O ator e apresentador João Baião está, esta sexta-feira e sábado (08 e 09 de novembro), em Viseu, para apresentar o espetáculo “Feliz Aniversário”. A iniciativa, uma peça de comédia, acontece no Pavilhão Multiusos, às 21h30.
O espetáculo é baseado numa obra original de Marc Camoletti, sendo adaptado por João Baião.
Ao palco sobem, para além de João Baião, Heitor Lourenço, Cristina Oliveira, Joana França, Fernando Gomes e Bruna Andrade.
Em Carregal do Sal, o Ciclo "Danças com o Outono" encerra na sexta-feira (08 de novembro). A KALE Companhia de Dança encerra o ciclo com “Borders”. O espetáculo está agendado para as 21h30, no Centro Cultural de Carregal do Sal.
A companhia, sedeada em Gaia, convida anualmente três coreógrafos de diferentes estéticas a desenvolver uma criação original em formato triplo. Para este espetáculo, o palco será partilhado pelas criações do português Bruno Alexandre, também com o espanhol Eneko Gil Alberdi, antigo bailarino da companhia basca Kukai Dantza Konpainia que inicia o percurso coreógrafo, e o francês Gael Domenger, ex coreógrafo assistente de Thierry Malandain.
Os coreógrafos são convidados a explorar a noção de fronteiras/ barreiras/limites, ou a sua ausência.
A criação faz parte do “Regards Croisés”, um projeto de cooperação coreográfica internacional que tem como objetivo a descoberta e difusão da dança contemporânea, assim como a promoção de encontros vários entre o público e artistas, segundo a prática de diferentes visões artísticas e culturais oriundas de realidades geográficas distintas.
Entre esta terça-feira (29 de outubro) e 09 de novembro, a companhia Formiga Atómica ocupa o Teatro Viriato, em Viseu, para celebrar 10 anos de existência. Durante duas semanas, a companhia vai apresentar cinco espetáculos que prometem fomentar uma reflexão sobre as alterações climáticas, a crise de refugiados, a adolescência, a educação e a morte.
A ocupação começa no Estúdio com duas sessões para público escolar, com “O Estado do Mundo (Quando Acordas)” nos dias 29 e 30 de outubro.
No dia 31 de outubro, às 21h00, na Sala de Espetáculos, o público é convidado a mergulhar vertiginosamente na adolescência com o espetáculo “Montanha-Russa”. Para maiores de 12 anos, “Montanha-Russa” é um espetáculo criado em colaboração com Hélder Gonçalves e Manuela Azevedo.
“A Caminhada dos Elefantes”, acontece no dia 05 de novembro, e conta com uma sessão para escolas e outra para público geral, às 19h00.
A ocupação volta ao Estúdio, com as perguntas: Será possível explicar a crise dos refugiados às crianças? “Do Bosque para o Mundo” conta a história de Farid, um rapaz afegão de 12 anos, entre a vida e a morte. Acontece no dia 08 de novembro, em duas sessões para grupos escolares do Ensino Secundário.
No último dia da ocupação, dia 09 de novembro, às 17h00, o palco do Teatro Viriato é transformado num ringue de boxe e recebe “Má Educação - Peça em 3 Rounds”.
O espetáculo “A Viagem” está de regresso ao Teatro Viriato, esta sexta-feira e sábado, às 21h00 e às 17h00 (respetivamente) dez anos após a estreia em Viseu.
Concebido e dirigido por Filipa Francisco, com cocriação do Rancho Folclórico de Torredeita, é baseado na relação entre dança tradicional e dança contemporânea. No sábado, depois do espetáculo, é ainda lançado o livro “A Viagem” e o álbum duplo com os melhores momentos da banda sonora criada por António-Pedro.
De acordo com o Teatro Viriato, “A Viagem” problematiza o modo como as manifestações populares aderem e procuram a modernidade, originando novos significados e uma nova apropriação e entendimento do seu papel nos dias de hoje. Confrontando a herança viva das danças tradicionais com a dança contemporânea, Filipa Francisco aprofunda a sua reflexão em torno da dimensão social e política da arte, deslocando o seu trabalho artístico para espaços e linguagens que aumentam as possibilidades de encontro com o público.
"Serenity" é o mais recente tema do músico, com ligações familiares a Mangualde, Jonny Abbey. O single, que foi lançado internacionalmente esta sexta-feira (25 de outubro) através da Flow State Records, lança o guitarrista como estreia a solo. Segundo a editora, no centro de "Serenity" está a guitarra, “que assume o protagonismo nesta composição profundamente pessoal”. “A faixa abre com uma melodia delicada que gradualmente se desenvolve, introduzindo camadas de guitarras e texturas ambientes que guiam o ouvinte numa jornada emocional”, acrescenta.
Criada durante um período difícil e desafiador da vida de Jonny, "Serenity" serviu como um catalisador para a cura. “O processo criativo permitiu-lhe canalizar as suas emoções para a música, resultando numa peça que ressoa com autenticidade e profundidade”, explica.
Jonny Abbey é um artista português multifacetado que combina sons orgânicos com elementos eletrónicos. Desafiando consistentemente os limites da sua criatividade, "Serenity" marca um momento significativo na carreira de Jonny, à medida que assume o papel de guitarrista principal, partilhando as suas experiências pessoais através da música.
O músico é também produtor, tendo colaborado com Basilda, Isaura, Mirror People e Aurea.
Pode ouvir aqui
A Estudantina Universitária de Viseu promove esta sexta-feira e sábado, dias 25 e 26 de outubro, a 16ª edição do Tosta Mista. Festival de Tunas Mistas da Cidade de Viseu.
O festival, que tem lugar na noite de sábado, às 21h00, na Aula Magna do Instituto Politécnico, conta com quatro grupos, desde a Phartuna de Coimbra, a ForTuna de Lisboa, a Tuna Académica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e a TUSALD Real Tuna Académica da Escola Superior de Saúde de Castelo Branco. Antes, na noite desta sexta-feira, acontecem as tradicionais serenatas. Este ano decorre no Solar do Vinho do Dão. A partir das 21h00 atuam os grupos de Viseu Real Tunel Académico e a Infantuna.
Todos os anos, o Festival de Tunas tem um cariz solidário. Este ano a escolha recai sobre o projeto Abraços de Luar, que apoia pessoas desfavorecidas de Viseu. Durante o evento, a organização aceita a doação de alimentos, roupas, calçado, produtos de higiene, entre outros bens essenciais.
O espetáculo “A Viagem” está de regresso ao Teatro Viriato, esta sexta-feira e sábado (dias 25 e 26 de outubro), às 21h00 e às 17h00 (respetivamente) dez anos após a estreia em Viseu.
Concebido e dirigido por Filipa Francisco, com cocriação do Rancho Folclórico de Torredeita, é baseado na relação entre dança tradicional e dança contemporânea. No sábado, depois do espetáculo, é ainda lançado o livro “A Viagem” e o álbum duplo com os melhores momentos da banda sonora criada por António-Pedro.
De acordo com o Teatro Viriato, “A Viagem” problematiza o modo como as manifestações populares aderem e procuram a modernidade, originando novos significados e uma nova apropriação e entendimento do seu papel nos dias de hoje. Confrontando a herança viva das danças tradicionais com a dança contemporânea, Filipa Francisco aprofunda a sua reflexão em torno da dimensão social e política da arte, deslocando o seu trabalho artístico para espaços e linguagens que aumentam as possibilidades de encontro com o público.
O desejo de Filipa Francisco para trabalhar a união entre arte popular e arte contemporânea nasceu durante uma viagem a Ramallah, na Palestina, onde conheceu a Companhia de Dança Tradicional e Contemporânea El-Funoun. Dessa experiência surgiu a consciência de que a dança tradicional não tem como fatalidade permanecer à margem da modernidade, nem tão pouco a modernização passa pela anulação das tradições.
“A Viagem” é um projeto que, recorrendo a danças tradicionais e contemporâneas, ensina a improvisar. Coloca o foco na imaginação múltipla, na aceitação de vários corpos, na desconstrução dos movimentos criando em conjunto novos passos, novas relações entre as pessoas, novos futuros.
Já são conhecidos os premiados da terceira edição do Festival Palcos, promovido pela Associação de Teatro Experimental de Fataunços, de Vouzela. A iniciativa decorreu durante os quatro sábados do mês de setembro, no Cineteatro João Ribeiro. Uma das principais novidades desta edição foi a atribuição de quatro prémios: Melhor actor, melhor atriz, melhor encenação e melhor espetáculo.
No entanto, com o decorrer do evento, e dada, segundo a organização, a qualidade das peças que subiram ao palco, foi atribuída uma quinta categoria: Melhor texto original.
Assim, o prémio de Melhor ator foi atribuído a Fernando Nunes, no papel de Guilherme, na peça “A Outra?... Qual Outra?”, do Grupo Cénico de Bairros, de Castelo de Paiva. Melhor atriz é Maria Helena, no papel de irmã, na peça “Melhor Só, Que 3”, do Teatro Coelima, de Guimarães. Melhor encenação foi para Márcia Cardoso, com a peça “A Outra?... Qual Outra?”, do Grupo Cénico de Bairros, de Castelo de Paiva. Melhor espetáculo para “Unidos na Desunião”, da Associação de Teatro Experimental de Feitos, de Barcelos. Melhor texto original para Lídia Sá, com o texto “Unidos na Desunião”, da Associação de Teatro Experimental de Feitos, de Barcelos. A organização realça também a participação da companhia de teatro da região de Lafões, a Associação Recreativa e Cultural de Carvalhal de Vermilhas, de Vouzela, que apresentou a peça “O Criado Distraído”.
A coreógrafa Tânia Carvalho está de regresso ao Teatro Viriato, em Viseu, na companhia do artista Matthieu Ehrlacher. Os dois artistas apresentam “Nymphalis Antiopa” esta sexta-feira (18 de outubro) às 21h00.
De acordo com o Teatro Viriato, é uma obra de dança contemporânea que revela a cumplicidade criativa entre dois artistas, explorando o diálogo de contrastes e interações.
“Num cenário utópico construído para eles mesmos, os protagonistas exploram a dança com movimentos que se entrelaçam e separam, numa expressão única e fluída da sua união e das suas individualidades”, explica.
No âmbito da programação “Dias de Festa” da Câmara Municipal de Mangualde, esta sexta-feira, 18 de outubro, as companhias Teatro da Palmilha Dentada e o Teatro da Serra do Montemuro, apresentam às 21h30, no Auditório da Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, a peça “A cidade e as serras” (não é Eça). Um espetáculo que chegou a estar agendado para setembro, mas devido aos incêndios que assolaram o concelho de Mangualde, o mesmo foi adiado.
A história da peça passa-se numa aldeia, Terras de Sol Posto, no meio da serra, com dois habitantes, que tratam de uma única ovelha, já que o resto do rebanho mudou-se para a cidade, em busca de uma vida melhor.
Um dia chegam à localidade duas pessoas com a promessa de desenvolvimento. Um empreendedor pretende criar um lar e, por outro lado, uma estudante quer explorar uma mina de lítio. Com tanta promessa de progresso, a comunicação social fica curiosa. Para ver às 21h30 desta sexta-feira.
Entre esta terça-feira e sábado (de 15 a 19 de outubro) acontece mais uma edição do Festival Vista Curta do Cine Clube de Viseu.
Ao longo dos próximos cinco dias e noites, em destaque vão estar filmes em competição, cine-concertos, sessões para escolas e uma exposição, como explica José Pedro Pinto, da organização.
Mais uma vez, os filmes de realizadores de Viseu também vão estar em destaque, mas também películas produzidas a nível nacional. O Vista Curta pretende ainda, esta semana, levar o cinema às escolas da região. De acordo com José Pedro Pinto, as sessões acontecem desde o Ensino Básico ao Superior.
As sessões de cinema, até sábado, acontecem na sala do IPDJ de Viseu, às 21h30.
Esta sexta-feira, dia 11 de outubro, o encenador e ator Elmano Sancho apresenta no Teatro Viriato, em Viseu, a peça de teatro “Cordeiros de Deus ou Soldados da Esperança”, um espetáculo com o qual procura descobrir qual é o significado do sacrifício nos dias de hoje.
Elmano Sancho, encenador, ator premiado, dramaturgo e autor de diferentes textos, partiu do relatório de Witold Pilecki, que se entregou às SS, voluntariamente, com o intuito de criar uma organização clandestina de resistência em Auschwitz, para criar um espetáculo que fala sobre resistência.
“Mas, afinal, quem são as pessoas que se sacrificam? Sacrificam-se de forma voluntária ou são forçadas? E o que significa o Sacrifício, hoje, na sociedade individualista da perversão, ancorada na falsa ideologia de segurança e na ausência de comunidade?” Estas foram algumas das perguntas a que o encenador tentou responder com a peça.
“A estrutura do texto é composta por dez quadros que retratam um determinado período da história. Cada quadro representa uma conversa, silenciosa, com figuras reais ou imaginárias: Witold Pilecki (Segunda Guerra Mundial); Hebe de Bonafini (Mães de Maio); David Wojnarowizc (Epidemia do VIH/SIDA); Gaël Faye e Beata Umubyeyi Mairesse (Genocídio do Ruanda); Susan Sontag (11 de setembro de 2001); Laurent Gaudé (Atentados de Paris de 2015); Delphine Horvilleur (Conflito Israelo-Palestiniano) e Deus (atualidade)”, explica Elmano Sancho, salientando que “o vaivém entre o íntimo e o universal, a seriedade e o humor, a esperança e o desespero, a dúvida e o conhecimento, o desconforto e a incerteza, pauta a história que, aqui e agora, se procura contar: a da defesa incessante da democracia e da liberdade, ontem, hoje e amanhã”.
O Parque Aquilino Ribeiro, em Viseu, recebe, entre esta quinta-feira e domingo (de 03 a 06 de outubro), a 13.ª edição do Festival Outono Quente, um encontro de artes.
Durante os quatro dias, o evento, organizado pela Zunzum Associação Cultural conta com música, teatro, dança, oficinas, conversas, entre outras atividades. “Conversamos sobre a Arte e a Educação, promove-se a leitura, enfrentamos realidades desconcertantes, atravessamos fronteiras e desafios, com riso, coragem e esperança”, explica a organização.
Da programação (AQUI) consta, mais uma vez, a “Marcha dos Sonhos”, iniciativa que este ano é dedicada ao encenador e ator Jorge Fraga, falecido em agosto.
A celebrar 10 anos de atividade, o coletivo A Voz do Rock regressa ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, com um concerto especial, com convidadas “de luxo” do rock português. Acontece esta sexta-feira, 04 de outubro, às 21h00.
Foi há 10 anos que, no âmbito do festival Viseu A, do Teatro Viriato, Ana Bento se inspirou nos Young@Heart para idealizar “A Voz do Rock”, um coletivo de avós composto, na maioria, por octogenários de Viseu.
O coletivo desafia o estereótipo da idade e prova que é possível envelhecer e, simultaneamente, optar pelo que faz o coração vibrar. Os elementos d'A Voz do Rock optaram pelo rock e pelas suas canções que, geralmente, não se fazem ouvir em vozes de pessoas mais velhas e que assim rompem fronteiras entre gerações e excedem os limites da própria condição humana.
O coletivo volta ao palco onde nasceu, esta sexta-feira, para um concerto especial com Beatriz Rodrigues, Katari e Xana, três mulheres do rock português.
Este sábado, dia 28 de setembro, pelas 21h30, sobe ao palco do Cineteatro João Ribeiro, em Vouzela, a última das quatro peças de teatro da terceira edição do Festival Palcos, organizado pela ATEF – Associação de Teatro Experimental de Fataunços.
Para a sessão de encerramento foi convidada a companhia de Teatro Coelima, de Guimarães, para apresentar a peça “Melhor só, que 3”, uma comédia produzida pela “Sol no Miral”.
Uma peça que retrata a mudança de hábitos, em consequência da pandemia da Covid-19
“Depois de confinamentos, restrições, distanciamento, cancelamentos e adiamentos, as duas irmãs Caneiras resistem em coabitar a mesma casa. A viverem presentemente com as novas tecnologias, as relações pessoais tornam-se um desafio para uma família já de si com relacionamento muito duvidoso. E se estamos num novo mundo tecnológico, eis que, através do mesmo, chega o mais recente inquilino. Se com dois já é de si complexo, o que dizer com três!”, lê-se na sinopse.
No Festival Palcos é avaliado o melhor ator, melhor atriz, melhor encenação e melhor espetáculo.
O Teatro Viriato, em Viseu, recebe, esta sexta-feira (27 de setembro) às 21h00, Marco Mendonça para apresentar “Blackface”, um espetáculo a solo, escrito e encenado pelo artista, entre o stand up e a fantasia, entre a sátira e o teatro físico, entre o burlesco e o documental.
Partindo de experiências pessoais e da história do blackface como prática teatral racista, desde as raízes nos EUA aos casos portugueses, Marco Mendonça procura os limites do que pode, ou não, ser representado num palco.
“Alega-se que a linguagem do ‘politicamente correto’ só contribui para o fim da liberdade de expressão, deixando assim pouca margem de manobra criativa a artistas que, no fim de contas, só querem fazer o seu trabalho. No espetáculo ‘Blackface’, argumentarei que o racismo não é trabalho, embora sociedades inteiras continuem a lucrar a seu custo”, explica Marco Mendonça.
O espetáculo conta com coprodução do Teatro Viriato e destina-se a pessoas maiores de 14 anos.
Depois de cumpridas as duas primeiras atuações da terceira edição do Festival Palcos, em Vouzela, o festival prossegue com mais duas peças no palco do Cineteatro João Ribeiro. Este sábado, dia 21 de setembro, pelas 21h30, é a vez de entrar em cena a peça “A Outra?... Qual Outra?”, do Grupo Cénico de Bairros, de Castelo de Paiva.
A peça rekata o azar que bate à porta de um homem que, sem o prever, se vê apanhado por um enredo matrimonial. No meio da confusão, todas as soluções apresentadas parecem boas, mas rapidamente se revelam desastrosas. Será ele realmente honesto ou aproveitou-se da situação para revelar o seu lado mulherengo?
A atribuição de quatro prémios: melhor actor; melhor actriz, melhor encenação e melhor espetáculo, é a principal novidade desta edição. O festival termina do dia 28 de setembro com a peça “Melhor Só, Que 3”, do Teatro Coelima, de Guimarães.
O Taekwondo Clube do Dão, de Penalva do Castelo, pretende avançar, esta época desportiva, com contratos de formação e contratos profissionais com os atletas. Um passo que, segundo o responsável, António Lucas, é fundamental para o aumento da competitividade dos mesmos, tanto a nível nacional como internacional.
Para a nova temporada, António Lucas desvenda que o concelho de Penalva do Castelo pode vir a acolher um encontro nacional da modalidade de Taekwondo.
Quanto a objetivos, o Mestre acredita que o clube vai conseguir competir no Campeonato da Europa, para além de continuar a apostar nos campeonatos nacionais.
A nova temporada do Teatro Viriato, em Viseu, inicia esta sexta-feira e sábado (13 e 14 de setembro) com uma produção do Teatro Nacional São João.
“Suécia”, um texto original de Pedro Mexia, conta com encenação de Nuno Cardoso e sobe ao palco às 21h00, esta sexta-feira, e às 17h00 no sábado.
Segundo o Teatro Viriato, “Suécia” marca a estreia do escritor e crítico literário na dramaturgia. “A peça joga com a suspeita de que todos temos uma certa ideia deste país, desde os filmes de Bergman e o paraíso (perdido?) da social-democracia até à pátria do infernal Strindberg ou dos açucarados ABBA”, explica.
O público é transportado para o rescaldo das eleições de setembro de 1976, que ditaram o fim de meio século ininterrupto de governação do Partido Social-Democrata. Uma altura que coincide com o casamento de Monika, filha de Egerman, um intelectual sexagenário “retirado do mundo”, que não esconde o seu contentamento com o fim desse consulado.
“Suécia” discute, assim, ideias de futuro, o fim das ilusões e as boas intenções, misturando as fronteiras entre o público e o privado e o político e o íntimo.
A apresentação nesta sexta-feira termina com uma conversa com Pedro Mexia e Mafalda Lencastre.
O Teatro Viriato avança para a última temporada do ano e prossegue em modo de celebração dos 25 anos de atividade. Até ao final de dezembro, as sugestões culturais passam por espetáculos nacionais e internacionais e seis coproduções, num total de 32 atividades.
É o caso do projeto “A Voz do Rock”, da associação Gira Sol Azul, que regressa para um concerto com convidadas especiais do rock português, a 04 de outubro.
Filipa Francisco leva a palco "A Viagem", numa remontagem que explora as tradições e a modernidade através da dança. Em palco, a peça coreográfica é interpretada por bailarinos de dança contemporânea e elementos do Rancho Folclórico de Torredeita. A apresentação acontece nos dias 25 e 26 de outubro.
Também a celebrar 10 anos de existência, a companhia Formiga Atómica ocupará, de 29 de outubro a 09 de novembro, o Teatro Viriato com cinco espetáculos, sobre alterações climáticas, a crise de refugiados, a adolescência, a morte e o futuro. Rui Macário e José Fernandes estreiam, a 20 de dezembro, o projeto “Rádio Pirata: O Edifício-Cidade”.
De acordo com o Teatro Viriato, a nova temporada serve também de palco a vários artistas, como é o caso da fadista Carminho, do músico Kevin Morby, do coreógrafo Kader Attou e da companhia de dança de Adrien M & Claire B.E. O Teatro Viriato conta na nova programação com o Cine Clube de Viseu, com propostas pensadas conjuntamente para o "vistacurta", e com o Teatro Nacional São João, com o espetáculo “Suécia”.
“Não Há Bela Sem... um Dão” é o musical que esta noite de sexta-feira é apresentado, em Nelas, pela Contracanto Associação Cultural.
O espetáculo, no Largo do Município, que dá continuidade ao enredo apresentando em musicais de anos anteriores, combina música e teatro na promoção da região do Dão.
António Leal, o encenador, realça que o personagem principal continua a ser o “Barbosa” que sai de Lisboa e regressa à região do Dão. O musical “Não Há Bela Sem... um Dão” sobe ao palco nas noites desta sexta-feira e sábado pelas 22h00.
Palavras do encenador António Leal, disponibilizadas pelo município de Nelas.
Vouzela recebe, este sábado (07 de setembro), pelo terceiro ano consecutivo, o Festival Palcos no cineteatro João Ribeiro. Participam quatro companhias de teatro não profissional durante os quatro sábados deste mês de setembro.
O festival é organizado pela ATEF - Associação de Teatro Experimental de Fataunços e nesta edição conta com três companhias de teatro de fora do distrito de Viseu, sendo uma companhia do concelho de Castelo de Paiva, distrito de Aveiro, uma companhia do concelho de Barcelos e outra de Guimarães, ambas do distrito de Braga. A participação local é da Associação Recreativa e Cultural de Carvalhal de Vermilhas, de Vouzela.
De acordo com a organização, as principais novidades desta edição é a atribuição de quatro prémios: melhor actor; melhor actriz, melhor encenação e melhor espetáculo.
"Apesar de nesta edição haver mais custos a suportar, o preço de bilheteira mantém-se nos 4 euros, com 25% de desconto para sócios da ATEF", explica.
A primeira atuação, este sábado, é às 21h00 e as restantes, nos dias 14, 21 e 28, serão às 21h30.
Este sábado, o evento com os “Unidos na Desunião”, da Associação de Teatro Experimental de Feitos, de Barcelos. Dia 14, “O Criado Distraído”, da Associação Recreativa e Cultural de Carvalhal de Vermilhas, de Vouzela. Dia 21, “ A Outra?... Qual Outra?”, do Grupo Cénico de Bairros, de Castelo de Paiva e dia 28 – “Melhor Só, Que 3”, do Teatro Coelima, de Guimarães.
A ACERT, em Tondela, conta com nova programação até ao final deste ano, continuando com as celebrações dos 50 anos do 25 de Abril. O mês de setembro arranca com o espetáculo de dança “Presente 2023/24”, este sábado (dia 07), às 21h30. A peça foi criada por Joana Providência e Daniela Cruz da Presente Companhia de Dança Jovem, em coprodução com o Novo Ciclo ACERT.
“A Companhia dos Lobos”, uma produção da Escola de Mulheres, será apresentada no dia 21 de setembro, no Auditório Carla Torres. A peça criada a partir do texto de Angela Carter aborda temas como o feminismo e a dualidade humana e animal, desafiando as convenções sociais e celebrando a emancipação das mulheres.
Nos dias 28 e 29 de setembro estreia a peça “Aurora”, da companhia Gambozinos e Peobardos.
Em outubro na ACERT há dança flamenca com uma oficina e espetáculo. Nos dias 11 e 12 com Irene Avidel, que tem como intuito dar a conhecer o estilo numa vertente de iniciação prática.
Em novembro, no dia 02, às 19h30, sobe a palco a peça “Amor É Fogo Que Arde Sem Se Ver” que será apresentada pela companhia A Barraca. Este espetáculo explora a vida e obra de Luís Vaz de Camões.
Nos dias 06 e 07 de dezembro, às 19h30, o Trigo Limpo teatro ACERT estreia “O Bosque”, um espetáculo que explora as histórias de vida do núcleo mais antigo de Tondela.
A programação musical é igualmente rica e diversificada. No dia 28 de setembro, às 21h45, o Carlos Peninha Quinteto + Quarteto de Cordas apresentam-se em concerto com o seu mais recente disco “Tudo Começa Agora”.
No dia 05 de outubro, às 22h00, o Bar ACERT acolhe o café-concerto “Barry White Gone Wrong”. Também em outubro, no dia 12, entre as 17h00 e as 19h00, há o encontro “Com Cordas”, um convite do guitarrista de flamenco Guil Gani a músicos portugueses a fim de trocar experiências e práticas artísticas durante o encontro.
No dia 26 de outubro, às 21h30, acontece o concerto da temporada com Tiago Bettencourt.
Em novembro, destaque para o concerto “No lugar dela” de Duarte, no dia 09, às 21h30, no Auditório Carla Torres. Hugo Torres apresenta a performance “Bahia Botânica” no dia 30 de novembro.
O Bar ACERT também acolhe os cafés-concerto “Melquiades” no dia 07 de dezembro e “Raia” de António Bexiga no dia 21 de dezembro.
O FINTA - Festival Internacional de Teatro ACERT regressa em novembro com uma programação repleta de novidades dividida em dois fins-de-semana – dias 14, 15 e 16 e 21, 23 e 23.
A 6ª edição do “Karma é…na Rua do Carmo”, festival dedicado à música, decorre entre esta quinta-feira e sábado (de 05 a 07 de setembro), em Viseu. Durante os três dias, o evento conta com 12 concertos e dj sets, assim como uma criação artística, em harmonia com o tecido comercial e cultural local, tendo como cenário o centro histórico.
O Karma é... arranca pelas 21h30, com a apresentação e estreia do projeto Fenótipo Musical Extra, um trabalho inclusivo desenvolvido pelo Carmo81, com direção artística de Ana Bento, João Pedro Silva e Bruno Pinto e com utentes da AvisPT21 (Associação de Viseu de Portadores de Trissomia 21).
Na sexta-feira, o compositor, pianista e organista Tiago Sousa dá início à noite pelas 22h00. Às 23h00 acontece o concerto de Miss Universo. O segundo dia do evento termina às 00h00 com o primeiro concerto em Viseu de José Pinhal Post-Mortem Experience.
No sábado, último dia do Karma é… , a tarde arranca às 17h00 com o coletivo Polyester. Pelas 19h00, é a vez do projeto Nem Ele Nem Ela. A noite começa às 22h00 com Unsafe Space Garden. Às 23h00 atua Fanfarra Kaustika. Pedro da Linha encerra o Karma é... com um concerto às 00h30.
O Karma é... uma produção Carmo’81, financiada pelo Município de Viseu através do programa de apoio Eixo Cultura.
Canas de Senhorim, no concelho de Nelas recebe, entre esta sexta-feira e domingo (de 23 a 25 de agosto), a 3ª edição do festival Vai Não Vai. Uma iniciativa da Associação Ganso Manso.
Ao longo dos três dias, a oferta cultural é variada desde teatro, circo, dança, cinema, pintura, caminhada, conversas, música, uma feira de artesanato, exposição de artes, entre outras atividades.
O festival acontece pelas ruas e jardins da vila de Canas de Senhorim, como explica Leonor Keil, da organização.
No sábado há ainda lugar para uma conversa com os diversos artistas convidados e o dia de domingo fica também marcado pelos jogos tradicionais, no Jardim do Foral e uma caminhada.
O Festival Vai Não Vai arranca esta sexta-feira às 18h30 com a Feira de Artesanato, no Jardim do Foral, e termina no domingo com um almoço convívio. De acordo com a organização, todas as atividades têm entrada gratuita.
Esta quinta-feira (22 de agosto) fica marcada pela abertura das Festas em Honra de Nossa Senhora dos Remédios, em Lamego. Festividades que se prolongam até dia 09 de setembro.
Os GNR (22 de agosto), Diogo Piçarra (30 de agosto), D.A.M.A, (31 de agosto), Emanuel (05 de setembro), Carminho (02 de setembro), Ricardo Ribeiro (29 de agosto) e Augusto Canário (09 de setembro) são os cabeças de cartaz da edição deste ano.
A oferta musical da Romaria de Portugal integra ainda um Tributo a Tina Turner (04 de setembro), assim como diversos grupos musicais do concelho e da região. Segundo a autarquia de Lamego, todos os concertos são gratuitos.
O dia 01 de setembro conta ainda com o tradicional cortejo etnográfico pelas principais ruas da cidade, envolvendo mais de 500 figurantes e 17 carros temáticos, incluindo três puxados por juntas de bois.
Para o dia 08 de setembro, feriado municipal, estão também agendadas diversas iniciativas, entre as quais a designada Majestosa Procissão do Triunfo, na qual os andores são puxados por juntas de bois.
O Salão Nobre dos Paços do Concelho, em Viseu, acolhe, esta quarta-feira (21 de agosto), a assinatura de um acordo de colaboração entre o Município de Viseu e a Federação do Folclore Português, com vista à realização do “XXVII Desfile Nacional do Traje Popular Português”. O evento está agendado para o dia 21 de setembro, dia do Município.
De acordo com a autarquia viseense, um dos objetivos da iniciativa evento assenta na valorização do traje popular português, com especial enfoque na realidade cultural e identitária do território de Viseu, integrado na região da Beira Alta, Viseu Dão Lafões e Terras do Demo.
O Desfile Nacional do Traje Popular Português reúne mais de mil participantes de todas as regiões de Portugal Continental e da região autónoma da Madeira e os grupos participantes apresentam os jeitos e preceitos do trajar d’antanho, exibindo as diferenças regionais e a multiplicidade de cores e texturas que constituem o Traje Popular Português.
Os tempos medievais estão de regresso à aldeia de Encoberta, no concelho de Penalva do Castelo, entre esta sexta-feira e domingo (26 a 28 de julho), com a realização da 3ª Feira Medieval.
Uma iniciativa da Associação Cultural, Recreativa, Social e Desportiva da Encoberta.
Segundo o presidente da coletividade, Nuno Costeira, este fim-de-semana são esperados, na aldeia, cerca de 10 mil visitantes. A edição deste ano da Feira Medieval conta com mais de meia centena de expositores, entre taberneiros e artesãos. O certame conta ainda com mercadores, malabaristas, entre outros.
O responsável acrescenta que toda a aldeia está envolvida no evento.
O presidente da Câmara Municipal de Penalva do Castelo e a esposa são os convidados deste ano, como reis do certame.
Carvalhal Redondo, no concelho de Nelas, acolhe este fim-de-semana (27 e 28 de julho), a 10ª edição do festival Habitua-te, que pretende encontrar harmonia entre a cultura rural e as artes mais contemporâneas.
Durante estes dois dias, a aldeia é palco de música, teatro, circo, artes plásticas e tradições locais.
O festival começa às 22h00 deste sábado com BrassDass, seguido de Teatro Hábitos às 22h15. Às 23h00, novamente BrassDass, e às 23h10, Palhaço Apaixonado (itinerante). O projecto Bug sobe ao palco à 00h15, e a noite encerra com DJ Crok às 01h30.
No domingo, as atividades iniciam às 15h30 com um Workshop de Aéreos. Às 17h30, o Palhaço Pintas (itinerante), seguido de Lulú Esfregona e Lala às 18h00. Os Irmãos Esferovite fazem duas apresentações, uma às 19h00 e outra às 21h30. Às 22h00, é a vez de Os Marujos, seguidos por DoRéMol às 22h45.
O festival encerra com A Desenhada às 23h30.
Esta quarta-feira (24 de julho) arranca mais uma edição do ZigurFest, em Lamego, pelas 19h00. O evento decorre até sábado (27 de julho) em diversos espaços da cidade, aliando concertos, exposições, performances, entre outras atividades.
Esta quarta-feira fica marcada, por uma visita guiada pela Associação Desportiva de Avões, onde Ruca Bourbon inaugura a Quermesse Lamecense. Na quinta-feira, pelas 15h00, é apresentada a ZIGUR FM, uma rádio efémera e comunitária conduzida por Catarina Machado, a partir de vários pontos da cidade.
Pelas 16h00, a Casa do Artista recebe “Contraciclo Vocal: da obra à boca”, um workshop de Simão Collares em torno da exposição “Silvestre Pestana - Um Artista de Contraciclos”, em nova parceria com a Funcação Serralves.
Na sexta-feira, o Teatro Ribeiro Conceição recebe o debate “Arte e Acessibilidades: uma conversa aberta”, com a participação de Bá Álvares, Eloísa Silva, Associação Portas Prá Vida e a Escola LGP Movimento.
Por fim, no sábado, no Centro Cívico acontece o workshop de produção musical orientado pelo projeto Sub_Bar, que é dedicado a pessoas com deficiência auditiva e surda. Nota também para o concerto de Riça, às 23h00, que terá interpretação de Língua Gestual Portuguesa.
À semelhança dos últimos anos, o ZigurFest conta, segundo a organização, com um serviço de shuttle para garantir o transporte de público entre Lamego e Avões (esta quarta-feira) e os vários espaços do ZigurFest.
O Centro Histórico de Viseu, mais concretamente a Praça D. Duarte e o Museu Nacional Grão Vasco, assim como a freguesia de Campo, acolhe mais uma edição do “Cinema na Cidade”. Uma iniciativa do Cine Clube de Viseu, que decorre até domingo, que promove o cinema ao ar livre, com entrada livre.
A edição deste ano, segundo a organização, conta desde cinema de animação, com Calamity e Patos!, dramas comoventes para toda a família (do finlandês Aki Kaurismäki a “C’è Ancora Domani” de Paola Cortellesi), na Praça D. Duarte.
Já no Museu Nacional Grão Vasco, estão previstos filmes de realizadores do cinema independente como Jim Jarmusch, Hou Hsiao-hsien e, ainda, Daaaaaalí de Quentin Dupieux, um filme sobre o artista surrealista Salvador Dalí que é também figura central da exposição “Sharing Inspiration”, patente no próprio Museu Grão Vasco, em Julho.
As sessões acontecem às 21h30.
Em Viseu ainda decorre, até 21 deste mês de julho, a 12ª edição do Festival Que Jazz É Este?, promovido pela Associação Gira Sol Azul. Entre esta quinta-feira e domingo (de 18 a 21 de julho) os concertos dirigidos a públicos diversos, acontecem às 15h00, 17h00, 19h00, 21h30 e 23h00.
Esta quinta-feira, pelas 21h30m, no Parque Aquilino Ribeiro, acontece o concerto de Axes ‘Hexagon’. Às 23h00m, no Carmo’81, o concerto do Combo do Conservatório de Coimbra. Para finalizar a noite, às 23h45m, também no Carmo’81, acontece a primeira JAM SESSION, com o palco aberto a músicos e estudantes de música.
Na sexta-feira, pelas 15h00, no Parque da Cidade, é apresentado em formato performance sobre uma instalação sonora o trabalho desenvolvido no Laboratório de Experimentação Sonora, feito sob a orientação de Beatriz Rola e Inês Luzio. Às 19h00m, na Casa do Miradouro, Luís Vicente Trio apresenta ’Come Down Here’. No Parque Aquilino Ribeiro, pelas 21h30m, acontece o concerto do Colectivo Gira Sol Azul & Lura.
O último concerto da noite de sexta-feira acontece às 23h00m, no Carmo’81, com ILDA.
No penúltimo dia do festival, sábado, no Jardim da Casa do Miradouro, pelas 17h00, sobem a palco Sara Serpa & André Matos onde apresentam ‘Night Birds’, o mais recente álbum. Às 21h30m, ainda o concerto de Maë Defays no Parque Aquilino Ribeiro e às 23h00, no Carmo’81, o concerto do Combo do Conservatório de Música do Porto antecede a última JAM SESSION do festival marcada para as 23h45m.
O último dia do festival, domingo, volta a ter no início do dia, pelas 11h00m, no Parque Aquilino Ribeiro, a Rádio Rossio com Catarina Machado e Rui ‘Tigrão’ Gomes, às 14h00 a Rádio Escolas de Mangualde, às 15h00m o concerto do Santa Combo e às 16h00 Rui Miguel Abreu. Às 17h00, no Carmo’81, acontece o Concerto de Apresentação do 16º Workshop de Jazz de Viseu.
O festival Que Jazz É Este? fecha com a prata da casa. Joaquim Rodrigues apresenta ‘Plexus’.
Entre esta quarta-feira e sábado (de 17 a 20 de julho), o Largo Dr. Couto, em Mangualde, volta a receber “Em Quarto Crescente” - Noites de encontro com as artes em mente.
Este ano o tema do evento é alusivo aos 50 anos do 25 de Abril.
O ator André Gago, o cantor de intervenção Manuel Freire, o músico Curt Davis, o saxofonista Cabrita, Antídoto e Gustavo Reinas são alguns dos nomes convidados. Para o presidente da Câmara Municipal, Marco Almeida, “Em Quarto Crescente” é um dos eventos mais distintos do concelho, já consolidado.
Ao longo das próximas quatro noites, a partir das 21h30, estão previstos concertos, leituras, cinema e teatro de acesso gratuito.
O autarca espera uma forte adesão ao evento.
“Em Quarto Crescente” abre, na noite desta quarta-feira, com um recital de poesia e harpa com o ator André Gago e Emanuela Nicoli, (harpa), intitulado “Os poetas da Revolução”, seguindo-se música com “Antídoto”, um projeto de jazz.
Na edição deste ano participam também, na quinta-feira, com uma performance musical e de literatura, Manuel Freire, cantor de intervenção, conhecido pela “Pedra Filosofal”. A música segue depois como o saxofonista Cabrita.
O músico Rogério Charraz e José Fialho Gouveia atuam, na sexta-feira, com uma performance literária e musical intitulada “Reunião de condomínio". Segue-se Curt Davis, o músico e compositor que tem como principal influência o universo do R&B/Soul e Hip-Hop. A última noite, no sábado, está reservada para o teatro “Deixa-me cantar antes que esqueça” com a companhia “Mochos no Telhado”.
“Em Quarto Crescente”, encerra com a música de Gustavo Reinas, cantor natural de Nelas, vencedor do “The Voice Portugal”.
O festival de verão Mateus Fest, que está agendado para 03 de agosto, integrado na Feira de São Mateus, vai contar com espetáculos, experiências festivaleiras e diversas animações.
No que diz respeito à segurança, a organização implementou medidas relacionadas com as entradas, casas de banho e lotação do recinto. De acordo com a Viseu Marca, entidade organizadora, o palco será recuado cerca de 17 metros, aumentando a atual capacidade para mais cinco mil pessoas. Por outro lado, os portões de entrada terão maior e melhor acesso, haverá uma redução para 25 mil do número máximo de lotação de entradas pagas e serão instaladas casas de banho mais próximas da zona do palco. “As condições de visibilidade e de som no recinto também serão melhoradas, haverá um reforço de duas torres de som a meio do Picadeiro, que permitirão uma audição perfeita dos espetáculos, e além dos ecrãs do palco e das suas laterais, o Mateus Fest terá um ecrã localizado no meio do Picadeiro, para maior visibilidade dos concertos”, explica.
Os irlandeses The Script são os cabeças de cartaz do festival e vão atuar pelas 22h00. Gavin James, outro dos artistas internacionais a marcar presença, abre o palco pelas 18h30, segue-se a intervenção de Fernando Daniel e o festival encerra com os Hubrid Theory. Os bilhetes têm um custo de 35 euros, se forem comprados até dia 25 de julho, e de 40 euros depois dessa data. Podem ser adquiridos na bilheteira online do Mateus Fest e na bilheteira física entre os dias 01 e 03 de agosto.
A Viseu Marca acrescenta que o recinto abre pelas 10h00.
O festival "Que Jazz É Este” regressa à cidade de Viseu, para a 12.ª edição, entre este domingo (30 de junho) e 21 de julho. De acordo com a associação Gira Sol Azul, o evento integra 17 concertos para público em geral, três concertos ao domicílio, três jam sessions, oito horas de rádio ao vivo, 18 horas de um workshop de jazz para músicos e estudantes de música e 15 horas de uma oficina de experimentação sonora e musical aberta à participação da comunidade em geral.
Mantendo o pico das iniciativas concentradas de 18 a 21 de julho, o festival arranca este ano mais cedo, em junho, com Jorge Queijo que assenta arraiais com o trio em Viseu para uma residência artística com apresentação dia 30 de junho no Carmo’81 num concerto onde convive a tensão do rock, do punk, do free jazz e do minimalismo. A 5 de julho, na Incubadora do Centro Histórico, Beatriz Rola e Inês Luzio iniciam um Laboratório de Experimentação Sonora, que será depois apresentado em formato performance sobre uma instalação sonora que fica em permanência no Parque da Cidade.
Dias 10 e 11 de julho acontecem os concertos no âmbito da rubrica JAZZ AO DOMICÍLIO. É no Estabelecimento Prisional de Viseu, no Hospital Psiquiátrico de Viseu e no Estabelecimento Dr. Vítor Fontes (APPACDM) que acontecem os concertos com o Colectivo Gira Sol Azul e Jorge Novo (Senhor Jorge).
A Pousada de Viseu recebe a 13 de julho Pedro Molina Quartet e no mesmo dia uma parceria com a ACERT leva o Colectivo Gira Sol Azul ao Tom de Festa em Tondela.
De 18 a 21 de julho os CONCERTOS estão desenhados em 5 blocos de programação dirigidos a públicos diversos, distribuídos por cinco horários: 15h00, 17h00, 19h00, 21h30 e 23h00.
O festival fecha com a prata da casa: Joaquim Rodrigues apresenta ‘Plexus’, acompanhado de Marcos Cavaleiro e Mário Costa nas baterias, Pedro Santos no baixo elétrico, Miguel Ângelo Silva no contrabaixo, Luís Ribeiro na guitarra e Xose Miguélez no saxofone tenor.
O grupo de ginástica do Agrupamento de Escolas de Mangualde, o Ginástica M, vai a Itália participar no 17º Festival del Sole.
O evento decorre entre domingo e a próxima sexta-feira (30 de junho a 05 de julho).
Para Ana Beja, presidente do Clube do Desporto Escolar, a participação do grupo de alunos é uma mais valia para os atletas e para o Agrupamento de Escolas.
O Tom de Festa está de regresso a Tondela, pela ACERT, para a 32ª edição, entre esta quarta-feira e sábado (10 a 13 de julho).
O Festival de Músicas do Mundo regressa com 12 concertos de artistas de 10 países, desde Portugal, Gabão, Brasil, Argentina, Moçambique, Colômbia, Espanha e Palestina/Alemanha. Ao palco vão subir Lura, Selma Uamusse, Yamandu Costa, Criatura, Ana Lua Caiano, Expresso Transatlântico, entre outros artistas.
Ao longo de quatro dias, além dos concertos, o festival oferece uma programação paralela com atividades culturais e encontros com artistas.
Esta quarta-feira, o festival abre com "Em Cantos de Abril", um espetáculo que junta Selma Uamusse, Júlio Pereira e convidados à Sociedade Filarmónica de Tondela. Nesta mesma noite, Ana Lua Caiano, levará o público numa viagem sonora que une a tradição portuguesa à contemporaneidade.
Na quinta-feira sobe a palco a cantora gabonesa Pamela Badjogo e também o Expresso Transatlântico. A sexta-feira começa com o concerto de Criatura com adufes e gaitas de foles. Segue-se Yamandu Costa com o Trio Ibero-americano. A noite de sexta traz ainda a artista Lao Ra.
No sábado, a música volta a ouvir-se no Tom de Festa com Lura, acompanhada pelo Coletivo Girassol Azul. Este concerto acontece em parceria com o festival Que Jazz é Este que acolhe o mesmo, em Viseu, na semana seguinte. A noite prossegue com a artista espanhola Rita Payés, que apresentará seu terceiro álbum "De Camino al Camino". De seguida é a vez de Jamila & Other Heroes.
De acordo com a ACERT, as noites de sexta-feira e sábado terminam com DJ Set.
O Centro Social Cultural Recreativo e Desportivo de São Martinho, de Orgens (Viseu) promove, este domingo (07 de julho), o "II Festival de Cavaquinhos". A iniciativa tem como anfitrião, o Grupo de Cavaquinhos e Cantares de São Martinho.
Tendo realizado em 2023 o primeiro festival o qual, segundo a organização, superou as expectativas, nesta segunda edição volta a contar com o "padrinho" do evento, o mestre Daniel Pereira Cristo.
"Se numa primeira edição tentamos ter os grupos mais próximos de nós, neste 'II Festival de Cavaquinhos' alargamos um pouco os horizontes", refere a organização. Participam o Grupo de Cavaquinhos e Cantares de São Martinho, o Grupo de Cavaquinhos de Vilar de Besteiros - Tondela, o Grupo de Cavaquinhos de Castelões - Tondela, o Grupo de Cavaquinhos da Casa do Povo de Alcofra - Vouzela, o Grupo de Cavaquinhos da Universidade Sénior Jerónimo Cardoso - Lamego, o Grupo de Cavaquinhos e Violas de Pinheiro de Lafões - Oliveira de Frades e o Grupo de Cavaquinhos de São Félix da Marinha - Porto.
Vouzela vai receber, entre a próxima sexta-feira e domingo (de 05 a 07 de julho), mais um sarau de ginástica no concelho.
O 8º Sarau Gímnico de Vouzela vai reunir, este ano, segundo a autarquia, mais de 800 atletas em representação de 16 clubes do país, estando confirmada a participação de equipas vindas da região, como São Pedro do Sul, Oliveira de Frades e Tondela, mas também de outros pontos do país, como Moimenta da Beira, Vila Real, Gaia, Lourinhã, Castelo Branco, Amadora, Almada e Lisboa.
De acordo com a Cãmara Municipal,a iniciativa estende-se durante três dias, com um programa dedicado à ginástica, "onde os vários clubes irão apresentar os trabalhos, mas também de convívio entre os participantes, com visitas culturais, jogos, workshops, ioga, piscina, arruada e uma festa dos anos 80".
Para Duke Oliveira, presidente da Direção da Associação Grupo de Ginástica de Vouzela, os objetivos do Sarau Gímnico passam por promover o concelho enquadrando-o com a ginástica, divulgar o trabalho realizado pelas equipas durante o ano, proporcionar aos participantes uma jornada inesquecível, implementar o projeto da associação de ginástica a nível nacional e preparar a internacionalização do evento.
Considerando um "privilégio" poder receber um evento desta natureza no concelho, o presidente da Câmara Municipal de Vouzela, Carlos Oliveira, evidencia a dinâmica que Vouzela vai viver durante três dias com as centenas de atletas, equipas técnicas e famílias que vão desfrutar de tudo o que o concelho tem para oferecer.
"Esta iniciativa é mais um exemplo da capacidade organizativa de Vouzela, da nossa hospitalidade e da forma como estamos disponíveis para acolher e fazer crescer bons projetos", concluiu.
O grupo viseense Bela Noia atua no Teatro Viriato, em Viseu, na noite desta sexta-feira (28 de junho), às 21h00. Um concerto no qual vai apresentar o álbum “Os miúdos estão bem”, lançado em 2023, bem como apresentar pela primeira vez algumas das canções que farão parte do próximo disco da banda.
O grupo conta com Gonçalo Alegre (baixo), Miguel Rodrigues (bateria) e Leonardo Outeiro (guitarra).
O concerto de sexta-feira marca o regresso do coletivo a casa – Viseu, após terem apresentado o disco em vários palcos no Porto, Vila Real, Torres Vedras e Lisboa. A sessão conta ainda com a presença de Gabriel Neves, saxofonista, que acompanha a banda neste espetáculo.
O Parque da Lameira, em Penalva do Castelo, recebe este domingo (23 de junho), mais uma Festa da Música. De acordo com a autarquia, o objetivo do evento passa por dar a conhecer o trabalho desenvolvido pelos diversos grupos culturais do concelho.
Na edição deste ano da Festa da Música participam a Casa do Povo de Esmolfe, a Escola de Música da Associação Cultural Recreativa e Social de Real, o Grupo de Concertinas do Dão, o Grupo de Cantares de Pindo, o Grupo de Cantares União da Encoberta e a Tuna de S. Martinho de Pindo.
A iniciativa está marcada para as 15h30 de domingo.
Inserida na programação dos 50 Anos do 25 de Abril, este sábado (22 de junho), pelas 16h00, o Museu de Lamego apresenta “Boas Raparigas", um evento que inclui a abertura de uma exposição de fotografia. Lamego nas décadas de 1930-1950, por Manuel Pinheiro da Rocha, a que se segue a exibição da peça de teatro Memórias de uma Falsificadora, interpretada por Catarina Requeijo. A peça tem encenação de Joaquim Horta, a partir do livro homónimo de Margarida Tengarrinha. A Conversa Boas Raparigas é moderada pelo historiador Nuno Resende, com a participação de Alexandra Falcão, Catarina Requeijo, Marina Valle e Rita Maltez.
De acordo com o Museu, Boas Raparigas. Lamego nas décadas de 1930-1950 por Manuel Pinheiro da Rocha parte de um conjunto de imagens recolhidas em Lamego, pelo fotógrafo Manuel Pinheiro da Rocha, um alfaiate que nasce na freguesia de Britiande, em 1893, e que aos 18 anos de idade se muda para o Porto, onde se fixa na rua de Santa Catarina, como alfaiate e amador de fotografia, por influência do fotógrafo Domingos de Alvão, que tinha o seu estabelecimento no mesmo prédio da alfaiataria.
No ano em que o Teatro Viriato celebra 25 anos de programação regular, durante os meses de junho e julho, o espaço cultural sai do edifício e faz do Prado do Parque de Santiago e da Mata do Fontelo novos palcos onde quatro espetáculos de circo contemporâneo, teatro, cruzamentos disciplinares e leitura encenada serão apresentados.
No Prado, no Parque de Santiago, a companhia espanhola Jimena Cavalletti promete surpreender o público, este sábado (22 de junho), às 17h30 com “B.O.B.A.S. - Banda Orquestral de Cerimónia Funeral”, um espetáculo que funde a técnica de clown com música.
No dia 06 de julho, às 21h30, também o Prado serve de palco à nova criação das companhias Teatro do Montemuro e Teatro da Palmilha Dentada, uma coprodução do Teatro Viriato. Na peça de teatro “A Cidade e as Serras (Não é Eça)”, dão a conhecer a aldeia Terras de Sol Posto, uma aldeia do interior, sem receção de rede de telemóvel, com apenas dois habitantes e uma ovelha, que de repente veem a sua realidade e pacatez alterada quando os empreendedores chegam à aldeia com ideias de modernização e muitas promessas mediáticas.
Na Mata do Fontelo, a artista Vanda Rodrigues desafia o público, nos dias 26 e 27 de junho, às 15h00 e às 19h30, a embarcar em “Paisagens Inúteis", um espetáculo em Língua Portuguesa e Língua Gestual Portuguesa, que procura contemplar a paisagem e refletir sobre acessibilidade. Um espetáculo coproduzido pelo Teatro Viriato que é também um passeio.
No âmbito da 20.ª edição do “Noite Fora”, projeto do Teatro Viriato e de Sónia Barbosa, a Mata do Fontelo será também, no dia 13 de julho, às 16h00, palco de uma leitura encenada de um texto original de Rui Catalão que terá o tema “Dramaturgia e Liberdade de Escolha”, com interpretação de artistas viseenses.
O Teatro Viriato, em Viseu, recebe, na sexta-feira (dia 14 de junho), às 21h00, o espetáculo “POPULAR”, de Sara Inês Gigante, vencedora da 6.ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço (2023) e que estreou recentemente no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães.
“POPULAR” é, segundo o Teatro Viriato, um espetáculo-desafio que parte da autoficção de que a criadora e intérprete pretende ser uma artista popular, desafiando os padrões do panorama cultural e do universo popular através de uma fusão entre os dois. "A proposta serve-se da fricção existente entre a cultura de elite e a cultura de massas para pensar o público enquanto coletivo e as divisões sociais que esta tensão pode refletir", refere, acrescentando que entre a biografia e a pesquisa, a proposta conduz a um questionamento sobre outros conceitos que pertencem à mesma família lexical da palavra “popular”, como popularidade, pop e populismo. “POPULAR” acabará sempre por se questionar se poderá ter sido, ou não, popular.
“Quando decidi fazer este espetáculo, decidi que o queria fazer a pensar no “Grande Público”. Depois percebi que o mais justo seria precisamente que o espetáculo descortinasse o que é que é isso do “Grande Público”, e o que é que está implícito nesta ideia de que os públicos variam como se pertencessem a determinados grupos que não se misturam. Quem diz público, diz povo, ou sociedade. E isso pode significar falar de público-alvo, de massas, de estereótipo, de síndrome de impostor, de opressão, de polarização, de manipulação, de populismo. E também pode significar tentar ser popular e imaginar que este espetáculo é feito numa festa popular - onde muita gente se encontra - na praça do centro histórico da tua cidade, com cheiro a pipocas, música, e uma massa de gente diversa à frente do palco”, refere a artista.
Com este projeto, a artista venceu a 6.ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço. Uma iniciativa promovida pelo Teatro Nacional D. Maria II (Lisboa), o A Oficina / Centro Cultural Vila Flor (Guimarães), O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo), e o Teatro Viriato (Viseu).
Este sábado, 08 de junho, Santa Comba Dão recebe, pelas 21h30, mais um concerto integrado na agenda da Casa da Cultura 2024-2027 / Rede de Teatros e Cineteatros Portuguesas. À Orquestra Filarmonia das Beiras juntam-se, em palco, jovens músicos do Conservatório de Música e Artes do Dão (CMAD), ainda os Coros CMAD e Magnus D'Om da Filarmónica de Santa Comba Dão.
Um dos pontos altos deste evento, que segundo a autarquia, "desafia as fronteiras tradicionais da música", é a atuação dos alunos do CMAD, selecionados nas modalidades de Solista e Estágio Orquestral, no decurso de mais uma edição do prestigiado Concurso da Fundação Lapa do Lobo.
"Em palco, os jovens músicos vão ter a oportunidade de mostrar a partilha e o trabalho artístico desenvolvido no âmbito de um estágio de uma semana com a Orquestra Filarmonia das Beiras, na Universidade de Aveiro", acrescenta.
O espetáculo “Terminal (O Estado do Mundo)”, a segunda parte de um díptico em torno da crise ambiental e climática, da companhia de teatro Formiga Atómica, sobe ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, esta sexta-feira (dia 07 de junho), às 21h00. De acordo com o Teatro Viriato, o espetáculo tem música original ao vivo, com composição e interpretação de Manuela Azevedo e Hélder Gonçalves, dos Clã.
Precedido por um extenso processo de pesquisa no território ao longo de 2023, “Terminal (O Estado do Mundo)” ”aponta para uma ideia de fim, mas também para uma ideia de interface, de ligação para outra dimensão, outra linguagem. “Se queremos concentrar-nos, por um lado, na ideia da morte de uma certa visão da humanidade, que se encontra na devastação da natureza por toda a parte — essa festa despudorada do ser humano enquanto tudo arde —, queremos também atravessar o “terminal” para o futuro, procurando vislumbrar uma nova cosmogonia a emergir por força da ameaça da extinção humana”, explica a companhia.
Para Inês Barahona e Miguel Fragata, fundadores da Formiga Atómica, esta segunda parte do díptico foi um “aprofundar a pesquisa em torno da crise ambiental e climática”.
"Quatro atores (Anabela Almeida, Carla Galvão, Miguel Fragata e Vasco Barroso) e dois músicos (Hélder Gonçalves e Manuela Azevedo) habitam este terminal e contam-nos a sua história, antes que chegue o desfecho. Todos procuram saídas. Enquanto as inventam, adia-se o fim do mundo. E deixam uma pergunta: Que faremos quando tudo arde?", acrescenta o Teatro Viriato".
A 12.ª edição do festival “Que Jazz é este?”, que vai decorrer, em Viseu, entre 30 de junho e 21 de julho, foi apresentado esta terça-feira (04 de junho). É uma organização da associação Gira Sol Azul. De acordo com a coletividade, o evento conta, este ano, com mais um dia. No total, estão previstos 17 concertos para o público em geral, três concertos ao domicílio (Instituto Victor Fontes, no Estabelecimento Prisional de Viseu e no hospital psiquiátrico) e três ‘jam sessions’”, assim como workshops e rádio ao vivo.
Na edição deste ano, o festival conta ainda, no dia 13 de julho, com uma parceria com a ACERT de Tondela para um concerto do coletivo Gira Sol Azul com um artista convidado que vai estrear-se no Tom de Festa da ACERT, no dia 13 de julho.
