O grupo viseense Bela Noia atua no Teatro Viriato, em Viseu, na noite desta sexta-feira (28 de junho), às 21h00. Um concerto no qual vai apresentar o álbum “Os miúdos estão bem”, lançado em 2023, bem como apresentar pela primeira vez algumas das canções que farão parte do próximo disco da banda.         
O grupo conta com Gonçalo Alegre (baixo), Miguel Rodrigues (bateria) e Leonardo Outeiro (guitarra).
O concerto de sexta-feira marca o regresso do coletivo a casa – Viseu, após terem apresentado o disco em vários palcos no Porto, Vila Real, Torres Vedras e Lisboa. A sessão conta ainda com a presença de Gabriel Neves, saxofonista, que acompanha a banda neste espetáculo.

A Santa Casa da Misericórdia de Lamego está a proceder à requalificação do edifício sede, situado no Palacete dos Vilhenas, no Largo Dr. João de Almeida. O projeto de reabilitação das instalações contempla, segundo a instituição, a substituição integral do telhado, a pintura das paredes e janelas exteriores e o arranjo de uma parte da zona envolvente. O investimento total ascende a cerca de 60 mil euros, a suportar apenas por recursos próprios da instituição.
"As obras visam garantir a preservação e valorização deste importante património histórico, construído pela família Pereira Coutinho de Penedono no século XVIII, e dotar de melhores condições de trabalho os seus serviços administrativos", explica.
“No início do mandato, a Mesa da Misericórdia elegeu como uma das principais prioridades de atuação a reabilitação do palacete que alberga a nossa sede e o nosso museu, um dos edifícios brasonados mais antigos da cidade. Trata-se de um esforço financeiro muito significativo, mas que se impõe para solucionar de vez alguns problemas que foram surgindo nos últimos anos. É o caso das infiltrações no telhado que, muitas vezes, ameaçam danificar tudo aquilo que temos à nossa guarda”, explica o Provedor António Pinto Carreira.

São 25 os alunos finalistas do curso de Artes Plásticas e Multimédia da Escola Superior de Educação de Viseu que, a partir desta quinta-feira, dia 27 de junho, expõem trabalhos e criações na Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea. A iniciativa renova-se, pelo quinto ano consecutivo, no âmbito da parceria existente entre o Município de Viseu e o Instituto Politécnico de Viseu, "oferecendo aos jovens alunos um palco para a sua criatividade e reconhecimento público".
De acordo com a autarquia viseense, a inauguração está agendada para as 17h00.
"Sob orientação de um grupo de docentes, as peças, trabalhos e criações dos alunos exploram diferentes técnicas e linguagens, nomeadamente os videojogos, a ilustração, animação e BD, o vídeo e a fotografia, a instalação e interatividade, os livro(s), a identidade visual e a divulgação de marca", explica. "Não só estes são um reflexo das competências adquiridas pelos alunos, como também são um meio para investigar, refletir e debater temas da atualidade", acrescenta a autarquia.
A mostra pode ser visitada por toda a comunidade no piso -1 do Centro de Arte Contemporânea, até ao dia 27 de julho.

Até à próxima segunda-feira (01 de julho) ainda decorre a 13ª edição da campanha “Escola Electrão” que promove a recolha de pilhas, lâmpadas e outros equipamentos elétricos usados para reciclagem. A iniciativa acontece nos 20 estabelecimentos de ensino do distrito de Viseu que aderiram à campanha em setembro. 
As escolas participantes recebem pontos em função das quantidades recolhidas, que são convertidos em prémios. Por cada 10 quilos de pilhas, 10 quilos de lâmpadas ou 100 quilos de equipamentos elétricos usados cada escola recebe um ponto e por cada 10 pontos acumulados recebe um cheque-prenda no valor de 75 euros.
Ao longo de 12 edições, a campanha do Electrão já permitiu a recolha de mais de seis mil toneladas de equipamentos nas escolas aderentes e, paralelamente, permitiu sensibilizar milhares de alunos para a importância de separar para reciclar, não só pilhas e equipamentos elétricos, mas também embalagens.

Escolas aderentes no distrito de Viseu:
Escola Básica D. Luis Loureiro, Silgueiros, Viseu; Escola Básica de Campia, Vouzela; Escola Básica de Lamego Sudeste; Escola Básica de Vouzela; Escola Básica e Secundária Abel Botelho, Tabuaço; Escola Básica e Secundária da Sé, Lamego; Escola Básica e Secundária Gomes Teixeira, Armamar; Escola Básica Grão Vasco, Viseu; Escola Profissional da Fundação D. Mariana Seixas (Sede); Escola Profissional de Sernancelhe; Escola Secundária de Castro Daire; Escola Secundária de Resende; Escola Secundária de Tondela; Escola Secundária de Vila Nova de Paiva; Escola Secundária de Vouzela; Escola Secundária Dr. João Lopes de Morais, Mortágua; Escola Secundária Emídio Navarro, Viseu; Escola Secundária Professor Doutor Flávio F. Pinto Resende, Cinfães; Escola Secundária Viriato, Abraveses, Viseu e Escola Secundária de Carregal do Sal

Por furto de combustível de um veículo pesado de mercadorias, a PSP de Viseu deteve dois homens de 31 e 44 anos, em flagrante delito.
A PSP foi alertada para a situação e no local deteve os dois suspeitos. No momento da abordagem, os agentes da polícia verificaram que os indivíduos tinham subtraído um total de 100 litros de combustível, acondicionado em cinco bidons de plástico. Artigos que acabaram apreendidos, assim como uma mangueira que, que segundo a PSP, serviu para retirar o combustível do tanque do camião.
No decorrer da ação policial foi ainda identificada uma mulher de 40 anos por suspeita que estivesse envolvida no furto.

A partir de sexta-feira (28 de junho), os sapadores florestais do setor público e privado entram em greve por tempo indeterminado. Um protesto promovido pelo Sindicato Independente dos Trabalhadores da Floresta, Ambiente e Proteção Civil, com sede em Viseu, por considerar que é urgente mudar estado atual em que se encontram os cerca de dois mil sapadores florestais do país.
De entre os problemas que afetam o setor estão, de acordo com o sindicato, a precariedade aliada aos baixos salários e a falta de recursos humanos. O sindicalista Alexandre Carvalho explica que a greve vai afetar o combate aos incêndios.
A Integração na Carreira Profissional de Bombeiro Sapador, a reforma aos 60 anos, considerar profissão de risco e desgaste rápido, assim como o aumento da verba anual do Programa de Sapador Florestal e a criação de um seguro de acidente de trabalho universal, são algumas das reivindicações dos Sapadores Florestais, entre outras.