“Fração de Nós 2” é o título do primeiro trabalho discográfico da dupla Raquel & Rodrigo, com ligações a Mangualde, e que é apresentado na noite deste sábado (27 de maio), no Teatro Viriato, em Viseu. Raquel Rodrigues falou à Dão Digital e explicou que o álbum é composto por temas originais e adaptações de outros.
Para a dupla, o concerto deste sábado à noite (21h30) é um momento importante.
A dupla Raquel & Rodrigo venceu a primeira edição do concurso de talentos musicais “Sons à Solta” no ano passado. Este ano, a Câmara de Viseu volta a apostar na iniciativa. Raquel Rodrigues diz que é um concurso que deve ser aproveitado por quem gosta de música.
“As Três irmãs”, primeira obra de Tita Maravilha em nome individual, chega ao Teatro Viriato, esta sexta-feira (26 de maio), às 21h00, com o objetivo de abordar temas como identidade de género e interseccionalidade.
Na obra, a artista recria a obra clássica de Anton Tchekhov, sobrepondo a trama original a temáticas que gritam por atenção e que pouco têm sido discutidas com sabedoria e lugar de fala. Esta é uma obra que instiga a reflexão sobre como o sistema político na Rússia (onde a peça acontece) lida com pessoas LGBTQIA+.
“Neste momento tenho um interesse radical em interagir nas artes performativas a partir da minha formação enquanto criadora, em repensar e alterar o fluxo da história cruzando pensamento crítico e humor. Arte e interseccionalidade. Uma criação que combina a estrutura literária de um clássico da literatura com as ideias de vanguarda da contemporaneidade sobre um tema necessário, proporcionado pelo debate político de corpos trans inseridos e tomando novas rotas da literatura expandida”, explica Tita Maravilha.
A artista, que em fevereiro se apresentou no Teatro Viriato com o projeto musical “Trypas Corassão”, é atriz, cantora, performer. Licendiada pela Universidade de Brasília e residente em Portugal desde 2018, integra nos seus processos artísticos, através da ideia de corpo político, as dores e as delícias de ser um corpo dissidente
“As Três Irmãs” é o projeto vencedor da 5ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço, uma iniciativa promovida pelo Teatro Nacional D. Maria II (Lisboa), A Oficina/Centro Cultural Vila Flor (Guimarães), O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo) e o Teatro Viriato (Viseu).
O Cineteatro Municipal de Sátão acolhe, este sábado (20 de maio) pelas 21h45, a peça "O Homem de Branco" do Teatro Experimental e de Intervenção de Alvarim- Grupo TEIA.
Uma iniciativa promiovida pela Diocese de Viseu, com o apoio do município de Sátão, do Instituto Português do Desporto e da Juventude e da Junta de Freguesia de Dardavaz.
A peça de teatro apresenta a vida do Papa João Paulo II e tem como objetivo apoiar os grupos de jovens do concelho de Sátão, que vão participar na Jornada Mundial da Juventude.
A Câmara Municipal de Viseu tem já abertas as inscrições para o concurso de novos talentos musicais “Sons à Solta”, que regresso ao Parque Aquilino Ribeiro, nos próximos dias 28 e 29 de junho, para a segunda edição.
As inscrições decorrem até dia 04 de junho.
O desafio surge no âmbito do programa municipal Viseu Jovem, e pretende incentivar o desenvolvimento das capacidades musicais de intérpretes locais, tal como promover e apoiar autores de temas originais, a solo ou em grupo, concedendo uma plataforma de difusão a estes autores.
O concurso “Sons à Solta” divide-se em duas categorias, juvenil e sénior, ambas avaliadas por um júri que decidirá quais os vencedores e os novos talentos viseenses que terão a oportunidade de pisar o Palco da Feira de São Mateus.
No sábado, dia 20 de maio, a Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, em Mangualde, acolhe um concerto de orquestras de guitarras promovido pelo Conservatório Regional de Música de Viseu, Dr. José Azeredo Perdigão. A iniciativa acontece pelas 19h00, no âmbito do estágio, que decorre no sábado.
Durante a tarde acontece um Ensaio Tutti, aberto aos participantes da iniciativa desportiva Andebol 4 KIDS, nos quais participam grupos de Mangualde, Penalva do Castelo e Viseu, no âmbito dos Encontros Interconcelhios de Andebol.
No final do dia, o estágio de guitarras culmina num concerto aberto ao público, de entrada livre, onde será apresentado o resultado do trabalho realizado ao longo do dia, pelos músicos envolvidos.
A Câmara Municipal de Armamar está a preparar uma viagem no tempo para o fim de semana de 20 e 21 deste mês de maio. Será o segundo evento integrado no programa anual do Douro Cidade europeia do Vinho 2023.
Trata-se de uma recriação histórica em torno da figura de Rui de Matos de Noronha (1617-1641), um jovem a quem D. Filipe IV de Espanha, III de Portugal, concedeu em 1639 o título de Conde de Armamar.
Em 1641, o conde entrou numa conspiração para depor D. João IV de Portugal em favor do Rei de Espanha. Na altura vivia-se em Portugal um dos períodos mais ricos e conturbados do reino, em luta pela sua independência. A traição do Conde valeu-lhe ser decapitado a 28 de agosto de 1641 em Lisboa, na Praça do Rossio.
Segundo a autarquia, neste fim de semana o que se propõe é reescrever a história. A reconstituição histórica fará um “desvio” no rumo dos acontecimentos que vê o conde a visitar a terra que deu nome ao seu novo título. Aí, porém, é surpreendido e capturado por homens fiéis ao novo rei de Portugal, os “homens-bons” do concelho de Armamar. Esta inesperada alteração dos acontecimentos levará o pacato concelho de Armamar para o centro das intrigas do reino, em plena Guerra da Restauração contra o Reino de Espanha.
A Câmara Municipal de Tondela comemora, esta quinta-feira (18 de maio) e no domingo (21 de maio), o Dia Internacional dos Museus com a realização de visitas guiadas a dois monumentos.
Esta quinta-feira, em que se celebra a nível mundial o Dia dos Museus, realizam-se pelas 10h00, 11h00 e 12h00 visitas acompanhadas ao Museu Municipal Terras de Besteiros, em Tondela. Já no domingo, entre as 10h00 e as 13h00, decorrem visitas guiadas à Arquinha da Moura, em Lajeosa do Dão.
Também sob o signo Museus, Sustentabilidade e Bem-Estar, proposto pelo Comité Internacional de Museus, o Museu de Lamego preparou um programa, com um conjunto de atividades, gratuitas,entre os dias 18 e 23 de maio.