No último fim de semana do festival, o evento passa também pelo Parque Aquilino Ribeiro, Teatro Viriato, Museu Nacional Grão Vasco, Casa do Miradouro e pelo Carmo'81.
Luís Sidónio, na categoria juvenil, e Yards, na categoria sénior, venceram a 3ª Edição do Concurso "Sons à Solta”, promovido pela Câmara Municipal de Viseu, no âmbito da programação do Verão no Parque. Os dois vencedores do concurso de talentos vão ter a oportunidade de subir ao palco da Feira de São Mateus, no dia 12 de agosto, assim como no Acolhe Viseu, a receção ao caloiro.
O concurso decorreu na quinta e sexta-feira (30 e 31 de maio), no Parque Aquilino Ribeiro. Lançado pelo Município de Viseu, o desafio surge no âmbito do programa municipal Viseu Jovem, e pretende incentivar o desenvolvimento dos dotes musicais de intérpretes locais, assim como promover e apoiar autores de temas originais, a solo ou em grupo, facultando uma plataforma de divulgação aos compositores, naturais ou residentes no concelho viseense.
A 3ª Edição do Concurso “Sons à Solta” arranca esta quinta-feira, dia 30 de maio, em Viseu. A iniciativa da Câmara Municipal de Viseu pretende dar a conhecer todos os projetos musicais, "que os talentosos viseenses têm guardados à espera de uma oportunidade".
Marcado para os dois últimos dias de maio, 30 e 31, pelas 21h30, e dividido em duas categorias – Juvenil e Sénior - o “Sons à Solta” vai contar com, no primeiro dia, com as atuações do duo “Magui & António”, “Jovem Ricch”, “Davi Santiago” e o grupo “Ervas Daninhas”.
No segundo dia de concurso, o Parque Aquilino Ribeiro vai receber as performances de “Yards”, “Luís Sidónio”, “Nuno Pousa” e ainda “Warren Boy Swag”.
"As Vansick vão também marcar presença nesta edição do “Sons à Solta”, após terem sido umas das grandes selecionadas na edição passada", refere a autarquia, acrescentando que o Marta, produtor e compositor, o professor Dionísio Vila Maior, o músico Carlos Peninha, e Sandra Rodrigues, diretora do Jornal do Centro, são os responsáveis por avaliar as atuações durante os dois dias de concurso.
"Cabe também a este júri, após apreciação de todas as atuações, a escolha das duas melhores atuações, uma em cada categoria, possibilitando, aos selecionados, a oportunidade de pisarem o Palco da Feira de São Mateus, no dia 12 de agosto, Dia Internacional da Juventude, e ainda no palco da próxima Semana Acolhe Viseu", explica.
O Teatro Viriato, em Viseu, acolhe esta terça e quarta-feira (28 e 29 de maio), a peça “Cantar de Galo”, que junta o Galo de Barcelos e Salazar. É a nova peça da companhia Mala Voadora.
O Galo de Barcelos é o souvenir mais popular de Portugal, vendido como bibelot, porta-chaves, íman para frigorífico, postal... Em “Cantar de Galo”, ele ganha vida. Altivo, conta-nos a sua história: salvou da forca um peregrino erradamente acusado de um crime. Mas não está satisfeito, exige explicações e quem surge para o esclarecer é Salazar (em deepfake), o ditador que manteve Portugal no fascismo durante 40 anos. É assim que o galo fica a saber que, afinal, faz parte da ficção nacionalista manipuladora que Salazar inventou. O Galo recupera a sua vocação de justiceiro e vai querer vingar-se do populista Salazar.
“Cantar de Galo” é uma peça escrita para Jorge Andrade pelo escritor norte-americano Robert Schenkkan, vencedor de um Prémio Pulitzer e de dois Prémios Tony.
“Robert Schenkkan é um dramaturgo notável. Convidámo-lo para uma residência na mala voadora, no âmbito do programa InResidence da Ágora/Câmara Municipal do Porto, e o nosso mútuo entendimento rapidamente levou a uma vontade partilhada de colaborarmos num projeto. E Schenkkan fez-nos uma proposta surpreendente: escrever um monólogo para Jorge Andrade em que este interpretasse o papel de Galo de Barcelos”, refere a companhia.
As sessões de apresentação acontecem esta terça-feira, às 15h00, para alunos do Ensino Secundário e Superior, e na quarta-feira, às 21h00, para o público maior de 14 anos.
Abuso sexual, prazer, objetificação do corpo feminino, hipersexualização e arquétipos femininos da “beleza perfeição” são os temas da peça-instalação “BU!”, da artista brasileira Vanessa Garcia, que tem estreia europeia no Teatro Viriato. Acontece esta quinta, sexta-feira e sábado (dias 23, 24 e 25 de maio).
De acordo com o Teatro Viriato, em palco vai estar uma boneca de olhos expressivos (inspirados na Manga japonesa), de unhas pintadas, salto alto, glamour e cabelos longos platinados, com inteligência artificial que promete ser o relacionamento perfeito para o século XXI. "Uma acompanhante de luxo que faz o que precisa ser feito, não reclama, não sente dor, não tem vírus, não tem TPM, não discute relação, não possui limites, mas respeita os das outras pessoas. Uma boneca/mulher isenta de defeitos", descreve.
Como refere Vanessa Garcia, o espetáculo procura refletir sobre “os estigmas que reduzem as possibilidades de existência da diversidade feminina e aprisionam a sexualidade da mulher de uma maneira comercial e sistematicamente institucionalizada”.
“BU! É uma peça-instalação que criei para me curar de todos os abusos que eu sofri ao longo da vida e que não tive coragem de revelar por ficar paralisada diante deles e também por me sentir culpada. Abusos que começaram ainda quando criança, aos oito anos de idade”, explica a artista reforçando que é também “uma forma irónica de materializar os desejos do patriarcado e do sistema capitalista em uma boneca com inteligência artificial”.
"O espetáculo acontece num cenário digital e interativo, proporcionando uma experiência multimédia e sensorial que mistura teatro, dança, performance, música, artes visuais, projeções, realidade aumentada e tecnologia", acrescenta o Teatro Viriato.
Esta quinta e sexta-feira, as sessões acontecem às 21h00, e no sábado às 17h00. O espetáculo é destinado ao público maior de 18 anos.
Doze bailarinos da Amarte (Associação pelo Movimento Arte e Terapia) vão estar em palco para apresentarem o espetáculo de dança "Do outro lado do lago".
Acontece esta sexta-feira, às 21h30, no auditório da Biblioteca Municipal de Mangualde, numa organização dos Escuteiros de Mangualde, Agrupamento 299.
A professora de dança Helena Couto, explicou à Dão Digital que o bailado pretende passar uma mensagem sobre a importância da sociedade aceitar a diferença.
De acordo com a responsável, o bailado vai contar com movimentos clássicos do ballet, mas também contemporâneos.
A Amarte existe, em Mangualde, há mais de uma década. Nos últimos tempos, Helena Couto realça a procura da arte da dança por parte dos emigrantes radicados na região.
“Não prometemos para mais ninguém” é o espetáculo do humorista António Raminhos acompanhado por Catarina Raminhos, que na noite de sábado (25 de maio), às 21h30, vai estar no Expocenter, em Viseu.
A Dão Digital esteve à conversa com António Raminhos. O comediante contou que a expressão que dá nome ao espetáculo é muitas vezes utilizada em casa.
António e Catarina Raminhos são um casal há mais de 23 anos e juntos decidiram partilhar, em palco, o dia-a-dia. Os momentos de alegria, os contratempos, as preocupações com as três filhas são parte integrante do espetáculo.
António Raminhos espera ter casa cheia no Expocenter, este sábado à noite, porque, como diz, não sabe quando vai regressar à região.
O artista de Mangualde, Zézito, acaba de recriar o tema "Aleluia", um original de Roberto Carlos. De acordo com a editora Vivadisco, o tema conta com arranjos de guitarra acústica e elétrica pela mão do também produtor Marco Rafeiro.
A residir na Suíça há vários anos, o cantor mangualdense aproveita a nova versão da música para homenagear Nossa Senhora de Fátima.
"Aleluia" já está disponível em todas as plataformas digitais.
Como sugestão para a noite deste sábado (11 de maio), deixamos o concerto do dueto Raquel e Rodrigo, no auditório do Complexo Paroquial de Mangualde, a partir das 21h00.
“ConVida” é o tema do espetáculo que vai contar com músicas novas do grupo e alguns convidados, como contou, à Dão Digital, Raquel Rodrigues.
O duo Raquel, de Viseu, e Rodrigo, de Mangualde, existe há cerca de três anos. Raquel Rodrigues diz que tem sido um percurso positivo.
Para reserva dos bilhetes para o concerto deste sábado à noite, em Mangualde, basta enviar um e-mail para raquel.rodrigo.am@gmail.com ou comprar no dia do concerto.
A companhia Amarelo Silvestre estreia, esta sexta-feira e sábado (10 e 11 de maio), no Teatro Viriato, o espetáculo “Corpo Título”. Com direção artística de Rafaela Santos, direção de movimento de Yola Pinto e dramaturgia de Alex Cassal, é um espetáculo que conta com a participação da Dançando com a Diferença, numa coprodução com o Teatro Viriato, Teatro Académico Gil Vicente e Cineteatro Louletano. "Um espetáculo sobre o Corpo. Sobre o que é o Corpo. Sobre de quem é o Corpo. Sobre o direito ao Corpo. Sobre questões de apropriação do Corpo. Sobre questões de materialização do Corpo. O Corpo que todos julgamos e julgamos que os outros julgam e deixamos que os outros julguem. Esse é o Corpo em cena: uma instalação com performance dentro, com as certezas e incertezas de cada Corpo, com as interseções de Corpos e lugares na estreia deste espetáculo", explica o Teatro Viriato.
De acordo com a diretora artística Rafaela Santos, o projeto surge de “uma inquietação e uma vontade de refletir sobre os corpos quando são obrigados a fazer coisas de que não gostam”. “A ideia foi evoluindo, eu levei – na altura – a questão primeiro para a Linha de Fuga (Laboratório & Festival Internacional de Artes Performativas) e mais tarde para o PACAP (Programa Avançado de Criação em 5 Artes Performativas do Fórum Dança) e comecei pelo meu corpo, por refletir sobre aquilo que me inquietava. Como é que o meu corpo se comportou quando fez coisas que não queria ou foi obrigado a fazer coisas que não queria. Inicialmente, tínhamos o título “Meu Corpo, Meu Produto” porque, por uma questão pessoal, enquanto atriz, também me interessava trabalhar esta utilização do corpo em exposição, a utilização do corpo como instrumento de trabalho em várias situações, até, por exemplo, no comércio do prazer. Mas depois, quando contactei com a Dançando com a Diferença, o espetáculo mudou radicalmente de perspetiva, ficando muito mais aberto e transversal, e essas ideias iniciais ficaram para segundo plano”, explica a encenadora.
Para a equipa de criadores do espetáculo falar do corpo em 2024 é pertinente, uma vez que não fala de um corpo específico, nem de um corpo genérico, sem limites. “Fomos falando progressivamente dos corpos que estão presentes neste espetáculo, não dos corpos que vemos no cinema, na publicidade, andando na rua, de manhã quando nos levantamos, mas destas pessoas que estão na sala de ensaios. E aí, como também são corpos com características e limites muito diferentes uns dos outros, é inevitável falar – e o nome da companhia convidada é esse mesmo, Dançando com a Diferença – não da uniformidade, mas da diferença. Nós ainda não conseguimos superar o corpo, é algo que todos carregamos connosco desde o momento em que nascemos. Todas as pessoas têm corpo, todas passam por questões semelhantes sobre o corpo, mesmo com experiências individuais extremamente diferentes. Um corpo é um corpo. O da Yola, o da Rafa, o meu, são todos corpos muito parecidos, quando olhamos à distância, mas a experiência que cada um de nós carregou ao longo da vida com este pequeno corpo é radicalmente diferente de uma forma que não se consegue compreender, mesmo que cada um de nós conte a sua biografia ao pormenor e compare. E eu acho que o espetáculo é um pouco sobre isto de “são muito diferentes, são só corpos”, refere Alex Cassal, dramaturgo da peça.
A banda Fingertips, com origens no distrito de Viseu, acaba de lançar um novo single. "Heaven in My Hell" é a mais recente canção do grupo viseense. De acordo com a editora a Metrosonic, o tema é uma colisão de amor e de união, espelhando a essência do encontro íntimo e universal com outra pessoa. “Com uma linguagem pop contemporânea, os Fingertips continuam a ser maestros de uma inovação sonora, numa era musical onde a inclusão e a diversidade são celebradas através da sua arte”, refere.
A banda descreve o single "Heaven in My Hell", como "uma celebração à vida, onde o mundo se transforma numa pista de dança e o medo se desfaz em pó".
"Heaven In My Hell" vai estar disponível em todas as plataformas digitais a partir do dia 17 de maio.
Os Fingertips celebram, em 2023, os 20 anos de carreira.
Esta sexta-feira, 03 de maio, marca o início do 2º quadrimestre da programação da Casa da Cultura de Santa Comba Dão 2024-2027. Uma agenda que começa com um concerto, em estreia, de Ariana Neves, uma jovem artista que começou os estudos musicais no Conservatório de Música e Artes do Dão (CMAD). Com cartas dadas no teatro e na música, Ariana - também conhecida pela sua participação no The Voice Portugal 2023 - leva a palco o espetáculo "A Menina que sonhava ser Artista". Uma narrativa musical que vai contar com a participação do ensemble de guitarras do CMAD, dirigido por João Ramos.
Já em junho, no dia 01 - dia da Criança - o Largo do Rossio vai encher-se de animação com o Circo Musicado. Ainda em junho, no dia 08, a Orquestra Filarmonia das Beiras junta-se, em concerto, aos Coros do CMAD e Magnus D'Om (Filarmónica de Santa Comba Dão).
Em julho, o palco é d'Os Vilões. Agendado para os dias 12, 13, e 14 de julho, com várias sessões programadas. O evento conta com o envolvimento de 50 jovens atores e 20 músicos até aos 18 anos, coordenados por especialistas em diversas áreas artísticas.
'Pedro e o Lobo' tem estreia marcada para a noite de 27 de julho. A narrativa infantil vai ser transportada para palco pela Camerata do Dão e por um narrador. Uma peça que apresenta os instrumentos de uma orquestra, atribuindo a cada personagem um instrumento específico.
O mês de maio, no Teatro Viriato, em Viseu, vai contar com performances sobre o papel e o futuro da mulher na sociedade, peças de teatro que abordam o corpo, oficinas de música, novo circo e espetáculos de teatro para famílias, concertos de bateria, seminários sobre cinema vanguardista e espetáculos de teatro.
A começar por sexta-feira, dia 03 de maio, às 21h00, o Teatro Viriato recebe o concerto “Sangue Suor”, um projeto a seis mãos e três baterias composto pelos músicos Rui Rodrigues, Susie Filipe e Ricardo Martins.
A companhia Amarelo Silvestre estreia, nos dias 10 e 11 de maio, o espetáculo “Corpo Título”. Com direção artística de Rafaela Santos, este é um espetáculo que conta com a participação da Dançando com a Diferença, numa coprodução com o Teatro Viriato, Teatro Académico Gil Vicente e Cineteatro Louletano. Um espetáculo sobre o Corpo. Para os mais novos, bebés, crianças e famílias, dia 11 de maio traz novamente ao Teatro Viriato a oficina de música “Tatabitato”, de Ana Bento e Bruno Pinto.
Também no campo da programação para famílias, Cláudia Gaiolas regressa a Viseu, nos dias 17 e 18, para mais um espetáculo do ciclo Antiprincesas. Desta vez, dão a conhecer Antónia Rodrigues, uma mulher à frente do seu tempo, que deixou a sua vila ao pé do Rio Vouga em busca de uma vida de aventuras, nomeadamente a bordo das caravelas portuguesas.
Nos dias 23, 24 e 25, o Teatro Viriato acolhe a estreia europeia de “BU!”, uma performance da artista brasileira Vanessa Martins. A artista materializa ironicamente, numa só boneca, os desejos do patriarcado e do mundo capitalista.
Ainda este mês, o Teatro Viriato promove mais uma sessão da oficina Casa Aberta/Open House, com a companhia Oliveira & Bachtler, no dia 25. Quase no final do mês a companhia Mala Voadora apresenta a peça “Old Cock”, nos dias 28 e 29 de maio. A peça será apresentada no dia 29 para público geral e no dia 28 para turmas do ensino secundário e ensino superior.
O mês termina com o seminário “Cinema de Vanguarda/Nos anos 1930 a 1970 norte-americanos”, que acontece nos dias 31 de maio e 01 de junho, com o historiador de cinema Richard Peña. É organizado pelo Teatro Viriato em parceria com o Cine Clube de Viseu.
As comemorações dos 50 anos do “25 de Abril”, terminam, em Mangualde, no domingo (28 de abril). A fechar a programação, o palco da Biblioteca Municipal acolhe um momento de declamação de poemas, alusivos à “Revolução dos Cravos”, por alunos do Agrupamento de Escolas de Mangualde e o concerto “Musica de Abril” pela Orquestra Juvenil + Música.
O coordenador da orquestra, Vitor Mendes, explicou à Dão Digital que a iniciativa é uma mais valia porque serve para mostrar aos mais novos a importância do 25 de Abril.
A Orquestra Juvenil + Música existe há cerca de uma década e conta com alunos e ex alunos do Agrupamento de Escolas de Mangualde.
No domingo, o concerto, de entrada livre, está agendado para as 16h00 com transmissão em direto no facebook da Rádio Dão Digital.
O Município de Sátão, no âmbito das comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos, acolhe esta quinta-feira, 25 de abril, às 15h30, o Teatro ABC, da Companhia Nacional de Teatro Português, para apresentar a peça “25 de abril Sempre!”, da autoria e direção de Nuno Miguel Henriques.
"As consequências sociais e culturais da Revolução do 25 de abril que ainda hoje se refletem na sociedade, serão abordadas nesta peça que será apresentada aos alunos das escolas do Agrupamento de Escolas de Sátão e ao público em geral", explica a autarquia.
"Com a apresentação, vamos assistir a uma perspetiva do antes e depois da Revolução de 25 de abril de 1974", acrescenta. A iniciativa tem entrada livre no Cineteatro Municipal.
Na noite de quarta-feira, 24 de abril, a ACERT, em Tondela, transporta todo o público até à Revolução dos Cravos, com concertos comemorativos do 25 de Abril através da música de intervenção, tanto no auditório como em café-concerto.
Na véspera do histórico 25 de Abril, às 21h45, sobe a palco “As Portas Que Abril Abriu”. Um espetáculo comemorativo dos 50 anos da revolução e que junta a Filarmónica Tondelense e o Coro Polifónico da Casa do Povo de Tondela.
Às 23h00, no Bar da ACERT, será hora de “Abril ao Tom’deles”. Neste café-concerto, quatro jovens músicos expressam poesia e a visão sobre os valores de Abril e a relevância na sociedade contemporânea. O diálogo estabelecido entre o passado e o presente questiona e redefine o legado de liberdade e igualdade que o 25 de Abril simboliza.
No ano em que a ACERT alarga a celebração dos 50 anos de 25 de abril a todo o ano de programação, também se desenvolve, em paralelo, uma reflexão sobre a cultura, a liberdade, e o que se tem vivido nos caminhos percorridos por esta estrutura cultural, através de um conjunto de crónicas mensais, todas elas marcadas para o dia 25 de cada mês. Cada texto, assinado por um autor diferente, é uma janela para as múltiplas perspetivas sobre a revolução e o seu impacto nos dias de hoje e que podem ser lidas no Blog da ACERT.
A freguesia de Real, no concelho de Penalva do Castelo, recebe, na tarde de domingo (21 de abril), mais um Encontro de Música Popular. É a 11ª edição.
À semelhança de edições anteriores, o evento também conta com expositores de artesanato e produtos da terra.
O evento, organizado pela Associação Cultural Recreativa e Social de Real (ACRSR), associa-se, este ano, ao percurso pedestre “Trilho de Ryal” que acontece durante a manhã, como realça Paulo Martins, presidente da associação.
No encontro participam grupos de música de Povolide, Cinfães e Mangualde, para além da anfitriã Tuna Realense.
Paulo Martins sublinha que este tipo de eventos é uma mais valia, já que dá a conhecer a freguesia e o concelho e também pela troca de experiências e conhecimentos entre grupos de música participantes.
Depois de, em janeiro, ter passado pelo auditório da Biblioteca Municipal de Mangualde, a peça de teatro “Manhãs Sénior” da CulturDão (Associação de Cultura e Artes do Dão) sobe ao palco do Complexo Paroquial de Mangualde, este sábado (20 de abril) à noite (21h30).
É um trabalho dos alunos de teatro da Universidade Sénior de Mangualde, inspirada nos programas de televisão emitidos durante as manhãs, como realça o encenador Rafael Pina.
A encenadora Sara Barros Leitão regressa ao Teatro Viriato, esta sexta-feira e sábado, dias 19 e 20 de abril, com a peça “Guião para um país possível”. Um espetáculo de teatro criado a partir dos discursos proferidos nos últimos 50 anos da democracia portuguesa.
Sara Barros Leitão partiu desses registos para criar o “Guião para um país possível”, pois queria “descobrir como é que poderia contar uma parte da história, a partir de um lugar que é, também ele, uma conquista dessa democracia: uma assembleia plural, representativa, com eleições livres, onde podem estar representados todos os partidos, da esquerda à direita.”
“Contrariamente a outros espetáculos meus, desta vez não assino o texto, mas sim a dramaturgia, pois decidi que não queria escrever uma única palavra minha. Dediquei-me a construir um espetáculo usando apenas o que consta nos Diários. Por mais incrível que às vezes possa parecer, nada do que é dito no espetáculo é inventado, e já foi, alguma vez, dito na Assembleia da República. Assim, estas são as primeiras palavras que escrevo sobre este espetáculo, até aqui, tratou-se de um trabalho de retalho, de costura, de corta e cose”, refere.
O espetáculo é apresentado ao ensino secundário e superior, esta sexta-feira, às 15h00, e ao público geral no sábado, às 17h00.
Este domingo, dia 14 de abril, a Aula Magna do Instituto Politécnico de Viseu (IPV) acolhe o Concerto de Laureados do 15º Concurso de Instrumentistas do Conservatório Regional de Música de Viseu Dr. José de Azeredo Perdigão.
Este ano, o Conservatório de Música realiza novamente o Concurso de Instrumentistas distribuindo os alunos concorrentes em seis categorias em cinco áreas instrumentais e canto: Categoria A – Iniciação (até aos 8 anos de idade); Categoria B – Iniciação (até aos 10 anos de idade); Categoria C – Básico (para alunos inscritos nos 1º e 2º Graus); Categoria D – Básico (para alunos inscritos nos 3º e 4º Graus); Categoria E – Básico e Complementar (para alunos inscritos nos 5º, 6º Graus, 5º grau e 1º ano do curso complementar de Canto); Categoria F – Complementar (para alunos inscritos nos 7º, 8º Graus. 2º e 3º anos do curso complementar de Canto).
Cerca de 50 jovens músicos são avaliados segundo o seu domínio da técnica e expressividade, e são premiados este domingo.
A comemorar os 25 anos de atividade, e no ano em que são assinalados os 50 anos do 25 de abril, o Teatro Viriato, em Viseu, preparou para este mês uma programação que enaltece a liberdade em diferentes formas: a liberdade artística, de pensamento, onírica e social. Temas como migração, tráfico de humanos, direitos laborais, democracia, precariedade, sobrevivência e sonho são alguns dos temas que vão estar em evidência.
Já na sexta-feira e sábado, dias 12 e 13 abril, o projeto K Cena – Projeto Lusofono de Teatro Jovem volta a ocupar o palco do Teatro Viriato com a estreia da peça “Migraaaantes”. O espetáculo de teatro foi desenvolvido por jovens entre os 14 e os 25 anos, do concelho de Viseu, e, entre comédia, drama e ironia, aborda temas como a crise de refugiados, os conflitos sociais e bélicos e os problemas subjacentes à difusão do modelo social e económico do Ocidente. No dia 12 as sessões de apresentação acontecem às 10h30 e às 15h00 e destinam-se a grupos escolares. No dia 13, a apresentação acontece às 16h00, para público em geral.
Sara Barros Leitão regressa ao Teatro Viriato, nos dias 19 e 20 de abril, com a peça “Guião para um país possível”. Um espetáculo de teatro criado a partir dos discursos proferidos na Assembleia da República nos últimos cinquenta anos da democracia portuguesa.
Idealizado e concebido pela artista Tita Maravilha, o "#Precárias - 2.º Festival de Performance” chega a Viseu por iniciativa do Teatro Viriato, em parceria com a Carmo’81, no dia 24 de abril, às 21h00. Em Viseu, o festival conta com a participação de Carolina Varela, que irá apresentar a performance “Dragon Soup”, na qual questiona a sociedade de consumo, Herlander, artista multidisciplinar que traz um concerto onde reescreve as regras do standard popular musical com o seu som original, e Cigarra, que encerrará a noite com um DJ7 repleto de música sedutora que se funde com a marginalidade da diáspora, a comoção pop e a subversão experimental.
No dia 25 de abril, o Teatro Viriato lança no SubPalco, no youtube, o mini-documentário “Sem cultura não há liberdade”, no qual é retratado o ciclo de programação especial com o qual o Teatro Viriato celebrou em 2023 a revolução de 25 de Abril de 1974.
O mês de abril, no Teatro Viriato termina com a apresentação do espetáculo “Sonoma”, de Marcos Morau”, da companhia La Veronal, no dia 27 de abril, às 21h00. Aproveitando a passagem da companhia por Viseu, o Teatro Viriato promove também, no dia 26 de abril, um workshop que dá a conhecer o “Universo Veronal”.
Francisco Almeida Luís venceu o 6.º Concurso Internacional de Guitarra de Viseu, no âmbito do 17.º Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu.
Pela primeira vez na história da competição houve cinco finalistas (habitualmente são três). Dos cinco finalistas, pela primeira vez estavam portugueses entre eles.
Francisco Almeida Luis acumulou ao título, o prémio de melhor português tendo direito a receber uma guitarra de concerto, além de seis mil euros em dinheiro e uma digressão de quatro concertos pela Europa.
Manuel Toucinho, outro português, foi o segundo classificado e, a fechar o pódio, ficou o espanhol Álvaro Toscano que acumulou o prémio do público. Duas menções honrosas foram atribuídas aos outros dois finalistas, Tohi Harada (Japão) e Timothée Vinour-Motta (França).
A ACERT, em Tondela, celebra os 50 anos do 25 de Abril com novidades que vão de abril a junho.
A programação inclui cinco espetáculos em estreia, seis concertos e mais uma série de peças de teatro, oficinas, e sessões pensadas para as famílias e as escolas.
O início da temporada é marcado pela estreia de “RH” pela VO’ARTE / CIM Companhia de Dança, no sábado, dia 6 de abril, às 21h45. Com arranjos de Jorge Queijo, a música da peça é da autoria de José Mário Branco.
No dia 24 de abril tem lugar o concerto “As Portas Que Abril Abriu”, programado para as 21h45. É um tributo à música de intervenção que marcou a luta pela liberdade e democracia em Portugal.
No âmbito do Teatro, segue-se “Mulheres” pelo grupo de Teatro da Escola Secundária de Tondela, Na Xina Lua, que tem estreia no palco da ACERT a 30 de abril, às 21h45.
Uma das principais novidades da temporada é a estreia de “25 de Abril: A Divina Surpresa” pelo Trigo Limpo teatro ACERT, apresentada a 25 de maio, na ACERT, às 21h45. É uma peça que reflete sobre como os ideais de Abril continuam a inspirar e a desafiar a sociedade portuguesa.
“Circo Musicado” é uma estreia que combina o talento circense com a magia da música ao vivo, prevista para 29 de maio, no Jardim ACERT. O espetáculo será o resultado de uma residência artística que acontece entre 22 e 28 de maio.
A temporada teatral também inclui “antiAquário” uma criação da companhia Cem Palcos & Teatro do Montemuro, com texto de Sandro William Junquiera, que será apresentada no dia 04 de maio, às 21h45.
“Car 12, A Grande Viagem” é um espetáculo teatro-música do Trigo Limpo teatro ACERT que sobe a palco no dia 11 de maio às 11h00.
“Teias e Odisseias”, apresentado pela Cem Palcos a 08 de junho às 11h00 no Jardim ACERT, oferece uma reinterpretação criativa da clássica "Odisseia" de Homero.
A temporada musical deste trimestre inicia-se com uma estreia, “Aerograma Liberdade. Uma Carta Concerto” pelo grupo Taleguinho, no dia 13 de abril às 11h00.
Daisy Capital Hotel e Ana Mariano trazem os ritmos ao Bar ACERT em noites de café-concerto, respetivamente nos dias 13 e 20 de abril, ambos às 23h00.
Na noite de 24 de abril, em ritmo de celebração da revolução, às 23h00, é retomada a rubrica Santos da Casa Fazem Milagres com "Abril ao Tom'deles", uma visão renovada e contemporânea sobre o 25 de Abril, através dos olhos da nova geração.
Galgo sobe ao palco do Bar ACERT no dia 18 de maio, às 23h00, para uma noite de música que combina elementos de math rock, dance-rock e post-rock.
"Neto do Zé Preto" e "Fade Out" encerram o mês com atuações no Bar ACERT, nos dias 22 e 29 de junho, respetivamente, ambos às 23h00.
No próximo sábado, dia 06 de abril, o Orfeão de Viseu promove o tradicional Concerto de Primavera.
Este ano, o evento conta com a participação do Lucis Chorus (São Pedro do Sul), o Naco Cantat (Carregal do Sal) e com os dois coros do Orfeão, nomeadamente o Coro Misto e o Coro de Câmara "Schola Cantorum".
O concerto é realizado no Auditório do Orfeão de Viseu às 21h30.
O Teatro Viriato acolhe mais uma sessão do projeto “Noite Fora: Leitura e Conversas sobre Teatro”, esta quarta-feira (03 de abril), às 21h00. Um projeto do Teatro Viriato e da encenadora Sónia Barbosa que tem dado a conhecer autores e dramaturgias. Nesta sessão, a artista convidada é Maria Gil, conhecida por criar espetáculos que estabelecem uma relação direta e próxima com os espectadores. De acordo com o Teatro Viriato, as suas dramaturgias têm, como ponto de partida, premissas autobiográficas e histórias de pessoas e de lugares, que recolhe, cruza e ficciona, para construir uma poética do quotidiano. “Os seus trabalhos evocam a periferia e a margem, mas também pessoas e lugares em desaparecimento”, refere.
A artista selecionou o texto “A Guerra não Tem Rosto de Mulher”, de Svetlana Alexievich, um livro jornalístico que faz de um projeto da autora intitulado “Vozes da Utopia”, que reúne cinco livros: “Vozes de Chernobyl”, “A Guerra não Tem Rosto de Mulher”, “O Fim do Homem Soviético”, “As Últimas Testemunhas” e “Rapazes de Zinco”. A obra, que será abordada no Teatro Viriato, condensa o testemunho das mulheres que participaram na 2ª Guerra Mundial, tais como combatentes, cozinheiras, médicas, enfermeiras, e permite perceber como o discurso das mulheres difere do discurso masculino.
De acordo com Sónia Barbosa, coordenadora do projeto, pela primeira vez em que no Noite Fora se trabalha um texto que não é teatral. “Sempre procurámos dar espaço, mais do que isso, incentivar os artistas que por aqui passaram a exprimirem-se com liberdade e paixão; sempre quisemos que as escolhas dos textos lidos, fossem o mais coincidentes possível com a voz interior e o desejo íntimo dessas pessoas. Porque, para além de conhecer textos teatrais, partilhá-los, lê-los e discuti-los, queríamos também proporcionar encontros verdadeiros, que deixassem marca, não só nos artistas locais envolvidos, mas também nos espectadores/participantes das nossas sessões”, explica.
Para além do texto escolhido ser da autoria de uma mulher e da sessão ser dirigida por uma artista mulher, todas as intérpretes que farão a leitura encenada do texto serão também mulheres, nomeadamente as atrizes Filipa Fróis, Mariana Veloso, Rita Camões e a própria Sónia Barbosa.
Viseu acolhe, desde esta terça-feira (02 de abril), mais uma edição, a 17ª, do Festival Internacional de Música da Primavera. Uma iniciativa promovida pela Proviseu e pelo Conservatório Regional de Música de Viseu, cujo investimento ronda os 220 mil euros.
Estão previstas duas dezenas de concertos em locais como o Museu Nacional Grão Vasco, o Teatro Viriato, a Aula Magna do Instituto Politécnico de Viseu, também a Igreja da Misericórdia, o Auditório da Escola Secundária Emídio Navarro e o Pavilhão Multiusos. A abrir o festival vai estar, esta terça-feira à noite, no Teatro Viriato, a estreia em Viseu, da Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins.
Nesta primeira semana do festival, outro destaque será a final do 6º Concurso Internacional de Guitarra de Viseu, no sábado (06 de abril). Dos 27 guitarristas inscritos, de 14 países, vão apresentar-se em Viseu 17.
O festival encerra no dia 20 deste mês com Gustav Mahler, a Sinfonia n.º 2, “Ressurreição”, interpretada pela Orquestra Filarmónica Portuguesa, os coros Polifónico da Lapa e Sinfónico Lisboa Cantat, e com a soprano Bárbara Barradas e a meio-soprano Patrícia Quinta, como solistas, no Pavilhão Multiusos.
Margarita Escarpa (Espanha), Judicael Perroy (França) e o Sevilla Guitar Duo (Espanha), na guitarra, o trio de piano, flauta transversal e violino constituído por Isolda Crespi Rubio, Joana Correia e Nuno Meira, a pianista Luísa Tender e o duo de violoncelo e piano de Jeremy Laque (Reino Unido) e Katerina Kabakli (Grécia) são outros músicos que poderão ser ouvidos em Viseu.
Haverá ainda concertos pedagógicos em escolas, lares, em instituições de pessoas com deficiência, assim como no estabelecimento prisional e no hospital, além de 'masterclasses' para alunos e profissionais de música.
O Teatro Viriato, em Viseu, celebra o Dia Mundial do Teatro, esta quarta-feira, 27 de março, às 21h00, com uma masterclass centrada no espetáculo “Dolo”, do encenador Fraga.
Peça que estreou em 2023 também a propósito do Dia Mundial do Teatro e que retrata uma história que há décadas marca o imaginário coletivo dos viseenses.
“Nesta masterclass, pretende-se partilhar com o público as histórias dos bastidores e de desenvolvimento da peça, assim como os momentos de criação entre autor e intérprete”, explica o Teatro Viriato.
A partir do crime da «Poça das Feiticeiras», Fraga escreveu “Dolo”, um texto dramático, que expõe o sucedido, recorrendo às declarações prestadas em julgamento, às memórias populares e à fabulação ficcional. A masterclass começa com a encenação de um excerto da peça “Dolo”. De seguida é exibido um pequeno vídeo documental sobre o processo de criação. E termina com uma conversa com o encenador e na qual serão também oradores o diretor do Teatro Viriato, Henrique Amoedo, e a Juíza Desembargadora no Tribunal da Relação de Lisboa, Rute Sobral.
Ao longo desta semana decorre a Fábrica da Queima promovida pela ACERT, em Tondela. Até sexta-feira (29 de março), mais de 300 pessoas preparam o tradicional Rebentamento do Judas que acontece no Sábado de Páscoa.
Para José Rui Martins, da direção da ACERT, é uma semana de trabalho e dedicação em quatro oficinas como interpretação, movimento, música e construção cenográfica.
No sábado, 30 de março, durante a tarde, é feito o transporte do Judas, com cerca de oito metros de altura, a partir do Novo Ciclo ACERT para o recinto da feira semanal de Tondela, seguido de montagem e ensaio geral. Por volta das 23h00 acontece o espetáculo da Queima e Rebentamento do Judas, com milhares de pessoas a assistir.
Ainda no sábado, o ambiente festivo e de celebração do Judas prolonga-se pela noite dentro com o café-concerto de Sonhos Rotos. A banda composta por elementos de Carregal do Sal, vai terminar a noite ao som de covers de rock e hip-hop.
Entre esta quinta-feira e domingo (de 21 a 24 de março) decorre, em Viseu, a 4ª edição do Festival Lugar Futuro.
O evento conta com obras de dança de jovens criadores e intérpretes selecionados numa open call internacional, para além de trabalhos apresentados por alunos de escolas portuguesas e estrangeiras e ainda com a projeção de curtas metragens de vídeo-dança premiadas no festival InShadow 2023.
O programa divide-se entre o Teatro Viriato e o Auditório do IPDJ e conta com a direção artística de Leonor Keil.
Pelo terceiro ano consecutivo, Viseu dá as boas-vindas à primavera com o "Dizer Poesia”. O “Príncipe dos Poetas” de Luís Vaz de Camões, dá o mote a um programa de 40 ações, que decorre entre esta quinta-feira e domingo (de 21 a 24 de março), em Viseu, desde poesia à música, passando por conversas, performances e exposições, cinema e visitas guiadas, entre outras atividades.
A par da Casa Amarela, o Mercado 2 de Maio, será também, este ano, espaço de eleição para receber concertos e performances. A Biblioteca Municipal D. Miguel da Silva, o Museu Almeida Moreira, o Museu de História da Cidade e o Museu Keil Amaral irão constar, igualmente, do leque de “palcos” do "Dizer Poesia”, especialmente na oferta para as crianças e famílias.
Ao longo destes dias, a poesia sai à rua, numa revisitação muito particular da obra de Camões, mas também de outros poetas e autores portugueses de renome.
A Praça da República (Rossio) acolhe uma exposição temática, constituída por uma seleção de poemas de Luís Vaz de Camões, desafiando a comunidade a interagir e a conhecer, de forma criativa, a obra do poeta.
Já no fim de semana, em espaços emblemáticos da cidade, realizar-se-á o “Aqui Há Poesia”, com visitas guiadas pelo Grupo OFF. Ainda na vertente expositiva, a Casa Amarela acolhe a mostra “Deuses do Olimpo”, que exibirá um conjunto de desenhos do arquiteto Luís Teles, a partir da obra “Os Lusíadas”.
Esta quinta-feira, Mercado 2 de Maio acolhe a fadista Lina, com o mais recente álbum em nome próprio, Fado Camões.
No segundo dia do evento, é a vez de RUGE - Poemas e Canções, um projeto de poesia e música de Rodrigo Guedes de Carvalho, Daniela Onís e Ruben Alves. No sábado, o Mercado 2 de Maio volta a ser o epicentro da palavra dita e cantada, com a atuação da artista Capicua.
A fechar a terceira edição do evento, domingo, estará o concerto “Do Amor e da Glória em Camões”, um projeto cuja composição musical original e interpretação é de Rui de Luna, com Marcos Lázaro no violino e Natália Luiza na declamação.
Na 3ª edição do "Dizer Poesia” haverá ainda lugar a “Conversas sem Guião”.
No próximo sábado, dia 16 de março, a Galeria ACERT inaugura a exposição “Retalhos”, de Tiago Sami Pereira, pelas 18h00. A mostra marca o retorno do artista à arte visual com um trabalho intimista, que reflete sobre a memória e o presente – do pessoal ao político – sob a forma de metáforas plenas de cor, contraste e simplicidade.
Ainda no sábado, pelas 21h45, a companhia espanhola Xirriquitela Teatre, apresenta o espetáculo “Papirus”. De acordo com a ACERT, é um espetáculo sem palavras, mas que fala sobre amizade, guerra, medos que nos tornam pequenos, sentimentos e esperança. Uma dramaturgia onde o gesto, o humor e a criatividade são protagonistas, e que regressa à ACERT 20 anos após a estreia.
O Festival Internacional de Dança Jovem LUGAR FUTURO chega a Viseu, ao auditório do IPDJ e ao Viriato Teatro Municipal, para a 4ª edição entre os dias 21 e 24 de março. Conforme anunciou a organização, a Escola LUGAR PRESENTE, o "programa de quatro dias, com direção artística de Leonor Keil, é composto pela apresentação de espetáculos, filmes, master-classes e conversas com o público, numa perspetiva de intercâmbio de experiências entre os criadores e os intérpretes participantes, a que se juntam alunos e professores de escolas de dança nacionais e estrangeiras, em ambiente de partilha ao vivo com o público da cidade de Viseu e também por todo o mundo em formato live streaming".
A primeira edição do Mortágua Jazz Fest arranca este sábado, dia 09 de março, com a atuação do Coletivo Gira Sol Azul, composto por Ana Bento (Voz e Saxofone), Bruno Pinto (Guitarra) e Olívia Pinto (Baixo).
O concerto está marcado para as 21h30, no Centro de Animação Cultural. À tarde, entre as 17h30-20h00, haverá um Workshop subordinado ao tema “A Voz e o Jazz” orientado por Vítor Martins.
A programação prossegue no dia 16 deste mês com as atuações da Orquestra de Jazz EACMC e Mateus Saldanha Quarteto, às 21h30 e 22h30, respetivamente. Neste dia (10h00-13h00) terá lugar o Workshop “A Harmonia no Jazz” sob a orientação de Mateus Saldanha.
No dia 17, pelas 16h00, é a vez de subir ao palco do Centro de Animação Cultural o Quarteto “Coisas do Jazz”.
O Mortágua Jazz Fest é um de vários eventos do Plano de Atividades Culturais do Município, Mortágua Cultura`24, que integra uma oferta cultural diversificada e abrangente, como concertos, exposições, espetáculos de stand up comedy, teatro, dança, entre outros.
O Plano integra ainda uma programação especial de comemoração dos 50 anos do 25 de Abril. O espetáculo teatral “Aerograma da Liberdade”, no dia 27 de março, o espetáculo/Residência Artística “Ser Artista no Estado Novo”, no mês de julho, o concerto trio com a participação de António Manuel Ribeiro (vocalista dos UHF), no dia 28 de abril, e o “Concerto da Liberdade”, com Sérgio Godinho e Filarmónica de Mortágua, no dia 14 de agosto. Estão previstas ainda várias exposições temáticas sobre o 25 de abril de 1974 e concertos por Grupos Locais e convidados.
Refletir sobre um futuro em que jovens de hoje serão avós num mundo de violência e desigualdade é o mote da nova criação da Companhia Maior. “Agora Nascíamos Outra Vez” sobe ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, na noite desta sexta-feira (08 de março).
A Companhia Maior, criada em 2010 e composta por artistas maiores de 60 anos, desafiou a coreógrafa Aldara Bizarro a criar um espetáculo que abordasse “as questões que estão na ordem do dia para uma nova geração que vê o futuro comprometido pela crise climática, pela globalização de valores, pela desigualdade e pelas guerras”. “Como se imagina o futuro dos “netos” deste elenco? Que imagens e sensações ou ideias podem as pessoas entre os 60 e os 90 anos criar sobre a humanidade neste planeta dentro de algumas décadas?”, refere a companhia.
O resultado final é uma ficção coreográfica de múltiplas perspectivas e atos convergentes, com textos de Patrícia Portela, música de Noiserv, paisagem cénica de Fernando Brízio e iluminação desenhada por Daniel Worm. A interpretação é de Angelina Mateus, Carlos Fernandes, Catarina Rico, Cristina Gonçalves, Edmundo Sardinha, Elisa Worm, Isabel Simões, João Silvestre, Júlia Guerra, Kimberley Ribeiro, Maria Emília Castanheira, Maria Helena Falé, Michel e Paula Bárcia.
O espetáculo foi apresentado na manhã desta quinta-feira (07 de março) ao público do Ensino Secundário, e esta sexta-feira é destinado a público em geral, às 21h00.
“Resistência” é o primeiro nome confirmado para as Festas da Cidade de Mangualde. O evento vai decorrer no fim de semana de 23 a 25 de agosto. O grupo português criado na década de 90, sobe ao palco principal no dia 24 de agosto.
Na edição de 2023 das Festas da Cidade de Mangualde funcionaram dois palcos, um instalado no Largo Dr. Couto (Palco Principal) e outro no Largo das Escolas, fórmula que, segundo a autarquia, teve sucesso e que será repetida este ano.
"Além de vários concertos e animação, as Festas da Cidade de Mangualde vão incluir artesanato, gastronomia e vinhos, e outros atrativos", refere a autarquia.
A cantora Jacinta Albergaria, Membro do Coro do Teatro Nacional de São Carlos, sobe, este domingo, 03 de março, ao palco do Grande Auditório da Casa da Cultura de Santa Comba Dão, com os coros do Conservatório de Música e Artes do Dão (CMAD), coordenados pelo professor Luís Rendas Pereira.
Um espetáculo, em dose dupla, que corresponde à primeira iniciativa da Incubadora da Criatividade. Um espaço dedicado ao acolhimento de jovens talentos emergentes e ao cruzamento de diferentes disciplinas artísticas, criado no âmbito da Agenda da Casa da Cultura 2024-2027 - Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses (RTCP).
Luís Rendas Pereira revela que, num só concerto, vai estar presente "a soma de todas as classes vocais do CMAD" com a apresentação de temas "desde o barroco até ao séc. XX, desde Claudio Monteverdi até Billy Joel" . Temas de "esperança, alegria e redenção", com "o amor a não ficar de fora".
Antes do espetáculo, o Coro CMAD, Coro de Câmara e Coros dos 5º e 6º anos, vão participar numa residência artística com a meio-soprano, Jacinta Albergaria, que iniciou os seus estudos
musicais no CMAD, onde terminou o 8º grau na classe do professor Luís Pereira. Concluiu formação superior na área e a partir daí tem vindo a somar distinções. Recebeu diversos prémios em vários concursos a nível nacional. Já participou em várias masterclasses com professores como Susan Waters, Patricia McMahon, Kelvin Grout e Connie der Jong e Brian McKay. Como solista apresenta-se regularmente com reportório vasto, desde oratória a ópera, e como coralista já colaborou com coros como o coro sinfónico da Casa da Música e ensemble Moços do Coro.
Estreia esta quinta-feira, dia 29 de fevereiro, na Incubadora do Centro Histórico de Viseu o espetáculo “antiAquário”. Uma coprodução CEM Palcos, Teatro Regional da Serra do Montemuro e Teatro da Cerca de São Bernardo. O texto é de Sandro William Junqueira e a encenação está a cargo de Graeme Pulleyn e Paulo Duarte. A apresentação acontece às 15h00 para escolas e instituições e estreia para público em geral na sexta-feira, às 21h00, na Incubadora do Centro Histórico.
A partir de uma história particular, “antiAquário” adentra-se na reflexão em torno do caráter aleatório que marca os acontecimentos decisivos da vida – desconcertantes e, no entanto, os que mais exigem frieza nas ações e reações. “E agora?” perguntam-se os dois homens entre a nostalgia do passado e a necessidade de desenhar um futuro pós-desastre.
As peças de uma loja de antiguidades não são as únicas que procuram manter-se à tona depois da inundação provocada por uma noite de temporal. Com elas afunda-se também o negócio gerido por dois sócios há tempo suficiente (25 anos!) para que tenham em comum bem mais do que um projeto profissional.
Depois da estreia em Coimbra, onde esteve em cena entre os dias 22 e 25 de fevereiro, o espetáculo chega agora a Viseu, onde será apresentado a instituições e ao público em geral. Segue depois para Montemuro, com sessões agendadas de 05 a 08 de março.
Circo, Teatro e Música vão fundir-se na apresentação da Orquestra de Malabares ou Circo Filarmónico - a nova proposta cultural, com a assinatura da companhia galega PISTACATRO, a
acontecer na Casa da Cultura de Santa Comba Dão, este domingo (25 de fevereiro), pelas 17H00, no palco do Grande Auditório. O projeto de fusão leva à cena seis músicos malabaristas da companhia galega, que vão partilhar o palco com a Orquestra de Sopros do Conservatório de Música e Artes do Dão (CMAD).
De acordo com a Câmara Municipal de Santa Comba Dão, o encontro vai potenciar uma simbiose artística.
Resultante de uma coprodução da PISCATRO, Novo Ciclo ACERT e Conservatório de Música e Artes do Dão (CMAD), o espetáculo encontra-se integrado na programação da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses (RTCP) 2024-2027 - promovida pelo município, em articulação com o CMAD.
A estreia da nova coprodução do Teatro Viriato com a companhia Mochos no Telhado, sobe a palco na noite desta sexta-feira, dia 23 de fevereiro, às 21h00, e procura abrir a palavra “Mãe” para explorar o que ela contém.
A companhia Mochos no Telhado regressa assim ao Teatro Viriato, em Viseu, para apresentar um espetáculo que reflete sobre o processo de contínua transformação, transição e descoberta que é ser Mãe. Um projeto que surge de um processo de entrevistas a diversas mulheres de diferentes países, culturas, idades e vivências, na sua relação com a maternidade, complementada por uma série de referências que passam pelo poema, pelo texto afetivo e literário.
Para a criadora, intérprete e dramaturga Sofia Moura, “esta história não é nova. Já existem mães desde o início da vida, já se fizeram milhares de espetáculos e obras de arte sobre a maternidade. Ao mesmo tempo, isto é completamente novo. É inaugural de cada vez que acontece. É abismal. É motivo para celebração e fascínio, é intrigante e misterioso. Não nos habituámos ainda à maravilha do nascer, tal como não nos habituámos à dureza do morrer.”
Em palco, as três criadoras e intérpretes, Ana Vargas, Joana Gomes Martins e Sofia Moura, questionam-se “que mães habitam este mundo global e acelerado? Como expressar o constante confronto entre o amor e o sacrifício, entre a mãe que se é e a mãe que se quer ser ou que querem que seja? Ser mãe é mesmo a melhor coisa do mundo?”
"Mãe”, a nova produção da companhia Mochos no Telhado, é realizada em estreita ligação com o Teatro Viriato, que é coprodutor da peça. Esta é a primeira estreia da temporada de fevereiro a julho.
O cantor italo-argentino Nicolàs Farruggia é o próximo artista a integrar a programação “Dias de Festa” da Câmara Municipal de Mangualde. O concerto está agendado para sexta-feira (23 de fevereiro) à noite (21h30), no auditório da biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves.
À Dão Digital, Nicolás Farruggia confessou estar empolgado com o concerto em Mangualde, onde pretende fazer uma retrospectiva da carreira, sem esquecer o mais recente álbum de 2022.
As inspirações do artista argentino são a música brasileira, música tradicional da América Latina, a cabo verdiana, entre outras. Para o concerto desta sexta-feira, Nicolás Farruggia promete partilhar emoção com o público.
O cantor que nasceu na Argentina e cresceu em Itália, estudou guitarra clássica nos Estados Unidos e em Londres. Mudou-se depois para o Brasil, onde abraçou a música popular. Desde 2016 vive em Lisboa.
No álbum mais recente, “Poema livre”, (2022) canta “Todo o sentimento” ao lado de Chico Buarque.
Os bilhetes para o concerto de Nicolás Farruggia, com um custo de três euros, já podem ser adquiridos na biblioteca municipal ou na papelaria Adrião.
O Mercado 2 de Maio, em Viseu, recebe na tarde deste sábado (17 de fevereiro), o espetáculo de apresentação do mais recente disco do músico viseense Carlos Peninha.
“Tudo começa agora” é o título do CD de Carlos Peninha Quinteto acompanhado por Quarteto de Cordas.
O novo trabalho, composto por dez temas, foi elaborado durante a pandemia, que acabou por ser inspiração, assim como as problemáticas ambientais que o mundo atravessa, como contou Carlos Peninha à Dão Digital.
De acordo com o músico, o trabalho mistura a improvisação, a world music, e a música contemporânea, entre outras influências sonoras.
O CD“Tudo começa agora” surgiu com o apoio do Eixo Cultura, programa municipal de apoio à Cultura do Município de Viseu. Este é o quarto álbum de Carlos Peninha. O músico espera que a crítica seja tão positiva como tem sido para os trabalhos anteriores.
O concerto, no Mercado 2 de Maio está agendado para as 16h00.
A partir deste sábado, 17 de fevereiro, a Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea, em Viseu, acolhe criações de 38 artistas, além de escolas e famílias, inspiradas no mote “Viseu Encontrei o Meu Amor”.
O projeto de Arte Postal regressa à Quinta da Cruz desta vez com a V Mostra, resultado da convocatória internacional lançada em 2022, sob o mote “Viseu Encontrei o Meu Amor”.
A exposição de criações postais é inaugurada, pelas 15h00, no edifício do Forno, apresentando um conjunto de 164 trabalhos alusivos ao amor à arte e ao território viseense.
De acordo com a autarquia de Viseu, em exibição vão estar 55 obras de 38 artistas, provenientes de 14 países, às quais se somam outras 109 criações como resultado da participação de várias escolas e famílias nas Oficinas de Arte Postal, realizadas em 2023. “Será possível observar o uso de diferentes técnicas e materiais, da pintura em aguarela e acrílico, à fotografia ou tinta da China, mas também diversas colagens e trabalhos com relevo”, explica.
O Teatro Viriato, em Viseu, acolhe esta sexta-feira (dia 16 de fevereiro) a apresentação do espetáculo de circo contemporâneo “Nuit - Peça Curta Para Três Malabaristas”, da companhia francesa Collectif Petit Travers e no sábado a primeira sessão da nova oficina “Casa Aberta/Open House” com a orientação da Companhia Oliveira & Bachtler.
“Nuit” é um espetáculo de circo contemporâneo "que mantém uma forte relação de proximidade com o espectador, em que a magia, o malabarismo e a luz das velas são o fio condutor da história. As ações raramente são produzidas e resultam de contingências, mas quando acontecem, criam efeitos inesperados: induzem a novas contingências. O caminho é óbvio, mas não o destino. E é a mudança perpétua de destino das ações que sustenta a tensão dramática desejada", explica o teatro.
“Casa Aberta/Open House” é a nova oficina de circo contemporâneo do Teatro Viriato orientada pela Companhia Oliveira & Bachtler que se destina a pessoas de todas as idades, a partir dos seis anos, e "que promete abordar os princípios universais que regem as artes performativas e a sua aplicação e compreensão através de exercícios artísticos. Desde o público em geral aos profissionais do setor artístico, todos serão bem-vindos nesta oficina".
Esta sexta-feira, “Nuit” conta com duas sessões, uma destinada à comunidade escolar, pelas 15h00, e outra, às 21h00, para o público em geral. A oficina “Casa Aberta/Open House” acontece no sábado, às 10h30, e as sessões seguintes já têm data marcada para os dias 16 de março, 25 de maio e 13 de julho.
Como sugestão para este fim-de-semana, esta sexta-feira (09 de fevereiro), pelas 23h00 o Bar ACERT, em Tondela, recebe a estreia do café-teatro "Maleitas de Portugal", apresentada pelo grupo de teatro amador (H)aver Teatro. Inspirada no humor satírico do programa "Mixórdia de Temáticas", de Ricardo Araújo Pereira, a peça "oferece uma reflexão inteligente sobre o quotidiano através do riso", explica a ACERT.
Também no sábado, às 11h00, as famílias são convidadas a assistir à peça "Queres que Eu Te Conte?", protagonizado por Ilda Teixeira, com a narração oral. O espetáculo parte dos contos que fazem parte da memória coletiva, prometendo um encontro de gerações.
Na segunda-feira (12 de fevereiro), véspera de Carnaval, há DJ set também no Bar da ACERT às 23h00 com No Brega. Para dançar ao som de detroit techno, footwork de chicago, electro, ou mesmo até o rebuscado brega funk de um qualquer produtor "one hit wonder" do soundcloud.
O Teatro Viriato, em Viseu, recebe na noite desta sexta-feira (09 de fevereiro), “Homo Sacer”. Um espetáculo que parte do livro “Homo Sacer e os ciganos”, de Roswitha Scholz, em que a estrutura artística Bestiário, em conjunto com Maria Gil, procurou, sobre uma perspetiva tão antropológica quanto política, refletir sobre o anticiganismo.
De acordo com a coencenadora Teresa Vaz, o trabalho foi direcionado "para o processo artístico e não para o objeto artístico per se e, neste jogo de inversão, dá-se mais visibilidade à equipa artística e técnica e aposta-se numa rede de interdependência de elementos que privilegia o coletivo e a continuidade” (in Revista Ítaca n.º 4, Teatro Nacional D. Maria II, 2023).
A nona produção de Bestiário, percorre a historiografia do povo cigano no Ocidente, explorando eventos como a perseguição sofrida durante a era industrial protocapitalista ou o genocídio nazi, para desembocar nos crescentes populismos contemporâneos. Reconstrói uma(s) História(s) que se encontra(m) em olvido.
Este sábado (03 de fevereiro), pelas 15h00, o Museu do Quartzo – Centro de Interpretação Prof. Galopim de Carvalho, em Viseu, inaugura uma nova exposição fotográfica entitulada “Amor em Quarentena”.
A mostra inclui um conjunto de 15 fotografias de grande formato, de personalidades nacionais, e um filme.
“Amor em Quarentena”, de autoria e produção de Nuno Viana, assume-se, segundo a autarquia viseense, como um projeto pioneiro poético, musical e cinematográfico baseado numa história real, iniciado em 2020, cuja conceção, produção e realização ocorreu durante o período pandémico.
"Com realização de João Seugirdor, fotografia de Miro Ribeiro e associado à União Audiovisual, o projeto conta com a participação de Pedro Abrunhosa, Marisa Liz, Paulo Pires, Adolfo Luxúria Canibal, Prof Jam, Catarina Oliveira, Maria João Bastos, Sónia Tavares, Tim, Pedro Barroso, Vera Kolodzig, Fernando Ribeiro, Jorge Palma, Rita Redshoes, Ismael Calliano, Pedro Pontes, Mariana Monteiro, Rodrigo Leão, Tiago Bettencourt, Mário Laginha, The Gift, Noiserv, Stereossauro, Ed Rocha Gonçalves (Best Youth), Rui David, Pedro Janela, Tiago Sousa, My Noisy Twins e Ismael Calliano", explica.
