A lista de candidatos do Partido Social Democrata (PSD) pelo Círculo Eleitoral de Viseu foi apresentada no domingo, dia 16 de janeiro. Sob o lema “Novos Horizontes para Viseu”, a mesma é encabeçada por Hugo Carvalho, seguida de Guilherme Almeida, Cristina Ferreira, Hugo Maravilha, Domingos Nascimento, Raquel Pinto, Ana Cristina Pais, Paulo Bito, Sofia Mesquita, José Luís Abrantes, Cláudia Jesus Damião, Idália Ribeiro e Arlindo Cunha.
Segundo Hugo Carvalho, “só há dois votos em Viseu para sair da falta de soluções. Nos outros para ficar tudo igual ou no PSD que é único voto que as pessoas podem fazer para transformar Portugal”.
Pedro Alves, presidente da Comissão Política Distrital do PSD de Viseu, referiu também que “o PSD e Rui Rio são a verdadeira alternativa para governar Portugal e os portugueses”.
O eurodeputado Paulo Rangel, que marcou presença na sessão de apresentação, acusou o Partido Socialista de ter criado “muitos dos problemas que existem no distrito de Viseu, fruto de políticas nacionais mal orientadas”. Disse ainda que Hugo Carvalho "é um jovem que tem as qualidades e o conhecimento necessário para defender o distrito de Viseu na Assembleia da República”.
Segundo Pedro Alves, o Governo Socialista adiou vários investimentos públicos essenciais para a região do interior, ao longo dos últimos anos, como “a ferrovia, o centro oncológico, as urgências do Centro Hospitalar Tondela-Viseu e a EN229”.
O eurodeputado Paulo Rangel aproveitou também para dizer que António Costa “desperdiçou os últimos seis anos e colocou Portugal na cauda da Europa”. “O nosso país foi ultrapassado por vários países europeus. Portugal está cada vez pior porque as políticas do Governo de António Costa são falhadas”, acrescentou o eurodeputado.
“Rui Rio é o líder capaz para transformar Portugal”, disse Paulo Rangel ao reforçar a ideia de que só o líder do PSD tem a coragem necessária para criar as reformas de que o país e os territórios precisam. Hugo Carvalho fechou a sessão referindo que pretende ser “uma voz da região no Parlamento, em vez de uma voz do Governo na região”.