Esta quinta-feira é dedicada aos mais novos e no sábado, pelas 21h30, a assinalar a Noite Europeia dos Museus, decorre uma conferência sobre a evolução do edifício onde se encontra instalado o Museu de Lamego, com investigadores e arquitetos da Faculdade de Arquitetura do Porto. O programa completa-se nos dias 22 e 23 de maio com a realização do Laboratório de Interpretação, Educação e Exposição em Museus, desenvolvido por alunos e professores do curso de mestrado em Museologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, a partir das coleções do museu.
Vila Nova de Paiva também assinala a data com visitas aos espaços museológicos do concelho, nomeadamente o Museu Arqueológico do Alto Paiva, Museu Rural de Pendilhe, Centro de Memória Judaica (Vila Cova à Coelheira), Centro de Memória das Migrações (Queiriga) e Parque Botânico Arbutus do Demo.
O Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, adere à Noite Europeia dos Museus. Uma iniciativa criada em 2005 pelo Ministério da Cultura Francês e que gradualmente foi adotada em vários países europeus.
Este ano acontece na noite deste sábado, 13 de maio, e como é habitual os museus ficam de portas abertas para lá do horário normal.
Para assinalar a iniciativa, os espaços museológicos organizam atividades que desafiam os visitantes a usufruírem de uma experiência cultural diferente, em período noturno.
Assim, o Museu Nacional Grão Vasco vai estar aberto, para visitas gratuitas, entre as 20h30 e as 23h30.
“Durante este período os visitantes podem assistir, às 21h30, ao concerto da Classe de Acordeões e da Classe de Guitarras do Conservatório de Música de Viseu, depois do qual terá início uma visita orientada”, explica o museu.
A Banda Musical e Recreativa de Penalva do Castelo está a assinalar 198 anos de atividade. O aniversário é comemorado no domingo (14 de maio).
Segundo o responsável, Anselmo Sales, o grupo tem vindo a crescer, uma vez que acolhe alunos do Conservatório de Música de Ferreirim.
Para domingo de manhã está prevista a romagem ao cemitério e uma missa em honra dos músicos e dirigentes já falecidos e à tarde um concerto da banda.
Anselmo Sales conta que não é fácil manter uma coletividade com quase dois séculos e refere que as despesas são muitas.
Em 2025 a banda de Penalva do Castelo assinala 200 anos. A coletividade está já a preparar o programa de aniversário para esse ano.
O Pavilhão Multiusos de Viseu recebe na noite deste sábado, 13 de maio, o espetáculo “Monólogos da Vacina” com João Baião.
Além do apresentador de televisão, a peça conta ainda com Cristina Oliveira, Mané Ribeiro, Susana Cacela e Telmo Miranda. Os atores são acompanhados por oito bailarinos. O espetáculo é feito de diálogos, canções, coreografias, e humor para abordar temas atuais. Acontece às 21h00.
O Teatro Viriato promove entre esta sexta-feira, 12 de maio, a 07 de junho a primeira edição do Ciclo URGÊNCIAS, dedicada à Emergência Climática.
Concertos, performances, conversas, passeios e instalações integram a programação que, segundo o Teatro Viriato, procura fomentar a reflexão e consciencialização de como todos podemos contribuir para um mundo mais sustentável, ecológico e ambientalmente justo.
De acordo com a direção artística do Teatro, o Ciclo URGÊNCIAS “foi pensado tendo em conta os sinais de preocupação que os principais agentes sociais têm vindo a demonstrar”.
A programação começa com o projeto “Do princípio do mundo”, de Fernando Mota, que inclui um concerto, um passeio sonoro e uma instalação.
No âmbito da residência artística da Formiga Atómica, através da qual desenvolve a peça “Terminal (O estado do mundo)”, Miguel Fragata e Inês Barahona realizam, de 18 a 20 de maio, um conjunto de espetáculos de pequeno formato, em espaços públicos não convencionais.
De 18 de maio a 01 de junho, o ciclo URGÊNCIAS promove um conjunto de “Conversas Urgentes” com intervenientes de diferentes quadrantes sociais, empresariais e científicos, que falarão sobre energia, desenvolvimento sustentável, alimentação e mudança de paradigmas.
No dia 27 de maio, a caminhada “Ervas Comestíveis e Alternativas”, com a Pharmácia das Ervas, irá desafiar as famílias a descobrir que as ervas silvestres, que se encontram um pouco por toda a cidade, possuem um potencial enorme para fins medicinais e comestíveis.
A palestra performativa “Take a Stand”, de Clara Antunes e Ricardo Machado, será apresentada, de 29 de maio a 02 de junho, em diversas escolas da cidade de Viseu.
Capicua, Francisca Cortesão, Pedro Geraldes e António Serginho prometem dar música ecologista com o concerto para famílias “Mão Verde II”, no dia 03 de junho.
O Ciclo URGÊNCIAS termina no dia 07 de junho com a apresentação da peça “Intimidades com a Terra”, uma criação do Teatro do Vestido.
“O Ensaio” é o novo espetáculo do Na Xina Lua, o grupo de teatro da Escola Secundária de Tondela, que representa o culminar do trabalho realizado em residência artística, desde outubro, por 42 jovens no Novo Ciclo ACERT.
A peça, segundo a coletividade, mistura a realidade e a ficção ao retratar um grupo de teatro juvenil “que está a trabalhar num espetáculo distópico, cuja ação se passa em Prosophobia – uma sociedade que teme o progresso – e onde uma adolescente é perseguida por usar uma peça de roupa proibida”.
“Durante ‘O Ensaio’ os atores vão refletindo sobre teatro, género, discriminação, linguagem e vão definindo os seus próprios limites. Um bocado como os jovens atualmente. É o emergir da consciência que irá mudar o rumo do espetáculo. A pouco e pouco vão tomando essa consciência e, inclusive, alteram o final do espetáculo, que estava programado para ser de uma forma e, a determinado momento, será de outra”, explica Pedro Sousa, do Trigo Limpo teatro ACERT, encenador do espetáculo.
O texto de “O Ensaio” foi desenvolvido a partir da criação do escritor André Tecedeiro. O elenco conta com a participação de 36 jovens atores, um músico a tocar ao vivo e uma equipa de produção composta por cinco pessoas. As apresentações, no palco da ACERT, acontecem esta sexta-feira e sábado (dias 28 e 29 de abril), às 21h45, no dia, domingo, dia 30, às 16h30, e novamente a 03 de maio, quarta-feira, às 15h30.