O livro de poesia, que serve de base a todo o projeto, conta com a participação de alguns dos fotógrafos contemporâneos mais relevantes em todo o mundo.
A exposição temporária “Amor em Quarentena” fica patente no Museu do Quartzo até 29 de fevereiro.
O Museu de Lamego apresenta, este mês de fevereiro, "De Paço a Museu", uma exposição temporária que tem como ponto de partida a criação de uma narrativa em torno da memória histórica e emocional do edifício, antigo paço episcopal, onde o museu se encontra instalado. Ancorada num minucioso e exaustivo trabalho de investigação e levantamento de
fontes em arquivos e bibliotecas levado a efeito por João Luís Marques (arquiteto e investigador do Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Arquitetura do Porto), a exposição conta com a conceção e execução da GloryBox e o apoio de inúmeras instituições – Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo da FAUP, Centro Português de Fotografia, Cinemateca, Arquivo Municipal do Porto, SIPA, Arquivo Nacional Torre do Tombo, Museu Nacional de Arte Antiga, Arquivos Históricos da Direção Geral do Território, Arquivo Histórico do Ministério das Finanças, Biblioteca Municipal de Lamego e Biblioteca Pública Municipal do Porto, entre muitos outros.
A Orquestra POEMa, de Mangualde, lança, este sábado (03 de fevereiro), o primeiro trabalho discográfico. “Poema” é o título do CD que é apresentado no auditório da biblioteca municipal Dr. Alexandre Alves, às 16h00.
O disco surge na altura em que a orquestra assinala dez anos de atividade. Para o maestro Tiago Correia, é um momento importante para o grupo. No CD é possível encontrar a música que é trabalhada pelas três vertentes da orquestra: cordas, clássica, sopros e percussão.
A Orquestra POema surgiu em 2013, pela Câmara Municipal de Mangualde, em parceria com o Conservatório Regional de Música de Viseu Dr. José Azeredo Perdigão e o Agrupamento de Escolas de Mangualde (AEM). O maestro faz um balanço positivo do percurso. A profissionalização da orquestra POema poderá ser o próximo passo. Para já, as atenções estão viradas para o lançamento do primeiro CD, que acontece este sábado.
Ao longo deste mês de fevereiro, a ACERT, em Tondela, disponibiliza uma programação para todos os públicos.
Este sábado, dia 03, às 21h45 sobe ao palco “O Dia Depois de Amanhã”, da companhia Gambozinos e Peobardos. Nos dias 09 e 10 de fevereiro há café-teatro no Bar ACERT. O (H)aver teatro – grupo de teatro amador da ACERT estreia a peça “Maleitas de Portugal”.
No dia 12, véspera de Carnaval, há DJ set no Bar ACERT às 23h00 com No Brega.
A 16 de fevereiro, às 21h45, a companhia Peripécia Teatro leva “A Idade do Cacifo” ao Novo Ciclo ACERT. No dia 24 de fevereiro estreia “Circo Filarmónico”, da companhia galega PISTACATRO.
Este trimestre regressa também o espetáculo “Aloha!”, do Trigo Limpo teatro ACERT, no dia 27 de fevereiro às 21h45.
O Teatro Viriato, em Viseu, está a assinalar 25 anos de atividade e para marcar o aniversário conta com uma festa especial.
No sábado, dia 03 de fevereiro, a festa começa às 21h00 com o concerto de La Chica, artista venezuelana que apresenta o seu álbum “La Loba” na sala de espetáculos, e prolonga-se noite fora com o DJ Set No Brega.
"A world music no seu melhor a ocupar o nosso palco. Temos a certeza que será um concerto memorável. Ao longo dos 25 anos de existência, o crescimento desta instituição tem sido notável, consolidando a sua posição como um espaço de excelência para a criação, produção e apresentação de espetáculos de elevada qualidade artística. E é isso que queremos continuar a fazer este ano. Apresentar uma programação de qualidade, que tenha impacto na vida de todos e todas que fazem também seu o Teatro Viriato”, afirma o Diretor Artístico do Teatro Viriato, Henrique Amoedo.
“O Teatro Viriato tem vindo a afirmar-se como um espaço aberto à comunidade, que promove a participação ativa dos cidadãos na cultura e nas artes. Por isso, esta não é uma festa do Teatro Viriato. É uma festa de todas as pessoas que nos acompanham”, reforça Henrique Amoedo.
Os bilhetes estão à venda na bilheteira e no site do Teatro Viriato, na BOL, nos balcões dos CTT, na Fnac, no Forum Viseu e na Worten.
O auditório da Biblioteca Municipal de Mangualde acolhe na noite desta sexta-feira, (26 de janeiro), às 21h30, a peça de teatro “Manhãs Sénior” da CulturDão (Associação de Cultura e Artes do Dão).
Uma iniciativa que conta com os alunos de teatro da Universidade Sénior de Mangualde e que foi inspirada nos programas de televisão emitidos durante as manhãs, como realça o encenador Rafael Pina.
Na peça participam 13 alunos da Universidade Sénior. Inicialmente, o espetáculo contava com uma sessão esta sexta-feira à noite, mas como os bilhetes esgotaram rapidamente, a organização decidiu avançar com uma segunda sessão na tarde de sábado, às 16h00
Para Rafael Pina, a iniciativa é uma mais valia para a comunidade, mas também para os alunos de teatro da Universidade Sénior.
A peça de teatro “Manhãs Sénior”, da CulturDão, é o primeiro evento integrado na programação Cultural do Município de Mangualde “Dias de Festa”. O projeto contempla, pelo menos, um evento por mês, ao longo deste ano.
No ano em que Portugal assinala os 50 anos do 25 de Abril de 1974, o Teatro Viriato assinala 25 anos de programação. De fevereiro a julho, a programação, assinada por Henrique Amoedo, conta com quase 50 projetos que incluem música, teatro, circo contemporâneo, dança e cruzamentos disciplinares. Destaque para o Mi Casa Tu Casa – que nesta temporada conta com 11 residências, o espetáculo “Mãe”, da companhia Mochos no Telhado (23 de fevereiro) e o espetáculo “Corpo Título” da companhia Amarelo Silvestre (10 e 11 de maio).
O Teatro Viriato destaca ainda o projeto “K Cena – Projeto Lusófono de Teatro Jovem”, que levará, pela primeira vez, o espetáculo a outros pontos do país.
Nesta temporada, há também seis espetáculos internacionais, como é o caso do concerto de La Chica (03 de fevereiro) e do espetáculo de dança, “Sonoma”, da companhia La Veronal (27 de abril).
O Teatro Viriato aposta, também, em quatro espetáculos em diferentes espaços da cidade de Viseu: o Prado do Parque de Santiago será palco para “B.O.B.A.S”, da Companhia Jimena Cavalletti (22 de junho) e “A Cidade e as Serras (não é Eça)”, uma cocriação do Teatro do Montemuro e Teatro da Palmilha Dentada (06 de julho).A Mata do Fontelo servirá de espaço para a apresentação dos espetáculos “Paisagens Inúteis”, de Vanda Rodrigues (26 e 27 de junho) e da edição comemorativa de “Noite Fora - 1 Tarde na Floresta - Criação, Leitura e Conversas Teatrais” de Sónia Barbosa (13 de julho).
A programação é, ainda, marcada pelo regresso de mais de 20 artistas que têm vindo a marcar a história do Teatro, como é o caso de Rui Horta, Aldara Bizarro ou Formiga Atómica, e também pela aposta em novos criadores, como Sara Inês Gigante ou Bela Noia.
A Direção Artística do Teatro Viriato estabeleceu como meta a atingir em 2024 o aumento da afluência do público em 15%.
O Palácio do Gelo, em Viseu, foi o palco escolhido por Zé Mágico para a apresentação do novo espetáculo de magia. “Open Mic: Ou Truques de Diário”, é a nova produção do ilusionista viseense.
A estreia dos novos truques está marcada para este sábado, 27 de janeiro, às 19h00, no piso 0, com entrada livre.
Zé Mágico confessa que passou semanas a criar novas rotinas, "incorporando truques de ilusionismo pensados e elaborados ao longo de anos. Ideias soltas anotadas no caderno, truques que ainda não foram testados, e muito menos apresentados, mas que quero experimentar na esperança de surpreender o público, correndo o risco de não ser pelos melhores motivos”.
Mas, na descrição do seu novo “show” de magia, ainda vai mais longe e avisa que “se tudo correr mal, é garantido que pelo menos irei desviar a atenção do erro com uma piada, ou até mesmo transformar o erro num momento trágico-cómico”.
Zé Mágico garante aos fãs que “é o equilíbrio entre o risco e a incerteza do desfecho que torna este novo espetáculo numa apresentação única e emocionante para o público, e também para mim. Garantidamente, não haverá outro igual”.
Com o objetivo de promover a cultura e atrair mais públicos, a autarquia de Mangualde avança, este mês de janeiro, com o programa “Dias de Festa”. Uma iniciativa que decorre ao longo de todo o ano, pelo menos com uma atividade por cada mês, maioritariamente na Biblioteca Dr. Alexandre Alves.
“Consideramos que é importante criar rotinas culturais nos mangualdenses, que foram interrompidas pela pandemia. Estamos empenhados em proporcionar uma oferta cultural diversificada, por forma a abranger todos os gostos”, adianta o presidente da Câmara de Mangualde, Marco Almeida.
Segundo a autarquia, a programação vai integrar teatro, poesia, dança, música, cinema ao ar livre, entre outras atividades.
A iniciativa é também uma homenagem à escritora mangualdense Ana Castro Osório, que empresta o título do livro “Dias de Festa”, um conjunto de crónicas sobre algumas das festividades mais significativas, como o Natal, Janeiras, Entrudo, Semana Santa, Páscoa, Festa da Sra das Candeias, Sra dos Verdes, Sra Castelo, Sta Cruz, Sto António, S. João, S. Pedro e Dia de Finados.
O pontapé de saída está marcado para dia 26 de janeiro, às 21h30, com a peça de teatro “Manhãs Sénior” da CulturDão pela Associação de Cultura e Artes do Dão, no auditório da Biblioteca Municipal.
No mês de fevereiro, o dia 23 está reservado para um concerto com Nicolás Farruggia.
Desde este sábado, dia 13 de janeiro, a Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea de Viseu acolhe uma nova exposição temporária, intitulada “Autorretratos entre Arte e Educação”.
Organizada pela Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual (APECV) e pelo Grupo de Investigação da Universidade UNIR: Cultura Visual, Práticas Artísticas y Mundo Digital (Grupo ESCÓPIC@), em parceria com o Município de Viseu, através do Museu Municipal, é uma exposição de fotografia digital, que conta com a curadoria de Ana Barbero, professora da UNIR e artista plástica, e Teresa Eça, Presidente da APECV.
A primeira edição da mostra foi organizada em 2014, pela APECV, com curadoria de Ana Barbero. Nesta segunda edição, integram-se as obras de 2014 com outros autorretratos digitais realizados em 2023, com recurso à inteligência artificial. As obras selecionadas pelas curadoras refletem sobre a identidade do professor de artes visuais na educação.
A exposição fica patente no Centro de Arte Contemporânea até ao dia 30 de março.
O Cineteatro Municipal de Nelas recebe, este domingo (14 de janeiro), o Encontro de Cantares de Janeiras pelo Grupo de Cantares de Janeiras do Distrito de Viseu. O evento começa às 15h00 e conta com a participação de 14 grupos da região.
Grupos participantes:
• Grupo Infanto Juvenil da Associação Santo António Do Bairro da Igreja (Nelas)
• Grupo de Cantadores de Janeiras da Associação Santo António Do Bairro da Igreja (Nelas)
• Grupo de Cavaquinhos da ACR Passilgueirense (Viseu)
• Grupo De Cantadores de Janeiras de Lalim (Lamego)
• Rancho Folclórico e Etnográfico as Capuchinhas de S. Silvestre de Vasconha (Vouzela)
• Grupo de Cantares de Pindo (Penalva do Castelo)
• Rancho Folclórico da Granja do Tedo (Tabuaço)
• Grupo de Cantares da Associação Cultural Azurara da Beira (Mangualde)
• Rancho da Associação Desportiva Cultural e Recreativa Relvense (Castro Daire)
• Grupo de Cantares de Pindelo dos Milagres (São Pedro do Sul)
• Grupo Etnográfico Roga Pró D'oiro (Armamar)
• Grupo de Cantares Mód'antiga de São Joaninho (Santa Comba Dão)
• Rancho Folclórico Flor do Sabugueiro (Tarouca)
• Teletuna Do Clube Portugal Telecom
Diversos grupos folclóricos do concelho de Mangualde participam num encontro de Cantares de Janeira e cantigas tradicionais luso-brasileiras. Uma iniciativa promovida pela Associação P.A.S. e Luz, com sede em Mangualde, e que acontece este sábado (13 de janeiro), pelas 19h00, na Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves. Ao palco sobem os ranchos folclóricos de Santo Amaro de Azurara, Coração da Beira de Contenças de Cima, Camponeses de Mesquitela e Flores da Beira Alta de Santo André.
Para além dos grupos do concelho de Mangualde, sobe também ao palco o Grupo Coral UniCesumar, vindo do Brasil. Trata-se do grupo coral da Universidade da cidade Maringá, no estado do Paraná que ao longo desta semana tem visitado diversos locais e instituições do concelho mangualdense, como lares e os Bombeiros Voluntários.
No ano em que são celebrados os 50 anos do 25 de Abril, a ACERT, em Tondela, vai contar com um trimestre de programação que inclui Tiago Nacarato, teatro de improviso, regressos e novas criações.
A ACERT propõe-se a fazer da efeméride um mote de celebração para o ano inteiro, trazendo os valores de Abril para a sala de espetáculos, para o Bar ou Galeria da ACERT.
“Deseja-se que o primeiro trimestre da programação continue a deslumbrar, refletindo a pluralidade de desempenhos duma ACERT sempre inquieta e apostada em surpreender e renovar”, refere a direção artística.
A marcar o início dos cafés-concertos no Bar ACERT, este sábado (13 de janeiro) às 23h00, atua Miguel Marôco.
No dia 20 de janeiro, às 23h00, regressam aos anos 80 e 90 com a banda Godbless, um projeto musical nascido em Tondela. Tiago Nacarato é no dia 27 de janeiro, às 21h45, com o segundo disco “Peito Aberto”.
A 12 de fevereiro, véspera de Carnaval, há DJ set no Bar ACERT às 23h00 com No Brega. Já no dia 02 de março, pelas 21h45, o coletivo Sul, composto pelos músicos Bernardo Couto, Bernardo Moreira e Luís Figueiredo, sobe a palco com jazz.
A programação musical termina na noite de Queima e Rebentamento do Judas, com o café-concerto de Sonhos Rotos. Uma banda de covers de rock e hip-hop, com cinco elementos naturais de Carregal do Sal.
O mais recente espetáculo do Trigo Limpo Teatro ACERT, “Museu do Esquecimento ou vamos mudar o mundo!”, abre a agenda teatral de 2024, este fim-de-semana ) 13 e 14 de janeiro), às 21h45 e 16h00 respetivamente.
Em fevereiro, no dia 03, às 21h45 “O Dia Depois de Amanhã”, da companhia Gambozinos e Peobardos, sobe ao palco. Nos dias 9 e 10 de fevereiro há café-teatro no Bar ACERT. O (H)aver teatro – grupo de teatro amador da ACERT estreia a peça “Maleitas de Portugal”.
A 16 de fevereiro, às 21h45, a companhia Peripécia Teatro leva “A Idade do Cacifo” ao Novo Ciclo ACERT. No dia 24 de fevereiro estreia “Circo Filarmónico”, da companhia galega PISTACATRO.
Este trimestre regressa também o espetáculo “Aloha!”, do Trigo Limpo teatro ACERT, no dia 27 de fevereiro às 21h45.
Já em março, no dia 09, o Bar ACERT será palco de uma peça de Teatro de Improviso da companhia Ervilha no Topo do Bolo “Ervilha na Vila”. Vinte anos depois da estreia e primeira apresentação na ACERT, a companhia espanhola Xirriquitela Teatro regressa com “Papirus” a 16 de março.
A Igreja da Misericórdia, em Penalva do Castelo, recebe o 23º Encontro de Janeiras. Acontece este domingo, pelas 14h30. À semelhança de edições anteriores, são vários os grupos do concelho que participam na iniciativa promovida pelo município penalvense. Grupos como a Associação Cultural União Encoberta, o Agrupamento 149 de Escuteiros de Ínsua, a Associação de Pindo, a Casa do Povo de Esmolfe, a Banda Musical e Recreativa de Penalva do Castelo, o Grupo Coral da Santa Casa da Misericórdia de Penalva do Castelo, ainda o Grupo de Concertinas do Dão, o Grupo Musical “Os Melros”, do Rancho Folclórico de Penalva do Castelo, a Tuna Realense e a Tuna de São Martinho de Pindo.
Nesta altura do ano são vários os Concerto de Ano Novo, um pouco por toda a região e pelo país, e em Canas de Senhorim não é exceção. A iniciativa surge no âmbito do programa de Natal no Coração do Dão, promovido pela Câmara Municipal de Nelas. Este sábado, dia 06 de janeiro, a Igreja Matriz de Canas de Senhorim recebe oGrupo Coral Canto e Encanto de Canas de Senhorim e o Grupo Vocal de Vozes Mista - Coro Coimbra Vocal.
O grupo Canto e Encanto Associação Cultural tem cerca de quarenta elementos, de diversas idades e já actuou em diversas zonas do país. O Coro Coimbra Vocal é um grupo vocal composto por 50 vozes adultas mistas.
A abertura da nova temporada da ACERT, em Tondela, este m~es de janeiro, promete uma programação diversificada, com propostas de música, teatro e uma nova exposição.
Este novo ano arranca com a reposição do espetáculo “Museu do Esquecimento ou Vamos Mudar o Mundo”, nos dias 13 e 14 de janeiro às 21h45 e 16h00 respetivamente. A peça tem dramaturgia de Pompeu José e Catarina Requeijo, inspirada nalgumas obras de Afonso Cruz destinadas ao público jovem.
No campo musical, Miguel Marôco sobe ao palco, ao piano, a 13 de janeiro, pelas 23h30, no Bar ACERT.
A 27 de janeiro, às 21h45, é a vez de Tiago Nacarato. O músico promete um concerto repleto de emoção, ritmos dançantes e canções marcadas por influências latinas e africanas.
A Galeria ACERT volta a renovar-se com a exposição "Já Não Se Contam Ovelhas Para Dormir?" de Andrea Inocêncio. Um retrato vívido das mulheres da região e uma homenagem às pastoras da Serra do Caramulo. Esta mostra, entre desenhos e fotografias, permanece em exibição até 09 de março, com abertura marcada para 27 de janeiro, pelas 18h00.
Ao longo deste mês, a ACERT continua ainda a desenvolver iniciativas junto dos estabelecimentos de ensino.
O auditório do Complexo Paroquial de Mangualde acolhe este sábado (06 de janeiro), Dia de Reis, às 21h30, um concerto da Orquestra POEMa Big Band. O evento, de entrada livre, encerra a época festiva no concelho mangualdense.
Ao longo do concerto, a Big Band, vocacionada para música ligeira, irá tocar temas como “New york, New York” e “My way” de Frank Sinatra e “In the mood” de Glenn Miller.
“É uma iniciativa para desejarmos um excelente Ano Novo a todos os mangualdenses, criando um momento de partilha e de cultura, ao mesmo tempo que valorizamos o que é nosso”, sublinha o presidente do município, Marco Almeida.
A Orquestra POEMa foi criada em 2013 pela Câmara Municipal de Mangualde, em parceria com o Conservatório Regional de Música de Viseu Dr. José Azeredo Perdigão e o Agrupamento de Escolas de Mangualde.
Dirigida, desde a fundação, pelo maestro Tiago Correia, é uma orquestra versátil, com grupos de música de câmara, big band, orquestra de cordas, banda sinfónica, orquestra clássica e orquestra sinfónica.
A tradição do Cantar as Janeiras da região de Viseu viaja até ao Palácio de S. Bento, em Lisboa, esta sexta-feira (05 de janeiro).
Este ano é a vez do Grupo de Cantares Pedra Moura, da freguesia de Rio de Loba, que vai cantar as Janeiras ao Primeiro Ministro, António Costa.
Segundo o presidente da direção do grupo, Rui Marques, esta não é a primeira vez que a coletividade canta para individualidades. Da lista fazem parte Marcelo Rebelo de Sousa e até o Papa Francisco.
O grupo viseense, composto por cerca de 18 elementos, marca presença na residência oficial do primeiro-ministro pelas 15h00. Na bagagem levam, para além dos cantares de Janeiras, algumas iguarias da região.
Para além do Cantar as Janeiras ao Primeiro MInistro, o Grupo de Cantares Pedra Moura realiza ainda, no domingo (07 de janeiro), o 18º Encontro de Cantadores de Janeiras em Rio de Loba. Participam, além do Grupo de Cantares Pedra Moura, também o Coro Misto do Orfeão de Viseu e o Grupo de Cantares Mondeguinho de Gouveia. O encontro começa às 15h00, na Igreja Matriz de Rio de Loba.
A Escola Municipal de Teatro de Sátão, com a orientação da professora Florbela Cunha, vai apresentar um espetáculo, esta sexta-feira (22 de dezembro), no Cineteatro Municipal de Sátão.
De entrada livre, o início da peça está marcado para as 21h30 e, segundo a autarquia, promete povoar com a magia natalícia o público presente. "A história incide sobre um velho forreta, avarento que é visitado pelos espíritos de Natal e tem oportunidade de mudar de vida", refere.
O programa VISEU NATAL conta com os clássicos Concertos de Natal e de Ano Novo e Reis, a 20 de dezembro e a 05 de janeiro, respetivamente.
Desde esta quinta-feira, dia 14 de dezembro, o público fazer o levantamento dos ingressos na Loja de Turismo (no edifício do Museu Almeida Moreira) para assistir ao Concerto de Natal do Município de Viseu, que terá lugar no Pavilhão Multiusos, pelas 21h00 de 20 de dezembro, o qual será protagonizado pela Orquestra Juvenil e diversos Coros de Viseu, sob a direção do Maestro Cláudio Ferreira.
Os ingressos são gratuitos, sujeitos à lotação do espaço e limitados a três por pessoa. Segundo a autarquia viseense, as crianças que não sejam de colo terão de possuir ingresso para ocupar lugar na plateia. A Loja de Turismo está em funcionamento de segunda-feira a sábado, entre as 09h30 e as 17h30.
Também o Teatro Viriato abre esta quinta-feira a bilheteira física para a aquisição de bilhetes para o Concerto de Ano Novo e Reis, agendado para o dia 05 de janeiro, pelas 21h00, com a Orquestra Filarmonia das Beiras e o Maestro Martim Sousa Tavares. Estes têm um custo de 15 euros para plateia e de 7,50 euros para as frisas. A par da aquisição no local, poderá também ser realizada a reserva prévia para o email bilheteira@teatroviriato.com.
“Desempenho" é o título do novo espetáculo da Associação Amarelo Silvestre e que sobe ao palco do Auditório dos Bombeiros de Canas de Senhorim, esta sexta-feira e sábado (15 e 16 de dezembro).
Um espectáculo de teatro e dança contemporâneos que pretende mostrar o mundo de quem tem muitas tarefas para desempenhar em simultâneo, como explica Rafaela Santos, a directora artística.
O espetáculo, em palco, conta com três intérpretes: Lígia Soares, Mário Alberto Pereira e Rafaela Santos.
O Teatro Viriato acolhe, esta quinta e sexta-feira (07 e 08 de dezembro), a estreia de “Sophia”, com música de Ana Bento e Bruno Pinto da Gira Sol Azul e direção cénica de Joana Craveiro. Um espetáculo destinado a escolas e famílias, que surge do trabalho pedagógico que os artistas da Gira Sol Azul têm desenvolvido em diversas atividades em Serviços Educativos.
“Este espetáculo está associado a uma oficina que desenvolvemos para o Serviço Educativo da Casa da Música. Portanto, surge de um processo semelhante a outros trabalhos que desenvolvemos, como é o caso do espetáculo 'Tangerina' ou dos 'Pequenos Piratas'. Durante algum tempo, privilegiámos espetáculos em que a palavra quase não existia, mas depois do 'Tangerina' em que mergulhámos no universo de Almada Negreiros, na sua escrita e que nos deixou bastante satisfeitos, fomos desafiados a continuar esse percurso, de criar mais oficinas sobre autores portugueses. A primeira pessoa em que pensei foi na Sophia de Mello Breyner Andresen”, explica Ana Bento.
Uma escolha baseada na ligação da escritora à cidade do Porto, para onde inicialmente foi desenvolvida a oficina pedagógica que agora se transforma num espetáculo, mas também por todo o trabalho e ideias da autora. “Ela sempre foi muito inspiradora. Não só enquanto poetisa, mas também pelo seu lado político, de resiliência. Ela ensina-nos a parar para apreciar e desfrutar das coisas belas da vida. Mas por outro lado não tem medo de chamar as coisas pelos nomes e de contribuir para uma sociedade mais justa e sã. Isto fascina-me", refere.
Ao longo do espetáculo, a obra e universo de Sophia de Mello Breyner, será revisitada em oito temas originais, onde a liberdade da poesia e do mar se cruzam para fazer emergir a utopia das cidades, da folha em branco sinónimo de construção de um mundo novo. Sílaba a sílaba, imagem a imagem, nota a nota, um novo poema emerge. Fica gravado na carne, na voz e no espaço, como os poemas fazem. Palavras cantadas que ficam.
Para além da criação musical da autoria de Ana Bento e de Bruno Pinto, o espetáculo conta com direção cénica de Joana Craveiro. “Com a Joana Craveiro habitualmente desenvolve trabalho a nível de teatro documental, muito ligado a questões como a liberdade, ela trouxe uma dimensão mais profunda e consistente a este trabalho. Trouxe diversos elementos pessoais da vida da Sophia que consideramos de uma beleza incrível e que faz todo o sentido partilhar com o público”, afirma Ana Bento, salientando que também a nível artístico foi um desafio que fez a equipa “sair da zona de conforto” e experimentar propostas que sozinhos não se lembrariam.
Esta quinta e sext-feira (07 e 08 de dezembro), às 21h45, o Novo Ciclo ACERT, em Tondela, vai ser palco estreia da mais recente produção do Trigo Limpo. Segundo a coletividade, a peça pretende estimular o pensamento crítico e a criatividade, celebrando a criança como esperança para um mundo melhor.
“Museu do Esquecimento ou Vamos Mudar o Mundo” é o título do espetáculo, inspirado na obra de Afonso Cruz para a juventude.
A dramaturgia, a cargo de Pompeu José e Catarina Requeijo, foi desenvolvida em conjunto, mas à distância, ao longo de cerca de um mês e meio.“ Foi um trabalho muito partilhado. (...) Decidimos tentar encontrar um caminho que fizesse sentido para colar as histórias que mais no marcaram”, começa por dizer Catarina Requeijo. “Decidimos escolher uma série de livros para a infância e juventude do Afonso Cruz, cerca de uma dúzia. Lemos, sublinhámos o que achávamos importante e, ao fim de um mês a mês e meio, vimos tudo em conjunto e percebemos que havia muita coisa em comum”, conta Pompeu José. “Aquilo que eu tinha escolhido, ela tinha escolhido. Essas obras serviram de base e depois começámos a criar uma nova história. Foi um processo de criação muito gratificante, habitualmente faço-o sozinho, mas desta vez deu muito prazer fazê-lo com outra pessoa que não conhecia”, acrescenta.
Com um elenco de cinco atores e um músico, o espetáculo mergulha no universo literário de Afonso Cruz, desdobrando-se em três atos entrelaçados. “A história central era a do ‘Vamos Comprar um Poeta’, mas tivemos de dar ali uma volta. (...) Aquilo que começámos a mexer ficou ainda mais espartilhado”, diz Pompeu José. O centro do espetáculo anda em volta do texto “Vamos Comprar um Poeta”, que é acerca de uma família. “A filha decide comprar um poeta e, com isso, reorganiza o ambiente da família. E, depois, tem um prólogo e um epílogo que, no fundo, são uma arrumação ou desarrumação de um universo maior do que a família. Como se fosse uma sociedade”, esclarece a dramaturga.
Paralelamente ao processo de criação, houve um grupo de “espetadores atentos”. “Tivemos uma turma do 3º ano do ensino básico que foi muito atenta. Fomos à turma ler a história no início do processo. Eles assistiram a um ensaio quando ainda estávamos a ajustar tudo, depois a outro ensaio, assistiram à antestreia no dia 06 de dezembro com os familiares”, justifica o também ator.
Carla Bolito regressa ao Teatro Viriato, esta quinta-feira (dia 30 de novembro), às 21h00, com o espetáculo “A minha cabeça”.
De cariz autobiográfico, é um espetáculo que aborda a relação do espólio colonialista de uma família na sua sobrevivência no pós 25 de Abril. Um dos elementos principais desse espólio é um busto de marfim — uma presa de elefante esculpida em forma de cabeça.
De acordo com a artista “Portugal é considerado um dos países com mais depósitos de cornos de rinoceronte e de elefante” devido "a relação ancestral de Portugal com os países que foram as suas colónias”.
“Até ao 25 de Abril e nos anos seguintes, todos os que voltaram para Portugal trouxeram muitas destas peças. Nos anos noventa com a aprovação de um decreto-lei, passou a ser obrigatória a inscrição dessas peças no ICNF – Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas. As presas de elefantes, lisas e trabalhadas, obrigam à marcação de uma peritagem realizada em sede própria", explica Carla Bolito.
A partir da descrição do processo de certificação do ICNF — que a legislação obriga na criação de um registo das peças de marfim com mais de quarenta anos — a artista estabeleceu uma teia de relações geográficas e familiares. Seguindo o rasto do animal morto que providenciou os recursos económicos da sua família no pós 25 de Abril, descobriu versões contraditórias do passado e por vezes incompreensíveis.
O mês de dezembro, na ACERT, vai contar com diversas atividades.
Já este sábado, dia 02, pelas 21h45, o cantor americano Chuck Wansley sobe a palco na companhia do Coimbra Jazz Ensemble para um concerto natalício. “Journey Into Christmas” é uma verdadeira celebração do cancioneiro americano de Natal.
Também nos dias 07 e 08 de dezembro, pelas 21h45, o Trigo Limpo Teatro ACERT estreia o novo espetáculo “Museu do Esquecimento ou Vamos Mudar o Mundo”. Uma dramaturgia criada por Pompeu José e Catarina Requeijo a partir de alguns dos livros de Afonso Cruz.
Nesse final de semana, no sábado, pelas 11h00, são as crianças e as famílias os destinatários do espetáculo que sobe a palco. “Pé ante pé” da companhia Passos e Compassos é um espetáculo de dança. Nesta que é a 22ª criação para crianças da DançArte, os artistas procuram cruzar a arte e o pensamento, para criar um lugar entre a realidade e a fantasia, em que a música, a criatividade e a imaginação fazem despertar emoções.
Até ao fim do ano continua patente na Galeria da ACERT a exposição "Vida das Ideias ou Arquivo de Sobrevivência", uma mostra que apresenta parte dos 50 anos de carreira de José Manuel Castanheira, considerado um dos maiores nomes da cenografia em Portugal. A entrada é gratuita.
Os bilhetes para os espetáculos estão disponíveis em acert.bol.pt ou na bilheteira física da ACERT.
O produtor e músico, Paulo Lima, de Viseu, acabou de lançar um novo álbum. "Unidos a uma só voz" promove, segundo o músico, a harmonia e o respeito entre as culturas, mostrando que, apesar das diferenças, todos podemos estar unidos a uma só voz.
“O projeto tem um papel importante na promoção da cultura e na diversidade, permitindo o acesso a diferentes estilos musicais e à valorização das raízes culturais de cada participante”, explica.
"Unidos a uma só voz" é uma forma de arte “que tem o poder de transcender as barreiras culturais e sociais, e é utilizada como uma ferramenta que difunde mensagens positivas e inspiradoras”.
O álbum é composto por 13 temas, todos em português, escritos por diversas pessoas, mas musicados pelo produtor viseense.
No sábado, dia 25 de novembro, o Museu Municipal de Oliveira de Frades acolhe um concerto com Carlos Peninha Trio. Acontece pelas 21h30 e marca o lançamento do mais recente disco do músico vissene, “Tudo Começa agora”.
Professor, compositor, guitarrista e multi-instrumentista autodidata desde os 12 anos, Carlos Peninha colabora em vários projetos teatrais e musicais, com destaque para o Trigo Limpo Teatro ACERT.
“Tudo começa agora” é o quarto álbum de originais de Carlos Peninha.
António Durães, figura do teatro em Portugal, é o convidado da próxima edição do projeto “Noite Fora - Leitura e Conversas sobre Teatro”, que decorre esta quarta-feira (dia 22 de novembro), às 21h00, no Teatro Viriato, em Viseu.
Conhecido pelas suas interpretações, direções e criações em diversos espetáculos do Teatro Nacional São João, assim como em espetáculos apresentados no Teatro Viriato, António Durães regressa a Viseu com a missão de desafiar o público a ler e a refletir sobre peças teatrais. Para a 18.ª edição de Noite Fora, o artista escolheu a obra “Hamelin”, de Juan Mayorga.
De acordo com Sónia Barbosa, coordenadora do projeto, a obra proposta está ligada “à ideia do pensamento crítico e de traçar pontes entre os acontecimentos proeminentes à nossa volta, que se liga à ideia de fazer objetos artísticos, mas ao mesmo tempo politicamente engajados”. “Todas estas relações, encadeadas entre si, nos colocam de novo no centro do que é o 'Noite Fora': um entrecruzar, um encontro, uma partilha, uma reflexão, um modo de fazer arte enquanto se pensa sobre ela, um modo de estarmos juntos, em comunidade, em discussão, em confronto entre o que somos, de onde vimos e o que desejamos fazer”, explica a artista.
O texto de Mayorga retrata a história de uma cidade onde a perversão reina nas palavras, na educação, na vida sexual. Dá-nos a história de uma cidade presa numa rede de pedofilia, onde uma personagem-comentador tenta mudar, constantemente, o ponto de vista do público. "Hamelin” é ainda um conto sobre culpa e medo.
A sessão conta com a interpretação de Sónia Barbosa, Clara Spormann, Gabriel Gomes, Afonso Cortez e Ricardo Carneiro.
O Teatro Viriato, em Viseu, acolhe na noite deste sábado (dia 18 de novembro), a partir das 21h00, dois concertos. A abrir a noite, o Teatro Viriato recebe “Goela Hiante”, um projeto de Adolfo Luxúria Canibal e Marta Abreu, iniciado em março de 2020.
No segundo concerto da noite, o coletivo multiforme de música rock "Solar Corona Elektrische Maschine" apresenta-se num formato que abraça a improvisação recorrendo a instrumentos eletrónicos, digitais e analógicos. O núcleo duro é composto por Rodrigo Carvalho (guitarra/synths), José Roberto Gomes (baixo), Peter Carvalho (bateria/percussão) e Nuno Loureiro (dub/sampling/fx). No formato "Solar Corona Elektrishe Maschine", desprendem-se da bateria, guitarra e amplificadores enquanto ferramentas chave da música rock que caracteriza a banda, para abraçar a fundo a improvisação alçada em instrumentos eletrónicos, digitais e analógicos, novas percussões e novos métodos de amplificação e processamento das mesmas, e o baixo como fundação de groove, explorando duas vertentes: repetição e imprevisibilidade.
Esta quarta-feira (15 de novembro) arranca mais uma edição do FINTA (Festival Internacional de Teatro da ACERT), em Tondela. Uma iniciativa da ACERT.
O evento decorre até sábado, (18 de novembro). Com espetáculos de nove companhias de diferentes países, incluindo Portugal, Espanha, Brasil e Israel, a programação oferece propostas de textos clássicos e contemporâneos, poesia e contos tradicionais. Espetáculos, nos quais o teatro se cruza com outras disciplinas artísticas, como a música, a pintura, o circo e o movimento.
O festival é realizado há 29 anos, o que o torna já numa tradição, como refere Sandra Santos, responsável pelo programa do festival.
A edição deste ano do FINTA conta com diversos espetáculos de teatro de companhias nacionais e também estrangeiras. Este primeiro dia fica marcado pela estreia nacional de “Romeu e Julieta”.
O Festival Internacional de Teatro da ACERT conta ainda com uma exposição, espetáculos para as escolas e centros de dia e o lançamento de dois novos "Cadernos de Teatro".
O Teatro Viriato, em Viseu, acolhe, entre quarta e sexta-feira (de 15 a 17 de novembro), a apresentação da peça coreográfica “Bichos”, de Rui Lopes Graça para a Dançando com a Diferença.
“Bichos” é um espetáculo trabalhado a partir da obra homónima de Miguel Torga, que pretende abordar questões fundamentais sobre a sociedade e a própria existência.
“Em Torga, a evolução afastou o Homem da natureza, condenando-o à perdição e, com BICHOS, viaja em busca da sua essência selvagem, da pureza dos instintos, pondo em causa Deus, liberdade, sociedade e a relação do indivíduo com elas. Pensando que nenhum tem um lugar especial na criação, aqui relembramos que viver não basta. A dignidade humana obriga a que, a vida só valha a pena em plena liberdade; que a rebeldia que não aceita domesticações ou conformismos, é o meio seguro para cada um encontrar o seu papel no coletivo, sem perder a sua liberdade”, refere Rui Lopes Graça no texto de apresentação da peça.
Com este trabalho o coreógrafo pretende responder a algumas questões. “A nossa existência tem uma duração reduzida e limitada. Como vivemos esse tempo e aproveitamos essa possibilidade? Somos anexados por um padrão normativo que, tal como com Mago, leva à anulação individual?”, questiona.
Na quarta e quinta-feira, as sessões de “Bichos” destinam-se à comunidade escolar, e na sexta-feira ao público em geral. Segundo o Teatro Viriato, em todas as sessões será disponibilizada audiodescrição.
A propósito da apresentação da peça, Rui Lopes Graça orienta, na quinta-feira, uma oficina onde irá partilhar as ideias e formas coreográficas que sustentam a narrativa do espetáculo. A partir do discurso coreográfico de duas das personagens que constituem o elenco, os participantes irão percorrer os momentos fundamentais para o enquadramento da obra.
Três peças teatrais, um concerto e uma sessão de stand-up comedy, é a nova programação cultural regular, de novembro a maio de 2024, no Auditório Municipal de Moimenta da Beira.
Segundo a autarquia, os eventos acontecem uma vez por mês, com exceção de dezembro e abril. Dezembro porque é mês de “Moimenta Terra Natal” e que conta com um programa próprio e em abril porque é mês do “Interior no Livro'', a Feira do Livro e também mês das comemorações da Revolução dos Cravos.
Assim, no dia 18 deste mês, sobe ao palco a peça de teatro “Mulher”. No dia 20 de janeiro, o teatro musical “O rei do espetáculo”. No dia 17 de fevereiro, Ana Arrebentinha vai a Moimenta da Beira com Stand up comedy. Março é dedicado à música com um concerto de Marta Bajouco Trio no dia 23 de março. A fechar a programação, em maio, há espaço para teatro infantil com a peça “O rei que comia história”. Acontece no dia 18 de maio.
A obra de Zeca Medeiros está de regresso à ACERT, em Tondela, para apresentar o seu ultimo álbum “Dúvida Soberana”. Sobe a palco este sábado, dia 04 de novembro, às 21h45. Em palco, faz-se acompanhar de diversos músicos. A convidada especial Filipa Pais na voz, Jorge A. Silva no piano, Gil Alves nos sopros e percussão, e Rogério Cardoso Pires na guitarra.
Na noite deste sábado,04 de novembro, pelas 21h30, o grupo Alma de Coimbra sobe ao palco do Cineteatro João Ribeiro, em Vouzela, para um concerto.
Composto por um coro masculino, o grupo é acompanhado por piano, contrabaixo, violino e pontualmente percussão e por um Grupo de Guitarras no feminino (guitarra de Coimbra e viola).
"Assente no talento e na criatividade do seu Maestro – o Professor Augusto Mesquita – autor dos arranjos corais de todos os temas que o Coro executa – o repertório tem por base a divulgação dos poetas, autores e intérpretes portugueses ou de língua portuguesa, sempre com alma de Coimbra", explica a autarquia vouzelense.
O grupo é constituído por antigos estudantes da Universidade de Coimbra.
Este fim-de-semana, 04 e 05 de novembro, a associação Amarelo Silvestre acolhe, na sede, n’As Casas do Visconde, em Canas de Senhorim, um Laboratório de Criação com Gustavo Ciríaco, coreógrafo e artista transdisciplinar que trabalha nas áreas da dança e nas artes visuais.
Na oficina, “Algumas histórias”, o criador trabalha a partir das narrativas do público e do performer e do seu ponto de encontro: a sala de espectáculo.Tomando como ponto de partida os elementos estruturais da construção cénica como a abertura, o intervalo e o final, com especial foco nos inícios, o laboratório de criação convida os interessados nas artes performativas a explorar a construção de espectáculos efémeros e site-specific. Gustavo Ciríaco (Rio de Janeiro) é um coreógrafo e artista transdisciplinar que transita entre a dança e as artes visuais, passando por projectos expositivos e intervenções em que a experiência é o motor da partilha com o público. Com um carácter site-specific, as suas obras fomentam o diálogo entre contexto e arquitectura, geografia e habitação, realidade e ficção, numa pesquisa contínua sobre os campos extensivos da arte de fazer danças.
O Laboratório de Criação com Gustavo Ciríaco decorre sábado e domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00. sendo dirigida a maiores de 16 anos com interesse e práctica em artes performativas.
Vila Nova de Paiva propõe para os meses de novembro, dezembro e janeiro, a 3ª edição do programa "Ao Vivo nas Terras Mágicas", com um cartaz de programação cultural diversificada, no Auditório Municipal Carlos Paredes, para celebrar a quadra natalícia.
Do programa constam artistas nacionais e locais. Os Burricos Porta Fora é projeto cultural com formato inovador que este fim-de-semana (04 e 05 de novembro), vão percorrer o concelho numa série de atuações itinerantes, feitas a pé e com passagem por várias freguesias e aldeias, para levar música e danças tradicionais às povoações.
O Teatro Regional da Serra do Montemuro apresenta, no dia 11 de novembro, a peça O Último Julgamento, com personagens surreais, situações esquizofrénicas num espetáculo pautado essencialmente por momentos hilariantes e que constantemente surpreendem.
A 02 de dezembro, o comediante Hugo Sousa promete uma noite dedicada ao humor, com um espetáculo de stand up comedy e no dia 10 de dezembro Bárbara Tinoco sobe ao palco do Auditório Municipal. No dia 16 de dezembro, João Só estreia-se em Vila Nova de Paiva em concerto, em dueto com a convidada especial Nena.
"Porque localmente também se produzem grandes talentos, o município convidou a jovem paivense Francisca Catarino para um concerto", refere a autarquia.
A encerrar as festividades e a dar as boas-vindas ao novo ano, José Cid regressa a Vila Nova de Paiva e dá um concerto solidário a favor dos Bombeiros Voluntários locais, no dia 04 de janeiro, com participação especial de Mário Mata e Rúben Portinha.
O teatro vai estar em destaque na programação deste mês de novembro no Teatro Viriato, em Viseu. Escrito e dirigido por Mickaël de Oliveira, “A Nossa Vida” é o segundo episódio do díptico “Episódios da Vida Selvagem”. A peça é apresentada no Teatro Viriato no sábado, 04 de novembro.
No dia 10 de novembro acontece a estreia do espetáculo “A Missão”, da companhia Teatro da Cidade. É a primeira estreia deste quadrimestre. António Durães, figura do Teatro em Portugal, é o próximo convidado do projeto “Noite Fora: Leitura e Conversas sobre Teatro”, no dia 22 de novembro.
“Fluxodrama”, da companhia Amarelo Silvestre, uma abordagem performativa que irá debater assuntos políticos, filosóficos, éticos, ambientais, religiosos e económicos decorre entre 23 e 25 de novembro. Conta com sessões para escolas e para público geral.
Carla Bolito regressa ao Teatro Viriato para apresentar a mais recente peça “A minha cabeça”. Um espetáculo de cariz autobiográfico que aborda a relação do espólio colonialista de uma família na sua sobrevivência nos pós 25 de Abril. Aproveitando a passagem por Viseu, a artista irá orientar dois workshops nos dias 27 e 28 de novembro, respetivamente.
Para além das sugestões na área de Teatro, a programação de novembro conta ainda com sugestões na área da dança e da música. Entre 15 e 17 de novembro, Rui Lopes Graça e a Dançando com a Diferença apresentam “Bichos”.
A 18 de novembro dois concertos: a abrir a noite, o Teatro Viriato recebe “Goela Hiante”, um projeto de Adolfo Luxúria Canibal e Marta Abreu. No segundo concerto do serão, o coletivo multiforme de música rock Solar Corona apresenta-se num formato que abraça a improvisação recorrendo a instrumentos eletrónicos, digitais e analógicos.
Arnaldo Antunes, uma das maiores referências da cultura brasileira, está de regresso a Portugal, mais concretamente a Viseu, com um concerto intimista de apresentação do trabalho “Lágrimas no Mar”, no qual é acompanhado pelo pianista Vítor Araújo. Sobe a o palco do Teatro Viriato na noite desta terça-feira (31 de outubro), às 21h00.
Segundo o Teatro Viriato, “Lágrimas no Mar” é o resultado desta colaboração, com génese num denso disco de tom cinzento, que promete uma apresentação intimista, realçando a sintonia criativa entre estes dois excelentes músicos, de diferentes trajetórias individuais de excelência.
Arnaldo Antunes foi um dos criadores e membros dos Titãs e, na sua carreira a solo, o artista apresenta novos formatos e sonoridades em dez álbuns já lançados. Torna-se amplamente reconhecido do público português com “Os Tribalistas” onde se junta a Marisa Monte e Carlinhos Brown. São vários os artistas que já gravaram temas seus, como Gilberto Gil, Maria Bethânia, Gal Costa, Lenine, Rita Lee, Paulinho da Viola, Ney Matogrosso, Cazuza, Adriana Calcanhotto, os portugueses Clã, entre muitos outros.
A Câmara Municipal de Tondela organiza no domingo (22 de outubro) um conjunto de conversas a propósito da candidatura da Festa da Cruzes que foi apresentada pela autarquia ao Inventário Nacional do Património Cultural material.
"Além da candidatura submetida à Direção Geral do Património Cultural, durante os encontros falar-se-á sobre as expectativas para o futuro deste evento religioso que acontece há mais de 300 anos", explica a autarquia acrescentando que as conversas iniciam-se, pelas 14h30, em Castelões, na Igreja Matriz, seguindo-se depois, às 16h00, um encontro na Igreja Matriz do Guardão.
As sessões encerram, pelas 18h00, na Capela de Nossa Senhora do Campo, em Campo de Besteiros.
A Festa das Cruzes do Guardão é uma das maiores e mais antigas manifestações religiosas do concelho de Tondela. O evento realiza-se há vários séculos no cumprimento de uma tradição que passa de geração para geração.
No âmbito do ciclo dedicado ao trabalho do director de fotografia Acácio de Almeida, iniciado no Vistacurta 2023, será exibido o filme TRÁS-OS-MONTES de António Reis e Margarida Cordeiro, na próxima quinta-feira, dia 26 de Outubro, no Cine Clube de Viseu, pelas 21h00.
Trata-se de um título fundamental dos anos 1970 portugueses. Produção do Centro Português de Cinema, foi a primeira longa-metragem de António Reis e Margarida Cordeiro. Sobre Trás-os-Montes, canto de amor aos habitantes e à região de Bragança e Miranda do Douro, observou o realizador Fernando Lopes: “É talvez a primeira vez no cinema português que um filme estabelece uma síntese dialética ambiciosa quanto ao que os sociólogos chamam de cultura popular.” É, também, um dos mais poderosos exemplos da capacidade artesanal do cinema português, uma qualidade que o diferencia de outros patrimónios cinematográficos e que conta, aqui, com a fotografia de Acácio de Almeida.
Segundo o Cine Clube de Viseu, o filme é exibido em cópia digital restaurada pela Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema.
Já é conhecida a programaçãao da 29ª edição do Festival Internacional de Teatro ACERT que acontece entre 15 e 18 de novembro. Segundo a ACERT, ao longo de quatro dias haverá sete espetáculos, incluindo uma estreia, uma peça de teatro para famílias, uma exposição, um workshop e o lançamento de dois novos Cadernos de Teatro.
O evento promete quatro dias repletos de espetáculos teatrais apresentados por companhias de diferentes países – Portugal, Espanha, Alemanha, Brasil e Israel. Além dos espetáculos, o festival oferece uma exposição na Galeria da ACERT e workshops para entusiastas do teatro e das artes.
"Textos clássicos e contemporâneos, poesia e contos tradicionais deram origem às criações nacionais e internacionais, de grande qualidade e diversidade estética, a que todo o público poderá assistir. É comemorada a festa do teatro oferecendo ao público espetáculos poéticos, intensos e em que se cruzam outras disciplinas artísticas, como a música, a pintura, o circo e o movimento", explica a ACERT acrescentando que uma das grandes atrações deste ano é a estreia da peça “Romeu e Julieta,” que levará a cena a trágica história de amor imortalizada por William Shakespeare.
O Teatro Viriato, em Viseu, vai receber a mais recente criação do coreógrafo Victor Hugo Pontes. “Bantu” que junta intérpretes portugueses e moçambicanos, sobe ao palco do Teatro Viriatona sedxta-feira (20 de outubro), às 21h00.
Segundo o Teatro Viriato, o novo trabalho do coreógrafo teve origem num convite endereçado a Victor Hugo Pontes pelos Estúdios Victor Córdon e pelo Camões – Centro Cultural Português em Maputo, para o desenvolvimento de uma nova criação de dança com intérpretes moçambicanos e portugueses. "Os EVC e o Camões – Maputo são parceiros numa programação conjunta para três temporadas, que visa criar pontes entre Portugal e Moçambique, e promover a circulação e internacionalização da dança", conta.
"Bantu" designa uma família de línguas faladas na África subsariana. Em Moçambique, a predominante é a macua. Mas Bantu designa mais do que uma ocorrência linguística. Pode ser também uma linguagem própria que sobreviveu às línguas europeias entretanto impostas; um mecanismo identitário; um signo que permaneceu vedado ao colonizador; uma forma de comunicação com códigos culturais, históricos, religiosos e políticos próprios; uma materialização efémera do mais longo encontro. “Bantu”, o título, acolhe tudo o que queremos ou imaginamos que “Bantu”, o espetáculo, seja.
O edifício da Expocenter, em Viseu, recebe no sábado (21 de outubro) à noite, pelas 21h30, a comédia "Monólogos do Pénis". Uma peça satírica que retrata o que os homens falam sobre as mulheres. Trata-se de uma conversa entre dois amigos. Os protagonistas são os atores Ricardo Carriço e Ricardo Castro.
A iniciativa já esteve noutras salas do país e este sábado chega a Viseu.
O texto original é do autor brasileiro Carlos Eduardo Novaes. No Brasil, foi vista por mais 1,5 milhões de espectadores e esteve em cena mais de uma década. A adaptação portuguesa foi feita por Luís Filipe Borges, com encenação de Paulo Cintrão.
No Museu Municipal Terras de Besteiros, em Tondela, está patente a exposição “Festa das Cruzes do Guardão”, que retrata aquele que é um dos eventos religiosos mais antigos e mais importantes do concelho tondelense.
A exposição é composta por vários painéis informativos que dão a conhecer a história da tradição secular, que envolve as paróquias do Guardão, Castelões, Santiago de Besteiros e de Campo de Besteiros.
Além da informação apresentada nos painéis, os visitantes podem descobrir mais sobre a Festa das Cruzes através da projeção de vídeos com imagens antigas e mais recentes do evento religioso, que são apresentados na sala de exposições temporárias e no auditório do museu.
Segundo a autarquia, o público também pode apreciar três cruzes, uma sem qualquer ornamento, outra com os “frutos que a terra dá” e uma terceira enfeitada com flores artificiais feitas a partir do burel.
A mostra apresenta ainda alguns objetos utilizados da decoração das cruzes, como ouro, silvas e laços, uma imagem da Nossa Senhora dos Milagres, que acompanha a procissão da Festa das Cruzes, entre outros objetos ligados ao evento religioso.
A exposição está patente ao público no Museu Terras de Besteiros até ao dia 18 de novembro.
Em maio deste ano, o município de Tondela iniciou, junto da Direção Geral do Património Cultural, o processo de candidatura da Festa das Cruzes ao Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, numa ação que pretende defender, cuidar e preservar este evento religioso singular.
O processo de candidatura da Festa das Cruzes ao Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial vai ser apresentado no próximo domingo (dia 22 de outubro) aos habitantes das quatro freguesias envolvidas na cerimónia religiosa.
O Teatro Viriato associa-se, a partir deste mês de outubro, à associação Amarelo Silvestre na iniciativa “Há lugar para mais 6”. A companhia sediada em Canas de Senhorim, dará boleia ao público do concelho de Nelas que queira assistir a espetáculos em instituições culturais fora do concelho, como é o caso do Teatro Viriato.
“A Amarelo Silvestre tem um ramo de ação muito importante que é a Biblioteca Amarelo Silvestre. Dentro desta Biblioteca têm surgido diversos projetos, todos eles relacionados com a leitura. Sempre com o objetivo de aproximar a população do concelho de Nelas à Amarelo Silvestre, mas também à cultura. A dada altura percebemos que temos uma carrinha de 7 lugares que é usada nas deslocações a outras instituições culturais e que estas deslocações podiam ser abertas à comunidade”, explica a responsável pela Mediação da Amarelo Silvestre, Rita Coelho. Para a companhia, esta é uma forma de proporcionar “boleia” às pessoas do concelho de Nelas que querem assistir a espetáculos de artes performativas, mas que, por diferentes razões, sejam elas económicas ou logísticas não o conseguem fazer.
Tendo em conta a missão de fomentar a participação da população de Viseu na atualidade artística, o Teatro Viriato associa-se à iniciativa com a atribuição de desconto de 30% nos espetáculos (exceção no caso dos espetáculos com preço único).
De acordo com o diretor artístico do Teatro Viriato, Henrique Amoedo, “a estratégia de proximidade com a comunidade traçada para este ano é visível não apenas na programação. Há uma preocupação em fortalecer e estabelecer novas parcerias que permitam facilitar ou incentivar o acesso à cultura. Por isso, no Teatro Viriato conseguimos disponibilizar um conjunto muito alargado de descontos e preços especiais, facilitando o acesso às diferentes propostas da nossa programação”, refere.
A Longa Internacional PaathKatha realizada por Nishtha Jain é a vencedora do “Grande Prémio Ambiente” do CineEco 2023 que decorreu em Seia de 05 a 13 de outubro. Um documentário indiano que aborda a indústria da juta na qual milhões de pessoas em Bengala ganhavam a vida e pouco mudou desde a revolução industrial.
O “Prémio Curta e Média Metragem Internacional” foi entregue a 68.415 de Antonella Sabatino e Stefano Blasi, filme que aborda um mundo sem alimentos e com cada vez mais plástico.
A Longa-Metragem em Língua Portuguesa A Invenção do Outro, de Bruno Jorge, conquistou o “Prémio Camacho Costa”. Um documentário sobre o primeiro contacto com uma tribo indígena remota na Amazónia.
O “Prémio Curta-Metragem em Língua Portuguesa” foi atribuído a Esta É Uma História Sobre Água de Kathleen Harris e Samuel Viana, um documentário curto que explora os impactos da agricultura industrial e de um clima em mudança numa comunidade rural no Sudoeste de Portugal.
Fire Resistant de André Rodrigues recebeu o “Prémio Panorama Regional”, um documentário que mostra histórias de resistência e renascimento após os incêndios. Já o “Prémio da Juventude Longa-Metragem Internacional” foi para o filme Le Règne Animal, exibido no Festival de Cannes 2023, com os franceses Romain Duris (Albergue Espanhol) e Adèle Exarchopoulos (Azul é a cor mais quente).
A um ano da comemoração dos 30 anos de CineEco, entre os dias 05 e 13 de outubro, passaram, segundo a organização, pelas salas do Festival mais de 3500 espetadores, com a colaboração dos padrinhos e madrinhas, e a edição deste ano contou com a presença, em Seia, de 21 realizadores, produtores e/ ou representantes dos filmes a concurso.
O CineEco é membro fundador da Green Film Network, uma plataforma de 39 festivais de cinema ambiental. O evento é organizado pelo município de Seia e conta com o Alto Patrocínio do Presidente da República e do Departamento de Ambiente das Nações Unidas.
Com o objetivo de garantir a continuidade do trabalho, a Associação Cultural Azurara da Beira (ACAB) de Mangualde está a angariar novos sócios e também novos elementos para o grupo de cantares. A coletividade existe há 42 anos.
O presidente, João Carlos Alves, considera que a associação precisa da envolvência e colaboração da comunidade. Para o Grupo de Cantares, são necessários instrumentistas e vozes.
A ACAB conta com cinco secções dedicadas ao Ambiente, Arqueologia, Património, Grupo de Cantares e Cicloturismo.
Arranca esta terça-feira (10 de outubro) mais uma edição do Vistacurta, Festival de Cinema do Cine Clube de Viseu.
O evento decorre até sábado (14 de outubro) no IPDJ, no Teatro Viriato e noutros espaços da cidade viseense, nomeadamente escolas.
No festival, as curtas metragens concorrem em duas categorias, locais e nacionais, num total de 15 filmes em competição, como conta Rodrigo Francisco da organização. De entre a variedade de filmes, Rodrigo Francisco destaca dois que são musicados, na sexta-feira.
Antes, na quarta-feira, um dos clássicos da obra de João César Monteiro - À Flor do Mar - numa sessão especial com a presença do diretor de fotografia do filme, Acácio de Almeida.
No rescaldo do lançamento do novo álbum, Maria Rossi, artista de origem luxemburguesa/finlandesa, sobe ao palco do Teatro Viriato, este sábado (dia 07 de outubro), com o “Cucina Povera”, um projeto inspirado no conceito culinário italiano em que com poucos recursos se criam manjares deliciosos. A artista recorrendo a elementos quotidianos e acessíveis cria assim um ambiente sonoro alucinante e deslumbrante. O concerto programado pelo Teatro Viriato, conta com curadoria da Associação Pausa Possível.
O CineEco – Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela está de regresso à Casa Municipal da Cultura de Seia. O festival, que bai na 29ª edição, decorre entre esta quinta-feira e o dia 13 deste mês de outubro.
À edição deste ano concorreram cerca de 300 filmes dos vários cantos do mundo, tendo sido selecionados 65 de 27 países.
A Competição Internacional de Longas-Metragens inclui 10 filmes, dos quais se destacam as estreias em Portugal de Club Zero e de Lakota Nation vs. United States. Club Zero, que integra a competição oficial do Festival de Cannes 2023, foi realizado por Jessica Hausner e conta com a participação de Mia Wasikowska (Alice no País das Maravilhas). Lakota Nation vs. United States é um documentário sobre a questão das violências cometidas contra indígenas nos EUA, produzido por Mark Ruffalo (o Hulk dos Vingadores) e Marisa Tomei (vencedora do Óscar por Meu Primo Vinny).
Nesta competição, salienta-se, ainda, o filme Le Règne Animal, exibido no Festival de Cannes 2023, com os franceses Romain Duris (Albergue Espanhol) e Adèle Exarchopoulos (Azul é a cor mais quente).
Em destaque nas Longas-Metragens em Língua Portuguesa, A Invenção do Outro, de Bruno Jorge, documentário sobre o primeiro contacto com uma tribo indígena remota na Amazónia.
Rejeito, de Pedro de Philippis, é um documentário sobre o crime ambiental cometido pela empresa Vale do Rio Doce na região de Brumadinho, no Brasil. Charcoal, da realizadora Carolina Markowicz, é um filme de suspense de humor macabro brasileiro, exibido nos Festivais de San Sebastian e Toronto 2022, e premiado no CinéLatino 2023, em Toulouse.
Por fim, O Segredo de Perlimps, uma nova animação para o público infantil realizada pelo brasileiro Alê Abreu, que foi nomeado para Óscar de Melhor Longa de Animação por O Menino e o Mundo (2016).
O CineEco é um evento cultural de natureza internacional de temática ambiental, organizado pelo Município de Seia desde 1995 de forma ininterrupta. A curadoria do CineEco 2023 é assumida pelos programadores: Cláudia Marques Santos, Daniel Oliveira e Tiago Fernandes Alves.
O CineEco 2023 é organizado pelo Município de Seia e conta com o Alto Patrocínio do Presidente da República e do Departamento de Ambiente das Nações Unidas.
O Parque Aquilino Ribeiro, em Viseu, acolhe entre esta quarta-feira e domingo (04 a 08 de outubro), a 12.ª edição do festival "Outono Quente". Uma iniciativa da Associação Zum Zum que conta com propostas nacionais e internacionais, desde o teatro, a música, o circo, a dança, os jogos, a saúde e bem-estar, como explica Isabel Léguinha.
Estão ainda previstas estreias nacionais e uma programação especial com os participantes do Mercado de Outono que regressa ao parque da cidade viseense. A iniciativa conta com produtos tradicionais e biológicos, de produção local e regional, oficinas e conversas em torno dos hábitos de alimentação saudável, da cosmética natural e do artesanato.
Para fechar o festival, a programação regressa ao Espaço Café localizado na sede social dos Bombeiros Voluntários de Viseu, a 14 de outubro, com uma conversa, performance e o espetáculo Coletânea Estefânia, da d’Orfeu.
Este mês de outubro, Ana Madureira e Vahan Kerovpyan levam ao Teatro Viriato, em Viseu, uma proposta para os mais novos. Em palco, na quinta e sexta-feira (05 e 06 de outubro), interpretam um espantalho e um corvo, inimigos naturais, mas que nesta história e com muito “Espanto” aprendem a mudar e a olhar o mundo através de diferentes perspetivas.
Também no Vistacurta, do Cine Clube de Viseu, o Teatro Viriato propõe sugestões para os públicos mais jovens. Como o cine-concerto “Nanook, o Esquimó”, no dia 13 de outubro, às 19h00, e uma sessão especial de “Tatabitato”, no dia 14 de outubro, às 10h30.
No âmbito da série de espetáculos “Antiprincesas” criada por Cláudia Gaiolas, a partir da coleção de livros com o mesmo nome, os mais pequenos terão a oportunidade, nos dias 27 e 28 de outubro, de conhecer Juana Azurduy, mulher, mãe e guerreira que lutou por um país melhor e pela independência da Bolívia.
Já em dezembro, a Gira Sol Azul e o Teatro do Vestido estreiam “Sophia” um espetáculo construído com poemas e textos de Sophia de Mello Breyner Andresen que se centra na liberdade de sílaba a sílaba tão característico no trabalho da escritora. O espetáculo é apresentado nos dias 07 e 08 de dezembro e assinala também o lançamento do 3.º Disco do Coletivo Gira Sol Azul.
O circo contemporâneo promete juntar e surpreender o público no espetáculo “CIR-K”, da Companhia Oliveira e Bachtler, no dia 15 de Dezembro. A história rodopia em torno de três personagens que coabitam realidades paralelas e cuja relação é bastante peculiar e marcada por uma coreografia onde malabarismo e teatro físico se fundem.
A companhia de teatro Amarelo Silvestre, sedeada em Canas de Senhorim, volta a promover uma formação teatral. Desta vez, a iniciativa é destinada a três grupos, com ou sem experiência teatral. Para crianças (dos 08 aos 12 anos), para jovens (13 aos 17 anos) e para adultos (maiores de 18 anos).
As sessões de formação arrancam esta quarta-feira, 04 de outubro, e decorrem até abril, altura em que os participantes apresentam os espectáculos finais. Os grupos são orientados pela atriz e criadora Joana Martins, natural de Viseu. “Crianças, jovens e adultos serão desafiados a trabalhar interpretação, expressão corporal, dramaturgia e exploração para a criação, de acordo com a faixa etária em que se inserem e as características individuais e colectivas de cada grupo”, refere a associação.
No ano passado, a iniciativa permitiu a criação de “A Festa”, a partir de um texto de Spiro Scimone e encenado por Fábio Saraiva.
As sessões dos três grupos de formação vão decorrer no Auditório dos Bombeiros Voluntários de Canas de Senhorim, às quartas-feiras, das 15h30 às 16h30 para os jovens, das 17h30 às 19h00 para as crianças e das 20h00 às 21h30 para os adultos.
O auditório da Biblioteca Municipal de Mangualde, acolhe na quarta-feira (04 de outubro) duas sessões da peça de teatro “Bonito Sarilho”. Uma iniciativa destinada aos seniores do concelho, que serve para comemorar o Dia Internacional do Idoso (01 de outubro). Inicialmente estava agendada uma sessão (10h30), mas a forte procura levou a autarquia a promover mais um espetáculo às 14h00.
“O número de inscrições para o espetáculo ultrapassou as nossas expetativas, pelo que decidimos contratar mais uma sessão, por forma a incluirmos todos os interessados”, explica a vereadora com o pelouro da Ação Social, Maria José Coelho.
“Bonito sarilho” é uma comédia musical da companhia Farrapo d´Arte que, ao longo de 45 minutos, vai transportar o público para o tempo em que eram crianças felizes e despreocupadas. A história passa-se numa escola, onde a professora desespera com as traquinices dos alunos, Caracolina e Tetas, que passam a vida a levar ralhetes e a apanhar castigos. Segundo a autarquia, as duas personagens "divertidas e atrevidas" vão ainda animar o espetáculo com músicas que os idosos tão bem conhecem, da autoria de Madalena Iglésias, Tony de Matos e José Cid.
" Esta peça de teatro é uma forma de homenagearmos e de mostrarmos gratidão a quem já contribuiu tanto para a nossa comunidade e que nos merece todo o respeito e admiração", afirma Maria José Coelho.
No domingo, 01 d eoutubro,pelas 16h00, a ACERT,,em Tondela, recebe “Não sou como a figueira”, uma peça de teatro da Companhia Pele. O espetáculo, que é uma coprodução entre o Novo Ciclo ACERT, a Câmara Municipal de Amarante e o Teatro Narciso Ferreira, mergulha nas relações entre três gerações de mulheres, revelando decisões inesperadas e complexidades familiares.
"A dramaturgia parte de um legado feminino, cruzando territórios e gerações, e dá corpo às palavras que nove mulheres de diferentes contextos formaram em conjunto", explica a ACERT.
A apresentação culmina de uma semana de residência no Novo Ciclo ACERT. Às histórias de cada personagem juntaram-se, agora, as vozes da comunidade de Tondela, com a participação da Universidade Sénior de Tondela e do Grupo de Teatro Amador (H)a Ver Teatro.
O Festival Internacional de Música da Primavera, em Viseu, está previsto para o mês de abril do próximo ano, mas antecipa concertos no sábado, dia 30 de setembro, em outubro e novembro, e será também prolongado para o mês de julho.
O diretor artístico do festival, José Carlos Sousa, disse aos jornalistas, durante a apresentação do evento, que se trata do prelúdio e do poslúdio evento e que só é possível “graças ao apoio da DGArtes”.
“Concorremos pela primeira vez aos apoios da Direção-Geral das Artes [DGArtes] e conseguimos apoio financeiro em 35 mil euros e, com isso, é possível fazer extensões ao festival”, explicou.
No dia 30 deste mês de setembro, o primeiro concerto, por José Carlos Sousa, acontece no auditório do Conservatório Regional de Música Dr. Azeredo Perdigão.
Os dois concertos seguintes, a 27 de outubro e 18 de novembro, são da responsabilidade de André Roque Cardoso e Ângela da Ponte, respetivamente.
A 31ª Feira Medieval de Canas de Senhorim acontece de 30 de setembro a 01 de outubro.
Durante a apresentação do evento, o presidente da Câmara Municipal de Nelas, Joaquim Amaral, realçou a importância da feira para o concelho, destacando o papel fundamental na preservação das tradições e culturas ancestrais, na notoriedade e projeção do concelho e no retorno financeiro que beneficia a economia local. O autarca salientou, ainda, o empenho e pujança do associativismo e da comunidade local, essenciais para a realização, ano após ano, do evento, e que considera ser um marco no nosso território.
Nuno Pereira, presidente da Junta de Freguesia de Canas de Senhorim, apresentou o programa, destacando alguns dos momentos, como a Ceia Medieval, que volta a ser realizada no espaço dos Claustros, o Concurso de Fotografia “Fotografias com História” e os espetáculos de fogo, para além dos torneios a cavalo, os mercados medievais, música, dança, exibição de aves, animação de rua permanente, entre outras atrações. Os visitantes vão ter ainda à disposição diversas tabernas e barracas, desde artesanato, joalharia, doces regionais e conventuais, produtos agrícolas frescos, bijuteria artesanal, bebidas tradicionais, entre outras ofertas.
Durante a apresentação, a Câmara Municipal ofereceu à Junta de Freguesia de Canas de Senhorim um espólio documental, composto por elementos físicos e digitais, que foram recolhidos ao longo dos últimos 30 anos da Feira Medieval pelo Serviço de Património Cultural da autarquia. O acervo estará em exposição durante os dias do evento.
A Binaural Nodar e a companhia francesa La Xata, com o apoio do município de Oliveira de Frades, promovem no domingo (dia 24 de setembro), às 17h00, um espetáculo de jazz a pedais aquáticos "VoloSwing", da companhia Le piano du lac, na Praia Fluvial de Destriz.
"Um barco anfíbio com grandes rodas de pás acolhe um trio que se entrega a um cocktail divertido e dançante, misturando jazz com estilo contemporâneo", explica a autarquia de Oliveira de Frades.
Voël Martin (piano, trombone e trompete), Laurent Labejof (voz e percussão), Mónica Cofiño (dança e capitã), Nely Ferreira (som) são os elementos do espetáculo.
A iniciativa é aberta a todo o público, "tendo associado um bilhete voluntário de cinco euros, de forma a apoiar a digressão".
No sábado, dia 23 de setembro, às 10h30, o Teatro Viriato acolhe mais uma sessão da oficina “Tatabitato”, com Bruno Pinto e Ana Bento. Destinada a bebés e famílias, a oficina surge como um encontro entre a música e as temáticas abordadas na programação do Teatro Viriato. Outra sugestão passa pela criação "OvO", de 27 a 30 de setembro. Um novo trabalho da companhia norueguesa dybwikdans, inserido no projeto INSUL’Arts, da Dançando com a Diferença, financiado pelo EEAGrants, e que desafia bebés e famílias a emergir num espaço sensorial, que questiona o corpo e os sentidos.
Também Sílvia Real convida todos os públicos a mergulhar numa década de reportório artístico com “Concerto n. º1 para Laura”, espetáculo que recusa a discriminação e as injustiças sociais que persistem e se agitam à boleia de mais uma crise. Em palco, propõe Auma revolução, fomenta-se uma vontade coletiva de mudar o mundo. O espetáculo acontece no dia 29 de setembro, às 21h00.
O Centro Histórico de Viseu acolhe, na noite desta quarta-feira (20 de setembro), um momento musical para assinalar os 900 anos da Carta de Foral.
Desde maio deste ano que decorre o programa de comemorações.
O Adro da Sé é o palco do espetáculo artístico, orquestrado por oito músicos, os Retimbrar.
A este coletivo, junta-se outro: o Sopa de Pedra. Com uma década de existência, o grupo explora a riqueza do legado tradicional português através de arranjos e harmonias polifónicas, interpretadas a capella. A banda, constituída por 10 mulheres, apresenta um vasto repertório, desde cânticos mirandeses ao Cante alentejano, das baladas açorianas até Zeca Afonso, e esgota concertos.
O concerto leva a palco, ainda, dois convidados especiais. Teresa Salgueiro junta-se ao coletivo viseense Gira Sol Azul, representado por Ana Bento, Jasmim Pinto e Miguel Casanova.
No sábado (23 de setembro), o Teatro Viriato leva ao Parque Urbano de Santiago, às 17h00, a performance de circo contemporâneo “Chá das Cinco - Peça para quatro amigas mais uma que nunca mais chega”. Uma peça da companhia Coração nas Mãos, dirigida a todas as idades, e que é uma criação coletiva interpretada por um elenco de cinco mulheres.
“Dança, música, clown, mímica, equilíbrios aéreos e manipulação de objetos fundem-se para surpreender o público num ambiente descontraído e festivo”, refere o Teatro Viriato.
“Se à partida o ato de beber chá se apresenta como um momento de calma, a verdade é que neste “Chá das Cinco” a paz não acontece. A água que nunca mais aquece, o chá que nunca mais está pronto e a amiga que nunca mais chega”, conta.
“Questionámos como tudo pode servir como motor criativo. Desafiamo-nos a criar uma peça com quase nada: uma mesa e cinco cadeiras. Um espetáculo desenhado para ser minimalista, para viajar e ser apresentado de forma descomplicada”, explica a companhia.
A entrada no espetáculo é gratuita.
No âmbito do Dia Mundial da Doença de Alzheimer, o Museu Nacional Grão Vasco e o Museu da Misericórdia de Viseu associam-se à data e promovem a iniciativa “Visita da Memória” na quarta-feira, dia 20 de setembro.
Segundo o Museu Grão Vasco, é o momento público anual do programa “EU no MusEU em Viseu” dirigido a pessoas com demência e respetivos cuidadores, que, através da fruição da arte, possibilita momentos de bem-estar e promove relações sociais.
Na visita, “serão apresentadas obras de arte dos dois museus pelos cuidadores das pessoas com demência, que as reinterpretarão de acordo com a sua perspetiva pessoal e das emoções que a arte lhes proporciona”, refere.
A entrada é gratuita e dirigida a todo o público.
O Teatro Viriato, em Viseu, já tem disponível a programação até dezembro e com Henrique Amoedo como diretor artístico. Até dezembro estão previstas 30 atividades, desde dança, teatro, cinema, fotografia, circo contemporâneo e cruzamentos disciplinares. Propostas que incluem duas estreias: “A Missão”, do Teatro da Cidade, e “Sophia”, da Gira Sol Azul.
Também vai ter lugar o Programa de Residências de Criação Mi Casa Tu Casa. Um espaço de experimentação, através do qual os artistas têm acesso a condições profissionais (cedência de espaço, apoio técnico e de produção) para desenvolverem projetos artísticos, levando artistas à cidade de Viseu, proporcionando um intercâmbio de informação entre os artistas e a cidade.
Fruto da parceria com o Cine Clube de Viseu, o “vistacurta” regressa para mais um ano no Teatro Viriato. A Associação Pausa Possível volta a ser curadora de um concerto de vanguarda experimentalista e leva ao palco do Teatro Viriato “Cucina Povera”, o projeto de Maria Rossi. Ainda Carmo’81, que tem sido parceira do Teatro Viriato ao longo de 2023 na área da música.
Segundo o Teatro Viriato, as famílias serão uma prioridade em toda a temporada. Exemplo disso, é o espetáculo “Chá das Cinco - Peça para quatro amigas mais uma que nunca mais chega” a apresentar em setembro, no Prado do Parque Urbano de Santiago, levando o Teatro Viriato para fora de portas. Dentro de portas serão também diversas as propostas: “OvO”, da Companhia norueguesa dybwikdans; “Espanto”, de Ana Madureira e Vahan Kerovpyan e “Antiprincesas”, de Cláudia Gaiolas.
No mês de novembro, a Dançando com a Diferença apresenta em Viseu o espetáculo “Bichos”.
O “K Cena – Projeto Lusófono de Teatro Jovem” regressa também nesta temporada, entre outras propostas.
O Novo Ciclo ACERT já deu a conhecer a programação até dezembro, que propõe ao público dezenas de espetáculos desde teatro, música, Novo Circo, dança, exposições, entre outras.
Marisa Liz realiza um espetáculo para apresentar o primeiro álbum a solo “Girassóis e Tempestades”, no dia 07 de outubro, às 21h45.
Nesta nova temporada, a ACERT renova também o compromisso com os artistas da região com a rúbrica “Santos da Casa Fazem Milagres”. Até ao fim do ano, acolhe três cafés-concertos de Diogo Martins com o espetáculo “Segunda Voz”, a 09 de setembro, pelas 23h00, no bar da ACERT.
Maar é também um espetáculo criado neste âmbito. A dupla formada por Ariana Neves e Mariana Rebelo, sobem ao palco a 30 de setembro às 23h00. Songs of Dear Moon é o projeto de Marcelo Cantarinhas, que também integra o “Santos da Casa Fazem Milagres”, apresenta-se a 14 de outubro, às 23h00.
O concerto de Zeca Medeiros, a propósito do lançamento do último trabalho “A Dúvida Soberana”, é no dia 4 de novembro, às 21h45. Para fechar o plano da música e já a antecipar o Natal, a 02 de dezembro, às 21h45, há “Journey Into Christmas”. Uma coprodução do Novo Ciclo ACERT e o Coimbra Jazz Ensemble & Chuck Wansley.
Na área teatral, destaque para “Une partie de soi” da Companhia O Último Momento, a 23 de setembro, às 19h30, no jardim da ACERT. A 01 de outubro, pelas 16h00, está agendada a peça “Não sou como a figueira”, da companhia Pele, numa coprodução entre o Novo Ciclo ACERT, a Câmara Municipal de Amarante e o Teatro Narciso Ferreira.
No início de outubro, há também reposição do espetáculo “Aloha!”, do Trigo Limpo teatro ACERT. Sobe ao palco do Novo Ciclo ACERT nos dias 04 e 05 de outubro, às 21h45 e 16h00, respetivamente. Há, ainda, sessões para o público escolar nos dias 03 e 04 de outubro, às 10h30.
A 07 e 08 de dezembro, o Trigo Limpo teatro ACERT tem a terceira estreia nesta temporada, com o espetáculo “Museu do Esquecimento”. Criado a partir de textos de Afonso Cruz, a peça promete uma abordagem inovadora à infância e juventude, com construção da dramaturgia por Catarina Requeijo e Pompeu José. No dia 11 de novembro, sábado, às 11h00, há espetáculo para bebés. “Herbarium”, da companhia Ao Cabo Teatro.
“Pé Ante Pé”, da Passos e Compassos, traz um espetáculo de dança para o público infantil.
O FINTA – Festival Internacional de Teatro ACERT acontece de 15 a 18 de novembro.
É este sábado, dia 02 de setembro, que acontece o concerto do Trio Pagú, na ACERT, em Tondela. Constituído por Alex Liberalli, Budda Guedes e Inúri Bispo, o grupo musical mostra uma sonoridade composta por influências da origem de cada um cruzando inspiração em Portugal e que dá origem a um novo estilo musical, a MPBP - Música Popular Brasileira Portuguesa. O grupo atua às 23h00 no palco do Bar.
É também em setembro que a nova temporada da ACERT inicia. Estão previstos dois concertos, uma peça de teatro de marionetas, uma exposição e as Oficinas de Verão.
No dia 09, sábado, os espetáculos começam pelas 11h00 com “Refúgio”, Teatro de Marionetas de Mandrágora.
No mesmo dia, à noite, pelas 23h00, há café-concerto. “Segunda Voz”, uma homenagem a José Afonso pela voz de Diogo Martins marca a estreia da rubrica Santos da Casa Fazem Milagres, que promete dar palco a artistas e criadores da região.
Segundo a ACERT, será um concerto que cruza a poesia do intemporal cantautor português e a música erudita de Diogo Martins.
Até 26 de setembro, na Galeria ACERT, o público pode ainda visitar a exposição “Viveiro”, de João Maio Pinto. Uma mostra de ilustrações do artista natural do Caramulo que conta com um percurso relevante e que se fixou na capital, Lisboa.
A Igreja da Misericórdia de Mangualde recebe no sábado (02 de setembro), um concerto. Trata-se da Serenata Triunviriato, agendada para as 21h30.
O concerto está inserido na programação das Festas da Cidade e da Nossa Senhora do Castelo.
A iniciativa é de entrada livre.
O palco principal da Feira de S. Mateus, em Viseu, recebe, na noite desta quarta-feira (23 de agosto), os vencedores da 2ª edição do concurso “Sons à Solta”. A vencedora da categoria juvenil, a banda Vansick atua pelas 21h00 e o vencedor da categoria sénior, José Pedro Pinto, sobe ao palco pelas 21h40.
Promovido pelo município de Viseu, o concurso decorreu em junho, no Parque Aquilino Ribeiro, e levou a palco oito participantes, do qual resultaram dois vencedores. O desafio surgiu no âmbito do programa municipal Viseu Jovem, com o objetivo de incentivar o desenvolvimento das capacidades musicais de intérpretes locais, tal como promover e apoiar autores de temas originais, a solo ou em grupo, concedendo uma plataforma de difusão a estes autores.
A Incubadora do Centro Histórico de Viseu prepara-se para acolher a 3ª temporada do Short Age. Um projeto dedicado ao cinema curto que arranca na sexta-feira (25 de agosto). São três as curtas-metragens em exibição, nomeadamente com a presença daqueles que estão por detrás das respetivas criações e que vão partilhar com a plateia as suas ideias e intenções subjacentes à realização das curtas.
"Aos dezasseis", uma curta de ficção de Carlos Lobo; "Vazio", um documentário de Marco Alexandre e "Slow Light", uma animação dos polacos Kasia Kijek and Przemek Adamski, são os títulos que integram o cartaz do projeto. As sessões começam às 22h00.
A vila de Sátão está em festa, entre esta quinta-feira e domingo (17 a 20 de agosto).
São as Festas de S. Bernardo que contam com diversas atividades, desde o festival de folclore, teatro, feira do gado, perícia automóvel, festival de sopas, entre outras, como adianta Alexandre Vaz, presidente da Câmara Municipal.
O autarca realça ainda que as Festas de S. Bernardo são de entrada gratuita durante os próximos quatro dias. Este ano, as festividades organizadas pela Câmara Municipal, contam com a parceria dos Bombeiros Voluntários de Sátão.
As Festas em Honra de Nossa Senhora dos Remédios, em Lamego, estão em contagem decrescente para mais uma edição. Acontecem de 24 de agosto a 09 de setembro, sendo que a Majestosa Procissão de Triunfo, no dia 08 de setembro, é considerado o ponto mais alto da Romaria de Portugal. Desde a Igreja das Chagas até à Igreja de Santa Cruz, os andores, puxados por juntas de bois, transportam imagens sagradas pelas principais ruas da cidade.
Igualmente marcante, segundo a autarquia, é a noite de 06 de setembro, com a realização da Marcha Luminosa, e a tarde de 07 de setembro, com o desfile da Batalha das Flores.
A música portuguesa também marca preença. Sobem ao palco da Av. Dr. Alfredo de Sousa artistas como Bárbara Bandeira, que vai abrir as festividades, Toy, The Black Mamba, Nininho Vaz Maia, Mickael Carreira, Nuno Ribeiro, entre muitos outros.
A segunda edição do Cortejo Etnográfico em homenagem às artes e saberes durienses (03 de setembro) e a mítica Concentração Motard à Romaria (25 a 27 de agosto), com os habituais espetáculos de freestyle, são outros momentos que prometem juntar milhares de romeiros.
Este ano, pela primeira vez, o Município de Lamego promove o Concurso de Fotografia “Festas em Honra de Nossa Senhora dos Remédios” que apela à apresentação de imagens originais e inéditas que retratem a Romaria de Portugal. A iniciativa é dirigida a fotógrafos amadores e profissionais.
No sábado (12 de agosto) é comemorado o Dia Internacional da Juventude. Para assinalar a data, os museus, a nível nacional, vão permitir entrada gratuita aos jovens até aos 29 anos.
O Museu Nacional Grão Vasco aderiu à iniciativa que acontece entre as 10h00 e as 18h00.
“Aloha!” é a nova peça do Trigo Limpo Teatro ACERT que estreia esta sexta-feira e sábado (04 e 05 de agosto) às 21h45, na ACERT, em Tondela.
O espetáculo resulta de uma reflexão, um trabalho de pesquisa e improvisação sobre o turismo e o seu impacto ambiental, olhando de forma crítica para o verso e o reverso das viagens. Esta é uma peça interpretada por duas atrizes, Ilda Teixeira e Sandra Santos, e a cantora e multi-instrumentista Luísa Vieira, tendo a direção da atriz e encenadora galega Maria Torres.
“O ponto de partida desta criação é a relação, cada vez mais obsessiva, que a sociedade tem com as viagens, que leva a um modelo de turismo insustentável com impactos ambientais globais, e que contribui para o aumento da poluição atmosférica, dos mares e para a perda da biodiversidade. Com consequências para as populações dos destinos mais desejados, através do consumo excessivo dos seus recursos naturais e humanos, e especialmente do espaço habitável que as obriga a deslocar-se para as periferias, contribuindo assim para a descaracterização e perda de identidade cultural de cada local”, explica a ACERT.
“Aloha!” mergulha nestes temas e provoca o público a pensar neles, confrontando-os com cenários que quase todos desejamos – destinos exóticos, experiências emocionantes e a promessa de felicidade numa qualquer praia – e o outro lado da concretização dos mesmos, procurando gerar uma maior consciência sobre este modelo de viagem num planeta que enfrenta cada vez mais desafios.
A aldeia de Carvalhais, no concelho de São Pedro do Sul, serve de cenário para mais uma edição do Festival Tradidanças.
O evento, que vai na 5ª edição, decorre entre esta quarta-feira e domingo (02 a 06 de agosto) e conta com oficinas de dança, música, oficinas sustentáveis, espetáculos de circo e teatro e tradições aliadas à natureza.
Pelo palco vão passar mais de 200 artistas, entre os quais Sebastião Antunes, Pé na Terra, Tocar o Chão, Crua, entre outros.
O artesanato e a gastronomia também vão estar em destaque junto dos participantes esperados de vários pontos do país e estrangeiro.
A organização é da Associação Turística e Agrícola da Serra da Arada, sendo que a aposta passa ainda por manter o evento sustentável com a promoção de boas práticas ambientais.
A Escola de Música da Associação de Real, no concelho de Penalva do Castelo, está a assinalar 25 anos de atividade.
Ao longo das duas décadas e meia foram muitas as pessoas que passaram pela escola, tanto para integrar a extinta tocata, como para a atual Tuna Realense, como contou à Dão Digital, o presidente da coletividade, Paulo Martins.
O ponto alto dos 25 anos da Escola de Música acontece no próximo fim-semana (05 e 06 de agosto), com a realização do 6º Convívio de Verão da Associação de Real.
Para além de um concerto de final de ano estão ainda previstas outras atividades como jogos tradicionais e outras.
O 7.º Trail Rota dos Espigueiros, que acontece no próximo sábado (05 de agosto), em Caparrosinha, no concelho de Tondela, vai contar com a participação de 800 atletas. Segundo a autarquia, será uma das maiores edições de sempre da prova desportiva, que este ano se realiza ao final do dia, em formato de sunset, e com música a cargo de dois dj´s durante o percurso.
A competição é promovida pela Associação Recreativa e Cultural de Caparrosinha e Espigueiros Runners.
A autarquia refere também que a maioria dos participantes da prova é oriunda das regiões de Viseu e de Aveiro. "O trail receberá ainda vários atletas do Porto, Lisboa e até do
estrangeiro, nomeadamente Espanha, França e Suíça. Quarenta corredores irão ficar a pernoitar na antiga escola primária de Caparrosinha", acrescenta.
A Rota dos Espigueiros está dividida em quatro provas, um trail com 27 quilómetros, um curto de 15, uma caminhada com oito quilómetros e ainda um kids trail. O ponto de partida
será dado no Parque Desportivo do Vale de Mamoeirais.
"Nesta sétima edição, mantêm-se algumas recriações, nomeadamente a lavagem de roupa no rio por parte de mulheres, uma desfolhada e a tecelagem de tecidos", conta.
A organização garante ainda ocupação do tempo livre para os mais novos, por forma a que os pais possam deixar os seus filhos enquanto estão a correr pela montanha.
Na quarta-feira acontece a terceira edição do Festival Internacional Folk, em Armamar. O evento organizado pelo Grupo Etnográfico Roga Pró Doiro, da Universidade Sénior de Armamar, marcado para as 21h30 acolhe sete países.
Participam no festival as danças da Colômbia, Equador, México, Panamá, Estados Unidos da América e Sérvia.
A aldeia de Carvalhal Redondo, no concelho de Nelas, acolhe no fim-de-semana (29 e 30 de julho), a nona edição do festival de artes performativas “Habitua-te”.
O festival começou em 2014 e desde essa altura apenas não aconteceu durante a pandemia.
O evento aposta nas artes circenses e performances de rua, teatro ou artes plásticas, mas também nas tradições da aldeia, como explica Ricardo Loio, diretor artístico da Associação Cultural Juvenil Teatro Hábitos.
O objetivo do festival é dar vida à aldeia com as diversas iniciativas previstas ao longo dos dois. O festival “Habitua-te” começa no sábado com a peça "Se eu Viajar", que conta com a participação da aldeia de Carvalhal Redondo, seguindo-se um momento musical. O dia de domingo é dirigido às famílias, com espetáculos infantis.
A aldeia de Encoberta, no concelho de Penalva do Castelo, volta a recuar no tempo, entre esta sexta-feira e domingo (28 a 30 de julho), com a realização da 2ª Feira Medieval.
Uma iniciativa da Associação Cultural, Recreativa, Social e Desportiva da Encoberta. Segundo o presidente da coletividade, Nuno Costeira, toda a comunidade da aldeia está envolvida depois do sucesso da primeira edição.
A edição deste ano da Feira Medieval conta com 54 expositores, entre taberneiros e artesãos. O certame conta ainda com mercadores, malabaristas, entre outros.
A organização da Feira Medieval de Encoberta espera cerca de cinco mil pessoas até domingo.
O ator e encenador João de Brito, o músico Noiserv e o ilustrador Vítor Ferreira abrem a nova temporada do Teatro Viriato, em Viseu, no dia 16 de Setembro com a peça de Teatro “As Leis Fundamentais da Estupidez Humana”. Uma criação que propõe uma reflexão sobre os nossos tempos e sobre o maior dos nossos inimigos: a estupidez.
O ensaio “As Leis da Estupidez Humana” foi escrito por Carlo Cipolla em 1973. O espetáculo sobe ao palco do Teatro Viriato no dia 16 de setembro, às 21h00 e os bilhetes estão já em venda antecipada no site do Teatro Viriato e na BOL. De referir que o espetáculo terá sessão acessível com recurso a Língua Gestual Portuguesa e Audiodescrição.
Também a oficina “Tatabitato” regressa a 08 de setembro para juntar, novamente, bebés e famílias em torno da música e de diversos jogos pedagógicos. Desde o início do ano que Ana Bento e Bruno Pinto promovem estas sessões no Teatro Viriato, nas quais relacionam as atividades culturais programadas com as músicas escolhidas.
Depois de uma paragem imposta pela pandemia, também em setembro é retomado o projeto “K Cena”. Trata-se de uma iniciativa que pretende estimular o gosto e a curiosidade pela escrita e pela interpretação teatral.
O projeto é destinado a jovens entre os 14 e os 25 anos. As inscrições decorrem de 08 de setembro a 12 de outubro e podem ser efetuadas no site do Teatro Viriato.
A edição de 2023/2024 do “K-Cena”, que terá a coordenação de Graeme Pulleyn, contará ainda com várias sessões orientadas por artistas/companhias consagrados de diferentes áreas das artes performativas. Tais como José Maria Vieira Mendes (Teatro Praga), Patrick Murys, Companhia Oliveira & Bachtler, Companhia Maior e Clara Andermatt.
No passado sábado (22 de julho), uma das mais antigas bandas filarmónicas do concelho de Mangualde, a Sociedade Filarmónica Lobelhense celebrou 160 anos de atividade.
O aniversário foi festejado com um desfile conjunto com a Associação Cultural e Recreativa “A Bacatela”, que percorreu as ruas da aldeia de Lobelhe do Mato, seguindo-se uma cerimónia religiosa em memória dos músicos já falecidos. O ponto alto das comemorações foi o concerto protagonizado pela Banda Filarmónica e pela Escola de Música.
Atualmente, a Sociedade Filarmónica Lobelhense conta com 38 músicos e a escola de música com 11 elementos.
O município de Lamego e a Fundação de Serralves inauguram esta terça-feira, dia 25 de julho, pelas 17h30, a segunda exposição artística ao abrigo do protocolo de cooperação firmado, em dezembro de 2021, entre as duas instituições.
A exposição "Ana Hatherly. Poeta chama poeta" apresenta na Galeria Solar da Porta dos Figos, um conjunto de obras de Ana Hatherly (Porto, 1929 – Lisboa, 2015) pertencente à Coleção de Serralves que permite reconhecer as linhas de investigação artística fundadoras do seu singular percurso em torno da plasticidade da escrita.
Artista, poeta, ensaísta, realizadora, investigadora e professora, Ana Hatherly dedicou-se a um conjunto amplo de disciplinas e formas de criação, destacando-se no contexto artístico a partir dos anos 1960, enquanto figura central da Poesia Experimental Portuguesa, da qual foi uma das principais teorizadoras.
"Poeta chama poeta" destaca, segundo a autarquia de Lamego, a importância do diálogo na obra de Ana Hatherly, não apenas com artistas e poetas da sua geração, mas com criadores de períodos e geografias distantes. A exposição reúne obras icónicas da artista, raros objetos escultóricos, publicações marcantes e alguns trabalhos inéditos que revelam como Ana Hatherly tece este intricado diálogo criativo na sua prática artística.
A exposição, com curadoria de Joana Valsassina, integra o Programa de Exposições Itinerantes da Coleção de Serralves que tem por objetivo tornar o acervo da Fundação acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país. A entrada é livre.
Mais de dez concertos com artistas de cinco países, três exposições, um espetáculo de teatro de rua e uma oficina fazem o programa da 31ª edição do Tom de Festa – Festival de Músicas do Mundo Acert. O evento que arranca esta quarta-feira (12 de julho) conta ainda com um conjunto de conversas com artistas que estarão também em palco, mas é também de tributo a António Quadros.
O Festival de Músicas do Mundo arranca, este ano em Molelos, às 18h00 com uma Soenga especial em homenagem a António Quadros, artista que viveu a infância e no último período de vida em Santiago de Besteiros e que completaria 90 anos este ano.
Nessa mesma noite, às 21h30, acontece o espetáculo de Teatro e Artes de Rua, “Flotados”, dos espanhóis David Moreno Cia & Cristina Calleja, que combina música, dança e circo. No âmbito das exposições há para ver “Viveiro”, na ACERT, com ilustrações de João Maio Pinto e “Haverá Um Lugar”, é outra mostra que estará no Pátio do Novo Ciclo Acert até ao fim do festival.
As “Conversas Com Dão”, que se realizam no jardim da ACERT ao longo do Tom de Festa, são também um dos destaques.
No âmbito das atividades há, ainda, a Oficina de Expressão Vocal no sábado, às 14h30. Os participantes irão explorar e analisar o corpo ao mesmo tempo que cantam.
Entre os dias 12 e 15 de julho passam no palco do Festival de Músicas do Mundo dez artistas de sete países distintos. Na noite de quinta-feira, dia 13, o público pode ouvir Sona Jobarteh, da Gâmbia e DaChick.
O espetáculo “De Mar a Mar” abre a noite de espetáculos no Novo Ciclo Acert, na sexta-feira, dia 14.
Carminho apresenta o álbum “Portuguesa” na sexta-feira às 22h30. A festa prolonga-se com os chilenos Calle Mambo que trazem uma fusão de música tradicional do folclore latino-americano com a vanguarda atual, pelas 23h30. O fecho da noite estará a cargo da DJ Francisca Urbano, natural de Tondela.
A última noite de música do Tom de Festa, dia 15 de julho, sábado, abre com o espetáculo “Amor e Circunstância”.
A partir das 00h30 são os de FRA! que tomam posse do palco.
Para encerrar o evento com chave de ouro, o ritmo continua à 01h00 com o DJ João C.
A cidade de Viseu recebe a iniciativa “Augusto Hilário: Guitarra de Coimbra, Alma Viseense”, dinamizada pelo município e pela Junta de Freguesia de Viseu. O projeto é composto por uma componente musical e por um colóquio.
Na noite desta sexta-feira (07 de julho), pelas 22h00, no Largo Pintor Gata, há lugar a um espetáculo musical com a presença do grupo “Raízes de Coimbra”, que conta com as vozes de Heitor Lopes, Mário Rovira e Nuno Oliveira; nas guitarras com Octávio Sérgio e Paulo Alexandre Almeida; e nas violas com Rui Pato e Humberto Matias. Também os “Triunviriato” sobem ao palco esta noite. Integram o grupo Rui Pedro Lucas, na voz, acompanhado por João Paulo Sousa, na guitarra portuguesa, e António Carlos Coelho, na guitarra clássica.
No sábado, pelas 15h00, a Casa do Miradouro/Pólo Arqueológico de Viseu António Almeida Henriques é palco de um colóquio onde são abordados diversos tópicos sobre esta figura de Viseu. Jean Pierre Silva será orador na conversa “Retratos de Augusto Hilário pela pena fúnebre da imprensa”, seguindo-se a comunicação de Manuel Marques Inácio, com “Augusto Hilário e as gentes do seu tempo, no Canto e na Música de Coimbra”. Por último, António M. Nunes aborda o tema “Um caso singular de influencerismo e de mediatismo na década de 1890”.
Ainda este sábado, pelas 21h30, o Parque Aquilino Ribeiro acolhe o espetáculo musical de Gabriel Carlos e Amigos, com participação especial de Yola Dinis.
O palco do “Em quarto crescente: Noites de encontro com as artes em mente”, em Mangualde, recebe na noite deste sábado (08 de julho), um artista da casa. Para o último dia do evento foram convidados o mangualdense Guilherme Mendes e os Best Youth. Maria João Fonseca faz uma breve apresentação dos artistas.
A Rádio Dão Digital também esteve à conversa com Guilherme Mendes que é natural de Tibaldinho. Para a noite de sábado promete sons diferentes, num concerto especial por ser no próprio concelho.
Os concertos estão agendados para as 21h30 no Largo Dr. Couto.
No âmbito do “Em quarto crescente: Noites de encontro com as artes em mente”, o Largo Dr. Couto, em Mangualde, recebe na noite desta sexta-feira (07 de julho) mais dois nomes da música portuguesa.
Lika e Expresso Transatlântico são as propostas, como realça Maria João Fonseca, coordenadora da Biblioteca Municipal.
Um dos artistas, a Lika, falou à Dão Digital. O concerto desta noite, em Mangualde, coincide com o lançamento de um novo single da artista.
Motivo que torna a participação no evento ainda mais especial, como a própria nos contou.
Depois da atuação de Lika, sobe ao palco o grupo Expresso Transatlântico. Um dos elementos, Gaspar Varela, promete um concerto cem por cento dançável.
Em Mangualde, o “Em Quarto Crescente: Noites de encontro com as artes em mente” entra no segundo dia.
O palco, na noite desta quinta-feira (06 de julho), é reservado a mais dois artistas. Desta vez Pedro Lamares e Flapi, como refere Maria João Fonseca, coordenadora da Biblioteca Municipal.
A Dão Digital esteve à conversa com Flapi. O músico aproveitou para levantar um pouco do véu do que promete para esta noite.
A Dão Digital tentou também o contacto com Pedro Lamares, mas sem sucesso.
Os concertos estão agendados para as 21h30 no Largo Dr. Couto.
Mangualde recebe mais uma edição do “Em Quarto Crescente: Noites de encontro com as artes em mente”. O evento acontece entre esta quarta-feira e sábado (05 a 08 de julho).
Ao longo das próximas quatro noites estão previstas diversas atividades, desde café-concertos, leituras, cinema, teatro, música, entre outras, como refere Maria João Fonseca, a coordenadora da Biblioteca Municipal.
Na música são várias as propostas, a começar já na noite desta quarta-feira.
Para o presidente da Câmara Municipal, Marco Almeida, o programa do evento “Em Quarto Crescente: Noites de encontro com as artes em mente” é diferenciador e diz não ter dúvidas que vai atrair vários públicos.
As atividades do Quarto Crescente acontecem no largo Dr. Couto, entre esta quarta-feira e sábado pelas 21h30.
O Festival “Que Jazz é este?” está a celebrar 11 edições. O festival regressa a Viseu de 20 a 23 de julho com nove concertos para público em geral, quatro concertos em formato ambulante na rua, três concertos ao domicílio, três jam sessions, 12 horas de rádio ao vivo, 18 horas de um intenso workshop de jazz para estudantes de música e cinco horas de masterclass para músicos profissionais.
Segundo a organização, a Associação Gira Sol Azul, os concertos estão desenhados em três blocos de programação dirigidos a públicos diversos e distribuídos por três horários: 17h00, 19h00 e 21h30. A programação inclui também concertos com artistas emergentes e artistas nacionais e internacionais.
Os claustros do Museu Nacional Grão Vasco recebem Sergio de Lope, que apresenta o mais recente projeto Ser de Luz, um cruzamento entre o clássico e o neo-flamenco, no qual os códigos do jazz se misturam livremente com outras músicas do mundo.
No Parque Aquilino Ribeiro passam Ms Maurice, Nelembe Ensemble e Selma Uamusse.
No âmbito da parceria com o Carmo’81, apresentam-se Themandus, vencedores do Concurso Internacional de Jazz da Universidade de Aveiro, que no Que Jazz É Este? irão percorrer estéticas como drum‘n’bass, ambient, boom bap, a fim de saciar as suas necessidades musicais e, paralela ou paradoxalmente, as esfaimar. A Casa do Miradouro acolhe os WIZ.
Nguyên Lê e Gary Husband apresentam-se no Teatro Viriato. A Pousada de Viseu recebe o trio Carreiro/Gapp/Sousa.
As rubricas Jazz na Rua e Jazz ao Domicílio “vêem renovadas as parcerias com escolas profissionais de música da região, contando com apresentações de combos de jovens músicos que vêm contagiar a cidade com a energia do jazz todos os dias do festival nas ruas, prisões e lares alargando desta forma o acesso de todos à cultura”, refere a organização.
O Festival Que Jazz É Este? acolhe ainda o 15º Workshop de Jazz de Viseu orientado por Xose Miguélez e Luísa Vieira em dias de trabalho intenso partilhado depois em palco no Carmo’81. Também Nguyên Lê e Gary Husband orientam uma Masterclass especificamente dirigida a músicos profissionais. No final das noites há ainda palco aberto: músicos e estudantes de música estão convocados para fazerem parte do encontro – Jam Session.
O Centro Social Cultural Recreativo e Desportivo de São Martinho de Orgens, no concelho de Viseu, promove, no domingo (02 de julho), o 1º Festival de Cavaquinhos.
Uma ideia que surgiu depois da criação do Grupo de Cavaquinhos da coletividade em 2020, como contou à Dão Digital, Joel Pereira, o presidente do Centro Social.
A manhã de domingo está reservada para uma oficina sobre o cavaquinho com Daniel Pereira Cristo, especialista no instrumento musical e durante a tarde atuam quatro grupos no festival.
O circo contemporâneo está de regresso à programação do Teatro Viriato, em Viseu. “Ancrage”, do artista Modou Fata Touré, da companhia senegalesa SenCirk, sobe ao palco este domingo, dia 02 de julho, às 19h00.
A apresentação acontece numa extensão do festival Trengo à cidade de Viseu, através da parceria entre a companhia Erva Daninha, promotora do festival, e o Teatro Viriato.
Segundo o Teatro Viriato, “Ancrage” é uma jornada de busca pela identidade, um regresso ao básico, às nossas raízes, à terra. “Em palco, um homem levanta-se e encontra uma estranha criatura vinda do ventre da terra. Inicialmente avaliam-se, observam-se, confrontam-se, tentam domar-se um ao outro, para finalmente encontrarem uma âncora onde encontram concordância. Um novo mundo se inventa a partir daqui, ou a natureza humana confunde-se, enraizando-se um no outro, lançando-nos para uma paz profunda”, explica.
Fazendo eco da sua própria história, Modou Fata Touré questiona a relação que o ser humano tem com a natureza. “Em dupla com o acrobata Ibrahima Câmara, inspirou-se nas matérias-primas: palha, madeira, terra, para desenvolver novas técnicas e novos aparatos. A escrita, livre e plural, traça o novo caminho do circo africano contemporâneo, que começou exactamente com a companhia SenCirk”, acrescenta.
Nove performances de nove minutos de duração, criadas por nove dramaturgos no âmbito do projeto “NOVe – NOVos tempos NOVas dramaturgias”, da companhia Cem Palcos, vão ocupar nove espaços do Teatro Viriato. Acontece este domingo, dia 25 de junho, a partir das 21h00. Uma sugestão cultural que, para além de dar a conhecer o trabalho da Cem Palcos, abre as portas do Teatro Viriato para espaços habitualmente fechados ao público.
Segundo o Teatro Viriato, NOVe é um laboratório de dramaturgia e criação performativa para os NOVos tempos. "Teatro, dança e música dão corpo a reflexões sobre as metamorfoses modernas, tema que tem fascinado escritores, filósofos e artistas ao longo da história", refere.
Com a duração de nove minutos, as performances "são curtas, intensas e serão repetidas nove vezes, para uma audiência de nove pessoas de cada vez. Um projeto intimista, mas seguro, concebido e apresentado num formato híbrido", acrescenta.
As nove performances contam com diferentes dramaturgos e criadores, como Inês Barahona, Ana Vargas, Gabriel Gomes, Patrick Murys, Carlos Clara Gomes, César Prata, Sandro William Junqueira, Sónia Barbosa, Abel Neves, Romulus Neagu, Jorge Palinhos, Graeme Pulleyn, Guilherme Gomes, Sofia Moura, Fernando Giestas, Catarina Moura, Lígia Soares e Joana Martins.
A Biblioteca Municipal de Penalva do Castelo tem patente, até dia 09 de julho, uma exposição de pintura. “Humble” é da autoria da viseense Carla Pinto. É constituída por 14 pinturas sobre madeira, alusivas a uma reflexão sobre a condição de se ser homem.
A mostra surgiu no âmbito do “PRIMAVEIRA FEST”, Festival de Artes, que decorreu em Penalva do Castelo e dinamizado pela Associação Multidisciplinar “A Eira”.
A peça “Os Idiotas”, da companhia Terceira Pessoa, sobe ao palco do Teatro Viriato, esta sexta-feira (16 de junho) às 21h00.
A iniciativa surge no âmbito da Odisseia Nacional do Teatro Nacional Dona Maria II (TNDMII).
A peça, que é destinada a públicos maiores de 12 anos, de acordo com os cocriadores, faz parte de uma série de quatro peças que despertam o pensamento para e sobre o teatro.
“Ao questionarmos o fenómeno teatral percebemos que seria mais coerente isolarmos determinados conceitos que fazem parte do mesmo. Assim, à medida que os espetáculos foram sendo criados, decidimos ir focando a nossa atenção na ideia de público, de texto, de técnica e de interpretação/atores. E é neste sentido que todos os espetáculos desta tetralogia se relacionam.”, explicam Ana Gil e Óscar Silva.
Em “Os Idiotas” um grupo de atores e atrizes junta-se para questionar o seu ofício e a sua existência enquanto agentes do acontecimento teatral. A peça é apresentada no âmbito da Odisseia Nacional do TNDMII que tem como objetivo democratizar o acesso à cultura, à oferta teatral e ao mesmo tempo fomentar a criação artística em diversas geografias de Portugal.
O festival Primavera Tondela está de volta para animar a cidade no fecho desta que é a primeira estação do ano, com música, instalações artísticas e decorações espalhadas pelas ruas. O evento arranca esta quarta-feira (dia 14 de junho) e termina no domingo (dia 18).
Luís Trigacheiro, Fernando Tordo, Márcia e Mafalda Veiga são os cabeças de cartaz do festival, que este ano decorre em três locais diferentes da sede do concelho de Tondela. Além do Parque Urbano, também os largos do Comércio e Anselmo Ferraz de Carvalho, na zona histórica da cidade, têm palcos e acolhem atividades.
A abertura, esta quarta-feira (dia 14), estará a cargo de Luís Trigacheiro, que atua no Parque Urbano pelas 22h00. No dia seguinte, à mesma hora, há concerto de Fernando Tordo, no Largo
Anselmo Ferraz de Carvalho. O espaço junto à Igreja Matriz acolhe, na sexta- feira (dia 16), Márcia que sube ao palco, às 22h00, com a Casa do Povo de Tondela. Para as 23h30 foi agendado oconcerto do projeto Fado & Jazz no Parque Urbano e depois, à 01h00, o Dj Miguel Simões sobe ao palco instalado no Largo do Comércio.
No sábado (dia 17), a partir das 21h30, acontecem as Marchas de Santo António na Avenida Ao Tom D’ Ella. Participam 12 instituições do concelho. Ainda no sábado tocam, pelas 23h30, no Parque Urbano, os Tricôt Só Grandes Malhas e à 01h00 o Dj Jay Lyon animará o Largo do Comércio.
O Primavera Tondela encerra no domingo (dia 18), ao som de Mafalda Veiga, que vai atuar no Parque Urbano pelas 22h00. Todos os concertos serão em formato acústico.
Durante a iniciativa, além da música há também instalações artísticas, arte urbana, leitura, comércio fora de horas e produtos tradicionais.
O Teatro do Montemuro vai estrear o novo espetáculo de rua "A cidade e as Serras, Não é Eça". É este sábado, dia 10 de junho, em Cinfães, às 21h30.
Segundo a coletividade, a criação do espetáculo com o Teatro da Palmilha Dentada, surge por existir um vasto conhecimento mútuo do trabalho das estruturas e uma identificação artística. “Os métodos de criação têm algo em comum, desde logo a originalidade dos textos”, refere.
“O facto de "A Cidade e as Serras, Não é Eça", ser um projeto pensado para o ar livre, permitirá uma grande circulação e possibilitará apresentações em locais com menos rotinas culturais. A ironia, a comédia e os momentos mais densos vão coabitar em harmonia”, explica o Teatro do Montemuro.
O Teatro Viriato, em Viseu, promove um concerto com a Orquestra Bamba Social, esta segunda-feira, dia 12 de junho, às 21h00, no Jardim Sensorial de Santo António, à frente da Escola Secundária Emídio Navarro.
O concerto, em jeito de Roda de Samba, é gratuito e integra as celebrações do Santo António, da Junta de Freguesia de Viseu.
Segundo o Teatro Viriato, em 2012, a paixão pelo samba juntou um coletivo de músicos luso-brasileiros na cidade do Porto. Sob o nome de Orquestra Bamba Social, o grupo apresenta trabalhos autorais e revisita diversos clássicos da música brasileira, dando-lhes uma nova roupagem e acrescentando sonoridades de outros estilos como jazz, funk e hip-hop.
A formação de orquestra conta com um total de 17 músicos, mas a Bamba Social também se apresenta em roda de samba, com 12 músicos em torno de uma música central, em concertos de disposição 360º, recriando o inigualável ambiente de uma roda de samba carioca.
Em Viseu, durante uma hora, o coletivo de músicos luso-brasileiros irá revisitar diversos clássicos da música brasileira, numa festa ritmada pelo pop, jazz, funk e hip-hop.
“TIME” sobe ao palco do Novo Ciclo ACERT na sexta-feira, dia 09 de junho. O espetáculo de dança do Teatrão, da autoria da coreógrafa Aldara Bizarro, explora o conceito de tempo em resposta ao desafio de trabalhar ideias de utopia e mudança. Três atores e uma intérprete de Língua Gestual Portuguesa compartilham o palco ao longo de uma hora para responder a várias questões.
O espetáculo, que desafia o público a mergulhar nas várias teorias e descobertas sob a temática do tempo, poderá ser visto pelas 21h45.
Um dia antes, esta quinta-feira, 08 de junho, das 14h30 às 17h00, realizar-se-á a oficina “Dançar o Tempo”, com conceção e direção artística da também bailarina Aldara Bizarro, que faz parte do espetáculo “TIME”. Uma oportunidade única para jovens adolescentes explorarem conceitos de tempo e espaço através do movimento.
"Não há pontos fixos no espaço” é a frase de Albert Einstein que serve como princípio para esta oficina que tem orientação de João Santos e Margarida Sousa, do Teatrão.
A vila de Penalva do Castelo recebe entre esta quinta-feira e domingo (08 a 11 de junho), a 1ª edição do festival de artes PrimavEira Fest. Uma iniciativa promovida pela Eira Ensolarada, Associação Multidisciplinar, criada na aldeia de Lusinde há cerca de três anos.
Carlos Pina, presidente da associação falou à Dão Digital e explicou como surgiu a ideia do festival de artes.
Entre esta quinta-feira e domingo estão previstas várias linguagens artísticas como música, teatro, exposições, instalações, artes performativas, entre outras.
As atividades estão programadas para vários pontos da vila, mas se as condições atmosféricas forem adversas, as iniciativas acontecem no edifício da Banda Musical.
Joana Craveiro, do Teatro do Vestido, regressa ao Teatro Viriato, esta quarta-feira, dia 07 de junho, com a estreia de “Intimidades com a Terra”.
A apresentação encerra a primeira edição do Ciclo Urgências, promovido pelo Teatro Viriato e que desde 12 de maio debate a Emergência Climática.
“Intimidades com a Terra” é um projeto performativo que resulta do cruzamento científico, artístico e poético de diversas disciplinas navegadas por Joana Craveiro e pela prática artística do Teatro do Vestido, como Antropologia, Teatro, Performance, Arquivos, Biologia, Jardinagem, História, Reparação, Esquecimento, Antepassados.
A dramaturga, encenadora e atriz reflete, entre outros temas, sobre os primórdios e o desenvolvimento da antropologia, ciência que estudou e na qual se licenciou nos anos 90.
Nesta criação, Joana Craveiro explora diferentes dispositivos dentro do que ela considera ser um vasto potencial da palestra performativa poética – um formato que tem vindo a explorar ao longo dos últimos 12 anos, criando performances como “Um museu vivo de memórias pequenas e esquecidas”, que é hoje uma incontornável obra de referência do teatro contemporâneo português.
Acompanhada em cena pela banda sonora original de Francisco Madureira, e com a colaboração criativa de Tânia Guerreiro e Estêvão Antunes, com espaço cénico de Carla Martinez e desenho de luz de Leocádia Silva, Joana Craveiro constrói um trabalho épico de fôlego político e documental, cruzando as ideias de arquivo e o repertório enunciadas por Diana Taylor no seu seminal “The Archive and the Repertoire”.
A Casa da Cultura de Sátão está a acolher a exposição de artesanato “A(corda)r as pedras – o espírito do lugar”, de Daniela Cruz. A mostra está patente até 31 de julho.