Esta apresentação faz parte do Panos - Palcos Novos Palavras Novas, uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II e do BPI | Fundação "la Caixa", e integra a Odisseia Nacional do Teatro Nacional D. Maria II.
O Grupo de Teatro para Adultos (GTA) da companhia Amarelo Silvestre termina este mês de abril com a estreia do espectáculo “A Festa”. A peça que é apresentada na sexta e sábado, dias 28 e 29 de abril, no Auditório dos Bombeiros Voluntários de Canas de Senhorim, às 21h00, resulta do trabalho dos últimos meses.
A peça, encenada por Fábio Saraiva e interpretada por Susana Figueira Henriques, Diogo Martinho, Ana Cancela, Daniel Fernandes e Sílvia Mendes, parte do texto de Spiro Scimone com o mesmo nome e reflete sobre o tema da violência doméstica e a "complexidade dos comportamentos tóxicos, dissimulados nas relações afetivas, que a rotina vai disfarçando".
O GTA arrancou no dia 19 de outubro, no salão d’As Casas de Visconde de Canas de Senhorim, com jovens e adultos de Nelas e de concelhos vizinhos.
"Um museu para todos. O olhar de cada um" é o título do livro de contos que vai ser lançado na sexta-feira, dia 28 de abril, pelas 21h30, no Museu de Lamego. Em simultâneo é inaugurada a exposição com o mesmo nome, que reúne o conjunto das dez peças do acervo do museu, que serviram de inspiração às narrativas inéditas assinadas por dez nomes da literatura portuguesa: Andréa Zamorano, Filipa Martins, João Morales, Manuela Gonzaga, Manuel da Silva Ramos, Nuno Camarneiro, Ricardo Fonseca da Mota, Rita Taborda Duarte, Rui Zink e Tiago Salazar.
A exposição ocupa, segundo o museu, as quatro salas de arqueologia, às quais foram acrescentadas novas peças do acervo do museu, habitualmente apresentadas noutros contextos, que as escolhas dos autores do livro determinaram, criando novas e inesperadas combinações entre os objetos, emprestando-lhes novas camadas de leitura significados.
"O livro e a exposição vão ser apresentados com a presença dos escritores Andréa Zamorano, Filipa Martins, João Morales, Manuel da Silva Ramos, Nuno Camarneiro, Ricardo Fonseca da Mota e Rita Taborda Duarte, para sessão de autógrafos e visita comentada à exposição, e a apresentação do projeto musical HERA", explica o Museu de Lamego.
A Associação Cultural Azurara da Beira (ACAB) de Mangualde tem nova direção.
João Carlos Alves lidera a coletividade durante os próximos três anos. À Dão Digital disse que o objetivo do mandato passa por revitalizar a associação.
O novo presidente da ACAB refere que é necessário chamar mais pessoas à coletividade e criar sinergias com a comunidade.
João Carlos Alves substitui na presidência Lúcio Balula. Da nova direção fazem também parte Augusta Marcelino, Sérgio Couto, Diogo Fonseca e João Bento.
Este sábado (22 de abril), a ACERT, em Tondela, retoma a programação desta temporada com duas propostas. Às 18h00, a inauguração de uma nova exposição que fica patente na galeria da ACERT até dia 01 de julho e pelas 21h45 uma peça de teatro.
O espetáculo “A História das Coisas”, da companhia Mochos no Telhado, é, segundo a ACERT, uma metáfora construída à volta da incapacidade de lidar com o estado atual do mundo e da procura de soluções num sistema “em que o descarte é uma inevitabilidade e a eternidade um aborrecimento”.
“Membrana”, é a exposição do Coletivo Barda, que “parte da noção científica de adaptação sensorial que ocorre nos nossos corpos a todo o momento - uma analogia que permite a reflexão sobre os sentidos e é alargada para o domínio da perceção, abrindo portas para a interpretação de manifestações artísticas contemporâneas”, explica a associação tondelense.
A exposição “pretende refletir sobre questões de interface entre o privado e o público, o exterior e o interior, o eu e o outro”, acrescenta.
“O Homem vestido de branco” é a peça de teatro que sobe ao palco do Auditório do Complexo Paroquial de Mangualde na noite deste sábado (22 de abril).
No ano que fica marcado pelas Jornadas Mundiais da Juventude, a peça é sobre o Papa que institui as jornadas: o Papa João Paulo II.
A iniciativa surge de uma ideia da Diocese de Viseu ao encomendar a peça ao Grupo de Teatro Experimental e Intervenção de Alvarim.
Este sábado é possivel ver a peça, a partir das 21h30, no auditório do Complexo Paroquial de Mangualde.
Estão abertas as inscrições para a participação de grupos de teatro do concelho na 22ª edição do Festival de Teatro de Viseu, que arranca no final de maio.
Os interessados devem formular a inscrição através do preenchimento e entrega/submissão de formulário próprio até ao dia 05 de maio.
Segundo a autarquia viseense, podem participar todos os grupos de teatro de entidades legalmente constituídas, com sede no município de Viseu, nomeadamente grupos representativos de Escolas, Associações/Coletividades e Organismos/Instituições.
Em 2023, a abordagem temática sugerida é "Viseu 900”, no âmbito do mote de promoção turística eleito pelo município de Viseu para este ano, que assinala os 900 anos da atribuição do Foral de Dona Teresa, Rainha de Portugal, a Viseu.
A atriz portuguesa Beatriz Batarda regressa ao Teatro Viriato, em Viseu, para apresentar a mais recente peça, “C., Celeste e a Primeira Virtude”. Com apresentação nos dias 27 e 28 deste mês de abril, o espetáculo, segundo o Teatro Viriato, "aborda os trilhos que o ensino artístico abre para o rasgo da invenção, esse lugar feliz em que a alma humana liga verticalmente a Terra ao abismo celestial".
"Uma criação que pretende contribuir para um debate honesto sobre a liberdade, o papel da arte, o amor e o poder que se instala nos vários ismos – machismo, racismo, fascismo – e outras manifestações do medo", acrescenta.
O espetáculo articula-se com a vídeo-instalação “Corpos Celestes”, realizada por Beatriz Batarda e correalizada e montada por Rita Quelhas.
"C., Celeste e a Primeira Virtude" conta ainda com o apoio à dramaturgia de Nuno M. Cardoso e com interpretação de André Simões, Binete Undonque, Guilherme Félix, Íris Runa, Joana Pialgata, Pedro Russo e Rita Cabaço.
Os bilhetes para esta peça podem ser adquiridos na Bilheteira Física e no site do Teatro Viriato e na BOL.
Para assinalar o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, esta terça-feira (18 de abril), o Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, disponibiliza visitas guiadas, sujeitas a inscrição, e entradas gratuitas.
Quem pretender visitar o museu pode fazê-lo, gratuitamente, ao longo de todo o dia, como refere a diretora Odete Paiva.
Para a diretora, é importante a celebração do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios para dar a conhecer o património existente e o trabalho que tem sido feito na conservação do mesmo.
O Pavilhão Multiusos de Viseu recebe, este domingo (16 de abril), pelas 17h00, o concerto da Orquestra Filarmonia das Beiras. A iniciativa está inserida no Festival Internacional de Música da Primavera.
Sob a batuta do Maestro António Vassalo, a Gala de Ópera conta com a participação das Orquestras e do Coro do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.
Está de regresso o Festival da Canção Infanto-Juvenil de Vouzela, numa iniciativa promovida pela Câmara Municipal. Acontece este domingo (16 de abril).
Desde 2019 que o festival não se realiza, devido à pandemia, e a expetativa da autarquia é que este regresso possa mobilizar novamente os mais jovens em torno de uma das atividades que, durante dezassete edições, conquistou um lugar de relevo na programação do cineteatro de Vouzela.
Para esta edição o tema é livre.
O Festival da Canção acontece pelas 15h00, no Cineteatro João Ribeiro, em Vouzela.
A Fábrica da Queima da ACERT, em Tondela, abriu portas esta segunda-feira (03 de abril) para ao longo de toda a semana preparar o rebentamento do Judas que acontece no Sábado de Páscoa. Uma tradição que a ACERT não quer deixar acabar, como diz José Rui Martins, da direção.
A Queima e Rebentamento do Judas é preparada por cerca de 300 pessoas, muitas delas da comunidade, e construída em quatro Oficinas como interpretação, movimento, música e construção cenográfica.
No sábado, 08 de abril, às 14h00, é feito o transporte do Judas a partir do Novo Ciclo ACERT para junto do Pavilhão Municipal de Tondela, seguido de montagem e ensaio geral. Por volta das 23h00 acontece o espetáculo da Queima e Rebentamento do Judas, com milhares de pessoas a assistir.
A Igreja Paroquial de Mangualde recebe, esta terça-feira (04 de abril) à noite, o Concerto Semana Santa pela Orquestra Poema. O grupo mangualdense conta, em palco, com a participação do Tenor José de Eça.
O concerto, onde vai ser possível ouvir temas de Locatelli, Haydn e Handel, tem início pelas 21h30.
A entrada é livre.
A 16.ª edição do Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu acontece entre este sábado, dia 01 e 21 de abril. O evento, organizado pelo Conservatório Regional de Música de Viseu Dr. José Azeredo Perdigão vai contar com 19 concertos envolvendo mais de 200 músicos.
Para José Carlos Sousa, o diretor do Conservatório, a programação é diversificada.
O festival vai passar por diversos palcos como o Teatro Viriato, Aula Magna do IPV, pelo Museu Grão Vasco, Igreja da Misericórdia, entre outros. O evento conta também com concertos de músicos internacionais.
Um dos destaques vai também para a Gala de Ópera e para o 5.º Concurso Internacional de Piano de Viseu que vai atribuir 19 mil euros em prémios monetários.
O Teatro Viriato, em Viseu está a promover entre esta quinta e segunda-feira (de 23 a 27 de março), na Associação Comercial de Viseu, a estreia do espetáculo “Dolo”, do encenador Fraga. A peça parte do “Crime Poça das Feiticeiras”, que aconteceu em Viseu, em 1925, e serve para assinalar o Dia Mundial do Teatro, que se celebra na segunda-feira.
O encenador expõe o crime ocorrido em 1952, recorrendo às declarações prestadas em julgamento, às memórias populares e à fabulação ficcional.
“Desde que cheguei a Viseu em 1977, contaram-me esta estória, ocorrida nos meados dos anos vinte, mais precisamente em 1925. Foi sempre dentro do meu imaginário uma possível fonte de inspiração para a construção de um espetáculo que devolvesse, com a recriação deste intrigante episódio, ao inconsciente coletivo viseense a possibilidade de reflexão da justiça dada ao “Crime da Poça das Feiticeiras”, conta o encenador.
Na sala da Associação Comercial de Viseu (na Rua da Paz), Fraga recria as últimas 34 horas da vida de João Alves Trindade, morto na Poça das Feiticeiras.
As sessões decorrem nos dias 23, 24 e 27 de março às 21h00 e nos dias 25 e 26 às 17h00.
Carmen, a ópera que é considerada a obra-prima do compositor francês Georges Bizet, é exibida em Sernancelhe, no Expo Salão, na noite deste sábado, dia 25 de março, pelas 21h30. A obra é interpretada pela Ópera na Academia e na Cidade e conta com a participação especial de 21 alunos do Conservatório Regional de Música de Ferreirim.
A visitação à Opera Carmen. estreada em Paris em 1875, é organizada pelo município de Sernancelhe, em colaboração com o Expo Salão, Aquisern, CIMDOURO, Opera na Academia e na Cidade e é um dos eventos integrados na Cidade Europeia do Vinho 2023.
Já é conhecida a programação da 16.ª edição do Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu. O evento acontece de 01 a 21 de abril e vai contar com 19 concertos envolvendo mais de 200 músicos.
O Festival de Música da Primavera é organizado pelo Conservatório Regional de Música de Viseu Dr. José Azeredo Perdigão.
O piano volta a ter destaque nesta edição, muito por conta do 5.º Concurso Internacional de Piano de Viseu que irá atribuir 19 mil euros em prémios monetários, mas também pelos músicos convidados que vão apresentar-se em concerto.
A ópera vai ter nesta edição também destaque. No dia 16 de abril tem lugar a Gala de Ópera e no dia 20 uma ópera multimédia do compositor Miguel Azguime.
Durante a programação do Festival Internacional de Música da Primavera há ainda lugar para a formação para estudantes e profissionais de música nas áreas do Piano, Flauta, Violino e Violoncelo.
Os concertos pedagógicos do Festival também vão passar pelos cinco agrupamentos de escolas de Viseu e instituições da cidade, entre elas as que trabalham com pessoas portadoras de deficiência, ao hospital, lares de idosos e ao Estabelecimento Prisional de Viseu.