Daniela Cruz diz que “a.tei.a nasceu numa noite de outono, entre a Serra e Mar, num pequeno pátio, sob um céu estrelado e uma lua bonita. Vejo uma teia, por entre luzinhas, a formar-se e a pequena aranha, a trabalhar rapidamente mantendo o equilíbrio. Assim nasceu a.tei.a. Não me vejo como uma mestre da trama das linhas, mas sim como uma entrelaçadora de nós bonitos. Daqueles que desfazem os nós do coração. E os da cabeça. E até os da alma. São nós que nos conduzem os sonhos, a vaguear pelas estrelas, a namorar a lua nas suas diferentes formas e presenças e intensidades”.
Sobre esta exposição, Daniela refere que muitas das recordações de infância e juventude estiveram ligadas às experiências na natureza e ao brincar com a terra, as plantas e as pedras. Daniela diz também que “há ainda uma ligação à história bíblica de David e Golias como uma arte de combater os mais fortes, a forma como encaramos as nossas limitações e deixamos a mediocridade para sermos quem viemos ser neste mundo.
“Esta é uma exposição em jeito de ode às pessoas desta terra que são as minhas sementes e ao alimento (não só nutricional) que me deram e são no percorrer da minha caminhada chamada viver”, refere.
Arranca este sábado, dia 03 de junho, mais uma edição do Festival de Teatro da Associação Recreativa e Cultural de Santa Cruz da Trapa, no concelho de São Pedro do Sul.
A iniciativa que cumpre a quinta edição acontece em junho e julho, até dia 15.
A peça “Dão-nos um lírio e um canivete e uma alma para ir à escola” da companhia Grupo Off dá o pontapé de saída, para no próximo sábado (10 de junho) subir a palco o Grupo Cultural Semente com “Exército de Malucos”.
No dia 17 de junho, a Visiunarte apresenta “Ellas”.
No dia 15 de julho, o festival encerra com a “prata da casa”. O Grupo de Teatro da Associação Recreativa e Cultural de Santa Cruz da Trapa. apresenta a peça “Três Shot’s de Riso”.
A ACERT, em Tondela, já tem disponível a programação para a edição deste ano do Tom de Festa - Festival de Músicas do Mundo. O evento acontece entre 12 e 15 de julho. Uma edição que celebra, também, os 90 anos do artista António Quadros, nascido há 90 anos em Santiago de Besteiros.
Este ano, o Tom de Festa, que acontece há 31 anos, promete proporcionar uma viagem musical por Madagáscar, Gâmbia, Gana, Espanha, Chile, Brasil e Portugal. A programação inicia em Molelos, no dia 12 de julho, com uma Soenga realizada por oleiros da aldeia. Ceramistas de todo o país irão criar peças inspiradas em António Quadros e o resultado da cozedura em Soenga será uma exposição.
Para essa mesma noite, em Molelos, está reservado um espetáculo de Teatro de Rua, “Flotados”, dos espanhóis David Moreno Cia & Cristina Calleja, que combina música, dança e circo.
No dia 13, a ACERT recebe Sona Jobarteh vinda da Gâmbia. Na mesma noite, a portuguesa Da Chick sobe ao palco com muito funk. O dia 14, promete ser, segundo a ACERT, uma noite de contrastes. Começa com o diálogo entre as culturas brasileira e portuguesa, do qual nasceu o espetáculo “De Mar a Mar”. A fadista Carminho também pisa o palco nessa noite com a apresentação do disco mais recente “Portuguesa”. A festa continua com um “Eletro Pachamanico” dos chilenos Calle Mambo.
Nesta edição, as noites de sexta-feira e sábado terminam com dj-sets. Na noite de sexta-feira, será com a tondelense Francisca Urbano. No sábado, no Tom de Festa, regressam as sonoridades de países africanos e completa-se a homenagem iniciada em Molelos.
A noite começa com Rajery que virá celebra os 40 anos de palco, seguindo-se o espetáculo “Amor e Circunstância”, criado para esta edição do Tom de Festa em homenagem ao artista António Quadros. Segue-se o concerto de FRA! do Gana. A noite, e o festival, terminam com o viseense Moullinex.
“Fração de Nós 2” é o título do primeiro trabalho discográfico da dupla Raquel & Rodrigo, com ligações a Mangualde, e que é apresentado na noite deste sábado (27 de maio), no Teatro Viriato, em Viseu. Raquel Rodrigues falou à Dão Digital e explicou que o álbum é composto por temas originais e adaptações de outros.
Para a dupla, o concerto deste sábado à noite (21h30) é um momento importante.
A dupla Raquel & Rodrigo venceu a primeira edição do concurso de talentos musicais “Sons à Solta” no ano passado. Este ano, a Câmara de Viseu volta a apostar na iniciativa. Raquel Rodrigues diz que é um concurso que deve ser aproveitado por quem gosta de música.
“As Três irmãs”, primeira obra de Tita Maravilha em nome individual, chega ao Teatro Viriato, esta sexta-feira (26 de maio), às 21h00, com o objetivo de abordar temas como identidade de género e interseccionalidade.
Na obra, a artista recria a obra clássica de Anton Tchekhov, sobrepondo a trama original a temáticas que gritam por atenção e que pouco têm sido discutidas com sabedoria e lugar de fala. Esta é uma obra que instiga a reflexão sobre como o sistema político na Rússia (onde a peça acontece) lida com pessoas LGBTQIA+.
“Neste momento tenho um interesse radical em interagir nas artes performativas a partir da minha formação enquanto criadora, em repensar e alterar o fluxo da história cruzando pensamento crítico e humor. Arte e interseccionalidade. Uma criação que combina a estrutura literária de um clássico da literatura com as ideias de vanguarda da contemporaneidade sobre um tema necessário, proporcionado pelo debate político de corpos trans inseridos e tomando novas rotas da literatura expandida”, explica Tita Maravilha.
A artista, que em fevereiro se apresentou no Teatro Viriato com o projeto musical “Trypas Corassão”, é atriz, cantora, performer. Licendiada pela Universidade de Brasília e residente em Portugal desde 2018, integra nos seus processos artísticos, através da ideia de corpo político, as dores e as delícias de ser um corpo dissidente
“As Três Irmãs” é o projeto vencedor da 5ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço, uma iniciativa promovida pelo Teatro Nacional D. Maria II (Lisboa), A Oficina/Centro Cultural Vila Flor (Guimarães), O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo) e o Teatro Viriato (Viseu).
O Cineteatro Municipal de Sátão acolhe, este sábado (20 de maio) pelas 21h45, a peça "O Homem de Branco" do Teatro Experimental e de Intervenção de Alvarim- Grupo TEIA.
Uma iniciativa promiovida pela Diocese de Viseu, com o apoio do município de Sátão, do Instituto Português do Desporto e da Juventude e da Junta de Freguesia de Dardavaz.
A peça de teatro apresenta a vida do Papa João Paulo II e tem como objetivo apoiar os grupos de jovens do concelho de Sátão, que vão participar na Jornada Mundial da Juventude.
A Câmara Municipal de Viseu tem já abertas as inscrições para o concurso de novos talentos musicais “Sons à Solta”, que regresso ao Parque Aquilino Ribeiro, nos próximos dias 28 e 29 de junho, para a segunda edição.
As inscrições decorrem até dia 04 de junho.
O desafio surge no âmbito do programa municipal Viseu Jovem, e pretende incentivar o desenvolvimento das capacidades musicais de intérpretes locais, tal como promover e apoiar autores de temas originais, a solo ou em grupo, concedendo uma plataforma de difusão a estes autores.
O concurso “Sons à Solta” divide-se em duas categorias, juvenil e sénior, ambas avaliadas por um júri que decidirá quais os vencedores e os novos talentos viseenses que terão a oportunidade de pisar o Palco da Feira de São Mateus.
No sábado, dia 20 de maio, a Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, em Mangualde, acolhe um concerto de orquestras de guitarras promovido pelo Conservatório Regional de Música de Viseu, Dr. José Azeredo Perdigão. A iniciativa acontece pelas 19h00, no âmbito do estágio, que decorre no sábado.
Durante a tarde acontece um Ensaio Tutti, aberto aos participantes da iniciativa desportiva Andebol 4 KIDS, nos quais participam grupos de Mangualde, Penalva do Castelo e Viseu, no âmbito dos Encontros Interconcelhios de Andebol.
No final do dia, o estágio de guitarras culmina num concerto aberto ao público, de entrada livre, onde será apresentado o resultado do trabalho realizado ao longo do dia, pelos músicos envolvidos.
A Câmara Municipal de Armamar está a preparar uma viagem no tempo para o fim de semana de 20 e 21 deste mês de maio. Será o segundo evento integrado no programa anual do Douro Cidade europeia do Vinho 2023.
Trata-se de uma recriação histórica em torno da figura de Rui de Matos de Noronha (1617-1641), um jovem a quem D. Filipe IV de Espanha, III de Portugal, concedeu em 1639 o título de Conde de Armamar.
Em 1641, o conde entrou numa conspiração para depor D. João IV de Portugal em favor do Rei de Espanha. Na altura vivia-se em Portugal um dos períodos mais ricos e conturbados do reino, em luta pela sua independência. A traição do Conde valeu-lhe ser decapitado a 28 de agosto de 1641 em Lisboa, na Praça do Rossio.
Segundo a autarquia, neste fim de semana o que se propõe é reescrever a história. A reconstituição histórica fará um “desvio” no rumo dos acontecimentos que vê o conde a visitar a terra que deu nome ao seu novo título. Aí, porém, é surpreendido e capturado por homens fiéis ao novo rei de Portugal, os “homens-bons” do concelho de Armamar. Esta inesperada alteração dos acontecimentos levará o pacato concelho de Armamar para o centro das intrigas do reino, em plena Guerra da Restauração contra o Reino de Espanha.
A Câmara Municipal de Tondela comemora, esta quinta-feira (18 de maio) e no domingo (21 de maio), o Dia Internacional dos Museus com a realização de visitas guiadas a dois monumentos.
Esta quinta-feira, em que se celebra a nível mundial o Dia dos Museus, realizam-se pelas 10h00, 11h00 e 12h00 visitas acompanhadas ao Museu Municipal Terras de Besteiros, em Tondela. Já no domingo, entre as 10h00 e as 13h00, decorrem visitas guiadas à Arquinha da Moura, em Lajeosa do Dão.
Também sob o signo Museus, Sustentabilidade e Bem-Estar, proposto pelo Comité Internacional de Museus, o Museu de Lamego preparou um programa, com um conjunto de atividades, gratuitas,entre os dias 18 e 23 de maio.
Esta quinta-feira é dedicada aos mais novos e no sábado, pelas 21h30, a assinalar a Noite Europeia dos Museus, decorre uma conferência sobre a evolução do edifício onde se encontra instalado o Museu de Lamego, com investigadores e arquitetos da Faculdade de Arquitetura do Porto. O programa completa-se nos dias 22 e 23 de maio com a realização do Laboratório de Interpretação, Educação e Exposição em Museus, desenvolvido por alunos e professores do curso de mestrado em Museologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, a partir das coleções do museu.
Vila Nova de Paiva também assinala a data com visitas aos espaços museológicos do concelho, nomeadamente o Museu Arqueológico do Alto Paiva, Museu Rural de Pendilhe, Centro de Memória Judaica (Vila Cova à Coelheira), Centro de Memória das Migrações (Queiriga) e Parque Botânico Arbutus do Demo.
O Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, adere à Noite Europeia dos Museus. Uma iniciativa criada em 2005 pelo Ministério da Cultura Francês e que gradualmente foi adotada em vários países europeus.
Este ano acontece na noite deste sábado, 13 de maio, e como é habitual os museus ficam de portas abertas para lá do horário normal.
Para assinalar a iniciativa, os espaços museológicos organizam atividades que desafiam os visitantes a usufruírem de uma experiência cultural diferente, em período noturno.
Assim, o Museu Nacional Grão Vasco vai estar aberto, para visitas gratuitas, entre as 20h30 e as 23h30.
“Durante este período os visitantes podem assistir, às 21h30, ao concerto da Classe de Acordeões e da Classe de Guitarras do Conservatório de Música de Viseu, depois do qual terá início uma visita orientada”, explica o museu.
A Banda Musical e Recreativa de Penalva do Castelo está a assinalar 198 anos de atividade. O aniversário é comemorado no domingo (14 de maio).
Segundo o responsável, Anselmo Sales, o grupo tem vindo a crescer, uma vez que acolhe alunos do Conservatório de Música de Ferreirim.
Para domingo de manhã está prevista a romagem ao cemitério e uma missa em honra dos músicos e dirigentes já falecidos e à tarde um concerto da banda.
Anselmo Sales conta que não é fácil manter uma coletividade com quase dois séculos e refere que as despesas são muitas.
Em 2025 a banda de Penalva do Castelo assinala 200 anos. A coletividade está já a preparar o programa de aniversário para esse ano.
O Pavilhão Multiusos de Viseu recebe na noite deste sábado, 13 de maio, o espetáculo “Monólogos da Vacina” com João Baião.
Além do apresentador de televisão, a peça conta ainda com Cristina Oliveira, Mané Ribeiro, Susana Cacela e Telmo Miranda. Os atores são acompanhados por oito bailarinos. O espetáculo é feito de diálogos, canções, coreografias, e humor para abordar temas atuais. Acontece às 21h00.
O Teatro Viriato promove entre esta sexta-feira, 12 de maio, a 07 de junho a primeira edição do Ciclo URGÊNCIAS, dedicada à Emergência Climática.
Concertos, performances, conversas, passeios e instalações integram a programação que, segundo o Teatro Viriato, procura fomentar a reflexão e consciencialização de como todos podemos contribuir para um mundo mais sustentável, ecológico e ambientalmente justo.
De acordo com a direção artística do Teatro, o Ciclo URGÊNCIAS “foi pensado tendo em conta os sinais de preocupação que os principais agentes sociais têm vindo a demonstrar”.
A programação começa com o projeto “Do princípio do mundo”, de Fernando Mota, que inclui um concerto, um passeio sonoro e uma instalação.
No âmbito da residência artística da Formiga Atómica, através da qual desenvolve a peça “Terminal (O estado do mundo)”, Miguel Fragata e Inês Barahona realizam, de 18 a 20 de maio, um conjunto de espetáculos de pequeno formato, em espaços públicos não convencionais.
De 18 de maio a 01 de junho, o ciclo URGÊNCIAS promove um conjunto de “Conversas Urgentes” com intervenientes de diferentes quadrantes sociais, empresariais e científicos, que falarão sobre energia, desenvolvimento sustentável, alimentação e mudança de paradigmas.
No dia 27 de maio, a caminhada “Ervas Comestíveis e Alternativas”, com a Pharmácia das Ervas, irá desafiar as famílias a descobrir que as ervas silvestres, que se encontram um pouco por toda a cidade, possuem um potencial enorme para fins medicinais e comestíveis.
A palestra performativa “Take a Stand”, de Clara Antunes e Ricardo Machado, será apresentada, de 29 de maio a 02 de junho, em diversas escolas da cidade de Viseu.
Capicua, Francisca Cortesão, Pedro Geraldes e António Serginho prometem dar música ecologista com o concerto para famílias “Mão Verde II”, no dia 03 de junho.
O Ciclo URGÊNCIAS termina no dia 07 de junho com a apresentação da peça “Intimidades com a Terra”, uma criação do Teatro do Vestido.
“O Ensaio” é o novo espetáculo do Na Xina Lua, o grupo de teatro da Escola Secundária de Tondela, que representa o culminar do trabalho realizado em residência artística, desde outubro, por 42 jovens no Novo Ciclo ACERT.
A peça, segundo a coletividade, mistura a realidade e a ficção ao retratar um grupo de teatro juvenil “que está a trabalhar num espetáculo distópico, cuja ação se passa em Prosophobia – uma sociedade que teme o progresso – e onde uma adolescente é perseguida por usar uma peça de roupa proibida”.
“Durante ‘O Ensaio’ os atores vão refletindo sobre teatro, género, discriminação, linguagem e vão definindo os seus próprios limites. Um bocado como os jovens atualmente. É o emergir da consciência que irá mudar o rumo do espetáculo. A pouco e pouco vão tomando essa consciência e, inclusive, alteram o final do espetáculo, que estava programado para ser de uma forma e, a determinado momento, será de outra”, explica Pedro Sousa, do Trigo Limpo teatro ACERT, encenador do espetáculo.
O texto de “O Ensaio” foi desenvolvido a partir da criação do escritor André Tecedeiro. O elenco conta com a participação de 36 jovens atores, um músico a tocar ao vivo e uma equipa de produção composta por cinco pessoas. As apresentações, no palco da ACERT, acontecem esta sexta-feira e sábado (dias 28 e 29 de abril), às 21h45, no dia, domingo, dia 30, às 16h30, e novamente a 03 de maio, quarta-feira, às 15h30.
Esta apresentação faz parte do Panos - Palcos Novos Palavras Novas, uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II e do BPI | Fundação "la Caixa", e integra a Odisseia Nacional do Teatro Nacional D. Maria II.
O Grupo de Teatro para Adultos (GTA) da companhia Amarelo Silvestre termina este mês de abril com a estreia do espectáculo “A Festa”. A peça que é apresentada na sexta e sábado, dias 28 e 29 de abril, no Auditório dos Bombeiros Voluntários de Canas de Senhorim, às 21h00, resulta do trabalho dos últimos meses.
A peça, encenada por Fábio Saraiva e interpretada por Susana Figueira Henriques, Diogo Martinho, Ana Cancela, Daniel Fernandes e Sílvia Mendes, parte do texto de Spiro Scimone com o mesmo nome e reflete sobre o tema da violência doméstica e a "complexidade dos comportamentos tóxicos, dissimulados nas relações afetivas, que a rotina vai disfarçando".
O GTA arrancou no dia 19 de outubro, no salão d’As Casas de Visconde de Canas de Senhorim, com jovens e adultos de Nelas e de concelhos vizinhos.
"Um museu para todos. O olhar de cada um" é o título do livro de contos que vai ser lançado na sexta-feira, dia 28 de abril, pelas 21h30, no Museu de Lamego. Em simultâneo é inaugurada a exposição com o mesmo nome, que reúne o conjunto das dez peças do acervo do museu, que serviram de inspiração às narrativas inéditas assinadas por dez nomes da literatura portuguesa: Andréa Zamorano, Filipa Martins, João Morales, Manuela Gonzaga, Manuel da Silva Ramos, Nuno Camarneiro, Ricardo Fonseca da Mota, Rita Taborda Duarte, Rui Zink e Tiago Salazar.
A exposição ocupa, segundo o museu, as quatro salas de arqueologia, às quais foram acrescentadas novas peças do acervo do museu, habitualmente apresentadas noutros contextos, que as escolhas dos autores do livro determinaram, criando novas e inesperadas combinações entre os objetos, emprestando-lhes novas camadas de leitura significados.
"O livro e a exposição vão ser apresentados com a presença dos escritores Andréa Zamorano, Filipa Martins, João Morales, Manuel da Silva Ramos, Nuno Camarneiro, Ricardo Fonseca da Mota e Rita Taborda Duarte, para sessão de autógrafos e visita comentada à exposição, e a apresentação do projeto musical HERA", explica o Museu de Lamego.
A Associação Cultural Azurara da Beira (ACAB) de Mangualde tem nova direção.
João Carlos Alves lidera a coletividade durante os próximos três anos. À Dão Digital disse que o objetivo do mandato passa por revitalizar a associação.
O novo presidente da ACAB refere que é necessário chamar mais pessoas à coletividade e criar sinergias com a comunidade.
João Carlos Alves substitui na presidência Lúcio Balula. Da nova direção fazem também parte Augusta Marcelino, Sérgio Couto, Diogo Fonseca e João Bento.
Este sábado (22 de abril), a ACERT, em Tondela, retoma a programação desta temporada com duas propostas. Às 18h00, a inauguração de uma nova exposição que fica patente na galeria da ACERT até dia 01 de julho e pelas 21h45 uma peça de teatro.
O espetáculo “A História das Coisas”, da companhia Mochos no Telhado, é, segundo a ACERT, uma metáfora construída à volta da incapacidade de lidar com o estado atual do mundo e da procura de soluções num sistema “em que o descarte é uma inevitabilidade e a eternidade um aborrecimento”.
“Membrana”, é a exposição do Coletivo Barda, que “parte da noção científica de adaptação sensorial que ocorre nos nossos corpos a todo o momento - uma analogia que permite a reflexão sobre os sentidos e é alargada para o domínio da perceção, abrindo portas para a interpretação de manifestações artísticas contemporâneas”, explica a associação tondelense.
A exposição “pretende refletir sobre questões de interface entre o privado e o público, o exterior e o interior, o eu e o outro”, acrescenta.
“O Homem vestido de branco” é a peça de teatro que sobe ao palco do Auditório do Complexo Paroquial de Mangualde na noite deste sábado (22 de abril).
No ano que fica marcado pelas Jornadas Mundiais da Juventude, a peça é sobre o Papa que institui as jornadas: o Papa João Paulo II.
A iniciativa surge de uma ideia da Diocese de Viseu ao encomendar a peça ao Grupo de Teatro Experimental e Intervenção de Alvarim.
Este sábado é possivel ver a peça, a partir das 21h30, no auditório do Complexo Paroquial de Mangualde.
Estão abertas as inscrições para a participação de grupos de teatro do concelho na 22ª edição do Festival de Teatro de Viseu, que arranca no final de maio.
Os interessados devem formular a inscrição através do preenchimento e entrega/submissão de formulário próprio até ao dia 05 de maio.
Segundo a autarquia viseense, podem participar todos os grupos de teatro de entidades legalmente constituídas, com sede no município de Viseu, nomeadamente grupos representativos de Escolas, Associações/Coletividades e Organismos/Instituições.
Em 2023, a abordagem temática sugerida é "Viseu 900”, no âmbito do mote de promoção turística eleito pelo município de Viseu para este ano, que assinala os 900 anos da atribuição do Foral de Dona Teresa, Rainha de Portugal, a Viseu.
A atriz portuguesa Beatriz Batarda regressa ao Teatro Viriato, em Viseu, para apresentar a mais recente peça, “C., Celeste e a Primeira Virtude”. Com apresentação nos dias 27 e 28 deste mês de abril, o espetáculo, segundo o Teatro Viriato, "aborda os trilhos que o ensino artístico abre para o rasgo da invenção, esse lugar feliz em que a alma humana liga verticalmente a Terra ao abismo celestial".
"Uma criação que pretende contribuir para um debate honesto sobre a liberdade, o papel da arte, o amor e o poder que se instala nos vários ismos – machismo, racismo, fascismo – e outras manifestações do medo", acrescenta.
O espetáculo articula-se com a vídeo-instalação “Corpos Celestes”, realizada por Beatriz Batarda e correalizada e montada por Rita Quelhas.
"C., Celeste e a Primeira Virtude" conta ainda com o apoio à dramaturgia de Nuno M. Cardoso e com interpretação de André Simões, Binete Undonque, Guilherme Félix, Íris Runa, Joana Pialgata, Pedro Russo e Rita Cabaço.
Os bilhetes para esta peça podem ser adquiridos na Bilheteira Física e no site do Teatro Viriato e na BOL.
Para assinalar o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, esta terça-feira (18 de abril), o Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, disponibiliza visitas guiadas, sujeitas a inscrição, e entradas gratuitas.
Quem pretender visitar o museu pode fazê-lo, gratuitamente, ao longo de todo o dia, como refere a diretora Odete Paiva.
Para a diretora, é importante a celebração do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios para dar a conhecer o património existente e o trabalho que tem sido feito na conservação do mesmo.
O Pavilhão Multiusos de Viseu recebe, este domingo (16 de abril), pelas 17h00, o concerto da Orquestra Filarmonia das Beiras. A iniciativa está inserida no Festival Internacional de Música da Primavera.
Sob a batuta do Maestro António Vassalo, a Gala de Ópera conta com a participação das Orquestras e do Coro do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.
Está de regresso o Festival da Canção Infanto-Juvenil de Vouzela, numa iniciativa promovida pela Câmara Municipal. Acontece este domingo (16 de abril).
Desde 2019 que o festival não se realiza, devido à pandemia, e a expetativa da autarquia é que este regresso possa mobilizar novamente os mais jovens em torno de uma das atividades que, durante dezassete edições, conquistou um lugar de relevo na programação do cineteatro de Vouzela.
Para esta edição o tema é livre.
O Festival da Canção acontece pelas 15h00, no Cineteatro João Ribeiro, em Vouzela.
A Fábrica da Queima da ACERT, em Tondela, abriu portas esta segunda-feira (03 de abril) para ao longo de toda a semana preparar o rebentamento do Judas que acontece no Sábado de Páscoa. Uma tradição que a ACERT não quer deixar acabar, como diz José Rui Martins, da direção.
A Queima e Rebentamento do Judas é preparada por cerca de 300 pessoas, muitas delas da comunidade, e construída em quatro Oficinas como interpretação, movimento, música e construção cenográfica.
No sábado, 08 de abril, às 14h00, é feito o transporte do Judas a partir do Novo Ciclo ACERT para junto do Pavilhão Municipal de Tondela, seguido de montagem e ensaio geral. Por volta das 23h00 acontece o espetáculo da Queima e Rebentamento do Judas, com milhares de pessoas a assistir.
A Igreja Paroquial de Mangualde recebe, esta terça-feira (04 de abril) à noite, o Concerto Semana Santa pela Orquestra Poema. O grupo mangualdense conta, em palco, com a participação do Tenor José de Eça.
O concerto, onde vai ser possível ouvir temas de Locatelli, Haydn e Handel, tem início pelas 21h30.
A entrada é livre.
A 16.ª edição do Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu acontece entre este sábado, dia 01 e 21 de abril. O evento, organizado pelo Conservatório Regional de Música de Viseu Dr. José Azeredo Perdigão vai contar com 19 concertos envolvendo mais de 200 músicos.
Para José Carlos Sousa, o diretor do Conservatório, a programação é diversificada.
O festival vai passar por diversos palcos como o Teatro Viriato, Aula Magna do IPV, pelo Museu Grão Vasco, Igreja da Misericórdia, entre outros. O evento conta também com concertos de músicos internacionais.
Um dos destaques vai também para a Gala de Ópera e para o 5.º Concurso Internacional de Piano de Viseu que vai atribuir 19 mil euros em prémios monetários.
O Teatro Viriato, em Viseu está a promover entre esta quinta e segunda-feira (de 23 a 27 de março), na Associação Comercial de Viseu, a estreia do espetáculo “Dolo”, do encenador Fraga. A peça parte do “Crime Poça das Feiticeiras”, que aconteceu em Viseu, em 1925, e serve para assinalar o Dia Mundial do Teatro, que se celebra na segunda-feira.
O encenador expõe o crime ocorrido em 1952, recorrendo às declarações prestadas em julgamento, às memórias populares e à fabulação ficcional.
“Desde que cheguei a Viseu em 1977, contaram-me esta estória, ocorrida nos meados dos anos vinte, mais precisamente em 1925. Foi sempre dentro do meu imaginário uma possível fonte de inspiração para a construção de um espetáculo que devolvesse, com a recriação deste intrigante episódio, ao inconsciente coletivo viseense a possibilidade de reflexão da justiça dada ao “Crime da Poça das Feiticeiras”, conta o encenador.
Na sala da Associação Comercial de Viseu (na Rua da Paz), Fraga recria as últimas 34 horas da vida de João Alves Trindade, morto na Poça das Feiticeiras.
As sessões decorrem nos dias 23, 24 e 27 de março às 21h00 e nos dias 25 e 26 às 17h00.
Carmen, a ópera que é considerada a obra-prima do compositor francês Georges Bizet, é exibida em Sernancelhe, no Expo Salão, na noite deste sábado, dia 25 de março, pelas 21h30. A obra é interpretada pela Ópera na Academia e na Cidade e conta com a participação especial de 21 alunos do Conservatório Regional de Música de Ferreirim.
A visitação à Opera Carmen. estreada em Paris em 1875, é organizada pelo município de Sernancelhe, em colaboração com o Expo Salão, Aquisern, CIMDOURO, Opera na Academia e na Cidade e é um dos eventos integrados na Cidade Europeia do Vinho 2023.
Já é conhecida a programação da 16.ª edição do Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu. O evento acontece de 01 a 21 de abril e vai contar com 19 concertos envolvendo mais de 200 músicos.
O Festival de Música da Primavera é organizado pelo Conservatório Regional de Música de Viseu Dr. José Azeredo Perdigão.
O piano volta a ter destaque nesta edição, muito por conta do 5.º Concurso Internacional de Piano de Viseu que irá atribuir 19 mil euros em prémios monetários, mas também pelos músicos convidados que vão apresentar-se em concerto.
A ópera vai ter nesta edição também destaque. No dia 16 de abril tem lugar a Gala de Ópera e no dia 20 uma ópera multimédia do compositor Miguel Azguime.
Durante a programação do Festival Internacional de Música da Primavera há ainda lugar para a formação para estudantes e profissionais de música nas áreas do Piano, Flauta, Violino e Violoncelo.
Os concertos pedagógicos do Festival também vão passar pelos cinco agrupamentos de escolas de Viseu e instituições da cidade, entre elas as que trabalham com pessoas portadoras de deficiência, ao hospital, lares de idosos e ao Estabelecimento Prisional de Viseu.
Na noite deste sábado, 18 de março, sobe ao palco do cineteatro João Ribeiro, em Vouzela, a peça "Sem medo Maria".
Promovida pelo Grupo de Teatro Molhe de Grelos, de Viseu, a peça é uma adaptação da obra literária de Fernanda Freitas e baseia-se em testemunhos reais de várias mulheres que contam os episódios de violência doméstica de que foram vítimas em algum momento ou período das suas vidas.
A iniciativa é destina ao público em geral e tem entrada gratuita.
O Teatro Viriato e o grupo Dançando com a Diferença organizam, entre esta segunda e sexta-feira (13 a 17 de março), o 6.º ENCLUDANÇA - Encontro Internacional de Arte e Acessibilidade que se foca nos temas: profissionalização e sexualidade.
Associações de apoio a pessoas com deficiência, associações culturais, profissionais da área cultural e pessoas de todos os quadrantes da sociedade têm a oportunidade de participar em formações e conferências com oradores nacionais e internacionais.
Para Henrique Amoedo, diretor artístico do Teatro Viriato, “a profissionalização e a sexualidade são temas basilares na conquista de uma vida plena para qualquer pessoa” e que, por isso, “abordar estes temas é refletir sobre a dignidade humana”.
Na terça-feira, Mário Pereira da ASSOL - Associação de Solidariedade Social de Lafões, de Oliveira de Frades, é o orador na conferência “O Trabalho como pertença e participação”. Uma apresentação que conta também com a participação especial da Associação de Viseu de Portadores de Trissomia 21. Flávia Cintra, Jornalista e Consultora de Desenvolvimento Inclusivo, conduz a conferência “Autonomia e Afetos”.
A 6.ª edição do ENCLUDANÇA prevê ainda a realização de aulas de dança em diferentes instituições de Viseu, orientadas por Milton Branco, da Dançando com a Diferença e na sexta-feira uma formação com Marcela Benvegnu, da Associação Pró-Dança (São Paulo Companhia de Dança e São Paulo Escola de Dança), centrada na Comunicação nas Artes Performativas.
Entre esta sexta-feira, dia 10, e o dia 21 de março, a cidade de Viseu acolhe a 2ª edição do DIZER POESIA. Um evento promovido pela Câmara Municipal. Um Mercado do Livro, conversas com escritores e convidados especiais, podcasts, concertos, cinema, performances em torno da poesia e outras atividades compõem a programação.
O município de Viseu elege a Casa Amarela como espaço-âncora do evento.
É também na Casa Amarela que decorre um Mercado do Livro, na sala Luís Miguel Nava.
No dia 17 deste mês, o rapper Mundo Segundo protagoniza um dos concertos do programa. Acontece pelas 22H00, no patamar exterior da Casa Amarela.
De destacar ainda dois outros espetáculos. Na noite desta sexta-feira (10 de março), o Viriato Teatro Municipal recebe, pelas 21h00, “Ficheiros Secretos”, uma performance do jornalista e escritor Luís Osório.
No teatro municipal de Viseu, o dia 17 de março reserva um outro concerto que junta em palco a Orquestra Juvenil de Viseu e a cantora e compositora Lena D’Água. Será pelas 21h00 e assinala o Dia Mundial da Poesia.
Com o “Poesia a pedido”, o Mercado dos Produtores e a Praça da República serão também palco principal para a palavra. “Peça que nós dizemos” irá desafiar todos aqueles que compram ou passeiam por estes locais a sugerir a leitura de um poema.
O cinema integra também a programação do DIZER POESIA. Em parceria com o Cine Clube de Viseu, haverá lugar à exibição de filmes, oficinas de cinema e ainda sessões de curtas-metragens.
Para esta 2ª edição, o município lançou uma OPEN CALL aos jovens entre os 15 e os 18 anos, desafiando a criatividade e talento para o spoken word, a poesia, o poetry slam, o stand-up ou o discurso convencional.
Ainda de destacar as ações de sensibilização e de escrita criativa poética, que estão a ser desenvolvidas com os reclusos do Estabelecimento Prisional de Viseu. Os trabalhos resultantes do desafio são divulgados durante o DIZER POESIA, em especial na ação de rua “Poesia a pedido”, este sábado e 18 de março.
No Dia Mundial da Poesia, a 21 de março, os viseenses e visitantes são convidados a sair à rua e a participar no Flash Mob “Há uma hora, há uma hora certa”, para dar voz à Palavra através do poema de Mário Cesariny.
O cineteatro Dr. Morgado de Oliveira de Frades recebe no próximo sábado, dia 11 de março, às 21h30, o teatro “O homem de branco”. É a vigésima produção TEIA - Grupo de Teatro de Amadores de ARCA - Associação Recreativa e Cultural de Alvarim.
Uma iniciativa da Diocese de Viseu que conta com apoio do município de Oliveira de Frades, da Junta de Freguesia de Dardavaz e do IPDJ - Instituto Português do Desporto e Juventude. Com encenação de Pompeu José, “O homem de branco” conta a história de um rapaz polaco que fez teatro, viveu a segunda guerra mundial, foi padre, bispo e chegou a Papa.
A história começa numa pequena aldeia que tem um pequeno grupo de teatro que está a ensaiar a peça “A loja do ourives” escrita por Karol Wojtyla.
Ao ensaiarem ficam curiosos e decidem perceber melhor quem é aquele homem, o autor da peça, e partem à sua descoberta, levando-nos consigo.
A menos de um mês do início dos trabalhos da Fábrica da Queima de 2023, a ACERT, em Tondela, tem abertas as inscrições para a nova edição da Queima e Rebentamento do Judas. As inscrições estão disponíveis no site da associação cultural.
Segundo a ACER, os participantes devem ter mais de 14 anos e disponibilidade entre os dias 02 e 08 de abril. Durante essa semana, vão poder participar numa das quatro oficinas de criação: Interpretação, Movimento, Música e Construção Cenográfica, que acontecem de 03 a 07 de abril das 09h30 às 12h30, das 14h00 às 18h00 e das 21h00 às 23h00.
A semana de trabalho coletivo termina com a apresentação do espetáculo e na Queima do Judas.
Este ano, a Queima e Rebentamento do Judas acontece no dia 08 de abril, Sábado de Aleluia, pelas 23h00, junto ao Pavilhão Municipal de Tondela.
Foi aprovada esta quinta-feira (02 de março), em reunião de Câmara de Viseu, a abertura do procedimento de concurso público para elaboração do projeto de execução do Centro de Artes e Espetáculos de Viseu, no valor de 15,5 milhões de euros.
O novo equipamento cultural vocacionado para dar resposta à área da cultura, das artes e dos espetáculos, funcionará, segundo a autarquia, de forma complementar ao Pavilhão Multiusos.
O presidente da Câmara Municipal de Viseu, Fernando Ruas, avançou que espera que este venha a ser um projeto concretizado com o apoio dos fundos comunitários, sendo que o município pretende fazer face a alguns dos custos da empreitada com a venda de um terreno previamente adquirido, junto à antiga estação ferroviária.
Para este sábado (04 de março) está prevista uma noite de fados na aldeia de Real, no concelho de Penalva do Castelo. É a 5ª edição, numa organização da Associação Cultural Recreativa e Social de Real.
A iniciativa tem início marcado para as 20h30, num restaurante da aldeia, com a participação do Grupo de Fados “Alma Viseense”, como conta Virgílio Ribeiro, membro da coletividade.
A noite de fados tem como objetivo, para além da animação e convívio, a angariação de fundos para a secção de Apoio ao voluntariado.
Com a chegada do mês de março, chega também nova programação na ACERT, em Tondela. A música dá o mote ao início de um novo mês com a apresentação de “Elas e o Jazz” com Joana Machado, Marta Hugon e Mariana Norton. As três mulheres levam à ACERT uma narrativa musical. As três vozes convocam grandes nomes do jazz e sobem ao palco no sábado, dia 04 de março pelas 21h45.
Este mês, a ACERT também continua o trabalho de colaboração com as escolas, com sessões escolares de vários espetáculos infantis.
“DoNoDoNada”, da companhia Varazim Teatro, apresenta-se às turmas convidadas no dia 09. Também no âmbito das sessões escolares, "A Vida Privada das Plantas" convida os alunos do 2º ciclo a descobrir os segredos das plantas e perceber se realmente as conhecem enquanto seres vivos em constante “diálogo” com o meio ambiente, nos dias 23 e 24 de março. Uma iniciativa da ASPEA – Associação Portuguesa de Educação Ambiental.
Já no dia 11 de março, a ACERT propõe uma Oficina de Filosofia para Famílias, e crianças, no âmbito do projeto Filocriatividade de Joana Rita Sousa. O desafio da oficina é, tal como num ginásio, praticar a flexibilidade, a força e a agilidade, mas do pensamento. Acontece pelas 11h00 e é dirigida a crianças entre os seis aos 11 anos acompanhadas por um adulto.
No mesmo dia, às 23h00, acontece um café-concerto. A Sul da artista Cláudia Sul é um concerto que promete fazer os espetadores refletirem acerca do indivíduo e das adversidades que enfrenta na vida. Este mês de março encerra com a celebração do Dia Mundial do Teatro nos dias 26 e 27.
No domingo, dia 26, “Sob a Terra”, da companhia Leirena Teatro, é o espetáculo que sobe ao palco da ACERT. Na segunda-feira, 27 de março, “Cartas de Guerra”, uma peça da Casa da Esquina que cruza o universo documental e ficcional. A criação, de Ricardo Correia, incide sobre o regime fascista português, a partir de correspondência real trocada entre 1961 e 1974 e um trabalho de investigação de Joana Ponte.
Requiem ǂ Kyrie é o mais recente videoclipe do músico de Viseu José Pedro Pinto, filmado na Sé Catedral de Viseu.
Requiem ǂ Kyrie é o segundo single do álbum LITURGIA, um projecto que conta com música original para guitarra clássica, órgão de tubos e coro.
O videoclipe foi rodado na Sé Catedral de Viseu, com realização de Gonçalo Loureiro, realizador que em 2022 arrecadou o prémio de Melhor Filme Português no Fantasporto, com o filme Misericórdia, que contava igualmente com banda sonora de José Pedro Pinto.
A música Requiem ǂ Kyrie foi gravada no órgão de tubos da Igreja de Santa Maria Madalena, do Campo, Viseu, com a colaboração do Spei Chorus , o grupo coral composto por jovens viseenses liderados pela maestrina Inês Correia.
No dia 11 de março o CD LITURGIA é apresentado em concerto, na mesma Igreja, pelas 21h30. A entrada é livre.
"Doze Efeitos de Luz", uma comédia criada pela companhia Teatro da Palmilha Dentada, chega ao Teatro Viriato na sexta-feira, dia 03 de março.
O espetáculo narra a história de um homem que, sentado num jardim alimenta pombos com milho. “A peça passa-se dentro da cabeça do protagonista, mas no fundo ele está sentado no banco de jardim, absorto com os seus pensamentos, e ao seu lado está um velho a dar arroz aos pombos. Esse homem que está sentado ao lado do protagonista, permite-nos ir introduzindo inputs exteriores, seja de coisas completamente aleatórias, políticas (etc), como da própria vida do protagonista”, explica o intérprete Ivo Bastos.
Apesar da história, é a Luz a protagonista do espetáculo. Ribalta. Contra-luz. Luz Frontal. Picada. Lateral. Silhueta. Recorte. Indireta. Efeito Persiana. O Gobo. Strobe-light. O blackout. 12 efeitos de luz que deram primeiro corpo ao espetáculo e que só depois levaram à construção do texto. “Desde as primeiras criações da Palmilha que o texto nunca foi o primordial. Algumas vezes é o centro do espetáculo, outras vezes não. Lembro-me que o primeiro espetáculo que fizemos “Piratas do fio de água” começou pela cenografia. Primeiro construímos um barco de piratas e depois dissemos: “Ok, agora temos que fazer uma peça aqui dentro”. Agora, começamos também por esse pretexto. O Ricardo pensou em fazer um espetáculo que assentasse em 12 efeitos de luz e que depois fosse tudo construído em cima disso”, refere.
Com música original de Manel Cruz, Elísio Donas, Kinorm, Peixe e Nuno Prata, da banda Ornatos Violeta, a peça é o resultado de mais uma das encenações de Ricardo Alves. Mais do que um trabalho técnico sobre iluminação, "Doze Efeitos de Luz" tem a dose certa de humor, inteligência e crítica social que promete agarrar o público do princípio ao fim.
Este sábado, 18 de fevereiro, a ACERT, em Tondela, recebe “Coletânea Estefânea”, o novo espetáculo da d’Orfeu Associação Cultural. A iniciativa tem como mote “novas canções de amores e humores”, a música e o teatro que se unem em palco. |
O Cine-teatro Jaime Gralheiro, em São Pedro do Sul, recebe na noite deste sábado (18 de fevereiro) o humorista Gilmário Vemba. O angolano vai apresentar o mais recente espectáculo, "Temas".
Família, guerra, heróis, invasões alien e outras temáticas vão ser abordadas pelo humorista, ao longo dos cerca de 70 minutos do espetáculo. A iniciativa tem início às 21h30.
O Teatro Ribeiro Conceição, em Lamego, recebe este sábado (11 de fevereiro) a estreia nacional da peça "Comer pela calada". A peça situa-se na Serra do Montemuro, nos anos 50, época marcada pela pobreza rural.
Na história, dois irmãos, sentados à mesa a comer, discutem os negócios da família. Eles, em comparação com o resto da comunidade, são ricos e o dinheiro faz parte da família há várias gerações. A refeição é interrompida por dois bandidos, um homem e uma mulher que, depois de envolvidos num assalto e com as autoridades no seu encalço, procuram um lugar para se esconder.
A obra “Comer pela Calada” é uma cocriação entre o Teatro Regional da Serra do Montemuro e os Cães do Mar e coprodução do Teatro Ribeiro Conceição.
Em Cabanas de Viriato, no concelho de Carregal do Sal, o Carnaval começa mais cedo. Este sábado (11 de fevereiro) acontece o tradicional Baile do Chapéu. Há 40 anos que o evento dá o pontapé de saída para a folia carnavalesca na vila.
Filipe Rodrigues, da Associação do Carnaval, refere que o baile é uma marca importante para a coletividade.
Ainda assim, este ano, o Baile do Chapéu não dá o arranque das festividades, como habitualmente, até porque o início da época de Carnaval, em Cabanas de Viriato, já aconteceu no final do mês de janeiro, altura em que a vila começou a ser enfeitada.
Concertos internacionais, parcerias locais e sugestões para todos os públicos marcam a programação musical do Teatro Viriato até ao final do mês de julho.
A começar por este sábado, dia 03 de fevereiro, às 21h00, o Teatro Viriato acolhe o concerto de Senhor Jorge ou a Beleza dos Encontros, que junta em palco o fadista Sr. Jorge Novo e os jovens músicos Rui Souza, de Dada Garbeck e João Pedro Silva, do coletivo The Lemon Lovers.
Destinada a bebés e a famílias, “Tatabitato” é uma oficina de Bruno Pinto e Ana Bento, da Gira Sol Azul, que propõe aos mais novos a música como encontro e instrumento de construção de felicidade para a vida. As sessões vão decorrer nos dias 04 de fevereiro, 04 de março, 01 de abril, 03 de junho, 08 de julho e 09 de setembro. O Teatro Viriato apresenta também o concerto “Trypas Corassão” na Carmo’81, no dia 11 de fevereiro, às 22h00. Composto pelas brasileiras sediadas em Lisboa, Tita Maravilha e Cigarra, este é um projeto estético, político de criação híbrida entre a música eletrónica e a performance.
No dia 25 de março, acontece o concerto de Owen Pallet e os The Hidden Cameras. Este concerto acontece ao abrigo da parceria com a gnration de Braga, o Festival Tremor nos Açores e a Culturgest de Lisboa.
Ainda no âmbito da ligação com a freguesia de Viseu, o Teatro Viriato promove, no dia 12 de junho, pelas 21h00, um concerto com o coletivo Orquestra Bamba Social, no Jardim Sensorial Santo António. Um concerto que se associará às celebrações do dia de Santo António, que a Freguesia de Viseu organiza todos os anos.
O Teatro Viriato, em Viseu, acolhe, esta sexta-feira, às 21h00, o concerto de apresentação das novas músicas do mais recente álbum do coletivo Senhor Jorge.
“Neste E.P. temos ambientes sonoros contemporâneos que se juntam – ou aos quais se junta – a voz vivida e emocionante do Sr. Jorge. Temos uma espécie de lamento musicado sobre um passado que já foi, sobre um presente de saudade e de desencanto, sobre o envelhecimento e a perda, as alegrias e as tristezas, a memória das gargalhadas, dos desesperos e das paixões. Temos o amor – e sempre, implacável, o tempo. Temos, acima de tudo, o efeito de múltiplos e fecundos encontros cujo resultado agora se oferece à nossa fruição. Só temos de agradecer e aproveitar”, refere o coletivo.
O concerto, que tem início às 21h00, é acessível com recurso a Língua Gestual Portuguesa.
A Casa do Povo de Santiago de Cassurrães, no concelho de Mangualde, recebe no sábado (04 de fevereiro), uma Noite de Fados.
A iniciativa agendada para as 21h30 conta com a fadista Silvia Miter acompanhada pelos músicos Tiago Santos na guitarra portuguesa e João Tiago na viola de fado.
O público, enquanto ouve a artista, pode degustar alguns petiscos mediante pagamento.
Durante este mês de fevereiro, o Novo Ciclo ACERT tem propostas de teatro, música, uma formação e uma residência artística.
Já no sábado, dia 4 de fevereiro, pelas 21h45, sobe a palco “O Céu Não Lhes Responde", uma peça da EsTe – Estação Teatral.
No dia 11, sábado, pelas 11h00, as famílias são convocadas para assistir a “Antiprincesas – Clarice Lispector”, de Cláudia Gaiolas. A peça tem também sessões escolares nos dias 09 e 10 de fevereiro pelas 10h30 e 14h30.
No mesmo dia, pelas 21h45, o grupo TEIA apresenta “O Homem de Branco”, a história de um rapaz polaco com um percurso de vida singular, Karol Wojtyla, que, entre tantas outras coisas, fez teatro e chegou a Papa – João Paulo II.
A música e o teatro cruzam-se em palco no dia 18 de fevereiro, pelas 21h45, com “Coletânea Estefânia” da d’ORFEU Associação Cultural.
Entre os dias 06 e 25 de fevereiro, a companhia Formiga Atómica está em residência artística para a criação de “O caminho para Terminal (O Estado do Mundo)", de Inês Barahona e Miguel Fragata. Uma produção que promove a reflexão sobre temas ambientais, políticos e sociais.
A promoção das práticas artísticas através da formação é também aposta da ACERT para este mês, com a realização da formação “Teatro do Movimento | Corpo, Máscara e Objeto” orientada por Maria Torres, atriz e diretora artística do Elefante Elegante Teatro, e que tem lugar esta sexta-feira e sábado, dias 03 e 4 de fevereiro. Dirigida a atores, bailarinos e estudantes de teatro e dança, a formação leva os participantes a explorar gestos e movimentos que, por norma, não fazem parte do seu quotidiano.
O Museu Municipal de Oliveira de Frades recebe na sexta-feira, 03 de fevereiro, Manuel Freire, o cantor de “Pedra Filosofal”. O concerto está agendado para as 21h30.
A entrada é gratuita, mas é necessária a reserva de bilhete através do número 961 786 064 ou do e-mail cultura@cm-ofrades.pt.
O Museu da Misericórdia de Viseu recebe a partir desta terça-feira, dia 31 de janeiro, a exposição “Genius loci – o espírito do lugar”. A inauguração acontece às 17h00.
A exposição resulta de uma parceria entre a Misericórdia de Viseu e o Instituto Politécnico de Viseu (IPV), com base na seleção de pinturas de autores que nasceram na região de Viseu ou viveram e que na região encontraram inspiração para as respectivas telas.
“Será uma (re)descoberta de experiências, influências e motivações artísticas”, revela o IPV.
Numa sala contígua, tem também lugar a abertura da exposição "Retrospetiva e inovação", constituída por quadros do pintor viseense Luís Neves de Carvalho, médico, que revelou a inclinação e paixão pela pintura. “O fascínio das cores, as formas, umas precisas outras abstratas, ganham nas suas telas uma dimensão estética e lúdica”, acrescenta..
O momento inaugural é assinalado com a prestação musical, de guitarra clássica, por José Pedro Pinto.
O mês de fevereiro está associado às tradições carnavalescas e a freguesia Quintela de Azurara, no concelho de Mangualde, volta a fazer jus aos costumes de Carnaval com tradições ancestrais. A época de folia na freguesia começa no dia 08 de fevereiro com os “Casamentos” dos Compadres, mas até 21 de fevereiro, são muitas as atividades previstas desde a fogueira, as Papas de Milho, a Sacada e o Enterro do Entrudo.
Na quarta-feira antes do domingo magro, dia 08 de fevereiro, pela madrugada os compadres anunciam os casamentos de Carnaval. Dois arautos, um em cada extremo do povo têm “liberdade ilimitada” para ir casando os solteiros, abusando do maldizer. No domingo, 12 de fevereiro, todos são convidados para o jogo da “Panela de Barro”, pelas 15h00, e a dançar na “Roda de Entrudo”, pelas 16h00. Na semana seguinte, a 15 de fevereiro, durante a madrugada e como resposta, também as comadres afixam em local público a sua versão dos ditos casamentos.
No domingo de 19 de fevereiro, pelas 14h00, a comunidade pode visitar a Feirinha do Entrudo, que terá em destaque degustação dos produtos da região e onde também estará patente o artesanato. Pelas 14h30, os entusiastas da época festiva são desafiados a participar na Caminhada pelos “Trilhos de Ludares”. À noite, pelas 21h00, a Banda Soma & Segue vai animar o Baile de Máscaras.
Na segunda-feira, 20 de fevereiro, a partir das 19h00, acontece um dos pontos altos deste Carnaval: a população junta-se à volta de uma grande fogueira. Pelas 20h30 decorre o Passeio Noturno de BTT e, ao final da noite, pelas 21h30 a animação é protagonizada pelo Grupo de Concertinas de Mangualde, pela Escola de Música “A Pauta” de Vila Nova de Oliveirinha, pelo Grupo de Concertinas do Dão e pela Cabra Çega. A população, já satisfeita com as tradicionais Papas de Milho, que acontecem pelas 22h30, pelas 05h00, vai “Cantar a Madrugada” pelas ruas da aldeia, seguindo-se o café na panela de ferro.
No Dia de Carnaval, 21 de fevereiro, a folia continua. Durante a manhã descansam os que aguentaram a noite e à tarde a comunidade poderá visitar a Feirinha de Entrudo, e pelas 14h15, vários grupos musicais, como, os Zés Pereiras de São Martinho de Orgens, os Saltos nas Palhaçadas, os Moustache Brass Brand e os Bombos de Lavacolhos, irão animar Quintela de Azurara até ao momento da Sacada, que acontece pelas 17h15, seguida do Enterro do Entrudo, às 00h00, terminando assim as festas, entrando-se no período da Quaresma.
O Teatro Ribeiro Conceição (TRC), em Lamego, acolhe este domingo à tarde, pelas 16h00, o evento ECO de dança anual, com direção artística da AD - ASSOCIAÇÃO CULTURAL e coprodução do município de Lamego.
No espetáculo, as performances e processos criativos a apresentar pretendem ser o eco de uma mensagem reenviada por um corpo duro à "nascença" que será transformada e moldada em vibração, no palco.
ECO conta com a participação de todos os alunos do serviço educativo (AD DANCE STUDIO), em conjunto com as performances da companhia de jovens bailarinos AD DANCE COMPANY.
Esta sexta-feira, 27 de janeiro, marca o início do primeiro trimestre de programação de concertos no Museu Municipal em Oliveira de Frades, promovidos pela ACROF.
A proposta assenta em concertos intimistas que permitem ao público, para além do desfrutar do espetáculo, a possibilidade de conversar com o artista no decorrer do evento.
Durante os próximos três meses, o público pode conhecer e experimentar o som de diversas latitudes da lusofonia passando pelo indie, folk e world music. Serão concertos a solo, que poderão contar com um ou mais convidados em pequenos momentos e são realizados em parceria com a agência Cadeira Amarela.
O primeiro convidado a subir a palco, esta sexta-feira, é Tó Zé Bexiga que irá apresentar o mais recente projecto, “RAIA”, que teve início em 2019 e conta com a edição de um single, “Homem de duas Cabeças” e de um CD/EP gravado ao vivo para a CULTURAS 360º.
As datas seguintes ficam a cargo de Miguel Calhaz e Nicolás Farruggia, respectivamente. Os concertos acontecem na última sexta-feira de cada mês, às 21h00.
O auditório do Complexo Paroquial de Mangualde acolhe, esta sexta-feira (20 de janeiro) à noite, as atrizes Marta Andrino, Melânia Gomes e Teresa Guilherme.
Ao palco sobem os “Monólogos da Vagina” pelas 21h30. O espetáculo é encenado por Paulo Sousa Costa e conta histórias divertidas, cruas e reais que desvendam um pouco mais do universo feminino.
Os "Monólogos da Vagina" são compostos por vários pequenos textos/monólogos. Cada um deles lida com a experiência feminina, abordando assuntos como sexo, prostituição, imagem corporal, amor, mutilação genital feminina, os vários nomes comuns para a vagina, entre outros temas.
O espetáculo é direcionado para espectadores maiores de 16 anos.
Cerca de 40 mil visitantes passaram, em 2022, pelo Museu Grão Vasco, em Viseu.
Um número muito abaixo do registado em 2019, antes da pandemia. Nesse ano, os visitantes rondaram os 60 mil.
Segundo Odete Paiva, a diretora do espaço museológico, 2022 ainda foi um ano atípico no que diz respeito a visitas. A diretora do Museu Grão Vasco explica que o número foi mais baixo no ano passado, pelo facto de as escolas e outros grupos ainda não terem voltado à total normalidade depois de dois anos de restrições.
Com a entrada neste novo ano, Odete Paiva espera que o número de visitantes volte a subir. Para já, o museu está a preparar o novo plano de atividades.
A Escola Municipal de Teatro de Sátão reinicia a atividade no próximo sábado, dia 21 de janeiro, no Cineteatro Municipal. As aulas são da reponsabilidade de Florbela Cunha. As inscrições são obrigatórias e devem ser realizadas no Gabinete de Atendimento ao Munícipe da Câmara Municipal de Sátão.
Segundo a autarquia satende, a Escola Municipal de Teatro pretende ser "uma importante ferramenta para a formação cultural e pessoal dos seus alunos". "O teatro promove o autoconhecimento,
desenvolve a inteligência, estimula a sociabilidade e eleva a autoestima", refere.
Rui Manuel Agria dos Santos é o autor da exposição de pirogravura que, até ao fim do mês de fevereiro, está patente na Galeria de Exposições Temporárias do Museu Municipal Manuel Soares de Albergaria, em Carregal do Sal.
A fotografia é uma das suas paixões, tendo recebido menções honrosas como participante em diversos concursos.
É, no entanto, através da pirografia - arte de decorar madeira ou outro material com um instrumento que trabalha a quente as matérias primas - que Rui Agria primordialmente manifesta a expressão da sua veia e criação artística.
A Igreja da Misericórdia, em Penalva do Castelo, recebe no domingo (15 de janeiro) a edição 22 do Encontro de Janeiras. Uma iniciativa da Câmara Municipal em parceria com a Associação Cultural Castro Pena Alba.
À semelhança de edições anteriores são vários os grupos do concelho penalvense que participam no encontro anual.
Ao palco vão subir o Agrupamento 149 CNE da Ínsua, a Associação Cultural União da Encoberta, a Banda Musical e Recreativa de Penalva do Castelo, o Grupo Coral da Misericórdia de Penalva do Castelo, o Grupo de Cantares Pena Alba, Grupo de Cantares de Vila Cova do Covelo, também o Rancho Folclórico de Penalva do Castelo, a Tuna de São Martinho de Pindo e ainda a Tuna Realense.
As atuações têm início às 14h30.
O palco da ACERT, em Tondela, recebe na sexta-feira e no sábado, dias 13 e 14 de janeiro, a criação “Frida Kahlo, a filha da grande manhã”. As acontecem às 21h45.
Uma narrativa teatral que adapta os escritos de Frida Kahlo presentes na obra “Frida e as Cores da Vida”, de Caroline Bernard, fazendo deles objetos de diálogo com homens e mulheres determinantes no percurso desta artista que nunca pretendeu ser endeusada.