Na noite deste sábado, 18 de março, sobe ao palco do cineteatro João Ribeiro, em Vouzela, a peça "Sem medo Maria".
Promovida pelo Grupo de Teatro Molhe de Grelos, de Viseu, a peça é uma adaptação da obra literária de Fernanda Freitas e baseia-se em testemunhos reais de várias mulheres que contam os episódios de violência doméstica de que foram vítimas em algum momento ou período das suas vidas.
A iniciativa é destina ao público em geral e tem entrada gratuita.
O Teatro Viriato e o grupo Dançando com a Diferença organizam, entre esta segunda e sexta-feira (13 a 17 de março), o 6.º ENCLUDANÇA - Encontro Internacional de Arte e Acessibilidade que se foca nos temas: profissionalização e sexualidade.
Associações de apoio a pessoas com deficiência, associações culturais, profissionais da área cultural e pessoas de todos os quadrantes da sociedade têm a oportunidade de participar em formações e conferências com oradores nacionais e internacionais.
Para Henrique Amoedo, diretor artístico do Teatro Viriato, “a profissionalização e a sexualidade são temas basilares na conquista de uma vida plena para qualquer pessoa” e que, por isso, “abordar estes temas é refletir sobre a dignidade humana”.
Na terça-feira, Mário Pereira da ASSOL - Associação de Solidariedade Social de Lafões, de Oliveira de Frades, é o orador na conferência “O Trabalho como pertença e participação”. Uma apresentação que conta também com a participação especial da Associação de Viseu de Portadores de Trissomia 21. Flávia Cintra, Jornalista e Consultora de Desenvolvimento Inclusivo, conduz a conferência “Autonomia e Afetos”.
A 6.ª edição do ENCLUDANÇA prevê ainda a realização de aulas de dança em diferentes instituições de Viseu, orientadas por Milton Branco, da Dançando com a Diferença e na sexta-feira uma formação com Marcela Benvegnu, da Associação Pró-Dança (São Paulo Companhia de Dança e São Paulo Escola de Dança), centrada na Comunicação nas Artes Performativas.
Entre esta sexta-feira, dia 10, e o dia 21 de março, a cidade de Viseu acolhe a 2ª edição do DIZER POESIA. Um evento promovido pela Câmara Municipal. Um Mercado do Livro, conversas com escritores e convidados especiais, podcasts, concertos, cinema, performances em torno da poesia e outras atividades compõem a programação.
O município de Viseu elege a Casa Amarela como espaço-âncora do evento.
É também na Casa Amarela que decorre um Mercado do Livro, na sala Luís Miguel Nava.
No dia 17 deste mês, o rapper Mundo Segundo protagoniza um dos concertos do programa. Acontece pelas 22H00, no patamar exterior da Casa Amarela.
De destacar ainda dois outros espetáculos. Na noite desta sexta-feira (10 de março), o Viriato Teatro Municipal recebe, pelas 21h00, “Ficheiros Secretos”, uma performance do jornalista e escritor Luís Osório.
No teatro municipal de Viseu, o dia 17 de março reserva um outro concerto que junta em palco a Orquestra Juvenil de Viseu e a cantora e compositora Lena D’Água. Será pelas 21h00 e assinala o Dia Mundial da Poesia.
Com o “Poesia a pedido”, o Mercado dos Produtores e a Praça da República serão também palco principal para a palavra. “Peça que nós dizemos” irá desafiar todos aqueles que compram ou passeiam por estes locais a sugerir a leitura de um poema.
O cinema integra também a programação do DIZER POESIA. Em parceria com o Cine Clube de Viseu, haverá lugar à exibição de filmes, oficinas de cinema e ainda sessões de curtas-metragens.
Para esta 2ª edição, o município lançou uma OPEN CALL aos jovens entre os 15 e os 18 anos, desafiando a criatividade e talento para o spoken word, a poesia, o poetry slam, o stand-up ou o discurso convencional.
Ainda de destacar as ações de sensibilização e de escrita criativa poética, que estão a ser desenvolvidas com os reclusos do Estabelecimento Prisional de Viseu. Os trabalhos resultantes do desafio são divulgados durante o DIZER POESIA, em especial na ação de rua “Poesia a pedido”, este sábado e 18 de março.
No Dia Mundial da Poesia, a 21 de março, os viseenses e visitantes são convidados a sair à rua e a participar no Flash Mob “Há uma hora, há uma hora certa”, para dar voz à Palavra através do poema de Mário Cesariny.
O cineteatro Dr. Morgado de Oliveira de Frades recebe no próximo sábado, dia 11 de março, às 21h30, o teatro “O homem de branco”. É a vigésima produção TEIA - Grupo de Teatro de Amadores de ARCA - Associação Recreativa e Cultural de Alvarim.
Uma iniciativa da Diocese de Viseu que conta com apoio do município de Oliveira de Frades, da Junta de Freguesia de Dardavaz e do IPDJ - Instituto Português do Desporto e Juventude. Com encenação de Pompeu José, “O homem de branco” conta a história de um rapaz polaco que fez teatro, viveu a segunda guerra mundial, foi padre, bispo e chegou a Papa.
A história começa numa pequena aldeia que tem um pequeno grupo de teatro que está a ensaiar a peça “A loja do ourives” escrita por Karol Wojtyla.
Ao ensaiarem ficam curiosos e decidem perceber melhor quem é aquele homem, o autor da peça, e partem à sua descoberta, levando-nos consigo.
A menos de um mês do início dos trabalhos da Fábrica da Queima de 2023, a ACERT, em Tondela, tem abertas as inscrições para a nova edição da Queima e Rebentamento do Judas. As inscrições estão disponíveis no site da associação cultural.
Segundo a ACER, os participantes devem ter mais de 14 anos e disponibilidade entre os dias 02 e 08 de abril. Durante essa semana, vão poder participar numa das quatro oficinas de criação: Interpretação, Movimento, Música e Construção Cenográfica, que acontecem de 03 a 07 de abril das 09h30 às 12h30, das 14h00 às 18h00 e das 21h00 às 23h00.
A semana de trabalho coletivo termina com a apresentação do espetáculo e na Queima do Judas.
Este ano, a Queima e Rebentamento do Judas acontece no dia 08 de abril, Sábado de Aleluia, pelas 23h00, junto ao Pavilhão Municipal de Tondela.
Foi aprovada esta quinta-feira (02 de março), em reunião de Câmara de Viseu, a abertura do procedimento de concurso público para elaboração do projeto de execução do Centro de Artes e Espetáculos de Viseu, no valor de 15,5 milhões de euros.
O novo equipamento cultural vocacionado para dar resposta à área da cultura, das artes e dos espetáculos, funcionará, segundo a autarquia, de forma complementar ao Pavilhão Multiusos.
O presidente da Câmara Municipal de Viseu, Fernando Ruas, avançou que espera que este venha a ser um projeto concretizado com o apoio dos fundos comunitários, sendo que o município pretende fazer face a alguns dos custos da empreitada com a venda de um terreno previamente adquirido, junto à antiga estação ferroviária.
Para este sábado (04 de março) está prevista uma noite de fados na aldeia de Real, no concelho de Penalva do Castelo. É a 5ª edição, numa organização da Associação Cultural Recreativa e Social de Real.
A iniciativa tem início marcado para as 20h30, num restaurante da aldeia, com a participação do Grupo de Fados “Alma Viseense”, como conta Virgílio Ribeiro, membro da coletividade.
A noite de fados tem como objetivo, para além da animação e convívio, a angariação de fundos para a secção de Apoio ao voluntariado.
Com a chegada do mês de março, chega também nova programação na ACERT, em Tondela. A música dá o mote ao início de um novo mês com a apresentação de “Elas e o Jazz” com Joana Machado, Marta Hugon e Mariana Norton. As três mulheres levam à ACERT uma narrativa musical. As três vozes convocam grandes nomes do jazz e sobem ao palco no sábado, dia 04 de março pelas 21h45.
Este mês, a ACERT também continua o trabalho de colaboração com as escolas, com sessões escolares de vários espetáculos infantis.
“DoNoDoNada”, da companhia Varazim Teatro, apresenta-se às turmas convidadas no dia 09. Também no âmbito das sessões escolares, "A Vida Privada das Plantas" convida os alunos do 2º ciclo a descobrir os segredos das plantas e perceber se realmente as conhecem enquanto seres vivos em constante “diálogo” com o meio ambiente, nos dias 23 e 24 de março. Uma iniciativa da ASPEA – Associação Portuguesa de Educação Ambiental.
Já no dia 11 de março, a ACERT propõe uma Oficina de Filosofia para Famílias, e crianças, no âmbito do projeto Filocriatividade de Joana Rita Sousa. O desafio da oficina é, tal como num ginásio, praticar a flexibilidade, a força e a agilidade, mas do pensamento. Acontece pelas 11h00 e é dirigida a crianças entre os seis aos 11 anos acompanhadas por um adulto.
No mesmo dia, às 23h00, acontece um café-concerto. A Sul da artista Cláudia Sul é um concerto que promete fazer os espetadores refletirem acerca do indivíduo e das adversidades que enfrenta na vida. Este mês de março encerra com a celebração do Dia Mundial do Teatro nos dias 26 e 27.
No domingo, dia 26, “Sob a Terra”, da companhia Leirena Teatro, é o espetáculo que sobe ao palco da ACERT. Na segunda-feira, 27 de março, “Cartas de Guerra”, uma peça da Casa da Esquina que cruza o universo documental e ficcional. A criação, de Ricardo Correia, incide sobre o regime fascista português, a partir de correspondência real trocada entre 1961 e 1974 e um trabalho de investigação de Joana Ponte.
Requiem ǂ Kyrie é o mais recente videoclipe do músico de Viseu José Pedro Pinto, filmado na Sé Catedral de Viseu.
Requiem ǂ Kyrie é o segundo single do álbum LITURGIA, um projecto que conta com música original para guitarra clássica, órgão de tubos e coro.
O videoclipe foi rodado na Sé Catedral de Viseu, com realização de Gonçalo Loureiro, realizador que em 2022 arrecadou o prémio de Melhor Filme Português no Fantasporto, com o filme Misericórdia, que contava igualmente com banda sonora de José Pedro Pinto.
A música Requiem ǂ Kyrie foi gravada no órgão de tubos da Igreja de Santa Maria Madalena, do Campo, Viseu, com a colaboração do Spei Chorus , o grupo coral composto por jovens viseenses liderados pela maestrina Inês Correia.
No dia 11 de março o CD LITURGIA é apresentado em concerto, na mesma Igreja, pelas 21h30. A entrada é livre.
"Doze Efeitos de Luz", uma comédia criada pela companhia Teatro da Palmilha Dentada, chega ao Teatro Viriato na sexta-feira, dia 03 de março.
O espetáculo narra a história de um homem que, sentado num jardim alimenta pombos com milho. “A peça passa-se dentro da cabeça do protagonista, mas no fundo ele está sentado no banco de jardim, absorto com os seus pensamentos, e ao seu lado está um velho a dar arroz aos pombos. Esse homem que está sentado ao lado do protagonista, permite-nos ir introduzindo inputs exteriores, seja de coisas completamente aleatórias, políticas (etc), como da própria vida do protagonista”, explica o intérprete Ivo Bastos.
Apesar da história, é a Luz a protagonista do espetáculo. Ribalta. Contra-luz. Luz Frontal. Picada. Lateral. Silhueta. Recorte. Indireta. Efeito Persiana. O Gobo. Strobe-light. O blackout. 12 efeitos de luz que deram primeiro corpo ao espetáculo e que só depois levaram à construção do texto. “Desde as primeiras criações da Palmilha que o texto nunca foi o primordial. Algumas vezes é o centro do espetáculo, outras vezes não. Lembro-me que o primeiro espetáculo que fizemos “Piratas do fio de água” começou pela cenografia. Primeiro construímos um barco de piratas e depois dissemos: “Ok, agora temos que fazer uma peça aqui dentro”. Agora, começamos também por esse pretexto. O Ricardo pensou em fazer um espetáculo que assentasse em 12 efeitos de luz e que depois fosse tudo construído em cima disso”, refere.
Com música original de Manel Cruz, Elísio Donas, Kinorm, Peixe e Nuno Prata, da banda Ornatos Violeta, a peça é o resultado de mais uma das encenações de Ricardo Alves. Mais do que um trabalho técnico sobre iluminação, "Doze Efeitos de Luz" tem a dose certa de humor, inteligência e crítica social que promete agarrar o público do princípio ao fim.
Este sábado, 18 de fevereiro, a ACERT, em Tondela, recebe “Coletânea Estefânea”, o novo espetáculo da d’Orfeu Associação Cultural. A iniciativa tem como mote “novas canções de amores e humores”, a música e o teatro que se unem em palco. |
O Cine-teatro Jaime Gralheiro, em São Pedro do Sul, recebe na noite deste sábado (18 de fevereiro) o humorista Gilmário Vemba. O angolano vai apresentar o mais recente espectáculo, "Temas".