A música de cena interpretada ao vivo, será também uma janela para as emoções da artista, levando o público para um imaginário profundamente mexicano.
A peça tem interpretação de Ariana Neves, Mariana Rebelo, Pedro Sousa, Rui Damasceno e Sandra Santos, texto de José Rui Martins e Nuno Cash, encenação de José Rui Martins, cenografia de Zé Tavares e José Rui Martins, figurinos de Cláudia Ribeiro, desenho de luz e som de Paulo Neto e Luís Viegas, assistência de encenação de Patrícia Santos e produção de Marta Costa.
"Valsas, viras e contradanças " é o título do mais recente trabalho discográfico do Grupo de Cavaquinhos e Cantares de São Martinho, de Orgens (Viseu).
O CD foi lançado recentemente estando já disponível em formato físico e digital em todas as plataformas. O grupo foi criado em fevereiro de 2020 e está vocacionado para o cancioneiro popular, de diversas regiões do país, com o objetivo de preservar a tradição popular. O grupo conta também com temas originais.
O Grupo de Cavaquinhos e Cantares de São Martinho, constituído por cerca de 30 elementos, é uma das valências do Centro Social Cultural Recreativo e Desportivo de São Martinho.
No próximo sábado, dia 14 de janeiro, pelas 15h00, está agendada uma visita guiada à exposição fotográfica "Olhares do Mundo", em exibição na Quinta da Cruz - Centro de Arte Contemporânea de Viseu.
A visita guiada conta com a participação de Nilton Nascimento num momento de música popular brasileira, e com o depoimento de Lucas Gabriel Weigandt, de nacionalidade Argentina, ambos participantes na exposição.
Segundo a autarquia viseense, a mostra representa a identidade da diversidade cultural existente em Viseu, e conta com fotografias de pessoas naturais da Alemanha, Angola, Argentina, Brasil, Cabo-Verde, Colômbia, Espanha, França, Índia, Moçambique, Paquistão e Ucrânia.
A Igreja do Complexo Paroquial de Mangualde recebe, na noite deste sábado (07 de janeiro), o tradicional concerto de Ano Novo. É o regresso depois da pandemia.
Este ano sobem ao palco a Orquestra POEMa, que este ano assinala dez anos, e o Coro Magnus D´Om da Filarmónica de Santa Comba Dão, como conta o maestro da Orquestra Poema, Tiago Correia.
Para este concerto, a Orquestra POema apresenta-se mais reduzida que o habitual. Sobem a palco 15 músicos de cordas, acordeão e piano.
A iniciativa que acontece pelas 21h30 é organizada numa parceria entre a Câmara Municipal de Mangualde, a Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, o Conservatório de Viseu, o Agrupamento de Escolas de Mangualde e a Paróquia de Mangualde.
A Igreja do Divino Espírito Santo, em Arca, na União das Freguesias de Arca e Varzielas, no concelho de Oliveira de Frades recebe este domingo (08 de janeiro) mais uma edição do "Cantar as Janeiras". É a 13ª edição que está marcada para as 16h00.
Participam o Grupo Coral da Igreja do Espírito Santo de Arca, a Comunidade de Covelo de Arca, Fraditoadas, o Grupo da Associação Cultural e Recreativa dos Jovens de Vilarinho, o Grupo de Cantares, Cavaquinhos & Violas de Pinheiro, a Tocata do Rancho Folclórico de São João da Serra, Grupo Pedra do Ar, Cant'a3Vozes (ACROF) e ainda o Grupo “Vozes D’Aldeia”.
Neste mês de janeiro, a ACERT prepara-se para apresentar uma programação diversa para o primeiro trimestre deste ano.Fazem parte espetáculos multidisciplinares de música, teatro, oficinas para famílias, espetáculos exclusivos para o público escolar, uma exposição e uma formação.
A música também tem um lugar de destaque com diversas propostas de concerto a cada mês.
Os Clã no dia 28 de janeiro, pelas 21h45, apresentam na ACERT o último álbum, “Véspera”, de 2020.
Ainda em janeiro, celebra-se na ACERT o décimo aniversário da Cadeira Amarela, nos dias 20 e 21 de janeiro com quatro concertos. Behind the RedGiant, Jesus or a Gun, Always on the Road e, para terminar, Old School Vinyl Records são os espetáculos a que poderão assistir.
Em fevereiro, no dia 18, o palco da ACERT acolhe a d’Orfeu Associação Cultural, que apresenta “Coletânea Estefânia”. Um espetáculo musical com momentos teatrais.
“Elas e o Jazz” é o concerto que marca o arranque de março. Joana Machado, Marta Hugon e Mariana Norton sobem ao palco no dia 04, acompanhadas pelo pianista Hugo Lobo.
No dia 11 de março, há café-concerto com “A SUL” – projeto musical da artista Cláudia Sul. Depois do sucesso da estreia, regressa ao palco a mais recente criação do Trigo Limpo Teatro ACERT, “Frida Kahlo, A Filha Da Grande Manhã” nos dias 13 e 14 de janeiro.
“O Céu Não Lhes Responde”, criação da Este – Estação Teatral, é a peça que sobe ao palco dia 04 de fevereiro.
“Antiprincesas - Clarice Lispector”, de Cláudia Gaiolas, leva à ACERT este ciclo de espetáculos que dão a conhecer mulheres que marcaram a história, como Frida Khalo, Violeta Parra, Juana Azurduy, a escritora bra- sileira Clarice Lispector que iremos conhecer na ACERT. A peça é apresentada a 11 de fevereiro.
O Dia Mundial do Teatro, a 27 de março, é marcado pela apresentação de “Cartas de Guerra”, uma peça da Casa da Esquina que cruza o universo documental e o ficcional para investigar o passado colonial português. A criação, de Ricardo Correia, incide sobre o regime fascista português e as suas lacunas.
O compromisso com as escolas continua, em 2023, a ter um lugar de relevo na ACERT, com sessões exclusivas para o público escolar.
As propostas para as famílias ficam completas com a “Oficina de Filosofia para famílias” de Joana Rita Sousa, que se realiza a 11 de março.
Os jovens com interesse nas áreas artísticas do Teatro e Dança, encontram ainda na programação a formação “Teatro Do Movimento: Corpo, Máscara e Objecto” que será dirigida pela atriz e diretora artística da Companhia Elefante Elegante Teatro, Maria Torres.
Neste trimestre a galeria será ocupada pela exposição “Propostas para abril” de Rogério Ribeiro. A mostra reúne um conjunto de pinturas, desenhos e serigrafias do artista que remetem para temáticas que dominaram o seu percurso de trabalho, nomeadamente obras anteriores ao 25 de Abril de 1974.Entre os dias 09 e 13 de janeiro, a companhia Mochos do Telhado terá na ACERT um espaço de residência para a criação do espetáculo “A História das Coisas”.
De 20 a 30 de janeiro será a Companhia Gambozinos e Peobardos que estará a desenvolver o espetáculo “O dia depois de amanhã”. De 06 a 20 de Fevereiro a companhia Formiga Atómica estará em Tondela a desenvolver um espetáculo coproduzido pelo Trigo Limpo Teatro Acert. “Teatro Fora de Formato” é o nome deste espetáculo que será apresentado em espaços públicos.
A Santa Casa da Misericórdia de Lamego oferece, este domingo (18 de dezembro), um “Concerto de Natal” que dá a conhecer compositores e obras intemporais de música clássica, próprias desta quadra. O espetáculo decorre na Igreja das Chagas, pelas 21h00, com entrada livre.
Sob a direção do maestro Joel Valente, o reportório apresentado pelo Coro da Misericórdia de Lamego será acompanhado por instrumentistas, como Vítor Damião e Luísa Silva (violino), Cristiana Torres (viola) e Francisca Barbosa (violoncelo).
O Centro Cultural de Carregal do Sal recebe, a partir de quarta-feira (07 de dezembro), a peça “O Alfaiate de Odessa” que tem como protagonista Simone de Oliveira que regressa aos palcos no papel de Yaryna, uma ucraniana de quase 90 anos.
“O Alfaiate de Odessa” é uma peça de Sandra Leal da Contracanto, encenada por António Leal.
A peça passa-se num contexto de guerra, que remete para a Ucrânia. A ação centra-se na cidade portuária de Odessa.
Tem música de Simon Wadsworth e conta com interpretações de Helena Montez, Diogo Martins e do grupo Contracanto, com participação comunitária.
“O Alfaiate de Odessa” vai estar em cena no Centro Cultural de Carregal do Sal, entre esta quarta-feira e domingo, 11 de dezembro. Regressa ao palco de 16 a 18 deste mês.
A Rede Cultural Viseu Dão Lafões está a promover ao longo deste mês de dezembro, uma programação diversificada que leva o teatro, a música e a magia aos concelhos da região. São espetáculos itinerantes de Zé Mágico, ACERT, Teatro do Montemuro e Teatro Viriato.
O ilusionista Zé Mágico apresenta o espetáculo “Um Homem Desocupado”, que promete surpreender todos os presentes com reflexões sobre o ócio ou a “utilidade do inútil”. Carregal do Sal, esta quinta-feira, dia 1, marcou o início da digressão, que prossegue este sábado em Castro Daire, Vouzela no domingo e São Pedro do Sul na segunda-feira. Aguiar da Beira no dia 7, assim como em Nelas, Oliveira de Frades no feriado de dia 8, Vila Nova de Paiva dia 9, Tondela dia 10, Penalva do Castelo dia 11, Santa Comba Dão dia 12, Sátão dia 13, Viseu dia 14 e Mangualde no dia 15.
A ACERT - Associação Cultural e Recreativa de Tondela apresentou a peça “Car12, A Grande Viagem” em Vila Nova de Paiva e Aguiar da Beira, na quinta e sexta-feira (dias 1 e 2 de dezembro).
O Teatro Viriato leva à cena a peça “Não!”, em Castro Daire no dia 9 e em Penalva do Castelo no dia 10).
Já o Teatro de Montemuro propõe o espetáculo “As memórias do meu pai na rádio do meu tio”, em Viseu aconteceu esta quinta-feira, dia 1 de dezembro. Chega a Vouzela no feriado do dia 8 e Mangualde no dia 11.
De acordo com o secretário executivo da CIM Viseu Dão Lafões, Nuno Martinho, "sendo esta época do ano tão bonita e especial, é com muito entusiasmo que, em dezembro, a Rede Cultural está de volta aos nossos municípios, com uma programação de qualidade, dedicada a miúdos e graúdos". "Com esta iniciativa, a CIM continua a promover o acesso à cultura e a reforçar a coesão do território", conclui.
Na noite deste sábado, 26 de novembro, o autor-compositor e intérprete espanhol, Vasco Hernández, sobe ao palco do Auditório Municipal de Vila Nova de Paiva, com um concerto de música flamenca, enraizada nas tradições musicais árabes, judias e ciganas.
O espetáculo está inserido 2ª edição do programa Ao Vivo nas Terras Mágicas, proposto pelo Município para os meses de novembro, dezembro e janeiro.
Do cartaz de programação cultural , no Auditório Municipal Carlos Paredes, constam ainda grandes nomes de artistas nacionais e internacionais, com propostas de espetáculos para os mais variados públicos e gostos. Fernando Rocha, Luísa Sobral, Luís Represas e Vox Visio, Natal de Palmo e Meio e a Urze Teatro com a Ilha do Tesouro, encerrando com a Banda Musical Progressiva de Vila Cova à Coelheira no Concerto de Reis, engrandecem a celebração da quadra natalícia em Vila Nova de Paiva.
Antigo Balneário dos Ingleses, na Urgeiriça recebe na noite deste sábado, 26 de novembro), a peça de teatro "O Ano da Morte de Ricardo Reis" de José Saramago.
Em destaque vai estar, segundo a autarquia de Nelas, o universo de Saramago e de Fernando Pessoa, que se fundem para dar ao público uma ideia do que era a vida social, económica e moral de Portugal na época pré-salazarista, numa encenação da associação artística ETCetera.
A peça tem a duração de duas horas e é protagonizada por cinco atores.
A Igreja da Misericórdia de Viseu recebe este domingo (27 de novembro), às 18h00, o espetáculo “Liturgia”. Um projecto de música original para guitarra clássica, coro e órgão de tubos, escrita pelo compositor viseense José Pedro Pinto.
Formado em guitarra clássica pelo Conservatório Regional de Música de Viseu, editou em 2021 o primeiro álbum, Misericórdia, com 10 peças originais para órgão de tubos solo, escritas e gravadas no histórico instrumento do século XVIII da Igreja da Misericórdia de Viseu.
Com o novo projecto “Liturgia”, o músico de Viseu expande a música ao coro, com a colaboração do Spei Chorus. Dirigido pela maestrina Inês Correia, o coro é composto por sete jovens músicos viseenses, formados pelo Conservatório Regional de Viseu: Raquel Rodrigues, Marta Pereira, Joana Matos, David Almeida, Rodrigo Gonçalves e Miguel Cardoso.
O palco da ACERT, em Tondela, recebe no sábado, dia 26 de novembro, a mais recente criação da coletividade.
“Frida Kahlo, a filha da grande manhã” é uma narrativa teatral que adapta os escritos de Frida Kahlo presentes na obra “Frida e as Cores da Vida”, de Caroline Bernard, fazendo deles objetos de diálogo com homens e mulheres determinantes no percurso desta artista que nunca pretendeu ser endeusada.
A música de cena interpretada ao vivo, será também uma janela para as emoções da artista, levando o público para um imaginário profundamente mexicano.
Sobre o processo de criação, o encenador José Rui Martins revela que “os intérpretes são os grandes pintores de telas que são teias onde as cores, as perspectivas e os traços firmes ganham a notoriedade da recriação das suas personagens na afinação de um texto que, ao longo dos ensaios, ganhou novas matizes pela sua apropriação. E a encenação reflete o seu contributo criativo incessante e certeiro. Trata-se, afinal, da essência coletiva imprescindível à existência do espetáculo”.
A peça tem interpretação de Ariana Neves, Mariana Rebelo, Pedro Sousa, Rui Damasceno e Sandra Santos, texto de José Rui Martins e Nuno Cash, encenação de José Rui Martins, cenografia de Zé Tavares e José Rui Martins, figurinos de Cláudia Ribeiro, desenho de luz e som de Paulo Neto e Luís Viegas, assistência de encenação de Patrícia Santos e produção de Marta Costa.
Os Jardins Efémeros, de Viseu, ficaram de fora dos apoios da Direção-Geral das Artes (DGArtes), ao ficarem em 23.º lugar, não tendo conseguido garantir os 240 mil euros da entidade (120 mil euros por ano) que solicitava.
Ora, sem o apoio à associação cultural Pausa Possível, o evento poderá não se realizar em 2023 e 2024. O aviso foi deixado pela presidente da coletividade, Sandra Oliveira.
A responsável explicou que, pela primeira vez, a DGArtes definiu que a classificação atribuída no parâmetro “processos de gestão” das candidaturas depende “da existência ou não do apoio financeiro e interesse estratégico por parte dos municípios a que as estruturas candidatas pertencem”. E no âmbito do programa Eixo Cultura, o município de Viseu já tinha garantido um apoio no valor de 95 mil euros por ano, durante quatro anos.
A presidente da Pausa Possível, Sandra Oliveira, considera a decisão provisória da DGArtes “injusta e pouco adequada” e espera que “seja reversível''.
A vereadora da cultura na autarquia de Viseu, Leonor Barata, explicou que foi com surpresa que soube da decisão da DGArtes.
A próxima edição dos Jardins Efémeros está agendada entre 07 e 15 de julho de 2023, mas pode não acontecer.
O Museu Terras de Besteiros, no concelho de Tondela, tem patente a exposição “Na Fé de uma Comunidade – Vilar de Besteiros”.
No decorrer da cerimónia de inauguração, a presidente da Câmara Municipal, Carla Antunes Borges, referiu-se à exposição como sendo “uma forma de expressar a fé e a vivência religiosa da
comunidade de Vilar de Besteiros ao longo dos séculos.” A autarca destacou ainda a importância da realização deste tipo de iniciativas, no Museu Municipal, para todos os visitantes. “Acreditamos que este espaço de exposição, dentro do Museu Terras de Besteiros, tem que ser continuamente um espaço vivo, onde a pintura, a escultura ou qualquer outra
forma de arte nos estimulam a percorrer o caminho das nossas vidas coletivas, numa constante e inquietante procura de respostas para os nossos desafios”.
O Vice-Presidente do Município de Tondela, João Carlos Figueiredo, relembrou “o objetivo a que o município de Tondela se propõe durante o ano de 2023 de realizar a candidatura do Museu Terras de Besteiros à credenciação na Rede Portuguesa de Museus.”
A exposição realiza-se no âmbito dos 250 anos da construção da torre da Igreja de São João Batista de Vilar de Besteiros e compreende peças pertencentes aos vários espaços de culto da paróquia, concretamente à Igreja Matriz, à Capela de Nossa Senhora das Necessidades e à Capela de Nossa Senhora do Rosário.
A mostra fica patente até ao dia 21 de janeiro de 2023.
Esta terça-feira, 15 de novembro, a Igreja da Misericórdia em Viseu, acolhe um “Concerto Outonal” protagonizado pelos elementos do projeto Música Ativa para Seniores. O espetáculo acontece pelas 14H30.
No concerto participam as dezanove Instituições de Solidariedade Social do concelho viseense, parceiras do projeto. O evento serve também para assinalar o 1º aniversário do palco virtual 3D com 150 vozes.
O grupo Off vai, esta semana, celebrar o centenário de nascimento de José Saramago, em Viseu, com o espetáculo "Que farei com este livro?", no âmbito do projeto Passeios pela Literatura.
Trata-se de "um espetáculo de teatro, música ao vivo e dança contemporânea que remete à obra do Nobel da Literatura", no qual "Camões e Os Lusíadas surgem como tema em destaque", que é apresentado nos dias 16, 18 e 19 de novembro, no Museu Nacional de Grão Vasco.
O grupo Off explica que "foi esta a pergunta que induziu José Saramago a escrever uma peça de teatro cuja ação decorre em Almeirim e Lisboa entre abril de 1570 e março de 1572, entre a chegada de Luís de Camões a Lisboa, vindo da Índia e Moçambique, e a publicação da primeira edição de Os Lusíadas".
A Biblioteca Municipal de Oliveira de Frades acolhe até ao dia 06 de janeiro de 2023 uma exposição fotográfica de Aníbal Serafim sobre “Adventuras de Natal”. A mostra “retrata diversos momentos captados pelo autor durante a época natalícia, em Portugal e no estrangeiro”, num total de sete painéis.
“No total, os painéis incluem setenta fotografias de sete anos de trabalho, dando a conhecer algumas das viagens do autor em busca da luz do verdadeiro espírito natalício”.
A Associação Cultural e Juvenil Teatro Hábitos, sediada em Carvalhal Redondo, no concelho de Nelas, está a comemorar dez anos de atividade. A comemoração acontece este sábado (12 de novembro).
Ricardo Loio, diretor artístico do grupo, falou à Dão Digital e fez um balanço positivo do percurso da coletividade. Ricardo Loio assume as dificuldades de fazer cultura na região do Interior, devido à falta de apoios.
Com o tema "10 Bons Anos de Hábitos", a associação realiza este sábado, pelas 21h30, um espetáculo de aniversário baseado no teatro clássico, de rua e performativo, animação e artes circenses.
No próximo ano, o programa Viseu Cultura vai contar com o mesmo orçamento. Segundo a Câmara viseense, o Viseu Cultura em 2023, vai sofrer alguns ajustes nos eixos de candidatura.
“Manter as mesmas verbas já é um esforço enorme, toda a gente sabe qual é o estado da arte em termos da economia do país e dos municípios que, no ano passado, pela primeira vez, passaram para uma situação de contas negativas”, destacou o presidente do município, Fernando Ruas.
Na conferência de imprensa de apresentação do programa Viseu Cultura, esta quarta-feira (09 de novembro), o autarca assumiu que “este é o compromisso” do executivo municipal: “manter o orçamento” no programa Viseu Cultura de 800 mil euros, que estará garantido caso não haja um “cataclismo”.
A vereadora da Cultura, Leonor Barata, anunciou que “há algumas novidades” nos quatro eixos de candidatura, sendo que o de eventos âncora se mantém igual ao do ano anterior, assim como o da criação artística.
A vereadora anunciou também que, este ano, o município vai organizar “oficinas para ajudar associações a preencherem as candidaturas, uma vez que tem sido manifestada alguma dificuldade” nesta área do processo.
Na apresentação foram também divulgados dados do programa relativamente a 2022, que contou com 104 candidaturas, 39 das quais aprovadas, para um total de 777 mil euros de financiamento aprovado.
O Centro Cultural de Carregal do Sal passa a integrar a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses (RTCP). O anúncio foi feito esta terça-feira ( 08 de novembro) pela Direção-Geral das Artes (DGArtes).
A par da coletividade de Carregal do Sal surgem também o Cine-Teatro de Benavente e o Cine-Teatro de Sobral de Monte Agraço, somando no total 84 equipamentos culturais que constituem a rede nacional.
O processo de credenciação de teatros, cineteatros e outros equipamentos culturais na RTCP reabriu no dia 01 de julho. Os três equipamentos têm agora a possibilidade de se candidatarem ao concurso de apoio à programação da RTCP, que abrirá em data a anunciar.
O concurso de apoio financeiro aos equipamentos culturais credenciados da RTCP tem um montante anual de seis milhões de euros, entre 2022 e 2025, perfazendo um total de 24 milhões de euros.
Esta terça-feira (08 de novembro) arranca mais uma edição do FINTA (Festival Internacional de Teatro da ACERT), em Tondela.
O evento decorre até sábado, dia 12 de novembro. Na 28ª edição, o FINTA conta com oito espetáculos, como realça Sandra Santos, responsável pelo programa do festival. O Festival Internacional de Teatro da ACERT conta ainda com uma exposição, um workshop e o lançamento de dois novos "Cadernos de Teatro".
A companhia Cem Palcos estreia na sexta-feira (11 de outubro) o espetáculo “Cruzeta”, em Calde, freguesia do concelho de Viseu onde esteve em residência artística e se envolveu com a comunidade que faz parte da iniciativa que nasceu de músicas tradicionais das Cantadeiras de Várzea de Calde.
O espetáculo “Cruzeta” tem a colaboração de “artistas de renome nacional e da comunidade local, como as 13 mulheres do Grupo de Cantadeiras” de Várzea de Calde, que serviu de “inspiração” a Abel Neves que “trabalhou o texto com base numa música” das cantadeiras, como referiu o diretor artístico da Cem Palcos, Graeme Pulleyn.
O diretor artístico desvendou ainda que a peça “tem muito a ver com o passado, pela forma como se deixa morrer esse passado quando é preciso, a forma como as pessoas se despedem de quem desaparece para outra dimensão e a forma como o legado que fica é vivido”.
“Acima de tudo é uma celebração da vida e uma celebração pelo facto de estarmos juntos neste momento e estarmos todos a lutar pela nossa felicidade individual e coletiva”, finalizou.
Após a estreia, “Cruzeta” vai à Incubadora de Indústrias Criativas de Viseu, e depois segue às freguesias de Barreiros e Cepões, Côta, Ribafeita, Cavernães e São Pedro de France percorrendo assim “as seis freguesias de baixa densidade” do concelho de Viseu.
O projeto da Cem Palcos, em 2023, vai aos municípios de Ílhavo (distrito de Aveiro), Seia (Guarda) e Ourém (Santarém) para realizar residências artísticas e levar a palco “a mesma estrutura do espetáculo, mas adaptado à cultura e comunidade local” de cada concelho.
O Festival Internacional de Dança Jovem, Lugar Futuro, regressa aos palcos de Viseu, mais concretamente do Auditório do IPDJ e do Viriato Teatro Municipal, entre os dias 17 e 20 deste mês de novembro.
Nesta 3ª edição, com direção artística de Leonor Keil, há a "apresentação de espetáculos, filmes, master-classes e conferências, numa perspetiva de intercâmbio de experiências entre os criadores e intérpretes participantes, a que se juntam escolas de dança, alunos e professores, numa partilha efetiva com o público de Viseu e também por todo o mundo online".
Esta é uma iniciativa promovida pela Escola de Dança Lugar Presente que pretende dar palco a jovens criadores e intérpretes de dança, assim como a novas obras de coreógrafos emergentes.
A edição deste ano do FINTA (Festival Internacional de Teatro da ACERT) conta com mais dias e mais espetáculos. O evento decorre entre os dias 08 e 12 de novembro
Na 28ª edição, o FINTA vai contar com oito espetáculos, uma exposição, um ‘workshop’ e o lançamento de dois novos "Cadernos de Teatro" da Associação Cultural e Recreativa de Tondela (ACERT).
Na próxima terça-feira (08 de novembro), a abertura do festival fica marcada pela apresentação de uma ópera de Donizetti, intitulada "Rita", numa produção adaptada para português pela Versus e Duetos. Depois, é possível assistir a dois espetáculos de texto, nomeadamente "Kiki Van Bethoven", do Teatro Meridional, e "Genoma B", da companhia espanhola Albadulake, que cruza circo, dança e música.
A ACERT promove ainda os espetáculos "Laika", da companhia Xirriquiteula Teatre, "Una Niña", da companhia La Rous Teatro, e "Calma!", do artista Guillem Álba.
Segundo a organização, nesta edição são retomados os cafés-teatro com os espetáculos "Carmen’s Stories", do Teatro dos Aloés, e "Salto Vocale", do artista belga Bernard Massuir.
Está tamabém prevista a exposição "De cena em cena", de Marta Fernandes da Silva. A exposição é constituída "por peças soltas de vários espetáculos, pertença de uma grande máquina de estruturas teatrais com quem a artista colaborou e a participação no workshop 'Construção de Máscaras de Esponja'".
Os "Cadernos de Teatro" também regressam com a edição e o lançamento de dois novos textos, nomeadamente "Auga_ciar" (1999), de Carlos Santiago e José Rui Martins, e "Cadeiras" (2000), de Pompeu José, a partir da obra de António Lobo Antunes.
Uma reflexão sobre o direito ao esquecimento e o que se deve “desenterrar” ou deixar esquecido, é o que propõe a nova criação coletiva do Teatro da Cidade, que estreia sábado, no Teatro Viriato, em Viseu.
Escrito por Guilherme Gomes a partir de conversas e ideias de todos os intérpretes, o espetáculo “Esquecimento” partiu deste direito que está presente na Nova Carta dos Direitos Humanos na Era Digital.
“Gostava que o público questionasse: que relação é que temos com a memória? Como é que contamos que uma coisa aconteceu? E até que ponto é que estamos dispostos a desenterrar os problemas, a enfrentá-los e a fazer com que eles também sejam parte da história que contamos do mundo?”, afirmou Guilherme Gomes à Lusa.
Segundo o dramaturgo, que é natural de Viseu, o Teatro da Cidade cruzou-se há alguns anos com o conceito do direito ao esquecimento e desenvolveu um projeto em três fases, que inclui um filme (com estreia marcada para este ano), um livro (lançado hoje no Teatro Viriato) e o espetáculo “Esquecimento”.
“O livro e o filme permitem uma relação com a memória que é mais resistente, permitem-nos materializar as coisas. O espetáculo há-de perder-se na memória das pessoas”, considerou.
A arqueologia é usada metaforicamente durante o espetáculo, que coloca em palco Guilherme Gomes, Bernardo Souto, João Reixa, Nídia Roque e Rita Cabaço.
O espetáculo “Esquecimento” é apoiado pelo programa municipal Eixo Cultura.
A Câmara Municipal de Lamego e a Fundação de Serralves vão inaugurar, na próxima terça-feira dia 18 de outubro, a exposição "Matéria/Ação: Escultura e vídeo dos anos 1960 e 1970", na Galeria Solar da Porta dos Figos - Casa do Artista.
"Esta mostra será o primeiro evento com a marca Serralves realizado na cidade de Lamego, ao abrigo de um protocolo de cooperação estabelecido, em dezembro de 2021, entre as duas instituições", explicou a autarquia.
Com esta parceria, a Câmara de Lamego, no distrito de Viseu, integra o grupo de membros fundadores de Serralves, possibilitando à população e às entidades locais "um acesso mais alargado e uma maior proximidade à arte, à cultura, às indústrias criativas e às diversas iniciativas de sensibilização ambiental promovidas pela fundação".
"Nos próximos quatro anos, decorrerá ainda um evento cultural anual em Lamego sob a chancela de Serralves".
O espaço Lafões Cult Lab, em Vouzela, recebe este sábado, dia 15 de outubro, pelas 17h00, a apresentação pública da residência artística "Ecos da Ida e do Retorno", integrada no 16º ciclo anual de residências artísticas em artes sonoras e media da Binaural Nodar.
"Ao longo de duas semanas, quatro artistas pesquisaram em territórios rurais do concelho de Vouzela sobre processos migratórios, histórias familiares e implicações coletivas, devolvendo à comunidade a sua particular expressão artística, uma que é influenciada pela experiência e pelos contactos com habitantes locais, mas também pelo percurso artístico e pelo contexto de origem de cada artista", refere a Binaural.
Segundo a associação cultural, o projeto Ecos da Ida e do Retorno continuará nos próximos meses com investigações sonoras e visuais em vários municípios da região de Viseu, na Suíça, no Brasil e no Uruguai, estando previstas várias instâncias de apresentações públicas.
A associação Gira Sol Azul promove entre este mês de outubro e dezembro deste ano, em Viseu, mais um ciclo de residências artísticas e concertos sob o carimbo Que Jazz É Este?. Até final do ano estão previstas sete atividades:, entre elas três workshops, um estágio de big band e três concertos (um deles estreia absoluta de um novo disco).
Na terça-feira, dia 18 de outubro, Joaquim Rodrigues apresenta o primeiro trabalho discográfico em nome próprio, "Plexus".
A 18 de novembro é a vez de APOPHENIA, um espetáculo com curadoria da Robalo. Para fechar o ciclo, a GIRA BIG BAND apresenta um programa diversificado composto por três workshops de improvisação, orientados por Joaquim Rodrigues, um estágio, dirigido por João Martins que culmina num concerto a 20 de dezembro com o músico britânico Omar.
Segundo a Gira Sol Azul, o acesso aos concertos passa pela reserva de lugar e, de forma a se contribuir para a sustentabilidade e continuidade da iniciativa, é sugerido o donativo de 5 euros para assistir a cada um dos espetáculos.
A música tradicional vai estar em destaque em Castelo de Penalva, no sábado (15 de outubro). Uma iniciativa da Associação Cultural Castro de Pena Alba.
Pelas 14h30 na Junta de Freguesia, tem lugar uma mesa redonda com o tema “Tradição e modernidade da música de raiz” seguida de uma oficina aberta a toda a comunidade sobre “Tocar cordofones tradicionais portugueses”.
Iniciativas que vão ser orientadas pelo cantautor Daniel Pereira Cristo.
O músico português que na noite de sábado também sobe ao palco do auditório da Banda Musical de Penalva do Castelo. Em declarações à Rádio Cidade Hoje, Daniel Cristo falou do gosto que tem pela música e instrumentos tradicionais.
Antes do concerto de Daniel Cristo no sábado à noite, pelas 20h30, no auditório da Banda Musical de Penalva do Castelo é também exibido o documentário “O (En)Canto do Povo”.
"Agustina - Três mulheres com máscaras de ferro" é o nome do novo espetáculo que o Projeto Grupo OFF apresenta na sexta-feira e sábado, dias 14 e 15 de outubro.
No ano em que é assinalado o centenário do nascimento da escritora Agustina Bessa-Luís, o Grupo OFF dinamiza, através do projeto "Passeios pela Literatura", um serão literário multidisciplinar, que reúne teatro, dança e canto lírico.
Acontece nos Claustros da Sé de Viseu, pelas 21H30, e é de entrada gratuita.
O projeto de programação cultural em rede “Lafões - Terra de Cultura” apresenta o ciclo de espetáculos “Lafões On”. Trata-se de uma programação de 12 noites de espetáculos de música que, durante os meses de outubro e novembro, leva o talento dos agentes artísticos da região aos palcos dos cineteatros de Oliveira de Frades, São Pedro do Sul e Vouzela. Os concertos têm entrada livre e serão também transmitidos em livestreaming a partir da página https://www.facebook.com/lafoesterrasdecultura/.
O evento “Lafões On” tem início esta sexta-feira, dia 07 de outubro em Oliveira de Frades, com a atuação da banda Bel & Os Monstros pelas 21h30. No sábado, dia 08 de outubro, é a vez da banda Tricôt subir ao palco. Neste concelho, seguem-se as atuações da banda Acoustica no dia 27 de novembro, no dia 28 novembro é a vez de Sax On The Road e banda Maria Amélia. Todos os espetáculos, em Oliveira de Frades, vão decorrer no Cineteatro Dr. Morgado.
O cineteatro Jaime Gralheiro de São Pedro do Sul vai receber quatro espetáculos do ciclo de programação “Lafões On”: dia 14 de outubro a banda Expresso Cool, dia 15 a artista Lauren, dia 04 de novembro os Yannick Gross e dia 05 de novembro os Why Cats. Todos os espetáculos têm início às 21h30.
Em Vouzela, o cineteatro João Ribeiro vai receber o “Lafões On” a partir do dia 21 de outubro com a atuação de Ária, no dia 22 de outubro Sérgio Lucas sobe ao palco para mais uma noite de muita música, dia 11 de novembro serão os Voto Nulo a contagiar a plateia com a sua energia e dia 12 de novembro Lucis Chorus encerram os espetáculos.
A primeira edição do ALLEGRO, festival de música de câmara, está a decorrer desde esta sexta-feira, dia 07 de outubro, no concelho de São Pedro do Sul.
Até este domingo, dia 09 de outubro, há música para ouvir em locais considerados históricos do concelho, como a Quinta da Comenda, o Condado de Beirós e o Auditório do Balneário da Rainha Dona Amélia.
A direção artística do ALLEGRO é de Daniel Schvetz e Katerina Kabakli.
Os concertos são o mote para levar públicos não habituais a locais de interesse cultural, histórico e arquitetónico, não acessíveis ao público.
Na sexta-feira à noite, a música de câmara esteve no auditório do Balneário D. Amélia com o Quarteto de Guitarras de Viseu composto por André Cardoso, António Coelho, Marco Pereira e Paula Sobral. Na noite deste sábado, no Condado de Beirós, é a vez do Quarteto com piano Rosalía, membros da orquestra Real Filharmonia de Galicia com Katerina Kabakli.
E no domingo para finalizar, a Quinta da Comenda recebe o Trio piano, cravo e violoncelo com Daniel Bruno Schvetz, Katerina Kabakli, Jeremy Lake.
Na quarta-feira, dia 12 de outubro, Viseu acolhe duas iniciativas de homenagem ao cantor e compositor brasileiro Chico Buarque. Pelas 17h30, inaugura uma nova exposição temporária na Biblioteca Municipal D. Miguel da Silva, denominada “Quem te viu, quem te vê”, que é também o nome de uma das composições do homenageado.
A mostra apresenta 30 caricaturas originais do músico, vencedoras do Concurso Nacional de Caricaturas de Chico Buarque, promovido em 2016 pelo Instituto Memória Musical Brasileira (IMMuB), com curadoria de Zé Roberto Graúna.
A exposição é de entrada gratuita e fica patente até dia 30 de novembro.
À noite, pelas 21h00, o Viriato Teatro Municipal acolhe um concerto de homenagem ao músico, com direção musical de Cristóvão Bastos, maestro, arranjador e músico do espetáculo, que integra ainda reconhecidos músicos como Marcus Lima e Thais Motta.
Os bilhetes têm um custo de 7,50 euros e já podem ser adquiridos no local.
O reforço da programação infantil, 15 companhias, quatro delas estrangeiras, 74 artistas e mais de 40 atividades, entre as quais oficinas sustentáveis, marcam o festival “Outono Quente” em Viseu. O evento da Zumzum, que vai na 11ª edição, decorre entre esta terça-feira-feira e o próximo domingo (04 a 09 de outubro).
O presidente da associação, Roger Bento, diz que se trata de um festival adaptado para toda a família com teatro, música, workshops, entre outras atividades.
Numa altura em que as limitações devido à pandemia já não existem, o festival outono quente espera uma boa adesão no Parque Aquilino Ribeiro, em Viseu.
Os concelhos de Mangualde, Nelas, Gouveia e Fornos de Algodres recebem o espetáculo de dança "Afluentes". Um projeto integrado no “Alto Mondego Rede Cultural” e que junta os quatro municípios. A iniciativa chega ao Largo Dr. Couto, em Mangualde, esta quinta-feira (06 de outubro) às 18h00. Segue para Fornos de Algodres no dia seguinte, na aldeia de Vilar Seco, no concelho de Nelas, no próximo sábado, dia 08 de outubro e termina em Gouveia no domingo.
“Afluentes” resulta de seis encontros de criação entre um conjunto de profissionais e associações locais, que desenvolveram um conjunto de jogos coreográficos participativos que celebram o património imaterial, num exercício de diálogo, parcerias e criatividade, com um remoinho de pessoas que enchem o leito das praças, largos ou jardins, como afluentes do rio Mondego que tudo ligam ao presente, passado e futuro.
A literatura vai cruzar-se com a arte, a música, o cinema, o teatro, a gastronomia e os museus durante o festival literário Textemunhos, promovido pelo Museu de Lamego entre esta quarta-feira e sábado (05 a 08 de outubro).
"Com a finalidade de instigar uma maior cumplicidade do público com os livros e os museus, matérias particularmente sensíveis no que se refere aos hábitos culturais dos portugueses, todos podem participar e 'textemunhar' neste festival, que promove o acesso à cultura", explicou a diretora do museu, Alexandra Falcão.
A programação do festival ficou a cargo de João Morales (programador e jornalista), Tiago Salazar (escritor e jornalista) e Alexandra Falcão.
Na tarde do primeiro dia, a Avenida Dr. Alfredo de Sousa acolherá uma performance que tem como ponto de partida a tapeçaria flamenga da primeira metade do século XVI “O Julgamento do Paraíso”, uma produção da Sons & Ecos, concebida e encenada por Raquel Coelho.
Seguir-se-á a apresentação do livro “Um Museu para Todos. O Olhar de Cada Um” que, segundo o Museu de Lamego, é “uma obra de ficção, criada por alguns dos mais importantes ficcionistas portugueses da atualidade, cuja identidade será revelada”, e também uma conversa aberta sobre “O poder da cultura, pelos livros e museus”.
Na quinta-feira, o Museu de Lamego receberá o espetáculo “Palavras Talhadas em Rocha”, dedicado à escrita de Miguel Torga, com leituras de João Morales, que estará acompanhado pela violinista Maria do Mar e pela violoncelista Helena Espvall.
A inauguração da exposição “A Face dos Livros. Arquivo Ephemera”, que contará com a presença de José Pacheco Pereira, uma conversa com a fadista Aldina Duarte e a ilustradora Ana Biscaia e outra com Tiago Salazar e Alexandre Hoffmann Castela constam também do programa para este dia.
O programa do festival literário Textemunhos não esquece os mais novos e, no seu terceiro dia, Sílvia Alves, autora de vários livros para a infância e contadora de histórias, apresentará a sessão “A Fábrica do Tempo”. Já Tiago Salazar irá conduzir “A Viagem na Literatura”.
Até ao fim do festival, haverá ainda uma conversa com o ficcionista e poeta angolano Ondjaki e o poeta José Alberto Postiga, um jantar literário, o espetáculo “Lendas Portuguesas Contadas de Novo” e a leitura encenada do texto de José Saramago “Que Farei eu com este Livro”.
A edição deste ano do festival terminará com a conversa “Palavras: Património de Possibilidades”, juntando Rui Cardoso e Filipa Melo, com moderação de João Morales.
A Igreja das Chagas, em Lamego, recebe este sábado, dia 01 de outubro, um concerto de Música Sacra que assinala o Dia Mundial da Música.
O público tem a oportunidade de assistir, a partir das 21h00, às atuações de dois coros: o Coro da Santa Casa da Misericórdia de Lamego e o Coro Jubilate Deo (Tavira). A entrada é livre.
Durante a tarde, os coralistas também vão participar numa ação de formação de aperfeiçoamento de técnica vocal, orientada pela maestrina e professora Daniela Rodrigues.
Aguiar da Beira recebe, na noite deste sábado (24 de setembro), o espetáculo teatral comunitário “A Fuga das Freiras - Joana, a pastora”, que é baseado na devoção em torno da ermida de Nossa Senhora da Lapa.
O espetáculo comunitário promovido pela Câmara Municipal de Aguiar da Beira tem encenação e dramaturgia de Trigo Limpo Teatro ACERT (Tondela) e é representado a partir das 21h30, no Largo dos Monumentos.
A autarquia de Aguiar da Beira referiu, em comunicado, que o espetáculo conta com a participação do Grup‘Arte e de figurantes locais.
Segundo a autarquia, “o fio narrativo segue em torno da vida da pastora Joana, a menina que descobriu, numa ermida, a imagem da Senhora da Lapa”. “Joana é uma menina, quase uma adolescente, que gasta os dias a pastorear as suas ovelhas. Não vai à escola e por isso não saberá ler. Pouco se relaciona com as crianças da sua idade ou com qualquer outro adulto da sua aldeia, mas tem uma sabedoria simples e inata. Talvez se deva ao contacto estreito que mantém com a natureza e com os animais, ou à sua capacidade de sonhar através das histórias que, noite após noite, a avó insiste em contar”, lê-se.
E acrescenta: “Um dia, estando no monte a pastorear as suas ovelhas, encontrou aquela que seria a sua primeira boneca. Distraiu-se em brincadeiras com esta nova amiga, o que a fez perder quase todo o rebanho. Poderá esta amizade mudar a vida de Joana?”.
O teatro regressa à sala da ACERT, em Tondela, com a companhia internacional Ikarus Stage Arts com duas peças, uma delas em estreia, e um workshop.
Este sábado (24 de setembro) pelas 21h45 sobe a palco “Destellos en un Rio Negro”. O espetáculo conta a história de uma rapariga fascinada pela vida do avô falecido, quando encontra na casa de infância um monte de cartas.
A imersão nas vidas passadas relatadas nas cartas leva-a a embarcar numa jornada entre gerações, encontrando relatos de esperança e coragem para desafiar o destino e o tempo. O espetáculo será apresentado em espanhol.
No domingo (25 de setembro), tem lugar o workshop “Energia em Ação” dirigido por Carolina Pizarro. No workshop, os participantes são introduzidos à prática inicial da arte marcial ancestral Kalaripayattu.
O grupo termina a residência artística na ACERT com a estreia de “Arcanum Zero – Quando a loucura está em Palco”, no dia 30 de setembro, às 21h45. A peça, ainda em criação, convoca à reflexão sobre a saúde mental em cruzamento com as artes.
O Teatro do Montemuro está à procura de um produtor cultural. “Estamos a recrutar um profissional para integrar a nossa equipa já a partir de novembro”, refere a coletividade do concelho de Castro Daire.
Os interessados devem candidatar-se ao cargo até dia 30 de setembro.
“A nossa companhia assenta numa equipa permanente de sete pessoas. É uma estrutura sólida que investe as suas energias e os seus recursos na criação, apresentação e divulgação de novas obras artísticas”, acrescenta.
A cidade de Mangualde volta a receber, no domingo (18 de setembro), o espetáculo “Altamente”, que envolve os municípios de Gouveia, Mangualde, Fornos de Algodres e Nelas, no âmbito do projeto intermunicipal da Rede Cultural Alto Mondego.
De referir que o espetáculo já percorreu as quatro localidades, mas regressa com uma segunda volta. A primeira ronda contou com elementos de associações e comunidade de Mangualde e Nelas, sendo que desta vez acontece com a comunidade de Fornos de Algodres e Gouveia.
Este domingo, o espetáculo regressa ao Largo Dr. Couto, em Mangualde.
Bitocas Fernandes, um dos coordenadores do espetáculo, falou à Dão Digital e contou que as tradições da região são exploradas através da música. Segundo Bitocas Fernandes não vai faltar surpresa nem criatividade.
Antes de passar por Mangualde, este domingo, a iniciativa já esteve em Gouveia no passado sábado (10 de setembro). Chega a Fornos de Algodres no dia 24 deste mês no anfiteatro do Olival da Vinha e em Nelas, no dia 25, na Praça do Município.
Alexandra Falcão foi reconduzida no cargo de diretora do Museu de Lamego e Monumentos do Vale do Varosa, na sequência de um concurso. Natural de Lamego, Alexandra Falcão é licenciada em História da Arte, pós-graduada em Museologia e Educação e foi técnica superior deste museu entre 2004 e 2018, ano em que assumiu a sua direção e a coordenação da rede de Monumentos do Vale do Varosa.
“Já fiz uma comissão de serviço. Essa comissão foi nomeada interinamente, enquanto não houve novo concurso. Submeti-me a novo concurso e fui renomeada”, explicou Alexandra Falcão à agência Lusa. A responsável admitiu que o museu está a viver “um momento muito desafiante”, uma vez que se encontra encerrado há cerca de um ano para obras de reabilitação.
“Esta renomeação traz algum alento para continuar a desenvolver o meu trabalho”, frisou.
Segundo Alexandra Falcão, apesar de o museu estar encerrado, a sua equipa tem continuado a “trabalhar ativamente”, mantendo “uma programação regular quase similar” à de quando o edifício tinha as portas abertas.
“O que mudou é que não recebemos visitantes. Levamos visitantes a outros espaços, com iniciativas promovidas em parceria com outras instituições”, explicou.
A responsável disse ainda não haver uma data prevista para a reabertura total do museu, uma vez que, depois de concluída a primeira empreitada, o que previsivelmente acontecerá “em final de outubro”, haverá “uma segunda empreitada relacionada com a aplicação dos fundos do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência)”.
No entanto, a conclusão da primeira fase das obras será assinalada com algumas atividades.
O Teatro Viriato, de Viseu, vai disponibilizar 29 atividades até ao final deste ano, como dança, teatro, literatura, cinema, novo circo, fotografia, performance e música, entre as quais se encontram duas estreias absolutas.
As estreias estão marcadas para 22 de outubro e 05 de novembro, com os espetáculos "Esquecimento", do Teatro da Cidade, e "A importância de ser Marguerite Duras", de Miguel Bonnville, respetivamente.
A nova temporada arranca no próximo dia 17, com "Pas D’Agitation", de Olga Roriz, uma "performance-instalação" de dança e vídeo ao vivo, que conta com um elenco de quatro intérpretes e um artista visual e que se inspira nos oceanos.
Estão previstas remontagens de duas produções da Companhia Paulo Ribeiro, nomeadamente "Ceci n'est pas un film" (11 de outubro) e "Rumor de deuses" (26 de novembro).
Uma das novidades é a parceria do Teatro Viriato com a companhia Dançando com a Diferença, através da qual as escolas da região de Viseu terão a oportunidade de acolher a apresentação de um espetáculo de Novo Circo.
A programação fica também marcada pela presença de parceiros do Teatro Viriato, como o Cine Clube de Viseu, através do Vistacurta, a escola de dança Lugar Presente, através do Festival Lugar Futuro, e a Associação Pausa Possível, através do concerto de Julia Kent e Antoine Schmitt.
O Cine Clube de Viseu vai reiniciar as sessões de cinema num ciclo a que dá o nome de "Retoma" e que tem início na próxima quinta-feira, dia 15 de setembro.
O primeiro destes filmes recém-estreados é ‘Vortex’, de Gaspar Noé”, afirma o Cine Clube num comunicado.
Gaspar Noé é autor de “filmes de culto como ‘Irreversível’ (2002) e ‘Enter the Void’ (2009)” e, com ‘Vortex’, “volta a sua câmara para o dia-a-dia de um casal de idosos a viver em Paris, enquanto lidam com a progressão das suas doenças e a inexorável passagem do tempo”.
‘Vortex’ foi considerado Melhor Filme em festivais de cinema de San Sebastian, Ghent, Hamburgo e Istambul 2021.
Segue-se “um périplo por três obras aclamadas”, como “Um outro mundo” (dia 29), um “novo filme do ‘habitué’ da casa Stéphane Brizé”, autor de A Lei do Mercado e Em Guerra.
Uma das outras obras é “uma nova incursão ao cinema iraniano” pela mão de Saeed Roustaee, com “A Lei de Teerão” que conta a história de “Samad, um polícia na brigada de narcóticos em Teerão, cidade iraniana muito afetada pela toxicodependência”.
O terceiro filme em destaque pelo Cine Clube de Viseu é “Um iaque na sala de aula”, de Pawo Choyning, “uma viagem inaugural ao cinema do Butão - que teve em 2022 a sua estreia nos Óscares”, com a nomeação para o Melhor Filme Internacional.
As sessões de cinema estão agendadas para as 21H00 das quintas-feiras, de 15 de setembro a 06 de outubro, no Cine Clube de Viseu e a entrada para menores de 18 anos “continua a ser gratuita”.
“Há preços especiais para estudantes, para associados do Cine Clube de Viseu e da Associação Cultural e Recreativa de Tondela (ACERT) e também para os amigos do Teatro Viriato”, em Viseu, informa a nota de imprensa.
Também em setembro, refere a coletividade, retomam as atividades com escolas da região e, para isso, estão já “as inscrições abertas para atividades do pré-escolar até ao ensino superior”.
O Cine Clube de Viseu sublinha que, entre as várias iniciativas possíveis de realizar nas instituições e ensino, estão “oficinas de cinema, sessões de cinema, ou projeções em sala de cinema, e análise de filmes”.
Este sábado (10 de setembro) regressa a programação do Novo Ciclo ACERT. Pelas 21h45, regressa o cine-concerto “Bouncing With The Kid” da Cinematic Pocket Orchestra, que faz a ilustração sonora da obra icónica “The Kid” de Charles Chaplin.
No dia 23 de setembro, pelas 23h00, regressa o café-concerto com UHAI. Os músicos Gustavo Dinis e Miguel Sampaio convidam Miguel Cordeiro para um concerto-viagem no tempo.
No dia a seguir, sábado, pelas 21h45, a ACERT acolhe a companhia internacional Ikarus Stage Arts que apresenta a peça “Destellos en un Rio Negro”. O espetáculo conta a história de uma rapariga fascinada pela vida do seu avô falecido, quando encontra na sua casa de infância um monte de cartas que ele costumava confiscar enquanto servia no exército. Esta peça será apresentada em espanhol.
O grupo permanecerá em residência artística em Tondela, onde afinará os últimos detalhes do espetáculo “Arcanum Zero – Quando a loucura está em palco” que estreará no palco da ACERT. A peça faz uma reflexão sobre os caminhos da saúde mental em cruzamento com as artes e será apresentado em italiano.
Durante a residência artística da companhia Ikarus Stage Arts, haverá ainda tempo para o workshop “Energia em Ação” com Carolina Pizarro. No workshop, a artista irá introduzir os formandos à prática inicial da arte marcial ancestral Kalaripayattu. Deste trabalho simbiótico entre voz e corpo será criada uma sequência coreográfica na qual poderão ser descobertas diferentes tipos de energia em ação e as suas possibilidades de aplicação no performativo.
A cidade de Mangualde vai voltar a receber o espetáculo “Altamente”, que envolve os municípios de Gouveia, Mangualde, Fornos de Algodres e Nelas e que é coordenado pelos músicos Bitocas e Artur Fernandes. De referir que o espetáculo já percorreu as quatro localidades, mas regressa com uma segunda volta. A primeira ronda contou com elementos de associações e comunidade de Mangualde e Nelas, sendo que desta vez acontece com a comunidade de Fornos de Algodres e Gouveia.
Antes de passar por Mangualde, no dia 18 deste mês de setembro, "Altamente" chega à Praça do Tribunal de Gouveia este sábado (10 de setembro), pelas 21h00.
Depois de Gouveia, o espetáculo, criado no âmbito do projeto “Alto Mondego Rede Cultural”, será apresentado em Mangualde, no dia 18, no Largo Dr. Couto, em Fornos de Algodres no dia 24 no anfiteatro do Olival da Vinha e em Nelas, no dia 25, na Praça do Município.
O projeto “Alto Mondego Rede Cultural” que conta com a participação da comunidade local é cofinanciado pelo Centro 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
Espaços naturais arborizados vão servir de cenário a uma adaptação da peça “A Gaivota”, de Anton Tchékhov, que tem estreia marcada para esta quinta-feira, dia 08 de setembro, na Quinta da Cruz, em Viseu.
Apaixonada por Anton Tchékhov, a atriz e encenadora Sónia Barbosa, que dirige a associação artística Ritual de Domingo, fez a adaptação dramatúrgica da peça, influenciada pela ideia do ‘site specific’, ou seja, de levar o teatro a espaços não convencionais.
No seu entender, esta opção teve não só a ver com o facto de viverem em Viseu, em contacto constante com a natureza, mas também com questões como as alterações climáticas, a sustentabilidade e os incêndios florestais de 2017.
Neste âmbito, “A Gaivota” passará por várias quintas: depois da quinta de Viseu, onde é apresentada entre 08 e 11 de setembro, seguirá para outras, em Carregal do Sal (18 de setembro) e Lapa do Lobo (24 de setembro).
No seu entender, as temáticas abordadas por Tchékhov - considerado um revolucionário da linguagem teatral, que marcou a transformação ocorrida no teatro entre o século XIX e o século XX – mantêm-se atuais.
A associação artística teve a preocupação de envolver as comunidades de cada local na parte da composição musical, que está a cargo de Ana Bento. A diretora artística frisou que outra preocupação foi desenvolver o contexto pedagógico a par da criação artística e, por isso, já decorreu uma oficina sobre os temas de “A Gaivota”.
O produtor executivo do espetáculo, Cristóvão Cunha, disse aos jornalistas que “A Gaivota” se trata de “uma produção, em termos de logística, bastante exigente”, mas que promete “uma certa magia”, com “cenografia sempre em mudança”, em interação com o ambiente arborizado à noite.
“Haverá 60 e tal paletes distribuídas por este espaço. Não vai haver nenhuma estrutura física. Elas (as paletes) vão ser manipuladas pelos intérpretes e vai haver música ao vivo”, interpretada por Ana Bento e Olívia Pinto, adiantou.
António Barbosa, Joana Martins, João Miguel Mota, Rodrigo Santos e a própria Sónia Barbosa serão os intérpretes da peça.
Titanium, músico natural de Mangualde, lançou nas plataformas digitais “Quarto PAZ 6”, o primeiro álbum.
Do trabalho é agora conhecido o primeiro single “G’s” https://youtu.be/5SkC9KR_52A
Segundo Titanium, o single tem como base de inspiração “a sociedade em que vivemos, onde as aparências é que contam e vale tudo para se ser importante”.
“Esquecem a boa educação e preferem um bom montante no extrato bancário. Quero transmitir que apesar de aparentarem ter tudo, nem sempre é bem assim. Então, eles querem G’s mas não são G’s”, refere o músico.
“G’s” é o primeiro single e conta com uma produção de “sound design” totalmente criada e editada pelo próprio Titanium.
No último ano, o músico lançou nas plataformas digitais as músicas "Slow Mo", "Maybe" e “Prada”. Agora surge o primeiro álbum “Quarto PAZ 6”.
O espaço do LW Club, ao cimo da Avenida da Senhora do Castelo, em Mangualde, é o cenário para mais um Sunset Jovens do Castelo, que acontece este sábado, dia 03 de setembro, a partir das 18h00.
Uma iniciativa da Associação Jovens do Castelo, que pretende, segundo o presidente Simão Carvalho, colmatar uma lacuna a nível cultural para os jovens.
A edição deste ano do sunset conta com a participação do DJ Diego Miranda. São esperadas cerca de mil pessoas de vários pontos do país, e este ano já sem qualquer limitação devido à pandemia, como refere Simão Carvalho.
Espaços naturais arborizados vão servir de cenário a uma adaptação da peça “A Gaivota”, de Anton Tchékhov, que tem estreia marcada para este mês de setembro, na Quinta da Cruz, em Viseu.
Apaixonada por Anton Tchékhov, a atriz e encenadora Sónia Barbosa, que dirige a associação artística Ritual de Domingo, fez a adaptação dramatúrgica da peça.
“Nos últimos anos temos, na Ritual e nas nossas criações, começado a olhar para esta relação com a natureza”, afirmou a diretora artística.
No seu entender, esta opção teve não só a ver com o facto de viverem em Viseu, em contacto constante com a natureza, mas também com questões como as alterações climáticas, a sustentabilidade e os incêndios florestais de 2017.
“Tudo isso tem vindo a preocupar-nos e a aproximar-nos de uma tentativa de olhar para a natureza como uma fonte de inspiração e de relação, numa tentativa de deixarmos de estar de costas voltadas para a natureza”, justificou.
Neste âmbito, “A Gaivota” passará por várias quintas: depois da quinta de Viseu, onde será apresentada entre a próxima quinta-feira, dia 08 e dia11 de setembro. Segue para outros espaços em Carregal do Sal (18 de setembro) e Lapa do Lobo (24 de setembro).
Para homenagear a escritora Ana de Castro Osório, cujos 150 anos do nascimento são assinalados este ano, foi colocado um mural no edifício da Biblioteca Municipal de Mangualde.
A obra de arte tem cerca de oito metros de altura e é da autoria do artista mangualdense JAF, como realça a coordenadora da biblioteca, Maria João Fonseca.
A bibliotecária sugere uma visita à Biblioteca Municipal para apreciar o mural.
A primeira noite das Festas da Cidade de Mangualde (26 a 28 de agosto) é preenchida com muita música. Para além da atuação de Zézito e do DJ António Arede, esta noite de exta-feira conta ainda com a presença de Mónica Sintra. A artista regressa a Mangualde cerca de 20 anos depois.