Família, guerra, heróis, invasões alien e outras temáticas vão ser abordadas pelo humorista, ao longo dos cerca de 70 minutos do espetáculo. A iniciativa tem início às 21h30.
O Teatro Ribeiro Conceição, em Lamego, recebe este sábado (11 de fevereiro) a estreia nacional da peça "Comer pela calada". A peça situa-se na Serra do Montemuro, nos anos 50, época marcada pela pobreza rural.
Na história, dois irmãos, sentados à mesa a comer, discutem os negócios da família. Eles, em comparação com o resto da comunidade, são ricos e o dinheiro faz parte da família há várias gerações. A refeição é interrompida por dois bandidos, um homem e uma mulher que, depois de envolvidos num assalto e com as autoridades no seu encalço, procuram um lugar para se esconder.
A obra “Comer pela Calada” é uma cocriação entre o Teatro Regional da Serra do Montemuro e os Cães do Mar e coprodução do Teatro Ribeiro Conceição.
Em Cabanas de Viriato, no concelho de Carregal do Sal, o Carnaval começa mais cedo. Este sábado (11 de fevereiro) acontece o tradicional Baile do Chapéu. Há 40 anos que o evento dá o pontapé de saída para a folia carnavalesca na vila.
Filipe Rodrigues, da Associação do Carnaval, refere que o baile é uma marca importante para a coletividade.
Ainda assim, este ano, o Baile do Chapéu não dá o arranque das festividades, como habitualmente, até porque o início da época de Carnaval, em Cabanas de Viriato, já aconteceu no final do mês de janeiro, altura em que a vila começou a ser enfeitada.
Concertos internacionais, parcerias locais e sugestões para todos os públicos marcam a programação musical do Teatro Viriato até ao final do mês de julho.
A começar por este sábado, dia 03 de fevereiro, às 21h00, o Teatro Viriato acolhe o concerto de Senhor Jorge ou a Beleza dos Encontros, que junta em palco o fadista Sr. Jorge Novo e os jovens músicos Rui Souza, de Dada Garbeck e João Pedro Silva, do coletivo The Lemon Lovers.
Destinada a bebés e a famílias, “Tatabitato” é uma oficina de Bruno Pinto e Ana Bento, da Gira Sol Azul, que propõe aos mais novos a música como encontro e instrumento de construção de felicidade para a vida. As sessões vão decorrer nos dias 04 de fevereiro, 04 de março, 01 de abril, 03 de junho, 08 de julho e 09 de setembro. O Teatro Viriato apresenta também o concerto “Trypas Corassão” na Carmo’81, no dia 11 de fevereiro, às 22h00. Composto pelas brasileiras sediadas em Lisboa, Tita Maravilha e Cigarra, este é um projeto estético, político de criação híbrida entre a música eletrónica e a performance.
No dia 25 de março, acontece o concerto de Owen Pallet e os The Hidden Cameras. Este concerto acontece ao abrigo da parceria com a gnration de Braga, o Festival Tremor nos Açores e a Culturgest de Lisboa.
Ainda no âmbito da ligação com a freguesia de Viseu, o Teatro Viriato promove, no dia 12 de junho, pelas 21h00, um concerto com o coletivo Orquestra Bamba Social, no Jardim Sensorial Santo António. Um concerto que se associará às celebrações do dia de Santo António, que a Freguesia de Viseu organiza todos os anos.
O Teatro Viriato, em Viseu, acolhe, esta sexta-feira, às 21h00, o concerto de apresentação das novas músicas do mais recente álbum do coletivo Senhor Jorge.
“Neste E.P. temos ambientes sonoros contemporâneos que se juntam – ou aos quais se junta – a voz vivida e emocionante do Sr. Jorge. Temos uma espécie de lamento musicado sobre um passado que já foi, sobre um presente de saudade e de desencanto, sobre o envelhecimento e a perda, as alegrias e as tristezas, a memória das gargalhadas, dos desesperos e das paixões. Temos o amor – e sempre, implacável, o tempo. Temos, acima de tudo, o efeito de múltiplos e fecundos encontros cujo resultado agora se oferece à nossa fruição. Só temos de agradecer e aproveitar”, refere o coletivo.
O concerto, que tem início às 21h00, é acessível com recurso a Língua Gestual Portuguesa.
A Casa do Povo de Santiago de Cassurrães, no concelho de Mangualde, recebe no sábado (04 de fevereiro), uma Noite de Fados.
A iniciativa agendada para as 21h30 conta com a fadista Silvia Miter acompanhada pelos músicos Tiago Santos na guitarra portuguesa e João Tiago na viola de fado.
O público, enquanto ouve a artista, pode degustar alguns petiscos mediante pagamento.
Durante este mês de fevereiro, o Novo Ciclo ACERT tem propostas de teatro, música, uma formação e uma residência artística.
Já no sábado, dia 4 de fevereiro, pelas 21h45, sobe a palco “O Céu Não Lhes Responde", uma peça da EsTe – Estação Teatral.
No dia 11, sábado, pelas 11h00, as famílias são convocadas para assistir a “Antiprincesas – Clarice Lispector”, de Cláudia Gaiolas. A peça tem também sessões escolares nos dias 09 e 10 de fevereiro pelas 10h30 e 14h30.
No mesmo dia, pelas 21h45, o grupo TEIA apresenta “O Homem de Branco”, a história de um rapaz polaco com um percurso de vida singular, Karol Wojtyla, que, entre tantas outras coisas, fez teatro e chegou a Papa – João Paulo II.
A música e o teatro cruzam-se em palco no dia 18 de fevereiro, pelas 21h45, com “Coletânea Estefânia” da d’ORFEU Associação Cultural.
Entre os dias 06 e 25 de fevereiro, a companhia Formiga Atómica está em residência artística para a criação de “O caminho para Terminal (O Estado do Mundo)", de Inês Barahona e Miguel Fragata. Uma produção que promove a reflexão sobre temas ambientais, políticos e sociais.
A promoção das práticas artísticas através da formação é também aposta da ACERT para este mês, com a realização da formação “Teatro do Movimento | Corpo, Máscara e Objeto” orientada por Maria Torres, atriz e diretora artística do Elefante Elegante Teatro, e que tem lugar esta sexta-feira e sábado, dias 03 e 4 de fevereiro. Dirigida a atores, bailarinos e estudantes de teatro e dança, a formação leva os participantes a explorar gestos e movimentos que, por norma, não fazem parte do seu quotidiano.