Em conversa com a Dão Digital, a artista confessa que o último concerto na cidade foi inesquecível.
As festas da cidade de Mangualde têm início esta noite de sexta-feira (26 de agosto), com a atuação do mangualdense Zézito. À Dão Digital disse que é um orgulho atuar na terra natal. O artista vai, no próximo ano lançar uma novo disco.
O concerto está agendado para as 22h00 no Largo da Carvalha.
A cidade de Lamego recebe entre esta quinta-feira (25 de agosto) e o dia 09 de setembro, mais uma edição das Festas em Honra de Nossa Senhora dos Remédios. Um evento que todos os anos atrai vários milhares de pessoas de todo o país.
Para o presidente da Câmara Municipal, Francisco Lopes, é o regresso à tradição, depois de um período de pandemia. Em termos musicais, sobem ao palco diversos artistas como os Calema que atuam esta quinta-feira. A 29 de agosto é a vez dos Quatro e Meia, Carolina Deslandes atua a 03 de setembro e no dia seguinte é a vez de José Cid. Os Sons do Minho estão em Lamego no dia de encerramento.
Para além da música, a festa serve também para mostrar o que é produzido no concelho de Lamego. O ponto alto dos festejos volta a ser a designada Magestosa Procissão do Triunfo , na qual os andores são puxados por juntas de bois, na tarde de 08 de setembro, dia de feriado municipal. Uma tradição que o autarca teme que venha a desaparecer.
Músicas, histórias e poesias de Shakespeare fazem parte das propostas da companhia de teatro ArDemente para um passeio pelo centro histórico de Viseu, no âmbito do espetáculo "Andamento 1616", que decorre este fim de semana.
A companhia de teatro transporta o universo de Shakespeare para o centro histórico de Viseu, num espetáculo em formato de percurso sonoro, durante o qual os participantes estarão munidos de auscultadores.
Aos membros da companhia Emanuel Santos, Gabriel Gomes e Roberto Terra, que são responsáveis pela criação e dramaturgia, junta-se a atriz Joana Martins, que será a voz que acompanha o público ao longo do passeio, tendo como ponto de partida o Museu de História da Cidade.
Segundo Emanuel Santos, "o desafio passou por questionar o universo de Shakespeare e perguntar-lhe: o que é que isto tudo tem a ver connosco?".
"Encontramos respostas e novas ligações com os lugares do centro histórico, porque, mesmo carregados de passado, eles ainda se inscrevem na história contemporânea", referiu o cocriador do espetáculo.
Com uma lotação de dez pessoas por sessão, "Andamento 1616" terá quatro sessões este sábado e outras quatro no domingo.
A aldeia de Cepões, no concelho de Viseu acolhe esta noite de quinta-feira, 25 de agosto, a apresentação da performance “Funiladas e Contradanças”, integrada na 3ª edição do projeto DIÁLOGOS.
A estreia acontece pelas 21H30.
Trata-se da terceira e última performance do DIÁLOGOS (2022), um programa de residências artísticas na qual a comunidade e os artistas partilham o processo criativo com os presentes, este resultante de vários depoimentos recolhidos. No caso desta performance, os testemunhos foram recolhidos na Freguesia de Barreiros e Cepões, em agosto deste ano.
Depois da estreia esta noite, em Cepões, a performance terá também apresentações em Côta na sexta-feira (dia 26), em Várzea de Calde (dia 27) e em Ribafeita (dia 28).
O Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, recebe este sábado, dia 27 de agosto, pelas 21H30, o espetáculo “O conto da Ilha Desconhecida”, promovido pelo projeto Grupooff/Afta - Associação de Fomento de Teatro Amador.
A apresentação presta homenagem a José Saramago, com a adaptação para teatro do texto “O conto da Ilha Desconhecida”, no ano em que é assinalado o centenário do nascimento do escritor.
A representação surge no âmbito do projeto “Passeios pela Literatura”, com o apoio do município de Viseu, através do programa EIXO CULTURA Viseu.
Em Lamego arranca esta quarta-feira (24 de agosto) mais uma edição do ZigurFest. Um evento que decorre até domingo (28 de agosto) e que alia concertos, exposições, performances entre outras atividades espalhadas por vários pontos da cidade.
Este ano, o festival que regressa sem limitações por causa pandemia, passa também por aldeias do concelho, nomeadamente Penude e Lazarim, como refere António Silva da organização.
Durante quatro dias, o festival dá a conhecer o trabalho de As Docinhas, Beautify Junkyards, Bezbog, Cobrafuma, COW shift Z, Dead Club, Dianna Excel, Favela Discos, Frankão O Gringo Sou Eu, Fura Olhos, Herlander, Hidden Horse, João Não & Lil' Noon, Kurtis Klaus Ensemble, Nile Valley, Redoma, Sarnadas, Telectu, Unsafe Space Garden e Zé Menos.
Quanto à participação do público, as expectativas são altas, segundo a organização. O festival é gratuito.
Até domingo (21 de agosto) ainda é possível visitar a exposição “Diálogos. Na beleza das obras contemplamos a beleza do criador", patente no Museu da Misericórdia, em Viseu.
Uma mostra itinerante promovida pelas Dioceses de Viseu, Aveiro, Lamego e Guarda e que está exposta desde fevereiro.
A coordenadora do Departamento dos Bens Culturais da Diocese de Viseu, Fátima Eusébio, relembra de que trata a exposição, que termina no domingo.
A vila de Sátão é palco, entre esta quinta-feira e domingo (18 a 21 de agosto), das tradicionais Festas de S. Bernardo. Uma organização da autarquia e dos Bombeiros Voluntários do concelho.
Esta noite de quinta-feira fica marcada pelo Festival de Folclore e Música Popular.
Segundo o presidente da Câmara Municipal, Alexandre Vaz, a música e animação vão ser uma constante e para todos os gostos.
A par da música, e até domingo, também tem lugar a Feira Anual, a Feira do Gado, a Entrega do Prémio Literário, entre outras atividades. No sábado (20 de agosto), é feriado municipal no concelho.
Até dia 31 de agosto, está patente no átrio da Câmara Municipal de S. Pedro do Sul a exposição "A Fotografia e a Palavra" do fotógrafo Arménio Moreira e da escritora Paula Jorge.
Segundo os autores da exposição, "uma imagem vale por mil palavras. Mas, quando a palavra ousa entrar no mundo da fotografia, tentando traduzir algumas dimensões, estamos perante uma parceria que nos desperta todos os sentidos e nos faz olhar a realidade com a lente e o coração".
"Neste nosso projeto, as fotografias retratam situações tipicamente rurais das aldeias mais recônditas e cenários marcantes da região de Lafões e fazem-se acompanhar por poemas que nos transportam para as sensações e vivências de um povo", acrescentam.
"A nossa intenção é deixar registos para as gerações vindouras, não só através da imagem, mas também através do pensar e do sentir das nossas gentes, com as palavras que as caracterizam. Esperemos que gostem desta simbiose entre a imagem e a palavra", concluem.
Arranca no sábado (13 de agosto), mais uma edição do Festival Altitudes, que este ano assinala 25 anos. Acontece no concelho de Castro Daire pelo Teatro do Montemuro, na aldeia de Campo Benfeito.
Paulo Duarte, da organização, é importante assinalar os 25 anos do evento.
Durante uma semana (13 a 20 de agosto) são várias as companhias e grupos de teatro que participam no festival.
Depois das limitações da pandemia, as expectativas para a edição deste ano são boas. Vários espetáculos já estão esgotados.
Esta quarta-feira, dia 10 de agosto, pelas 21h00, o palco principal da Feira de São Mateus, em Viseu, recebe o concerto dos selecionados do concurso de talentos musicais “Sons à Solta”.
Vão subir a palco os grupos The Fellows e Raquel e Rodrigo (dueto com ligações familiares ao concelho de Mangualde), assim como os artistas a solo José Pedro Pinto e Phaser.
O concurso “Sons à Solta” é um projeto desenvolvido e lançado pelo município de Viseu, no âmbito do programa VISEU JOVEM, com o intuito de incentivar e promover projetos musicais e bandas de jovens do concelho de Viseu, autores de temas originais, servindo, assim, como plataforma de divulgação dos projetos em concurso.
A Biblioteca Municipal de Nelasd tem patente uma exposição sobre a participação de soldados do concelho de Nelas, na Primeira Guerra Mundial.
Os cartazes em exposição são o resultado de uma investigação histórica realizada pela professora Isabel Sampaio e pelos alunos do 9º ano de escolaridade, do Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim, ao longo deste ano letivo. Para a recolha de dados e posterior realização dos cartazes, foram consultados os Boletins Individuais do CEP (Corpo Expedicionário Português), os Registos Paroquiais de Batismo dos ex-combatentes e foram entrevistados alguns dos seus familiares, que vivem nesta região.
Segundo a autarquia de Nelas, é objetivo da exposição, homenagear os ex-combatentes, valorizar a História local e incentivar o seu estudo.
"A participação de soldados do Concelho de Nelas, na Primeira Guerra Mundial (1914-1918)" pode ser visitada até ao dia 10 de setembro.
Esta segunda-feira, dia 01 de agosto, arranca o concurso de novos talentos musicais de Viseu, “Sons à Solta”. Uma competição que pretende divulgar projetos musicais que os artistas viseenses tinham guardados, e podem agora ser apreciados no Parque Aquilino Ribeiro.
Alargado aos dois primeiros dias de agosto e dividido em duas categorias, o concurso conta, no primeiro dia, com as participações das bandas “Os Prisma”, “The Fellows”, “Meaning to Crack”, “Geração Z” e “Raquel e Rodrigo”, numa mistura de géneros musicais e sonoridades que prometem criar um ambiente energético e agradar aos diferentes públicos presentes.
Na terça-feira, dia 02 de agosto, é a vez dos artistas a solo “soltarem os seus sons” em palco, num cartaz que vai receber os artistas “Save”, “José Pedro Pinto”, “El Hagá”, “Ferajin” e ainda “Phaser”, sob o olhar atento do júri designado para este concurso.
Zé Manel, viseense e vocalista da banda Fingertips, Ecaterina Neagu, professora de formação musical, canto e classe de conjunto no Conservatório de Música de Viseu, e um representante do Jornal do Centro, são os responsáveis por avaliar as performances dos participantes durante os dois dias do “Sons à Solta".
Após apreciação de todas as atuações, cabe também ao júri a escolha das duas melhores prestações na categoria juvenil e as duas melhores na categoria sénior, concedendo, em forma de condecoração, a possibilidade de darem a conhecer os seus projetos musicais no palco da Feira de São Mateus, no dia 10 de agosto, antecipando as comemorações do Dia Mundial da Juventude.
O concurso “Sons à Solta” é uma iniciativa da autarquia viseense que pretender auxiliar novos talentos da região a divulgar as obras originais e proporcionar oportunidades e apoios no desenvolvimento musical e cultural a todos os munícipes.
O Folk Cinfães está de regresso. O Festival Internacional de Folclore, organizado pelo Grupo Folclórico de Cantas e Cramóis de Pias, com o apoio do município de Cinfães, acontece entre este sábado,dia 30 de julho e 06 de agosto. Artes e Danças de oito países como o Brasil, Canadá, Croácia, Israel, Paraguai, Polónia, Portugal e Roménia integram o evento.
A gala de abertura está marcada para sábado, pelas 21h30, no Largo da Fonte dos Amores. Local que acolhe também o encerramento no dia 06 de agosto.
Segundo a autarquia de Cinfães, o festival percorre parte do concelho "espalhando a magia do folclore por vários locais". Centro Comunitário de Bustelo (31 de julho), Centro Comunitário de Moimenta (03 de agosto), Santiago de Piães (04 de agosto) e Parque da Nossa Senhora de Lurdes, em Nespereira (05 de agosto).
“Chovem Amores na Rua do Matador” é a peça de teatro que esta noite de quarta-feira (27 de julho) sobe ao palco do Teatro Viriato. Uma iniciativa pela Câmara de Viseu e pelo Grupo Visabeira.
Uma peça baseada num texto de Mia Couto e José Eduardo Agualusa que aborda tradições vividas no sul de Moçambique, como refere o co-encenador Vítor Gonçalves.
O elenco de “Chovem Amores na Rua do Matador” conta com nomes como Angelina Chavango, Horácio Guiamba, Josefina Massango, entre outros.
Entre esta segunda-feira e o próximo domingo (25 a 31 de julho) , o Cine Clube de Viseu promove mais uma edição de "Cinema na Cidade".
Uma iniciativa de cinema, ao ar livre, que todas as noites exibe filmes para todos os gostos em diversos pontos da cidade viseense e em Torredeita, como refere José Pedro Pinto da organização.
Filmes como “À procura de Anne Frank”, “Gagarine”, “Os Mauzões”, entre outros vão estar em destaque.
Três aldeias do concelho de Tondela recebem ao longo deste mês de julho, a edição 30 do Tom de Festa, Festival de Músicas do Mundo. O evento, promovido pela ACERT, arranca esta sexta-feira (01 de julho) em Mosteiro de Fráguas, mas passa também por Sangemil e Ferreirós do Dão.
A novidade deste ano é o facto do festival percorrer as freguesias do concelho de Tondela, como refere José Rui Cruz da direção da ACERT.
O festival regressa dois anos depois de uma paragem devido à pandemia. José Rui Cruz diz ter boas expectativas para a edição deste ano.
Ao todo, ao longo do mês, o Tom de Festa conta com 15 concertos, aos fins-de-semana, entre eles Dino D`Santiago, Valete, Milton Gulli, Fanfarra Káustica, e outros artistas de vários pontos do mundo.
A Biblioteca Municipal D. Miguel da Silva, em Viseu, recebe, desde esta sexta-feira, 01 de julho, a exposição “Escritores portugueses nas malhas da literatura e da pintura” da autoria da artista plástica, ilustradora e escritora viseense, Ilda Monteiro, como parte integrante das celebrações do Dia Mundial das Bibliotecas.
Expostos estão 25 quadros com ilustrações de escritores e poetas portugueses dos séculos XVIII, XIX e XX. Entre estes, estão nomes como Agustina Bessa-Luís, Almeida Garrett, Bocage, Eça de Queirós ou Fernando Pessoa.
Segundo a autora, a exposição “relaciona a simbologia das ilustrações com as características de cada escritor, demonstrando o seu pragmatismo de forma diferenciada, com acentuado sentido crítico e humorístico.”
A exposição é de entrada livre e pode ser visitada de segunda-feira a sábado, entre as 08H30 e as 19h00, até ao dia 30 de agosto.
Mangualde recebe esta noite de sexta-feira (01 de julho) o espetáculo “Alto”, uma proposta comunitária da Rede Cultural Alto Mondego, que envolve os concelhos de Mangualde, Nelas, Gouveia e Fornos de Algodres.
“Alto” é um musical criado pela Contracanto Associação Cultural e que conta com um elenco que junta 34 elementos da comunidade dos quatro concelhos.
Em cima do palco as tradições e os produtos característicos da região, como explica Sandra Leal, a dramaturga da peça.
O espetáculo “Alto”, encenado por António Leal, é composto por música, dança e teatro. Segundo Sandra Leal, a adaptação dos participantes foi positiva. Para alguns deles é o primeiro contacto com o mundo artístico.
Nelas foi o primeiro concelho a receber o espetáculo “Alto”. Esta noite é a vez de Mangualde. Acontece às 21h30 no Largo Dr. Couto.
No dia 11 de agosto segue para Gouveia e dia 18 de agosto em Fornos de Algodres.
O Agrupamento de Escolas (AE) de Nelas está a receber até quinta-feira (30 de junho), o artista Nuno Pólvora do Teatro Nacional de São Carlos, numa Residência Artística que tem como objetivo desmistificar a Ópera, mostrando “o que está atrás do pano”. É uma iniciativa promovida pelo Programa de Educação Estética e Artística (PEEA) que envolve os alunos e professores do 4.o A do Centro Escolar de Nelas.
O Projeto culmina com uma apresentação pública aberta à comunidade, no dia 30 de junho, no Cineteatro Municipal de Nelas, pelas 18h00 horas.
O Jardim da República de Lamego acolhe, no domingo (26 de junho), o Circo Contemporâneo Coreto Con(vida). Um espetáculo para miúdos e graúdos, que tem entrada gratuita.
"Encenado por Cláudia Nova, o Circo Contemporâneo Coreto Con(vida) pretende envolver a comunidade de Lamego e trazê-la a participar no ato performativo", refere a autarquia.
Desta forma, será criado "um momento único e diferenciador para assistir em família ou com amigos".
“Alto” é a nova proposta comunitária da Rede Cultural Alto Mondego, que envolve os concelhos de Mangualde, Nelas, Gouveia e Fornos de Algodres.
“Alto” é um musical criado pela Contracanto Associação Cultural e que conta com um elenco que junta 34 elementos da comunidade dos quatro concelhos. Tem estreia esta sexta-feira (24 de junho), em Nelas.
Em cima do palco as tradições e os produtos característicos da região, como explica Sandra Leal, a dramaturga da peça.
O espetáculo “Alto”, encenado por António Leal, é composto por música, dança e teatro. Segundo Sandra Leal, a adaptação dos participantes foi positiva. Para alguns deles é o primeiro contacto com o mundo artístico.
Nelas é o primeiro concelho a receber o espetáculo “Alto”. Acontece esta sexta-feira às 21h30 no praça do Município.
Segue no dia 01 de julho para Mangualde, dia 11 de agosto em Gouveia e dia 18 de agosto em Fornos de Algodres.
O concelho de Nelas está, ao longo deste mês de junho, a assinalar os Santos Populares. Depois do Santo António segue-se o S. João, este fim de semana. Assim, a começar esta quinta-feira, dia 23 de junho, saem às ruas as marchas de quatro associações do concelho, Bairro da Igreja e Cimo do Povo de Nelas e Paço e Rossio de Canas de Senhorim. O ponto alto das comemorações é na sexta-feira, Dia do Município, com as celebrações do aniversário da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Nelas. Às 21h00, no Largo do Município, tem lugar o espetáculo “ALTO” pela Contracanto e participação da comunidade local.
A programação de sábado, 25 de junho, conta com o “Banho Santo” nas Termas da Felgueira, em que, para a tarde, está agendada animação de rua com o Teatro Hábitos, a entrega de prémios aos vencedores dos concursos promovidos pelas Aldeias de Portugal, “A Minha Rua é Mais Bela do que a Tua” e “Fotografias da Aldeia”.
À noite, pelas 22h00, saem à rua as Marchas Populares do Bairro da Igreja, Rossio, Cimo do Povo e Paço.
Ainda no domingo está previsto o Encontro de Bandas do concelho no Largo do Município, pelas 18h00.
O último Santo Popular, São Pedro, é celebrado em Nelas no dia 28, pelas 22h00, com a habitual Dança da Marcha do Cimo do Povo e Desfile da Marcha do Bairro da Igreja, terminando com a tradicional sardinhada e caldo verde na sede da Associação do Cimo do Povo.
Depois de dois anos de pandemia, o S. João volta a ser comemorado no concelho de Tabuaço.
O cartaz abre com a Prova de Perícia Automóvel e segue com um dos pontos altos da festa, a Marcha Luminosa, esta quinta-feira, dia 23 de junho, com a participação de todas as aldeias do concelho a desfilar em marcha e com carros alegóricos. As mesmas aldeias participam na sexta-feira, na Majestosa Procissão dos Padroeiros em honra de S. João.
Pela primeira vez o cartaz contempla uma noite de Stand Up Comedy com Fernando Rocha esta sexta-feira. No sábado, dia 25 de junho, dois palcos no recinto recebem, alternadamente, Cláudia Martins & Minhotos Marotos, David Fonseca e ainda Fernando Alvim pela noite fora. No domingo, as festas Sanjoaninas recebem uma novidade, no caso um concerto tributo àquela que continua a ser uma banda de culto, os Queen, com os Kind of Queen.
No programa há ainda lugar para Tunas Académicas, um concerto da Universidade Sénior e os alunos do primeiro ciclo e grupos de animação de baile.
A 10ª edição dos Jardins Efémeros, que vai realizar-se em Viseu, de 08 a 16 de julho, propõe quase 200 atividades para fruir em família ou individualmente, com muitas novidades na área da música.
“Este ano vamos ter um programa bastante forte na área do som. Vamos ter sete apresentações internacionais pela primeira vez na Península Ibérica e onze apresentações internacionais únicas em Portugal”, disse a diretora artística dos Jardins Efémeros, Sandra Oliveira.
Ana Roxanne, Vica Pacheco e Cobracoral são os projetos que abrem o festival, com concertos nos dois primeiros dias. Sam Gendel, Mieko Suzuki e Heather Leigh irão apresentar-se a solo, para concertos, pela primeira vez em Portugal.
Pino Palladino, Blake Mills, Sam Gendel & Abe Rounds, AGF, Hatis Noit, Karolina Rec e Vladislav Delay são outros nomes que também estarão em Viseu.
Os projetos sonoros serão apresentados no Palco Octógono em Círculo (que será criado à volta do pelourinho do Adro da Sé), no interior e no claustro da Sé.
No total, serão apresentados 35 projetos na área do som, que incluem uma instalação sonora de Pedro Rebelo e Matilde Meireles, dez sessões de DJ Set do programa “Pratos da Casa”, seis concertos enquadrados no programa de valores emergentes “Aos Cantos”, quatro concertos selecionados na chamada de artistas na área sonora e dois concertos do programa da “Fora de Rebanho”.
Sob o tema “A incerteza”, a décima edição dos Jardins Efémeros inclui atividades em oito categorias: artes visuais, arquitetura & design, som, cinema, polis, oficinas, mercados e literatura.
No âmbito da Rede Cultural Dão Lafões, Mangualde recebe o espetáculo “Noites COMBI”. Acontece esta quarta-feira, dia 15 de junho, pelas 21h30, na Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves. A noite conta com uma Palestra-Concerto “VÁLVULA” e “Leituras com Gi da Conceição”.
Trata-se de um espetáculo para adolescentes, jovens e adultos que parte da história do graffitti. Nesta performance. meio palestra, meio concerto de hip hop, António Jorge Gonçalves, desenhador, com palavras e desenhos promove riscos que caçadores-recoletores fizeram nas rochas há 30.000 anos, pelas anotações desenhadas dos romanos nas paredes das casas em Pompéia, e pelos murais mexicanos de há 100 anos atrás, enquanto Flávio Almada aka LBC Soldjah, MC e activista, apresenta palavras e música até às contradições sociais das cidades.
Com a proposta de leituras de textos de escritores da região, como João Pedro Grabato Dias, Luís Miguel Nava ou Judith Teixeira, Gi da Conceição tem como objetivo aumentar a proximidade do público com a cultura local e estimular o interesse da população pela arte da leitura.
A entrada é livre.
O Centro Cultural de Aguiar da Beira, numa parceria da Rede Cultural Viseu Dão Lafões, recebe na próxima sexta-feira, dia 17 de junho, às 21h30, as “Noites Combi”.
“Uma palestra-concerto hip hop que dá a conhecer a história do graffiti, incentivando o encontro e o diálogo entre público e cultura, destinado a adolescentes, jovens e adultos”, refere o município.
É um espetáculo para maiores de 12 anos, com entrada gratuita.
A aldeia de Lobelhe do Mato, no concelho de Mangualde, vai recuar até à época medieval, este fim-de-semana (10,11 e 12 de junho). Durante os três dias, mais de uma centena de pessoas vestidas a rigor vão encenar tempos antigos.
Rosa Conceição, da organização, explica que o objetivo da Feira Medieval passa por dar a conhecer a importância que a aldeia já teve.
Animação não vai faltar, barraquinhas, um desfile, entre outras atividades.
O Município de Tondela promove, pela primeira vez, o “Primavera Tondela Parque”, um festival que junta a vertente musical e estética, desde esta quarta-feira e até domingo (08 a 12 de junho).
O evento conta com os músicos Sara Correia, Paulo de Carvalho, Luís Represas, Dany Silva e Luís Portugal.
Vera Machado, vereadora responsável pelo pelouro dos eventos, explicou que este é o primeiro ano que o Município de Tondela aposta neste tipo de certame para que “o concelho e a cidade se tornem num grande palco de atração, criando um conceito inovador que oferece a possibilidade às famílias de desfrutarem dos nossos espaços”.
O “Primavera Tondela Parque” conta com três palcos dispostos pelo Parque Urbano. A literatura, o desporto e a animação infantil também estão em evidência, com destaque para a exposição de artefactos museológicos do Museu Terras de Besteiros e a possibilidade de consulta de livros ao ar livre, da Biblioteca Municipal.
A vereadora referiu ainda que, apesar do Parque Urbano ser o centro principal do festival, este será alargado às artérias da cidade, do Largo Anselmo Ferraz Carvalho à zona histórica, dinamizando também as zonas comerciais, que terão instalações de arte efémera. Segundo a presidente da Câmara Municipal de Tondela, Carla Antunes Borges, o evento “enquadra-se na política de dinamização dos espaços comerciais, trazendo vida à cidade, através de eventos culturais destinados a várias gerações e a toda a região”.
Para comemorar o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, celebrado a 10 de junho, o município de Mangualde promove um concerto sinfónico – coral protagonizado pela Orquestra POEMa e pelo Coro Misto do Conservatório Regional de Música de Viseu, e que conta com a solista Anícia Costa.
A iniciativa tem lugar na sexta-feira (10 de junho) pelas 21h30, na Igreja do Complexo Paroquial.
Até dia 30 de junho, estão abertas as inscrições para os Prémios Vistacurta do Cineclube de Viseu.
A iniciativa é aberta a autores naturais ou habitantes da região de Viseu, “e para toda a produção rodada por cá nos últimos dois anos”. “Sejam filmes de escola, videoclips, filmes amadores, documentários ou animações, os trabalhos seleccionados pelo júri serão exibidos em sala de cinema em outubro de 2022, e concorrem ao prémio de 1500 euros para o Melhor Filme”, refere a coletividade, acrescentando que o Festival Vistacurta quer continuar a ser um ponto de encontro para o cinema independente associado à região de Viseu, mostrando os filmes em sala e permitindo a criação de diálogos entre autores e públicos.
Desde 2010, foram dezenas as obras e realizadores a passar pelo festival.
Em 2021, a grande vencedora da Competição foi Inês Costa, com Amélia. Uma animação feita sobre a avó da realizadora.
A associação Cultural de Teivas e a Associação das Cavalhadas de Vildemoinhos vão receber um apoio de 45 mil euros por parte da Câmara Municipal de Viseu.
A autarquia assinou os protocolos com as associações esta quarta-feira (1 de junho).
Estes acordos estabelecem os termos de colaboração, consubstanciada em apoio financeiro e não financeiro a estas entidades. Em relação à Associação de Teivas, o apoio financeiro global do Município é de 17.500 euros, já o apoio às Cavalhadas de Vildemoinhos representa um montante de 27.500 euros.
Para além do apoio financeiro, o Município apoia na cedência dos meios logísticos e serviços para a limpeza do percurso urbano dos cortejos.
As Cavalhadas de Teivas e as Cavalhadas de Vildemoinhos estão agendadas respetivamente para os dias 19 e 24 de junho.
A CulturDão está à procura de novos atores para o espetáculo que está a ser preparado para ser apresentado, este verão, em Mangualde.
Segundo o porta-voz e coreografo do grupo cultural, Rafael Pina, a participação da comunidade é importante, daí a procura de dois candidatos.
O casting acontece, no próximo sábado (03 de junho) durante a tarde no espaço da Associação Cultural de Santo André.
O casting é aberto a pessoas a partir dos oito anos.
O Museu do Caramulo foi galardoado com dois prémios APOM atribuídos pela Associação Portuguesa de Museologia, nas categorias “Filme” e “Mecenato”.
Numa cerimónia anual, que decorreu no passado dia 27 de maio, a edição dos prémios APOM 2022 distinguiram algumas personalidades e entidades do sector da cultura, premiando exemplos de boas práticas em diversas áreas da museologia.
Ao Museu do Caramulo coube o primeiro prémio na categoria “Filme”, pela à produção do documentário “Abel de Lacerda: O Coleccionador Utópico”, o documentário que retrata a vida e obra ímpar do visionário fundador do Museu do Caramulo que juntou uma colecção de cerca de 500 peças, que vão do Antigo Egipto até Picasso, constituída exclusivamente de doações, e pela série de televisão “Colecções de Sonho”, que ao longo de seis episódios revelou algumas das melhores colecções de automóveis e motos em Portugal, na sua maioria, desconhecidas do grande público.
O Museu do Caramulo venceu ainda o prémio “Mecenato”, que distinguiu a angariação de mecenas no projecto de reabilitação das salas de exposição da Colecção de Arte, que incluiu, entre outras melhorias, um redesenho da arquitectura do espaço expositivo, com revestimentos novos, correcção e recuperação dos pavimentos, renovação da iluminação e das vitrines, assim como revisão de todos os materiais de comunicação, textos e tabelas.
A Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões apresentou esta segunda-feira (30 de maio), a agenda cultural em rede para junho e julho em que um concerto em comunidade, que conta com o maestro Tim Steiner, e as Noites Combi marcam este verão.
O concerto está agendado para 17 de julho, no Adro da Sé, em Viseu, e, para já, “fizeram-se duas sessões de exploração para lançar ideias e vai haver uma terceira”, que funcionam em três polos: Vila Nova de Paiva, Tondela e Viseu e, destes dois encontros já saiu o nome.
Na próxima semana será aberta uma ‘open call’ para “pessoas que não pertencem a nenhum dos grupos dos 14 municípios” e, depois, até ao dia do espetáculo, “começa o trabalho de coser musicalmente todo o material” recolhido.
As Noites Combi envolvem o Teatro Viriato, o Cine Clube de Viseu e a Binaural Nodar, onde, ao todo, as três instituições percorrem os 14 municípios com o intuito de “incentivar o encontro e o diálogo entre o público e a cultura” com performances, artes plásticas, música, leituras e cinema.
“O Cine Clube de Viseu vai promover cinco sessões ao ar livre em grande formato para todas as idades. Visto em grupo, em família e ao ar livre, o cinema tem o potencial de envolver e tocar o público”, defendeu.
O Teatro Viriato leva ao território “duas propostas culturais por noite: as leituras com Gi da Conceição, talentosa atriz que vai colocar em destaque autores beirões menos conhecidos como Judite Teixeira e Luís Miguel Nava, para aproximar o público à leitura”.
A segunda proposta é “Válvula”, “uma performance inclassificável, meia palestra, meio concerto de hip-hop”, onde o público é guiado “pelos desenhos em tempo real de António Jorge Gonçalves e pelas palavras e música de Flávio Almada”.
A rede cultural da CIM Viseu Dão Lafões nasceu em 2013 e tem levado cultura, nas mais diversas áreas, aos 14 municípios que a integram: Aguiar da Beira (distrito da Guarda), Carregal do Sal, Castro Daire, Mangualde, Nelas, Oliveira de Frades, Penalva do Castelo, São Pedro do Sul, Santa Comba Dão, Sátão, Tondela, Vila Nova de Paiva, Viseu e Vouzela (distrito de Viseu).
Desde este sábado (28 de maio) até 10 de julho, o Museu Municipal de Resende recebe a exposição de pintura / escultura “Emergente”, da Coletiva de Artistas da Associação Gens'Arte.
“A Associação Gens’Arte nasceu do sonho de um homem, Manuel Joaquim Rodrigues, que queria na sua terra natal uma exposição para apresentar artistas desconhecidos e divulgar atividades artísticas – como, por exemplo, a pintura, que sempre foi a sua paixão”, referiu a Câmara de Resende.
Entre esta sexta-feira e domingo, (27 a 29 de maio), o município de Sernancelhe vai recriar, com rigor histórico e etnográfico, as romarias da Lapa do tempo de Aquilino Ribeiro, proporcionando aos milhares de visitantes um regresso ao passado.
A Feira Aquiliniana é um evento temático que recria as Terras do Demo através das profissões, trajes, rituais, atividades e personagens, mantendo sempre o equilíbrio entre o sentido religioso e a questão profana do comércio, das tascas.
O certame decorre no terreiro do Santuário da Lapa. A Feira conta com representações cénicas dos hábitos e costumes tradicionais por grupos etnográficos e de teatro, animação de rua e dramatização de excertos das obras de Aquilino Ribeiro, atuações de ranchos folclóricos e grupos de concertinas e fado à desgarrada. Também está prevista uma mostra permanente de artesanato e de produtos regionais, enquadrados no ambiente que recria a Lapa de finais do século XIX, início do século XX.
Este sábado, dia 28 de maio pelas 21h30, o Vox Visio Coral sobe ao palco do Teatro Viriato em Viseu, para a realização do concerto que assinala os nove anos de atividade do coro.
O grupo tem a direcção do Maestro Bruno Videira, sendo acompanhado por músicos ao vivo.
O concerto desta noite de sábado conta ainda com a presença do cantor Jorge Palma, considerado uma referência da musical nacional, no qual irá “partilhar” o palco com o Vox Visio Coral,
interpretando algumas músicas em dueto.
A Casa do Povo de Leomil, em Moimenta da Beira, recebe este sábado, 28 de maio, às 22h00, a peça de teatro “Haja Luz!”, uma criação coletiva do Grupo de Teatro do Centro Cultural Lordelense, Lordelo, Vila Real.
Encenada por Ricardo Almeida, o espetáculo é uma comédia que retrata as tradições, as crenças, as superstições dos meados do século XX da pataca aldeia de Lordelo e lembra as dificuldades dos habitantes nessa época, mas, ao mesmo tempo, mostra também como viviam alegremente o seu dia, e prova disso é o último enredo da peça que conta a história de como a sua população espera ansiosamente pela chegada da luz elétrica.
O Cine Clube de Viseu, a Pausa Possível Associação Cultural e de Desenvolvimento, a Gira Sol Azul e a Zunzum Associação Cultural foram os quatro agentes culturais que celebram protocolos de cooperação no âmbito do programa municipal Eixo Cultura Viseu. Já tinham sido celebrado o protocolo com a Proviseu/ Conservatório Regional de Música Dr. José de Azeredo Perdigão.
Os protocolos assinados dizem respeito ao Eixo 1 do programa (Parcerias de Programação – Eventos Âncora), que engloba os projetos estruturantes que têm marcado o calendário cultural dos últimos 10 anos, dotando-os de notoriedade, escala e projeção. Para este eixo, o apoio é quadrienal.
O financiamento municipal de Viseu, no valor global de 425 mil euros, dos quais 340 mil traduzem o apoio financeiro e os restantes 85 mil euros o apoio não financeiro, é assim destinado às iniciativas Cinema na Cidade e Vistacurta; Jardins Efémeros, “Que Jazz É Este?” - Festival de Jazz de Viseu e Outono Quente, a par do Festival Internacional de Música da Primavera, que decorreu no passado mês de abril.
Para o presidente da Câmara Municipal de Viseu, Fernando Ruas, “é com enorme satisfação que o município de Viseu destina um montante do seu orçamento municipal para estes projetos, que oferecem uma programação para fruição de toda a comunidade, que aqui vive e nos visita”.
“Estes são projetos já consolidados, muitos com vários anos de existência, que foram sendo amadurecidos, apresentando hoje uma enorme qualidade, pelo que espero que possamos continuar a dar todo o nosso apoio a estas realizações que são já cartões-de-visita do concelho e marcos da agenda cultural”, destacou o autarca.
No próximo sábado (21 de maio), o Parque Aquilino Ribeiro, de Viseu, vai abrir portas ao mundo e à cultura com exposições, workshops e música para celebrar o Dia Mundial da Diversidade Cultural.
As comunidades ucraniana, brasileira, angolana e cigana são, segundo a autarquia viseense, "protagonistas da programação do dia", juntamente com a Escola Profissional Mariana Seixas e a Escola Secundária Viriato.
Do programa constam a animação de Daniel de Matos, com “Histórias Douvido”, música popular portuguesa de Maria Cachucha, música popular brasileira de Alex Lima e Nilton Marcelino e "Lendas Brasileiras", de Lina Friedrich e Márcia Cabral.
"Integrar pessoas de variadas origens étnicas, línguas e tradições culturais, assim como promover a importância da diversidade cultural e da integração social das comunidades minoritárias são os objetivos do Dia Mundial da Diversidade Cultural", refere a autarquia viseense.
Também haverá um local de recolha de bens para a Comunidade Ucraniana. As atividades começam pelas 10h00 e terminam pelas 22h30.
Toy, Álvaro de Luna, Luccas Neto e Gilmário Vemba e são alguns nomes confirmados para a edição deste ano da Feira de São Mateus, em Viseu. “Trazemos um conjunto de artistas nacionais e internacionais, populares e também para novos públicos para atrair mais pessoas à Feira de São Mateus, com um conjunto de artistas diversificados e transversais a várias gerações”, disse o presidente da Viseu Marca, entidade organizadora do certame.
O certame com 630 anos, conta este ano também com “duas novas modalidades, o ‘Viseu a RIR’”, que conta com “os populares artistas de ‘stand-up comedy’ Fernando Rocha e o angolano Gilmário Vemba”.
O ‘Viseu Fashion’ é outra nova iniciativa que se traduz num desfile de moda com modelos profissionais e que envolve os comerciantes da cidade de Viseu.
De regresso está também o desporto, designadamente com automobilismo, com o Constálica Rali de Vouzela e Viseu que, “não estando no calendário das provas oficiais, contará para a pontuação no campeonato nacional de ralis”.
“Vamos ter também um torneio internacional de andebol, um torneio nacional de futsal feminino, a meia maratona e ainda as provas de hipismo”, acrescentou o presidente da Viseu Marca.
Pedro Alves assumiu que “a programação está toda fechada e, a partir de hoje, quem quiser já pode adquirir, ‘online’, bilhetes para os 20 dias de espetáculos” que, para os profissionais de saúde da região “terão direito a um gratuito”. A Feira de São Mateus decorre entre 04 de agosto e 21 de setembro.
Esta quarta-feira (18 de maio) é assinalado o Dia Internacional dos Museus. A data é assinalada um pouco por toda a região em diversos espaços museológicos. É o caso do Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu.
A diretora, Odete Paiva, refere que o Dia Internacional dos Museus é marcado por ateliers, visitas guiadas, entre outras atividades.
Os artistas Sam Gendel, Mieko Suzuki e Heather Leigh vão ter a primeira apresentação a solo em Portugal durante o festival Jardins Efémeros, que decorre de 08 a 16 de julho, em Viseu.
O evento vai regressar ao centro histórico de Viseu.
Entre os primeiros nomes da área do som anunciados pela organização para a décima edição dos Jardins Efémeros estão também a 'e-poeta' AGF (Alemanha), que "dá a conhecer as suas produções de poemas 'online' e as esculturas de áudio", e Hatis Noit (Japão), "artista vocal japonesa que se inspira no Gagaku e estilos operísticos, cânticos búlgaros e gregorianos, de vanguarda e pop".
"Todos os artistas mencionados farão uma apresentação única, na Península Ibérica, no âmbito dos Jardins Efémeros", e "Sam Gendel, Mieko Suzuki e Heather Leigh terão a sua primeira apresentação a solo, em Portugal", sublinha a organização, mostrando-se convicta de que estes nomes irão "atrair visitantes portugueses, e não só, ao centro do país".
A promessa é voltar a transformar o centro histórico de Viseu "num espaço de encontro pela mão de artistas locais, nacionais e internacionais", ao realizar um evento que tem uma "forte componente multidisciplinar", juntando artes visuais, arquitectura, cinema, som, dança, teatro, pólis, mercados e oficinas.
Trata-se de "um programa de carácter urbano, contemporâneo e experimental", numa edição que tem como tema a incerteza.
Todas as atividades dos Jardins Efémeros são livres e de acesso gratuito. A restante programação será dada a conhecer brevemente.
O festival “Que jazz é este?” comemora este ano a décima edição, com o regresso a vários espaços da cidade de Viseu e concertos distribuídos por três horários diferentes, de forma a conseguir atingir vários públicos.
Promovido pela associação Gira Sol Azul, o festival decorre entre 20 e 24 de julho e volta a ter como principal cenário o Parque Aquilino Ribeiro, mas chegará também a outros espaços da cidade, como é o caso do Museu Nacional Grão Vasco, a Casa do Miradouro e a Pousada de Viseu.
Os concertos serão distribuídos por três horários: 17h00 (sábados e domingos), 19h00 e 21h30.
Durante a conferência de imprensa de apresentação da programação desta edição, Ana Bento referiu que o festival arranca no dia 20 de julho, com “um concerto único e especial” que junta o Combo Jazz da Gira Sol Azul (grupo de jovens músicos da associação) e o conjunto viseense Smoke Hills, no âmbito de uma parceria com o Carmo81.
No mesmo dia, os claustros do Museu Nacional Grão Vasco acolhem o projeto Pedro Moreira Sax Ensemble.
Ana Bento avançou que “o grande regresso ao Parque Aquilino Ribeiro”, que sempre foi “o coração do festival”, acontecerá no dia 21, com um concerto que junta o Coletivo Gira Sol Azul (que integra músicos da região ou com relações a Viseu) ao pianista de jazz britânico Jason Rebello e à cantora e multi-instrumentista Sumudu, de Londres.
No total, o festival terá onze concertos para público em geral, cinco concertos em formato ambulante na rua, cinco concertos ao domicílio, três ‘jam sessions’, uma exposição, três conversas, 20 horas de rádio ao vivo e cinco sessões de cinema musicado ao vivo.
Pelo Parque Aquilino Ribeiro passarão ainda José James (Estados Unidos da América), Spinifex (Países Baixos) e Karyna Gomes (Guiné-Bissau).
A Casa do Miradouro acolherá os projetos Peixe Boi e Garfo, que têm sido aclamados pela crítica nacional, Manuel Linhares (Porta Jazz) irá apresentar-se no Teatro Viriato e o Miguel Valente Quarteto poderá ser ouvido na Pousada de Viseu.
Ana Bento acrescentou que se manterão as rubricas Jazz na Rua e Jazz ao Domicílio, com jovens de escolas profissionais de música da região a espalharem música pela cidade, levando-a a toda a gente, inclusive a pessoas que estão institucionalizadas.
No Carmo81 ficará patente a exposição “Que Jazz é este? Pré-história e 10 anos de história”, que relembra projetos das últimas décadas.
O Museu Municipal de Oliveira de Frades preparou uma visita aos "Bastidores do Museu", entre as 21h00 e as 22h00 de quarta-feira (18 de maio), para assinalar o Dia Internacional dos Museus.
"Uma forma diferente de visitar o museu, que se estende para lá das salas de exposição e que dará a conhecer as reservas, os espaços técnicos e os tratamentos aplicados na conservação dos objetos das coleções", refere a Câmara Municipal de Oliveira de Frades.
Também está em exibição no museu, até o dia 27 de maio, a exposição temporária “Como a BD nos conta o Holocausto”.
Está de regresso a maior e a mais afamada romaria do concelho de Moimenta da Beira. São as festas em honra de São Torcato, em Cabaços, que decorrem em dois fins-de-semana. Nos dias 14 e 15 de maio e no seguinte de 21 e 22.
Os festejos da tradicional romaria ganharam fama, em especial por causa do chapéu ‘milagreiro’ que segundo a crença popular, colocado na cabeça dos crentes ‘cura’ dores e doenças da cabeça, do peito e dos membros. O ritual é feito pelos mordomos ou ‘mesários’, mal os homens, mulheres e crianças se ajoelham junto do altar da sagrada imagem.
O programa deste ano inclui fogo-de-artifício, arraiais populares, bandas de música, eucaristias e a procissão maior com andores majestosos no domingo, dia 15 de maio.
Foi apresentada esta quinta-feira (05 de maio) a Cem Palcos, a nova estrutura de criação e programação artística de Viseu, dirigida por Graeme Pulleyn, que substitui a Nicho Associação Cultural.
Da programação da Cem Palcos para este ano de 2022 fazem parte um conjunto de propostas que inclui várias estreias, mas também a continuidade de projetos anteriores.
No grupo das novidades, cabe destacar a primeira criação nascida no âmbito desta nova estrutura: “A verdade tem três bocas”, com estreia marcada para o próximo dia 13 de maio na Incubadora do Centro Histórico – Viseu, onde vai estar em cena até ao dia 15 com sessões diárias para o público em geral, e no dia 16 com uma apresentação para público escolar.
Trata-se de uma encenação do texto da holandesa Hanneke Paauwe, composto por três monólogos que se vão intercalando ao longo do espetáculo. A encenação de Graeme Pulleyn coloca em cena este trio de personagens que representam, afinal, três histórias diferentes que correspondem, por sua vez, a outras tantas versões de uma só verdade.
A Rede Cultural Alto Mondego, que integra os concelhos de Mangualde, Nelas, Fornos de Algodres e Gouveia, está a preparar um novo projeto comunitário, desta vez ligado à dança.
As sessões de esclarecimento sobre o novo desafio acontecem esta sexta-feira e sábado (06 e 07 de maio). Assim, a comunidade de Mangualde pode comparecer, esta sexta-feiras às 21h00, na Biblioteca Municipal.
No sábado, as sessões de esclarecimento acontecem nos outros três concelhos da Rede Cultural.
Em Fornos de Algodres às 11h00 na Biblioteca Municipal Maria Teresa Maia Gonzalez, em Gouveia às 15h00 no Bar do Teatro Cine de Gouveia e em Nelas às 18h00 no Edifício Multiusos.
O coreógrafo Henrique Amoedo será o novo diretor artístico do Teatro Viriato, substituindo Patrícia Portela, que deixou o cargo no final de janeiro. O anúncio foi feito pelo Centro de Artes do Espetáculo de Viseu (CAEV).
Em comunicado, o CAEV (responsável pela gestão e programação do Teatro Viriato) refere que o fundador do grupo Dançando com a Diferença assumirá o cargo no domingo, dia 01 de maio.
O CAEV recorda que "o coreógrafo e criador do conceito de dança inclusiva tem, ao longo dos últimos anos, colaborado em diferentes projetos do Teatro Viriato", sendo o exemplo mais visível o núcleo do Dançando com a Diferença criado em Viseu.
Professor, formador e coreógrafo, Henrique Amoedo fundou o grupo Dançando com a Diferença em 2001, na ilha da Madeira.
O Festival de Teatro de Viseu está de regresso aos palcos da Cidade-Jardim para celebrar a 21ª edição.
Entre os dias 1 de maio e 12 de junho, são 18 as peças de teatro levadas a palco por grupos de Viseu, nas quais participam perto de 200 crianças, jovens e adultos de escolas, associações e instituições do concelho.
“O Festival de Teatro de Viseu é uma iniciativa que destaco com especial carinho, dado os seus anos de história e o lugar que conseguiu conquistar na agenda cultural da cidade”, sublinha o presidente da Câmara Municipal de Viseu, Fernando Ruas. “Não só é uma marca forte da Cultura em Viseu, como também um palco privilegiado para a nossa comunidade artística mostrar o seu trabalho e talento”, refere o autarca.
O Auditório Mirita Casimiro será o palco principal, sendo que duas das peças desta programação passarão também pelo Quartel dos Bombeiros Voluntários de Viseu, na Rua José Branquinho, e pelos Jardins da Casa do Miradouro, no Centro Histórico.
A grande maioria dos grupos participantes concorrem na categoria de Associações/Instituições, havendo dois a concorrer na categoria Escolar. A Zunzum – Associação Cultural, a Associação Juvenil Visiunarte Ateliês de Teatro de Dança, a AFTA – Associação de Fomento de Teatro Amador, a Recreativo de Bassar – Associação Desportiva e Cultural, a Enérgica – Associação Juvenil de Viseu, a Associação Jita Kyoei, o Colégio da Via-Sacra, o Colégio da Imaculada Conceição e a Escola D. Luís Loureiro, de Silgueiros, são as associações e escolas cujos grupos participam desta 21ª edição.
No final do festival, o júri avaliará a performance dos grupos e atribuirá os prémios de Melhor Peça de Teatro, Melhor Interpretação Feminina e Melhor Interpretação Masculina.
Com objetivo de distinguir a criatividade artística e a excelência do trabalho realizado, o município de Viseu atribuirá ainda o prémio "Osório Mateus”, o qual homenageia o professor, investigador e encenador, natural de Viseu, falecido em 1996, mas que foi uma das personalidades mais relevantes no estudo do teatro. Em 2022, este será dedicado ao melhor texto original e o vencedor receberá um prémio no valor de mil euros.
“Ao longo de cerca de um mês, Viseu será um palco privilegiado para esta arte, para estes jovens e adultos, que nos apresentam um conjunto de peças e histórias na qual trabalharam nos últimos meses. Será uma oportunidade para toda a comunidade de poder desfrutar da excelência artística dos grupos de teatro do nosso concelho, apoiando o seu percurso, criatividade e talento”, destaca a vereadora da Cultura, Leonor Barata.
Este sábado, dia 30 de abril, às 21h00, o Cineteatro Municipal de Sátão recebe o espetáculo de teatro “Refuga”. Uma peça sobre sonhos perdidos, países perdidos e uma geração de crianças perdidas caminhando pelos passeios de Londres.
Encenada por Florbela Sá Cunha e produzida pela Escola Municipal de Teatro de Sátão, Refuga, de Abi Morgan, conta a história de Kojo, um refugiado da Costa do Marfim, que chega a Londres e é recebido num centro de acolhimento para crianças.
A Banda Musical e Recreativa de Penalva do Castelo está a assinalar os 197 anos de atividade.
Apesar de ser um grupo centenário é composto por um grande número de jovens, como realça o presidente da coletividade, Anselmo Sales. A comemoração dos 197 anos da banda acontece no domingo (01 de maio). Está prevista uma romagem ao cemitério em honra dos antigos elementos falecidos, uma missa e um concerto na sede da banda.
Apesar de ainda faltarem três anos para os 200 anos de atividade, a Banda Musical e Recreativa de Penalva do Castelo tem já algumas ideias que pretende concretizar nessa altura, como a construção de um mural com os nomes dos músicos que passaram pelo grupo.
A incerteza é o tema da décima edição dos Jardins Efémeros, que vai decorrer em Viseu de 08 a 16 de julho. A edição deste ano vai contar com artistas de Portugal, México, EUA, Finlândia, Japão, Reino Unido, Alemanha e Polónia.
“Decorrente da nossa visão e missão, precisamos e queremos ser surpreendidos com o desconhecido, onde a incerteza é a constante”, justifica a organização, num comunicado.
Segundo a organização, a programação dos próximos Jardins Efémeros está “quase concluída” e será anunciada em breve.
“Para concluirmos o programa, convidamos a comunidade artística nacional e internacional para nos propor obras sonoras, de artes visuais, de arquitetura ou de design, nas três diferentes chamadas artísticas que produzimos e que agora disponibilizamos”, refere. As propostas devem ser apresentadas até 26 de maio.
No ano passado, as iniciativas dos Jardins Efémeros concentraram-se no Parque Aquilino Ribeiro, ao invés do centro histórico de Viseu, devido às restrições impostas pela covid-19, e tiveram como tema “A palavra e as linguagens”.
O Município de Tondela, em parceria com a ACERT, promove um concerto solidário em homenagem ao povo ucraniano.
O concerto “Liberdade, Liberdade!” realiza-se este domingo, dia 24 de abril, às 21h45, na ACERT, e trata-se de uma coprodução do Novo Ciclo ACERT com a Filarmónica de Santa Comba Dão.
A atuação está a cargo do coro Magnus D’Om, da Filarmónica de Santa Comba Dão e da Orquestra da Tuna Académica da Universidade de Coimbra (TAUC).
Música, poesia e teatro fazem parte de iniciativas como o TondelAnima ou o Tom de Festa, que começam a animar o concelho de Tondela a partir deste fim de semana (24 de abril) e até novembro.
Segundo a Câmara Municipal de Tondela, “os eventos regressam este ano em força nas várias freguesias” e para assinalar o regresso das atividades culturais, suspensas pela pandemia, a autarquia criou o TondelAnima.
“O TondelAnima pretende potenciar a fruição cultural, proporcionando momentos de convívio e interação cultural entre agentes e o público em geral, ao mesmo tempo que se constitui como estímulo na dinamização da atividade associativa do concelho”, sintetizou a autarquia.
A partir do próximo fim de semana “há um vasto programa cultural” que arranca na tarde do dia 24, pelas 16h00, com o coro polifónico da Casa do Povo de Tondela a dar um concerto na Igreja Matriz de Vilar de Besteiros.
Entre os grupos mais dinâmicos na agenda cultural está o Teatro Experimental de Intervenção de Alvarim (Teia), da Associação Recreativa e Cultural de Alvarim (ARCA), que tem o primeiro espetáculo agendado para o dia 30, em Tourigo.
Em maio, marca presença no pavilhão multiusos de Sabugosa (dia 14), em junho, na Igreja Românica de Canas de Santa Maria (04) e no Rossio de Castelões (25), e, em 10 de setembro, vai à Casa do Povo de São João do Monte.
Em novembro, o teatro do Teia volta a subir aos palcos e o primeiro espetáculo (19) está agendado para o auditório da ACERT e, em 26, desloca-se à sede da Associação “Os Modestos”, no Caramulo.
A Casa do Povo de Tondela promove um sarau de poesia e música na sede da ARCA (07 de maio), depois na ARCAPA – Associação de Caparrosinha, (21) e no Centro Cultural de Santiago de Besteiros (29). Em junho, vai ao espaço multiusos de Parada de Gonta (05).
O Grupo Romã apresenta-se na Igreja Matriz de Tondela na noite de 30 de abril e, em 28 de maio, a Banda Filarmónica Tondelense organiza um concerto musical no Alto das Raposeiras, em Molelos.
Em junho, a Casa do Povo de Tondela dá um concerto polifónico na Igreja Matriz de Campo de Besteiros (04) e, em 26, está agendado um concerto musical a cargo da Banda Filarmónica Tondelense, em Santo Amaro, Tonda.
Esta banda vai ainda ao Santuário da Nossa Senhora da Esperança, em Mouraz, em 05 de agosto, e, em 04 de setembro, marca presença no Largo Cândido Figueiredo, em Lobão da Beira.
“Em julho, regressa o ‘Tom de Festa’, promovido pela ACERT, com o apoio do Município de Tondela, nos dias 01 e 02, em Lajeosa do Dão, 08 e 09, em Mosteiro de Fráguas, de 14 a 16 em Tondela e nos dias 22 e 23 em Ferreirós do Dão”, referiu o município.
Este sábado à noite, pelas 23h00, junto ao Pavilhão Municipal de Tondela, o Judas volta a ser queimado. Uma recriação da ACERT que é uma tradição no concelho e que atrai milhares de pessoas de vários pontos do país.
Este ano, o evento que conta com a participação de mais de 200 pessoas, regressa à normalidade, depois de dois anos de pandemia, como refere José Rui Martins da direção da ACERT.
Num ano em que a pandemia ainda existe a somar à guerra na Ucrânia, a queima e rebentamento do Judas não vai esquecer estas e outras temáticas.
O Convento Beneditino de Nossa Senhora da Purificação, em Moimenta da Beira, recebe este sábado, às 19h00, o Concerto de Páscoa, com a Academia de Música Quinta do Ribeiro e com a soprano ucraniana Nataliya Stepanska.
“A qualidade instrumental da Academia de Música a que se junta a voz e a genialidade de Nataliya Stepanska ao violino, transformarão o Concerto de Páscoa num momento único”, garantiu o município.
A Câmara recordou que “Nataliya Stepanska, de 33 anos, nasceu na Ucrânia e vive atualmente em Fafe. Tornou-se conhecida do grande público ao participar, em 2021, no programa ‘All Together Now’, da TVI. Este ano, a soprano, já apurada para a final do ‘Got Taltent 2022’, deixou os jurados de ‘boca aberta’ e a aplaudir de pé, depois de mostrar o seu talento na voz e no violino, na audição”.
O Centro Cultural de Aguiar da Beira recebe, esta sexta-feira (15 de abril), pelas 21h00, um concerto de Páscoa solidário, que conta com a participação da soprano ucraniana Nataliya Stepanska.
A iniciativa é promovida pela Escola de Música da Associação Desportiva Recreativa e Cultural (ADRC) de Aguiar da Beira e pela Câmara Municipal de Aguiar da Beira, entre outras entidades parceiras.
A organização apela aos participantes que levem um bem para doar aos refugiados ucranianos (alimentos não perecíveis e produtos de higiene) ou que contribuam monetariamente.
O Viriato Teatro Municipal, em Viseu, acolhe esta quinta-feira, dia 14 de abril, um concerto de Páscoa, de cariz solidário, protagonizado pela Orquestra Filarmonia das Beiras.
“As Sete Últimas Palavras de Cristo na Cruz”, do compositor Joseph Haydn, é a obra apresentada no espetáculo, o qual será conduzido pelo maestro convidado Martim Sousa Tavares. Ao vivo, o artista plástico Fidel Évora realiza uma projeção e desenho alusivo ao espetáculo.
A receita angariada reverte na íntegra para apoio aos refugiados acolhidos em Viseu.
“Recebemos de braços abertos a Orquestra Filarmonia das Beiras, nesta Páscoa em Viseu, para um espetáculo de excelência, ainda para mais de apoio a uma causa nobre como esta”, sublinha a Vereadora da Cultura, Turismo e Ação Social, Leonor Barata.
A ACERT de Tondela foi um dos equipamentos culturais da região Viseu Dão Lafões apoiados no âmbito do primeiro concurso da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses (RTCP), aberto pela Direção-Geral das Artes (DGArtes), a pensar na programação.
Para José Rui Martins, da direção da associação cultural, o apoio é uma mais valia.
O responsável pela ACERT destaca a parceria com a autarquia de Tondela, que considera fundamental.
Da região de Viseu apenas três equipamentos integram a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses: ACERT, Teatro Viriato e Casa da Cultura de Santa Comba Dão.
Equipamentos culturais da região Viseu Dão Lafões serão apoiados no âmbito do primeiro concurso da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses (RTCP), aberto pela Direção-Geral das Artes (DGArtes). Para além da região de Viseu, também as regiões de Aveiro, Médio Tejo, Alto Minho, área metropolitana de Lisboa, Algarve, Beiras e Serra da Estrela serão apoiados.
No total, na primeira edição do programa foram recebidas 61 candidaturas, das quais quatro foram excluídas, tendo sido decidida a atribuição de apoio financeiro a 38 equipamentos culturais.
O concurso de apoio financeiro aos equipamentos culturais tem um montante anual de seis milhões de euros, entre 2022 e 2025.
Segundo esta direção-geral, os 38 equipamentos culturais selecionados receberão entre 50.000 e 200.000 euros anuais, entre 2022 e 2025.
Da região de Viseu apenas três equipamentos integram a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses: Teatro Viriato, Acert e Casa da Cultura de Santa Comba Dão.
Em tempo de Quaresma, este sábado (09 de abril) às 21h00 tem lugar o tradicional “Amentar das Almas”, na igreja do Complexo Paroquial de Mangualde. A iniciativa conta com um espetáculo cénico do Rancho Folclórico de Santo Amaro de Azurara, de Mangualde, e da TEIA, Teatro Experimental Intervenção Alvarim, de Tondela.
António Ferreira, da organização, explica o que está previsto.
A tradição do “Amentar das Almas” consiste em orações cantadas em louvor dos que já morreram. Uma tradição secular.
A celebração do “Amentar das Almas” é uma organização do Centro Cultural e Recreativo de Santo Amaro de Azurara, com o apoio da autarquia de Mangualde, da paróquia de Mangualde, entre outras entidades do concelho mangualdense.
A partir deste domingo, dia 10, até 29 de abril, o Museu Municipal de Vouzela vai acolher a exposição de pintura e fotografia “Primos Pares”, da autoria de Isabel Coutinho e Manuel Coutinho.
Os autores, com áreas de formação distintas, apresentam temas como a natureza em território nacional e a ligação existente entre a pintura e a fotografia.
A exposição consiste na apresentação dos trabalhos realizados ao longo dos anos pelos autores, com destaque para os realizados na região de Lafões, para além das regiões de Porto e Lisboa.
“Ligações com Alma”, da autoria de Isaura Alves e Manuela Moreira, é a nova exposição temporária do Museu do Linho, em Viseu, que abre portas ao público este domingo, dia 10 de abril, pelas 15h00.
A mostra é composta por cinco painéis de linho artesanal de Várzea de Calde, nos quais foram cuidadosamente aplicados diversos materiais genuínos do concelho de Viseu, como as pedras de Quartzo e as peças de Estanho. Os quadros podem ser contemplados nas diversas salas do Museu. A exposição fica disponível para visita até dia 31 de dezembro de 2022.
O Museu do Linho situa-se em Várzea de Calde e recria o quotidiano agrícola da região em áreas como o pátio de serventia, os currais, o lagar, a adega, a cozinha tradicional, o forno caseiro e até o lugar reinventado do tear.
Os compositores John Cage, Hans Otte e Erik Satie, interpretados por três pianistas, vão encontrar-se esta sexta-feira (08 de abril) no palco do Teatro Viriato, em Viseu, para a estreia mundial do espetáculo de teatro musical “J-CHOES – J’ai faim”.
Este encontro não pôde acontecer na realidade, visto que Erik Satie morreu em 1925, mas foi agora possível em palco, no âmbito do espetáculo que encerra o Festival Hans Otte: Sound of sounds, promovido pelo Goethe Institut de Portugal.
“No fundo, o que se pretendeu fazer em palco foi uma homenagem aos três compositores”, explicou aos jornalistas a pianista Joana Gama, que interpreta Hans Otte ao lado de Margaret Leng Tan (John Cage) e de Ingo Ahmels (Erik Satie).
Num espetáculo em que o diálogo é mínimo, apenas o necessário para criar um ambiente poético, Joana Gama, Margaret Leng Tan e Ingo Ahmels tocam música de John Cage, Hans Otte, Erik Satie, Arnold Schönberg e Ingo Ahmels.
Segundo Joana Gama, Hans Otte e John Cage “eram muito amigos, apreciavam a música um do outro e ambos tinham uma admiração pela música de Erik Satie”.
O ponto de partida do espetáculo é precisamente uma fotografia dos dois, tirada numa festa na casa de alguém, em 1991, um ano antes da morte de John Cage.
A fotografia mantém-se em palco enquanto os dois amigos preparam um repasto de vários pratos: Bach, Schumann, Schubert, Satie, Stravinsky e Cage.
A encenadora Lou Simard (Canadá) contou que a primeira ideia de Ingo Ahmels (Alemanha), que consigo criou o espetáculo, foi fazer uma ligação entre os dois amigos que envolvesse comida, mas sem ir pelo caminho mais óbvio, como, por exemplo, que Cage era obcecado por cogumelos.
“Tornou-se claro que eles comiam música”, frisou Lou Simard, acrescentando que, na parte final do espetáculo, Satie, que os inspirou, regressa à vida, desce de um escadote, faminto, e se junta a Cage e Otte na sua festa culinária de notas musicais.
Segundo Joana Gama, John Cage ficou fascinado com a música de Satie e começou a divulgá-la, tendo sido “responsável por se falar de Satie nos tempos atuais”.
No espetáculo, é mostrado um lado teórico da história da música que está associado ao John Cage: o conceito de piano preparado, que consiste em colocar elementos dentro do piano que alteram o som.
Também Hans Otte “dedicou muito tempo a divulgar a obras de outros compositores, em detrimento da sua, e é quase como se agora se esteja a fazer justiça e a divulgar a música dele, mesmo ele já não estando cá”, acrescentou a pianista portuguesa.
As estreias da peça de teatro musical “J-Choes - J’ai faim”, de Lou Simard e Ingo Ahmels, e do projeto "Another Rose", de Sofia Santos Silva, marcam a programação do Teatro Viriato, de Viseu, até ao mês de julho.
O Teatro Viriato refere em comunicado que, na próxima sexta-feira, dia 08 de abril, estreia a peça de teatro musical para três pianistas “J-Choes - J’ai faim”, no âmbito do Festival Hans Otte: Sound of Sounds.
Segundo o Teatro Viriato, trata-se de uma obra “de novo teatro musical escrita de forma colaborativa por Ingo Ahmels (Alemanha) e Lou Simard (Canadá)", que propõe momentos de "humor poético e lúdico".
Em junho, será apresentado "Another Rose", de Sofia Santos Silva, que é o projeto vencedor da quarta edição da Bolsa Amélia Rey Colaço.
A programação do Teatro Viriato promete fazer, até julho, "uma navegação por novas perspetivas e novas vozes".
"Teatro, concertos únicos, dança, laboratórios, exposições, estreias e tantas outras sugestões serão bálsamo transformador destes dias difíceis que vivemos", refere, em comunicado, o Teatro Viriato, que ficou sem diretora artística após a saída de Patrícia Portela, no final de janeiro.
"Em maio, saímos para fora do edifício, com duas propostas culturais muito diferentes", avança, acrescentando que, numa delas, o público será levado até à Biblioteca Municipal de Viseu, onde será apresentada a peça de teatro "Biblioteca do Fim do Mundo", de Alex Cassal.
No âmbito da Rede Cultural Viseu Dão Lafões, "percorreremos os municípios que integram a esta região com um conjunto de propostas culturais que inspirem as pessoas a aproveitar as noites de primavera e verão ao ar livre", acrescenta.
Um Clube de Leitura com a companhia Teatro da Cidade e uma reflexão sobre o que é a língua portuguesa na estreia "Outra Língua", de Keli Freitas e Raquel André, são as propostas apresentadas.
Na área da dança, em maio, será ainda apresentada a performance "5, 6, 7, 8 and one", de Martim Pedroso e a sua Nova Companhia.
No mês de junho, estarão em destaque os trabalhos dos artistas associados do Teatro Viriato Sónia Barbosa e Romulus Neagu, a primeira com o projeto “Noite Fora” e o segundo com a performance “To our nothing”.
"Junho e julho ficam ainda marcados pelas parcerias com a Escola de Dança Lugar Presente, com a Escola Superior de Teatro e Cinema e com os Jardins Efémeros", acrescenta.
Três centenas de músicos vão estar, durante este mês de abril, nos vários palcos do 15º Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu. Várias iniciativas estão agendadas até dia 29 de abril. Estão previstos 19 concertos, que envolvem músicos do Brasil, Argentina, China, Eslováquia, Grécia, Espanha, França, Itália e Portugal. Seis orquestras marcam presença, como refere José Carlos Sousa, diretor artístico do festival.
José Carlos Sousa destaca ainda a realização do 5º Concurso Internacional de Guitarra, cuja final está marcada para o dia 09 de abril.
O evento, que arrancou no fim-de-semana, regressa aos concertos com público, após duas edições condicionadas pela pandemia.
O Largo Dr. Couto, em Mangualde, é palco no próximo domingo (03 de abril) às 21h00 do espetáculo “Altamente”. Um trabalho que surge no âmbito do projeto intermunicipal da Rede Cultural Alto Mondego que envolve os concelhos de Mangualde, Nelas, Gouveia e Fornos de Algodres.
Em cima do palco vai estar a música e elementos de associações culturais de cada município.
O primeiro espetáculo acontece em Fornos de Algodres no sábado, dia 02, e no domingo em Mangualde.
Bitocas Fernandes, um dos coordenadores do espetáculo, falou à Dão Digital e contou como tem corrido a preparação.
As tradições da região são exploradas através da música. Segundo Bitocas Fernandes não vai faltar surpresa nem criatividade.
O espetáculo "Altamente" é um projeto cultural itinerante, que envolve mais de cinquenta elementos da comunidade dos concelhos de Mangualde, Nelas, Gouveia e Fornos de Algodres.
A estreia está marcada para sábado, em Fornos de Algodres, às 21h30, no Anfiteatro do Olival da Vinha. No dia seguinte, 03 de abril, às 21h00, AltaMente chega ao Largo Dr. Couto, em Mangualde. A 10 de abril, em Gouveia, às 21h00, o espetáculo sobe à Praça do Tribunal. A última apresentação é em Nelas no dia 23 de abril às 21h30, no Paço dos Cunhas, em Santar.
O grupo de participantes de Mangualde é constituído por elementos do Grupo Cultural e Recreativo de Santo Amaro de Azurara, o Rancho Folclórico “Rouxinóis do Dão” de Fagilde, e a Tuna Convívio de Santiago de Cassurrães.
Os claustros do Mosteiro de Salzedas, no concelho de Tarouca, recebem este domingo (03 de abril) à tarde o Encontro Luso-Espanhol de Música Popular.
Segundo a autarquia, estão presentes o Grupo de Cantares de Salzedas, a Escola de Danza de Ourense (Espanha), o Grupo de Cantares de São Roque do Faial (Madeira) e o Grupo de Cavaquinhos de Viseu, num encontro em que "a partilha da multiculturalidade e as músicas populares serão protagonistas".
O evento, de entrada gratuita, é organizado pela Junta de Freguesia de Salzedas e pelo Grupo de Cantares de Salzedas e conta com o apoio do município, do Museu de Lamego, da paróquia de Salzedas e da Murganheira.
No âmbito da Rede Cultural Alto Mondego, que integra os concelhos de Mangualde, Nelas, Fornos de Algodres e Gouveia, a comunidade local está a ser chamada para participar no espetáculo de teatro “Alto”. A reunião de captação vai decorrer na Biblioteca Municipal de Mangualde, no dia 08 de abril pelas 21h00.
O projeto pretende realizar quatro espetáculos, um em cada concelho da Rede Cultural Alto Mondego. Para além de contar com uma pequena equipa artística residente, e tendo como entidade capacitadora a Associação Contracanto, o espetáculo “Alto” terá a participação de elementos voluntários da comunidade.
Os interessados em participar na iniciativa devem inscrever-se na Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves ou através do contacto telefónico: 232 619 889.
A reunião de capacitação de “atores” acontece em Nelas no dia 09 de abril, no Cine teatro Municipal às 16h30, em Fornos de Algodres, no Centro Cultural Dr. António Menano no dia 23 de abril às 16h30 e em Gouveia no dia 24 de abril às 16h30, no Teatro Cine.
As sessões são dinamizadas pelo ator António Leal da Associação Contracanto.
A iniciativa Poesia com Melodia, nas Caldas da Felgueira, na sexta feira, dia 01 de abril, assinala a abertura da época termal. Uma atividade integrada no Consórcio das Termas do Centro, do qual o município de Nelas é parceiro.
Um concerto onde se juntam duas artes da comunicação que apelam à sensibilidade das pessoas. Poemas de poetas portugueses contemporâneos são musicalizados, apelando à descoberta da poesia portuguesa e à reflexão sobre o poder da linguagem poética, muitas vezes associados a cenários telúricos que remetem ao universo termal.
Vitor Blue é um projeto musical liderado pelo tenor portuense Vítor Sousa (coro da Casa da Música) e que surge da vontade de promover e divulgar a literatura poética portuguesa.
Explorando combinações harmónicas que vão desde a música pop até à música tradicional, rock, jazz e canto lírico, Vitor Blue desmistifica a poesia e transporta-a para o público.
A nova criação de Clara Andermatt e João Lucas, “Pantera”, sobe na sexta-feira (01 de abril) ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, homenageando o letrista, compositor, multi-instrumentalista e cantor cabo-verdiano Orlando Barreto.
Segundo o Teatro Viriato, Pantera, como era conhecido o cantor, “deixou uma herança cultural e artística que vai muito além de Cabo Verde e de Portugal”.
Clara Andermatt e João Lucas consideraram que “homenageá-lo é um ato essencial para garantir a permanência de uma obra fundamental da cultura cabo-verdiana”.
Orlando Barreto sempre se “destacou pela sua sensibilidade extrema e força criativa intensa, por ser inovador e autêntico, criador de um mundo poético belíssimo e excelente compositor de canções”.
Pantera colaborou com os dois criadores nos espetáculos “Uma Historia da Dúvida” (1998) e “Dan Dau” (1999).
O Cine Clube de Viseu volta a ser um dos palcos da Festa do Cinema Italiano. O evento, que vai na 15ª edição, arranca na próxima terça-feira, dia 05 de abril no auditório do IPDJ.
A antestreia nacional, Futura de Alice Rohrwacher, Pietro Marcello e Francesco Munzi abre a festa. Até 08 de Abril, são quatro noites de cinema italiano, sempre às 21h00. Dia 06 de abril é a vez do filme "Das profundezas" de Michelangelo Frammartino. Dia 07,"Accattone" de Pier Paolo Pasolini. Este ano é assinalado o centenário do nascimento do ceneasta.
A fechar a 15ª Festa do cinema italiano surge "Os Predadores" de Pietro Castellitto.
Em virtude da vaga crescente de pessoas que fogem da Ucrânia para outros países e cidades, incluindo Viseu, o município local promove, esta noite de segunda-feira (28 de março), um concerto solidário intitulado de “Refúgio”.
Uma ideia conjunta com os artistas Ana Bento (Gira Sol Azul) e Romulus Neagu (Intruso), e que é acolhida pelo Teatro Viriato. O objetivo é apoiar cidadãos e famílias da Ucrânia, mas também de outros países que, por motivos de guerra ou outros, se veem forçados a abandonar o seu lar e encontram em Viseu um “refúgio”.
“Com o despoletar da guerra na Ucrânia, a sociedade mobilizou-se de forma inexcedível e Viseu não foi exceção. Aliás, os viseenses são bastante solidários e não é a primeira vez que o demonstram no apoio a causas e projetos sociais”, destaca o presidente da Câmara Municipal de Viseu, Fernando Ruas. “Esta iniciativa solidária é apenas mais uma prova de que o trabalho em rede e a união de esforços originam ideias e projetos que valem a pena. Convido todos os viseenses e amigos a estarem presentes e a darem o seu contributo para esta causa nobre”, afirma o autarca.
Em palco, vão juntar-se mais de duas dezenas de grupos e artistas, das áreas do teatro, da dança e da música, para um projeto único, cujas receitas revertem na íntegra para apoio aos refugiados acolhidos em Viseu.
ArDemente, Dançando com a Diferença, Dennis Xavier, Fernando Giestas e Rafaela Santos, Galo Cant'Às Duas, Graeme Pulleyn, Grupo de Percussão da Gira Sol Azul, Guilherme Gomes, Iryna Babchuk, Jorge Fraga, Mara Pedro, O Marta, Romulus Neagu e André Cardoso, Smoke Hills, Sónia Barbosa, Ana Bento e Bruno Pinto, Sr. Jorge, Tilhon, Tranglomango feat Kika G e Yeva Babchuk, Khrystyna Babchuk e Antonina Rudenko são nomes confirmados no cartaz.
A iniciativa decorre no Teatro Viriato às 21h00 e terá também transmissão em live streaming no canal de Youtube do Município de Viseu.
Histórias, vivências e emoções dos Bombeiros Voluntários de Viseu são o mote para a nova encenação do projeto ComUnidade, da Zunzum - Associação Cultural. “Teatro de Operações” estreia esta noite de sexta-feira (25 de março) no edifício que foi sede da corporação e repete no fim-de-semana.
Márcia Leite, a diretora artística, explica como surgiu a ideia do espetáculo dedicado aos bombeiros.
O espetáculo coincide com a comemoração dos 136 anos dos Bombeiros Voluntários de Viseu. Um dos factos também descrito pelos atores, entre outras situações.
“As Palavras em Liberdade” é o nome da nova exposição que a Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea de Viseu acolhe desde esta sexta-feira, dia 25 de março. Uma iniciativa que assinala o regresso da Fundação de Serralves ao espaço museológico viseense, desta vez com um espólio dedicado a Ernesto Manuel de Melo e Castro, mais conhecido por E.M. de Melo e Castro.
Na exposição, que integra o Programa de Exposições Itinerantes da Coleção de Serralves, os visitantes são convidados a conhecer de perto o trabalho e acervo do poeta, ensaísta e artista plástico E.M. de Melo e Castro – natural da Covilhã, falecido em São Paulo, no ano de 2020.
Na exposição são evidenciadas as facetas de artista e dinamizador cultural de E.M. de Melo e Castro, através de um conjunto de obras da sua autoria, assim como de publicações e livros de artista da sua vasta coleção dedicada à poesia visual.
O Grupo Off assinala o Dia Mundial do Teatro, este domingo pelas 18h00, no auditório Mirita Casimiro, em Viseu, com a reposição do espetáculo O Crime de Aldeia Velha.
Uma adaptação livre e contemporânea para teatro, da obra homónima de Bernardo Santareno.
O espetáculo tem como protagonista Joana, uma jovem que vive em Aldeia Velha e que é a rapariga mais bonita da terra. Por isso, desperta sentimentos fortes em todos os habitantes da aldeia: grandes paixões nos rapazes, que disputam o seu amor e grande inveja nas outras mulheres, que a acusam de estar possuída pelo demónio e de trazer todas as desgraças para as suas vidas. Entretanto, chega um novo padre à aldeia, que decide defender Joana das acusações que lhe são feitas e enfrentar as mulheres, incluindo a sua própria mãe.
Ficha técnica:
Criação: Florbela de Sá Cunha
Encenação e Espaço Cénico: Florbela Cunha
Música: Sara Costeira
Grafismo, Fotografia e Vídeo: Samuel Santana
Interpretação: Ana Raquel Romão, André Ferreira, Diogo Pais, Gabriela Coutinho, Irene Telo, Isabel Moura, João Almiro, Lúcia Vilhena, Manuela Bento, Margarida Quintal, Rafael Lopes, Sandra Correia e Sérgio Tiago.
Com o nome "Rostos da Democracia", vai estar patente ao público uma exposição de pintura que reúne trabalhos da artista plástica Mafalda Rocha, na Galeria Solar da Porta dos Figos, em Lamego. Esta mostra pode ser apreciada de 24 de março a 01 de maio.
Na nova proposta cultural do município de Lamego, Mafalda Rocha apresenta "registos da História, rostos que nenhum lápis azul ou censura foi capaz de eliminar ou rasurar, na expectativa de que seja para além de uma homenagem, um estímulo à reflexão sobre o papel e lugar de cada um de nós na defesa dos direitos individuais e sobretudo civilizacionais".
A exposição “Rostos da Democracia” fixa, para memória futura, alguns rostos que ajudaram a perpetuar, através da literatura, este ato libertador, único na História da Humanidade. Uma viagem única pelas memórias da Revolução de 25 de Abril de 1974.
O Auditório Municipal de Cinfães recebe esta sexta-feira (25 de março), às 21h30, a peça “As memórias do meu pai na rádio do meu tio”, pelo Teatro do Montemuro.
A peça é uma “homenagem e evocação de várias pessoas e das suas vivências específicas, intimamente ligadas à terra onde nasceram”, refere a Câmara Municipal.
“’As memórias do meu pai na rádio do meu tio’” é apenas o nome que dá início ao conto que vamos contar e que nasce das raízes rurais para mais tarde crescerem pelo mundo. São relatos vivos de gente já sem vida, que nos deixaram o seu valioso legado e que os tornaram imortais. São vivências específicas com particularidades muito ligadas à terra que os viu nascer, embora as sensações caminhem para o lugar-comum, são universais, porque falam de gente e como todas as histórias que rebentam nunca se sabe ao certo qual o trajeto que irão seguir”, lê-se na sinopse do espetáculo.
O Museu do Linho de Várzea de Calde assinalou este Dia Mundial da Água, 22 de março, com a inauguração de uma nova mostra subordinada ao tema.
A exposição multimédia, intitulada “Culturas da Água na Freguesia de Calde”, resulta da colaboração entre a Binaural Nodar, o Museu e a Junta de Freguesia de Calde.
O trabalho desenvolvido por Luís Costa e Liliana Silva incentiva a um olhar distinto sobre a água, distanciado das preocupações com a atividade turística e a sustentabilidade.
Os artistas refletem sobre a forma como o património, locais e recursos relacionados com a água (nascentes, fontes, moinhos, lavadouros e poldras) são interpretados e contados pelos habitantes das próprias aldeias.
O ensaio audiovisual materializa, assim, mais um avanço no programa de pesquisa etnográfica e artística levada a cabo, desde 2015, pela Binaural Nodar e que, ao longo dos anos, já explorou assuntos como, por exemplo o ciclo do linho, os rituais da região, a apicultura e a religiosidade popular, entre outros.
Três centenas de músicos vão estar, durante o mês de abril, nos vários palcos do 15º Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu. O evento, que tem um orçamento que ronda os 150 mil euros, regressa aos concertos com público, após duas edições condicionadas pela pandemia.
Entre os dias 02 e 29 de abril, vai ser possível assistir presencialmente a 19 concertos, que envolvem cerca de 300 músicos do Brasil, Argentina, China, Eslováquia, Grécia, Espanha, França, Itália e Portugal.
Segundo José Carlos Sousa, diretor artístico do festival, será a primeira vez que se juntam seis orquestras numa edição do festival, nomeadamente Orquestra Juvenil de Viseu (dia 10), Orquestra de Saxofones do Dão (dia 13), Pangea e Orquestra Poema (dia 14), Orquestra Filarmónica Portuguesa (dia 22), Orquestra Filarmónica das Beiras e Quarteto do Rio (dia 24) e Orquestra XXI (dia 29).
O responsável disse aos jornalistas que os concertos das orquestras se realizam na Aula Magna do Politécnico de Viseu, à exceção do marcado para o dia 22, que, atendendo ao número de músicos, ocorrerá no ginásio da Escola Secundária Emídio Navarro.
A programação do festival inclui também concertos de solistas, duos e trios nacionais e estrangeiros.
José Carlos Sousa destacou ainda a realização do quinto Concurso Internacional de Guitarra, cuja final está marcada para o dia 09 de abril, com um painel de jurados oriundos de Portugal, Espanha, França, Grécia e Eslováquia.
O festival manterá a aposta na formação, com masterclasses e workshops destinados a estudantes e profissionais de música nas áreas do piano, do clarinete, do violino e da guitarra, e os habituais concertos pedagógicos em escolas e outras instituições da cidade.
É uma mostra da autoria de Pedro Medeiros (fotografia) e dos alunos da Escola Universitária das Artes de Coimbra (Artes Plásticas) inaugurada esta segunda-feira, dia 21 de março, no Pavilhão Municipal de Moimenta da Beira.
A exposição “Mercadoria Humana”, patente ao público até 01 de abril, tem como propósito sensibilizar a comunidade para os crimes de tráficos de seres humanos. É uma iniciativa no âmbito do projeto Mercadoria Humana Norte – Projeto de Sensibilização em Tráfico de Seres Humanos, dinamizada pela Saúde em Português, organizada em Moimenta da Beira em parceria com a Gente da Nave - Associação de Promoção Social de Alvite e a colaboração do Município, Gentes CLDS 4G Moimenta da Beira, Agrupamento de Escolas e Escola Profissional.
Durante o período de permanência da mostra vão decorrer algumas ações de sensibilização sobre o tema “Tráfico de Seres Humanos”, uma delas, destinada aos profissionais estratégicos/as das áreas Social, Saúde, Educação, Emprego, Justiça e Órgãos de Polícia Criminal do concelho de Moimenta da Beira, decorrerá no dia 25 de março, às 14h30, em formato online. Os principais objetivos são: interpretar o conceito de Tráfico de Seres Humanos; reconhecer o caráter criminoso do Tráfico de Seres Humanos; promover a consciencialização do fenómeno em Portugal e no mundo, desmistificando-o; e saber identificar fatores de risco e indicadores da prática deste crime, tendo em vista a sua prevenção e sinalização.
O programa inclui ainda outras ações destinadas aos alunos dos vários estabelecimentos de ensino e aos desempregados do concelho.
Uma tragédia do homem e da mulher contemporâneos, no sentido poético, filosófico e político, que reflete as inquietações presentes na carreira de Pier Paolo Pasolini, estreia-se no palco do Teatro Viriato, em Viseu, na sexta-feira (18 de março).
“Orgia” é o nome da peça encenada por Nuno M Cardoso, que conta com interpretação de Albano Jerónimo, Beatriz Batarda e Mariana Leonardo, e que assinala o centenário de Pier Paolo Pasolini.
“Desengane-se quem for tentar assistir a um drama burguês. É uma tragédia do ser humano contemporâneo”, avançou Nuno M Cardoso à Lusa. O confronto do indivíduo com a norma e com o que é imposto socialmente é uma das inquietações em palco.
Segundo o encenador, é abordado “o confronto do indivíduo consigo próprio e com a consciência que tem de si e a formatação que cada um faz pelas expectativas externas, que são impostas muitas das vezes sem respeito pela diferença e pela singularidade de cada um”.
Num espetáculo marcado pela crise da sociedade contemporânea, há lugar à reflexão sobre “o consumo das massas, a cultura massificada, a industrialização da própria criação, da arte e da cultura, e o confronto com o consumismo e o capitalismo”.
“A perda do sagrado, do que é realmente importante, e a massificação e a destruição do natural e do individual, ou seja, a desumanização do indivíduo”, acrescentou.
“A orgia é a reunião de um grupo de iniciados para uma transformação, que pode ou não passar pelo corpo. E Pasolini traz muito forte esta relação com o sagrado e a religião”, frisou.
O encenador adiantou que, no espetáculo, não haverá “algo de pornográfico e de exploração de algo que é exposto no sentido mais hediondo, mais descarado e mais descarnado”.
Depois da estreia em Viseu, o espetáculo segue para Guimarães (26 e 27 de março), Lisboa (07, 08 e 09 de abril) e Matosinhos (18 de maio).
O CineEco, Festival Internacional de Ambiente (Seia) vai estar presente no Fórum Mundial da Água, que decorre em Dakar (no Senegal), de a partir desta segunda-feira (21 a 26 de março), com uma Mostra de Curtas-metragens sobre a temática da Água.
Integrado na comitiva portuguesa, o festival de cinema apresentará uma seleção de 24 curtas-metragens alusivas à água, das últimas quatro edições (2018-2021). Os filmes serão exibidos diariamente no Pavilhão de Portugal.
A participação do único festival português dedicado à valorização ambiental através do cinema, também, contempla, no primeiro dia do Fórum, uma apresentação do percurso dos, já, 27 anos do CineEco. Esta estará a cargo de Madalena Cunhal e Mário Branquinho, em representação do Município de Seia e da direção do festival.
O Teatro Ribeiro Conceição, em Lamego, recebe na próxima quinta-feira, dia 24 de março, em dose dupla, o espetáculo musical “Mais Alto!”. O evento integra as comemorações oficiais do 50º aniversário do 25 de Abril.
Mais Alto! é um concerto em viagem, pelo tempo e pelo espaço, que quer celebrar o poder da música! Nele, vão descobrir-se algumas das canções que uniram pessoas e que precisam de ser cantadas bem alto, para se fazerem ouvir. Será que a música pode mudar o mundo? Ou será o mundo que faz mudar a música?
Neste concerto, Francisca Cortesão, Sérgio Nascimento, Afonso Cabral e Inês Sousa emprestam as vozes enquanto tocam os seus instrumentos e ouvem os comentários de Isabel Minhós Martins. Estão a ouvir bem ou é preciso pôr mais alto?
Viseu recebe este fim de semana iniciativas musicais e de arte urbana ligadas ao programa cultural “Dizer Poesia”, que está previsto para maio (de 27 a 29 de maio), mas que começa já a “ganhar forma” na agenda cultural do município.
Na sexta-feira (18 de março), o Solar do Vinho do Dão recebeu “uma apresentação única, que aliou a música clássica e a poesia (declamada)”, com o Conservatório Regional de Música de Viseu Dr. José de Azeredo Perdigão e o Grupo ArDemente.
A “Brigada Poética”, que nasceu para este evento, “sairá à rua, pela primeira vez, durante as tardes do fim de semana”, com uma “proposta de intervenção artística em espaço público”, resultante de uma parceria com a Escola Superior de Educação de Viseu.
Aquilino Ribeiro, Judith Teixeira, Ana de Castro Osório, Tomás Ribeiro e Camilo Castelo Branco são alguns dos autores que terão as suas palavras “pintadas em muros, caixas de eletricidade, escadas/escadarias, arcos, pavimento, paredes ou bancos de jardim”.
Tilhon, Mara Pedro e Domini são o trio que protagoniza um breve concerto acústico (15h30, de sábado, no Rossio). No mesmo dia, “o Jardim das Mães terá uma árvore/recanto especial, abrigo de poemas escritos em papel, os quais poderão ser retirados e lidos pelos amantes da poesia” de forma a “celebrar os exemplares arbóreos como elementos primordiais de Viseu”, para assinalar o Dia Mundial da Árvore.
“Saramago também é poesia” é outra das iniciativas programadas para este sábado, pelas 16h00, na Biblioteca Municipal D. Miguel da Silva, e será protagonizada pelo Grupo OFF/AFTA.
Delfins, Ana Moura, e os brasileiros Kevinho, Melim e o Grupo Revelação são os primeiros nomes anunciados para a edição deste ano da Feira de S. Mateus, em Viseu.
O anúncio foi feito esta quarta-feira (16 de março) na BTL, Bolsa de Turismo de Lisboa, pelo presidente da Viseu Marca. O certame secular está agendado entre os dias 04 de agosto e 21 de setembro.
O Município de Lamego é um dos parceiros e cofinanciadores do projeto ViViFiCAR que selecionou quatro artistas durienses para integrarem um programa de criação e exposição na região do Douro, em colaboração com mais oito artistas, nacionais e noruegueses.
É através da fotografia, novos media e arquitetura que os artistas e vários especialistas vão construir diálogos com as comunidades de quatro municípios do Douro: Lamego, Alijó, Mêda e Torre de Moncorvo. O projeto ViViFiCAR é organizado e desenvolvido pela Ci.CLO em parceria com o Museu do Douro e o Surnadal Billag, na Noruega, e as quatro autarquias.
Neste âmbito, o município de Lamego vai abraçar três artistas: um residente ou natural da região, um nacional e um norueguês, tendo em vista a criação de trabalhos inéditos em diálogo com estes territórios. Como resultado, serão produzidas três exposições, estando também programada uma mostra coletiva no Museu do Douro e no Surnadal Billag, com uma seleção dos trabalhos dos artistas. João Pedro Fonseca foi o artista escolhido natural de Lamego que vai criar uma peça e apresentá-la nesta cidade. A programação vai também incorporar colaborações estratégicas e intervenções community-specific em espaços menos convencionais de uso artístico, desenhadas especificamente para cada contexto em relação com a comunidade.
Nos próximos meses de maio e junho, o Festival de Teatro de Viseu celebra a 21ª edição, regressando assim aos palcos da Cidade-Jardim.
As inscrições estão a decorrer até ao dia 01 de abril, sendo que podem participar todos os grupos de teatro existentes no concelho, pertencentes a escolas, associações culturais, organismos e instituições. Cada grupo poderá apresentar apenas uma peça de teatro no Festival.
Seja na categoria Escolar ou Associações/Instituições, os grupos de teatro que participarem do Festival concorrem aos prémios para Melhor Peça de Teatro, Melhor Interpretação Feminina e Melhor Interpretação Masculina.
Com objetivo de distinguir a criatividade artística e a excelência do trabalho realizado, o Município de Viseu atribuirá ainda o prémio “Osório Mateus”, o qual homenageia o professor, investigador e encenador, natural de Viseu, falecido em 1996, mas que foi uma das personalidades mais relevantes no estudo do teatro. Em 2022, este será dedicado ao melhor texto original e o vencedor receberá um prémio no valor de mil euros.
“Orgia” é a peça que vai subir ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, nos dias 18 e 19 de março. Dirigida por Nuno Cardoso e interpretada por Albano Jerónimo, Beatriz Batarda e Marina Leonardo, “Orgia” é uma peça de teatro que reflete as inquietações presentes em toda a carreira de Pier Paolo Pasolini.
“Uma tragédia contemporânea, atual, sobre a diversidade, a identidade pessoal e a procura por liberdade numa sociedade opressora, controladora e regulador”, refere o Teatro Viriato.
A Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea de Viseu acolhe a partir deste sábado (12 de março) e até 26 de junho, a exposição “Cartografias Têxteis”. Uma mostra que integra um projeto de investigação, coordenado pelo Grupo de Investigação da Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual (APECV).
Segundo um comunicado da Câmara Municipal de Viseu, a iniciativa, que teve início em janeiro de 2021 “parte da etimologia da palavra “mapa” que, em latim, significa bocado de tecido ou pano, e pretende analisar o impacto de atividades de costura, como a tecelagem ou o bordado, enquanto meio de expressão e ativismo”.
“Assim, foi lançado o repto a diversas instituições de vários países para que explorassem tecnologias têxteis para mapear ideias, discursos visuais e ações. Atualmente, já responderam a este apelo mais de dez grupos de diferentes pontos do globo”, refere a nota.
Durante o período da exposição na Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea, “a comunidade pode participar em oficinas para a construção”, uma vez que a organização convida “a comunidade a colaborar ativamente neste processo criativo”, por se tratar de uma “mostra em construção, que tem “em mente o ativismo pela paz e justiça climática”.
A seguir à inauguração é possível participar nesta “exposição coletiva e intercultural, com as artistas Estrella Luna Muñoz e Deborah Mofoluwani Esho” e, depois de sair da Quinta da Cruz, em junho, a mostra segue para Port Pirie (Austrália), em maio, Ilha do Faial (Açores, Portugal), em julho, e em Springfield (Estados Unidos), em setembro de 2022.
O Auditório Municipal de Cinfães recebe este sábado (12 de março), a partir das 21h30, a cantora cabo-verdiana Cremilda Medina, que sobe ao palco para apresentar “Folclore”, o seu último álbum publicado.
Segundo a autarquia de Cinfães, a cantora, natural da cidade de Mindelo, Ilha de São Vicente, que atuou pela primeira em Cinfães em 2014, regressa ao palco para apresentar “Xandinha”, um single que saiu em dezembro, e “outros que fazem parte do novo trabalho” discográfico.
“Cremilda Medina têm-se destacado como uma das mais belas vozes da atualidade de Cabo Verde, de voz doce e de trato simples, embaixadora da música tradicional do seu país, faz da morna a sua bandeira, estilo musical com que mais se identifica, e que melhor retrata a essência do povo de Cabo Verde”, defende.
“Mulheres nos Prémios Nobel” é o título da exposição de cartazes que está patente na Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, em Mangualde, até dia 24 de março. A mostra que foi criada em 2006, pela Comissão para a Igualdade e para os Direitos das Mulheres, tem como objetivo dar visibilidade e alertar para a sub-representação das mulheres nos Prémios Nobel, mas, também, nas várias esferas da vida.
Das 33 galardoadas até 2006, foram escolhidas para a exposição 12 mulheres com perfis singulares e percursos de vida fascinantes: Marie Curie, Nobel da Física 1903; Bertha Von Suttner, Nobel da Paz 1905; Selma Lagerlöf, Nobel da Literatura 1909; Marie Curie, Nobel da Química 1911; Gerty Cori, Nobel da Medicina 1947; Maria Gooppert Mayer, Nobel da Física 196 ; Dorothy Crowfoot Hodgkin, Nobel da Química 1964; Mangari Maathai, Nobel da paz 2004; Linda B. Buck, Nobel da Medicina 2004; Elfriede Jelinek, Nobel da Literatura 2004; 1000 mulheres para prémio nobel da paz, Nobel da paz 2005.
Em 120 anos, 57 mulheres ganharam o Prémio Nobel. Foram entregues um total de 58 Prémios Nobel a mulheres, tendo sido concedido a Marie Curie por duas vezes. Em 2009 cinco mulheres foram laureadas em quatro categorias.
Neste mesmo período, 873 homens e 25 organizações receberam o referido prémio.
As mulheres que receberam o Prémio Nobel mais recentemente foram Louise Glück em Literatura, Andrea Ghez em Física, Emmanuelle Charpentier e Jennifer Doudna em Química (2020), Esther Duflo em Economia (2019), Donna Strickland em Física, Frances Arnold em Química, Nadia Murad pela Paz e Olga Tokarczuk em Literatura (2018). Em 2021 apenas uma mulher venceu o Prémio Nobel.
A companhia Amarelo Silvestre (Canas de Senhorim) estreia, esta noite de sexta-feira, 25 de fevereiro, no Auditório do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), em Viseu, a criação mais recente ‘Desempenho’. O teatro e a dançajuntam-se em palco para representarem o papel da mulher profissional, na atualidade.
“A peça é uma ode ao trabalho de todas as mulheres que sentem culpa por não estarem mais em casa e culpa por não estarem mais em cena. É uma peça que caminha por entre as exigências do multitasking orquestrando-o da mesma forma hábil com que essas mulheres compõem os aspetos sempre divergentes da sua vida. Mestria e cansaço, muita invisibilidade e, no fim, talvez um sofá”, adianta a Amarelo Silvestre.
A direção artística é de Rafaela Santos e Lígia Soares, que também sobem ao palco, com Mário Alberto Pereira.
Atores que andam pelo palco “a toque de caixa”, seguindo o que lhes ordena a luz, é a proposta do espetáculo de teatro “Lumina”, que tem estreia marcada para este sábado (26 de fevereiro), no Teatro Viriato, em Viseu.
Nascido de um desafio lançado pelo coletivo Bestiário ao desenhador de luz Manuel Abrantes, “Lumina” mostra o resultado de um caminho diferente para o processo artístico. “O espetáculo está construído de uma forma muito pragmática, ou seja, temos centenas de deixas de luz, cronometradas com tempos próprios, em que não são os atores que mandam”, explicou aos jornalistas Miguel Ponte, que divide a direção artística do espetáculo com Manuel Abrantes.
Segundo o encenador, normalmente, “a luz espera pelos atores para ser dada a deixa e entrar”, mas em “Lumina” os atores “estão a toque de caixa: ou eles respondem ou não respondem, se não respondem ficam para trás”.
“Lumina” conta com a interpretação de Teresa Vaz, Joana Petiz, Afonso Viriato e Helena Caldeira.
No âmbito da rede intermunicipal “Alto Mondego Rede Cultural”, os concelhos de Mangualde, Nelas, Fornos de Algodres e Gouveia estão a trabalhar no projeto Altamente.
Uma iniciativa que pretende trabalhar a vertente da música envolvendo associações e grupos locais, como explica Maria João Fonseca, coordenadora da Biblioteca Municipal de Mangualde.
O trabalho de capacitação termina com a realização de oito espetáculos, a partir de abril.
Os espetáculos finais estão agendados para Mangualde nos dias 3 de abril e 10 de junho, em Fornos de Algodres dias 2 de abril e 11 de junho, em Nelas nos dias 23 de abril e 18 de junho e em Gouveia 10 de abril e 19 de junho.
“Diálogos. Na beleza das obras contemplamos a beleza do criador" é o título da exposição que desde esta sexta-feira (18 de fevereiro) e até dia 21 de agosto está patente no Museu da Misericórdia, em Viseu. Uma mostra itinerante promovida pelas Dioceses de Viseu, Aveiro, Lamego e Guarda.
A coordenadora do Departamento dos Bens Culturais da Diocese de Viseu, Fátima Eusébio explica de que trata a exposição.
A reabertura ao público do Teatro Ribeiro Conceição, em Lamego, completa na próxima quarta-feira, dia 23 de fevereiro, o 14º aniversário.
Catorze anos depois de ter reaberto as portas, a sala de espetáculos, segundo a autarquia, já pertence aos lamecenses, ao Douro e a Portugal, afirmando-se pela excelência da sua programação e pelo serviço público que presta a bem da cultura.
Para assinalar o aniversário, vai ter lugar a "Noite de Gala" pelas 21h30, com a outorga do "Prémio de Mérito Cultural - Medalha de Mérito Municipal Grau Ouro" a Joaquim dos Santos Cabral.
Na primeira parte, o público é convidado a assistir à atuação musical do "Grupo de Solistas da Orquestra Portuguesa de Guitarra e Bandolim". Formada em 2007, a Orquestra Portuguesa de Guitarra e Bandolim (OPGB) já efetuou mais de uma centena de concertos em Portugal e em vários festivais de música clássica no estrangeiro.
Para este sábado à noite, a Dão Digital deixa como sugestão a sessão de Fados agendada para a aldeia de Real, no concelho de Penalva do Castelo.
Uma organização da Associação Cultural Recreativa e Social de Real com o objetivo de angariar fundos para a secção de Apoio ao voluntariado, como explica Virgílio Ribeiro, membro da coletividade.
A sessão de fados tem início marcado para as 20h00 e ao contrário da edição do ano passado já vai contar com a presença de público.
O Dia do Município de Vila Nova de Paiva, comemorado a 02 de março, vai ficar marcado pelo concerto de Tiago Bettencourt, com o Auditório Municipal Carlos Paredes como palco.
Organizado pela Câmara Municipal de Vila Nova de Paiva, o evento agendado para as 21h00 integra o programa das comemorações do Dia do Município.
Tiago Bettencourt, autor de várias composições de referência da nova música portuguesa, foi vocalista dos Toranja. Temas inesquecíveis como “Carta” e “Laços” são indissociáveis da sua voz marcante.
A Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, em Mangualde, acolhe até dia 04 de março a exposição “Sentinelas do Mar”.
A mostra surge no âmbito de uma parceria entre a Câmara Municipal de Nelas e a Autoridade Marítima Nacional, com o objetivo de divulgar e valorizar o património em torno dos faróis nacionais. “
Depois da Biblioteca de Vouzela, Penalva do Castelo, Santa Comba Dão e Carregal do Sal, a exposição chega a Mangualde, seguindo depois para as Bibliotecas de Oliveira de Frades, Aguiar da Beira e Sátão.
O pintor Aires dos Santos, natural do concelho de Nelas, é o curador da exposição. Convidou para o projeto 10 pintores ibéricos que trabalharam um conjunto de 33 peças.
As obras expostas são da autoria de Aires dos Santos (Canas de Senhorim), Alice Piloto (Viseu), António Dias (Canas de Senhorim), Grácio Freitas (Amora), José Dell Castillo (Cidade Rodrigo – Espanha), Lena Jorge (Viseu), Luís Duro (Viseu), Mário Costa (Unhais da Serra), Nelson Santos (Canas de Senhorim), Nuno Angélico (Viseu) e Ricardo Rodrigues (Viseu).
"Sentinelas do Mar” pode ser visitada na Biblioteca Municipal de Mangualde das 9h30 às 13h00 e das 14h00 às 17h30.
O cineteatro João Ribeiro, em Vouzela, acolhe este sábado, dia 12 de fevereiro, pelas 21h00, a sessão de teatro "Por linhas tortas", destinada ao público em geral e com entrada gratuita.
A iniciativa decorre no âmbito da Missão País, um projeto católico de universitários que desenvolvem ações de voluntariado social.
Vouzela tem acolhido, durante esta semana, um grupo de 38 jovens da Missão País que têm desenvolvido trabalho social no concelho.
Em 2021, o Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, registou um aumento do número de visitantes, comparando com 2020. No ano passado visitaram o espaço museológico 35.112 visitantes. São mais 24,8%, em relação a 2020, ano marcado pela pandemia, em que o Museu Nacional Grão Vasco recebeu 28.132 pessoas. A nível nacional, os museus, monumentos e palácios nacionais registaram um aumento de 3,9% de visitantes em 2021, face a 2020, com 1,34 milhões de pessoas.
O Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, superou pela primeira vez, desde que há registos publicados pela Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), a habitual liderança do Museu Nacional dos Coches, com 91.437 entradas, em 2021.
Na passada terça-feira, a Banda 2 de fevereiro de Santar assinalou os 130 anos de atividade. Uma data que é comemorada este fim-de-semana.
Depois de quase dois anos sem atuações, por causa da pandemia, o grupo centenário está a regressar, aos poucos, à atividade. A Dão Digital falou com a presidente da direção, Susana Martins, que nos falou de um período difícil para a banda.
Este ano, a banda está a concretizar a vontade de erguer uma sede. A responsável espera que 2022 seja também um ano de regresso às atuações.
A próxima apresentação da banda de Santar acontece este domingo (06 de fevereiro), na comemoração dos 130 anos do próprio grupo.
O álbum “Sorte” da fadista Catarina Rocha, natural de Viseu, é considerado o segundo melhor álbum de música portuguesa pelo site Music Portugal. Catarina Rocha estava nomeada com mais de 90 álbuns feitos em 2021. A artista falou à Dão Digital sobre a nomeação. Catarina Rocha mostra-se radiante e orgulhosa.
Catarina Rocha já lançou três álbuns de fado e espera que a pandemia permita, este ano, o regresso aos palcos e ao contacto com o público.
A fadista de Viseu, Catarina Rocha, que recentemente viu o álbum “Sorte” ser escolhido como o segundo melhor disco de música portuguesa pelo site Music Portugal. Em primeiro lugar surge o álbum “Dez” da Orquestra Jazz de Leiria. Uma lista de 20 álbuns que conta com nomes como Zé Manel, do distrito de Viseu também, Syro, Nininho Vaz Maia, Elisa, Os Basilda que tem um dos elementos natural de Mangualde, entre outros nomes da música portuguesa.
Patrícia Portela deixou a direção artística do Teatro Viriato. Segundo o Centro de Artes do Espetáculo de Viseu (CAEV), a diretora artística deixou o cargo na segunda-feira, dia 31 de janeiro.
"O CAEV procederá a uma consulta para a seleção da nova direção artística, cujo procedimento será desenvolvido em breve", acrescenta a entidade responsável pela gestão e programação do Teatro Viriato.
Em comunicado, o CAEV refere ainda que Patrícia Portela deixou definida a programação artística do Teatro Viriato até ao final deste ano de 2022.
A artista e escritora fixou-se em Viseu a 01 de março de 2020, substituindo Paula Garcia na direção artística do Teatro Viriato.
"O CAEV agradece a Patrícia Portela o trabalho desenvolvido nestes dois anos, num contexto tão difícil como o que atravessámos", acrescenta o CAEV.
No âmbito do festival “Que Jazz É Este?”, organizado pela Associação Gira Sol Azul, está de regresso o ciclo de residências artísticas e concertos no Carmo’81 e no Teatro Viriato, em Viseu.
A iniciativa recomeça, esta quinta-feira (27 de janeiro), com a participação de Cíntia no Carmo`81, mas até ao final de março outras iniciativas estão agendadas, como explica Ana Bento, responsável pela Gira Sol Azul.
Ana Bento aconselha os interessados em assistir aos concertos que façam reserva de bilhete, devido às restrições impostas pela pandemia. Apesar da evolução pandémica, a responsável pela Associação Gira sol Azul diz ter boas expectativas para este ano de 2022.
A Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea de Viseu recebe a partir deste sábado, dia 29 de janeiro, uma nova exposição temporária, intitulada “Moldávia em Desenho – Retrospetiva da criação artística infantil 2016”.
A iniciativa é uma coprodução do Centro de Arte Contemporânea de Viseu e da Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual, que apresenta uma seleção de 50 obras realizadas por estudantes do ensino básico e secundário da Moldávia, entre 2005 e 2006.
A exibição reflete um período de mudança curricular no ensino pré-universitário e reúne diversos trabalhos de pintura e desenho, elaborados no âmbito de concursos como: “Europa – a nossa casa comum” e “História em imagens: artesanato e monumentos de arquitetura nacional”.
A coletânea conta com a curadoria de Silvia Casian, investigadora na área da educação artística, e pretende "promover a importância da educação artística visual na aquisição de competências de comunicação visual e valorização da criatividade dos alunos".
Esta apresentação é parte integrante do protocolo de colaboração técnica estabelecido entre o Município de Viseu, através da Quinta da Cruz, e a Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual, em vigor desde 2016.
Até dia 16 de abril, as obras ocupam a Oficina, um espaço que espelha as várias linhas de ação da Quinta da Cruz já que, habitualmente, acolhe projetos resultantes da ação educativa, sejam eles realizados internamente ou através de parceiros.
O Museu de História da Cidade de Viseu tem patente, desde este sábado (29 de janeiro), uma nova exposição. "Atravessar a Paisagem" é um projeto que coloca em diálogo dois artistas, a ceramista Liliana Velho e o fotógrafo Luís Belo. A partir das plantas que crescem em Viseu, Liliana Velho constrói pequenas peças de cerâmica, umas são as próprias plantas embebidas em barbotina, outras são modeladas e inventadas a partir da observação botânica. Com elas, Luís Belo vagueia por diferentes locais na procura de um habitat natural para cada peça.
A Mata do Fontelo, o Monte de Santa Luzia e o Parque de Santiago foram alguns dos espaços verdes escolhidos para construir cenários imaginários.
A exposição inaugurada este sábado contou ainda com a apresentação de uma publicação que completa a exposição e que reúne textos de Rui Macarío Ribeiro onde o autor entrelaça pequenas narrativas inspiradas em saberes populares, plantas e história.
O apresentador de televisão e humorista Fernando Mendes vai apresentar a peça "Insónia" no Teatro Ribeiro Conceição, em Lamego, no próximo sábado, dia 29 de janeiro.
Em "Insónia", Fernando Mendes estará a solo e encarnará na pessoa de Custódio Reis, um vendedor de vinhos e licorosos, que vive com a corda no pescoço. Tanto financeiramente, como familiarmente. É o comum português de classe média, que vive afogado em dívidas e créditos.
Custódio encontra-se à beira do divórcio. A mulher, Sónia, esgotou de vez a sua paciência para com um marido que é cada vez mais um falhado e um tipo sem rumo ou grandes objetivos de vida para além de comer, beber e dormir.
Este sábado à noite, em Resende decorre a quinta edição do Cantar das Janeiras em Sua Casa. A iniciativa está agendada para as 21h00 e segundo a autarquia é transmitida pelo Facebook do município.
O cantar das Janeira conta com a participação da Academia de Música do Município de Resende e do Grupo Coral de Resende, que vão interpretar canções tradicionais dos cantares das janeiras.
O Auditório Municipal de Vila Nova de Paiva acolhe esta segeuna-feira, dia 24 de janeiro, pelas 14h00 a representação teatral, Auto da Barca do Inferno, apresentado pela Companhia Cabeças no Ar e Pés na Terra.
Breve sinopse:
O palco é como uma ilha construída a partir de destroços de um navio (madeira, tecidos e cordas). Poder-se-á confundir este navio com o país, e ao longo da encenação confunde-se. As figuras que tomam a ilha de assalto são 4 cavaleiros/parvos que vão sistematicamente expondo, o que julgam ser, os vícios da sociedade, através da representação das personagens desenhadas pelo Mestre Gil Vicente. Eles e elas vestem as roupas do Anjo, do Diabo, Fidalgo, do Onzeneiro, do Judeu, do Frade, de todos, e sabem-lhes os tiques, mas não deixam nunca de tirar as roupas do Joane e dos cavaleiros. Através de máscaras e da poesia se vão desmascarando os costumes. Porquê? Porque hoje a arte teatral tem que estar cheia de cavaleiros que lutem por expor estes vícios da sociedade e estes cavaleiros têm que ser parvos o suficiente para brincarem com as situações, sem nunca faltar à verdade.
O projeto Culturdão, com sede em Mangualde, está a assinalar um ano de atividade. A iniciativa cultural envolve diversos municípios da região Centro e neste primeiro ano de palcos ficou marcada pelas limitações da pandemia. Um dos responsáveis, Rafael Pina, falou à Dão Digital sobre o primeiro ano de atividade.
Segundo o ator e encenador, o projeto Culturdão tem sido bem acolhido pela comunidade.
Para este novo ano estão já a ser preparados novos espetáculos. Rafael Pina espera que a pandemia dê tréguas.
O Museu Municipal de Vouzela acolhe a exposição retrospetiva “Permanência e Evanescência” que marca o 15º aniversário do programa de residências artísticas, em contexto rural, da Binaural Nodar.
A exposição é constituída por vídeos de alguns trabalhos realizados e por vários materiais e artefactos que foram resultando das residências artísticas desenvolvidas pela associação durante os 15 anos de atividade.
Desde 2010 que o programa de residências artísticas da Binaural Nodar define uma temática agregadora para os projetos artísticos acolhidos em cada ano, tendo sido até ao momento trabalhadas temáticas como as paisagens fluviais, a voz antropológica, a arquitetura rural, a religião, o casamento, a morte, a mobilidade em contexto rural, a relação com o mundo animal, aspetos psicológicos do mundo rural, entre outros.
Mais de 150 artistas foram acolhidos em aldeias dos municípios parceiros, como os de Vouzela, Castro Daire, Viseu, São Pedro do Sul e Oliveira de Frades, proporcionando um envolvimento regular entre artistas, espaços geográficos e comunidades rurais.
A exposição pode ser visitada até ao dia 09 de fevereiro.
O festival de dança NANT, no Teatro Viriato, em Viseu, que arranca na sexta-feira (14 de janeiro), destaca, nesta edição, o corpo como o elemento principal nos espetáculos e debates, assim como no ciclo de cinema do Cine Clube de Viseu.
O NANT (“New Age, New Time”) atinge este ano a 10.ª edição, mas a diretora do Teatro Viriato, Patrícia Portela, assume-a como a primeira, uma vez que rebatizou a denominação para “Novas Ações, Novos Tempos” e assumiu a “ousadia” de passar este festival de dança de novembro para janeiro.
“Para começar o ano com uma programação de dança”, justificou Patrícia Portela no dia em que apresentou aos jornalistas a programação desta edição “toda ela dedicada à ideia de corpo, que parece muito óbvia, porque é dança, mas ao mesmo tempo esta pandemia tem questionado isso”.
Com o corpo como tema, o Teatro Viriato convidou artistas que considerou “fundamentais e que desenvolveram, muitos deles, o trabalho durante a pandemia, ou seja, são corpos resistentes e artistas resistentes”.
O festival, que decorre até dia 29 de janeiro, junta-se ao Cine Clube de Viseu, que também ele programou um ciclo de cinema dedicado ao corpo e faz uma “espécie de pré-lançamento” do festival com o filme “O homem que vendeu a sua pele”, de Kaouther Ben Hania, e, no dia 20, apresenta o documentário “Nada pode ficar”, de Maria João Guardão.
Esta sessão abre também um debate sobre o corpo entre convidados e espectadores, tal como acontecerá “em todos os espetáculos” do NANT, uma vez que Patrícia Portela defendeu que “é muito importante manter o diálogo constante entre público, convidados e artistas”.
Para o público a partir dos 3 anos, Patrícia Portela anunciou “As estrelas lavam os teus pés”, uma peça de Sara Anjo, feita a partir da obra de Hieronymus Bosch e que poderá ser vista durante a semana.
No domingo (09 de janeiro), a tradição do cantar as janeiras volta às ruas da cidade de Mangualde. O habitual encontro promovido pela Rancho Folclórico de Santo Amaro de Azurara dá lugar a uma arruada.
Uma forma de evitar ajuntamentos, devido à pandemia, e ao mesmo tempo recuperar uma tradição, como explica António Ferreira, da organização.
Temas de Natal e janeiras marcam o repertório do Rancho Folclórico de Santo Amaro de Azurara durante o percurso que inicia às 17h00 desde a Cruz da Mata até à Santa Casa da Misericórdia.
O percurso:
17:00 | INTERMARCHÉ DE MANGUALDE
17:30 | COMPLEXO PAROQUIAL DE MANGUALDE
18:00 | SEDE DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE MANGUALDE, MESQUITELA E CUNHA ALTA
18:30 | CÂMARA MUNICIPAL DE MANGUALDE
19:00 | SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE MANGUALDE