O Museu Municipal de Oliveira de Frades recebe na sexta-feira, 03 de fevereiro, Manuel Freire, o cantor de “Pedra Filosofal”. O concerto está agendado para as 21h30.
A entrada é gratuita, mas é necessária a reserva de bilhete através do número 961 786 064 ou do e-mail cultura@cm-ofrades.pt.
O Museu da Misericórdia de Viseu recebe a partir desta terça-feira, dia 31 de janeiro, a exposição “Genius loci – o espírito do lugar”. A inauguração acontece às 17h00.
A exposição resulta de uma parceria entre a Misericórdia de Viseu e o Instituto Politécnico de Viseu (IPV), com base na seleção de pinturas de autores que nasceram na região de Viseu ou viveram e que na região encontraram inspiração para as respectivas telas.
“Será uma (re)descoberta de experiências, influências e motivações artísticas”, revela o IPV.
Numa sala contígua, tem também lugar a abertura da exposição "Retrospetiva e inovação", constituída por quadros do pintor viseense Luís Neves de Carvalho, médico, que revelou a inclinação e paixão pela pintura. “O fascínio das cores, as formas, umas precisas outras abstratas, ganham nas suas telas uma dimensão estética e lúdica”, acrescenta..
O momento inaugural é assinalado com a prestação musical, de guitarra clássica, por José Pedro Pinto.
O mês de fevereiro está associado às tradições carnavalescas e a freguesia Quintela de Azurara, no concelho de Mangualde, volta a fazer jus aos costumes de Carnaval com tradições ancestrais. A época de folia na freguesia começa no dia 08 de fevereiro com os “Casamentos” dos Compadres, mas até 21 de fevereiro, são muitas as atividades previstas desde a fogueira, as Papas de Milho, a Sacada e o Enterro do Entrudo.
Na quarta-feira antes do domingo magro, dia 08 de fevereiro, pela madrugada os compadres anunciam os casamentos de Carnaval. Dois arautos, um em cada extremo do povo têm “liberdade ilimitada” para ir casando os solteiros, abusando do maldizer. No domingo, 12 de fevereiro, todos são convidados para o jogo da “Panela de Barro”, pelas 15h00, e a dançar na “Roda de Entrudo”, pelas 16h00. Na semana seguinte, a 15 de fevereiro, durante a madrugada e como resposta, também as comadres afixam em local público a sua versão dos ditos casamentos.
No domingo de 19 de fevereiro, pelas 14h00, a comunidade pode visitar a Feirinha do Entrudo, que terá em destaque degustação dos produtos da região e onde também estará patente o artesanato. Pelas 14h30, os entusiastas da época festiva são desafiados a participar na Caminhada pelos “Trilhos de Ludares”. À noite, pelas 21h00, a Banda Soma & Segue vai animar o Baile de Máscaras.
Na segunda-feira, 20 de fevereiro, a partir das 19h00, acontece um dos pontos altos deste Carnaval: a população junta-se à volta de uma grande fogueira. Pelas 20h30 decorre o Passeio Noturno de BTT e, ao final da noite, pelas 21h30 a animação é protagonizada pelo Grupo de Concertinas de Mangualde, pela Escola de Música “A Pauta” de Vila Nova de Oliveirinha, pelo Grupo de Concertinas do Dão e pela Cabra Çega. A população, já satisfeita com as tradicionais Papas de Milho, que acontecem pelas 22h30, pelas 05h00, vai “Cantar a Madrugada” pelas ruas da aldeia, seguindo-se o café na panela de ferro.
No Dia de Carnaval, 21 de fevereiro, a folia continua. Durante a manhã descansam os que aguentaram a noite e à tarde a comunidade poderá visitar a Feirinha de Entrudo, e pelas 14h15, vários grupos musicais, como, os Zés Pereiras de São Martinho de Orgens, os Saltos nas Palhaçadas, os Moustache Brass Brand e os Bombos de Lavacolhos, irão animar Quintela de Azurara até ao momento da Sacada, que acontece pelas 17h15, seguida do Enterro do Entrudo, às 00h00, terminando assim as festas, entrando-se no período da Quaresma.
O Teatro Ribeiro Conceição (TRC), em Lamego, acolhe este domingo à tarde, pelas 16h00, o evento ECO de dança anual, com direção artística da AD - ASSOCIAÇÃO CULTURAL e coprodução do município de Lamego.
No espetáculo, as performances e processos criativos a apresentar pretendem ser o eco de uma mensagem reenviada por um corpo duro à "nascença" que será transformada e moldada em vibração, no palco.
ECO conta com a participação de todos os alunos do serviço educativo (AD DANCE STUDIO), em conjunto com as performances da companhia de jovens bailarinos AD DANCE COMPANY.
Esta sexta-feira, 27 de janeiro, marca o início do primeiro trimestre de programação de concertos no Museu Municipal em Oliveira de Frades, promovidos pela ACROF.
A proposta assenta em concertos intimistas que permitem ao público, para além do desfrutar do espetáculo, a possibilidade de conversar com o artista no decorrer do evento.
Durante os próximos três meses, o público pode conhecer e experimentar o som de diversas latitudes da lusofonia passando pelo indie, folk e world music. Serão concertos a solo, que poderão contar com um ou mais convidados em pequenos momentos e são realizados em parceria com a agência Cadeira Amarela.
O primeiro convidado a subir a palco, esta sexta-feira, é Tó Zé Bexiga que irá apresentar o mais recente projecto, “RAIA”, que teve início em 2019 e conta com a edição de um single, “Homem de duas Cabeças” e de um CD/EP gravado ao vivo para a CULTURAS 360º.
As datas seguintes ficam a cargo de Miguel Calhaz e Nicolás Farruggia, respectivamente. Os concertos acontecem na última sexta-feira de cada mês, às 21h00.
O auditório do Complexo Paroquial de Mangualde acolhe, esta sexta-feira (20 de janeiro) à noite, as atrizes Marta Andrino, Melânia Gomes e Teresa Guilherme.
Ao palco sobem os “Monólogos da Vagina” pelas 21h30. O espetáculo é encenado por Paulo Sousa Costa e conta histórias divertidas, cruas e reais que desvendam um pouco mais do universo feminino.
Os "Monólogos da Vagina" são compostos por vários pequenos textos/monólogos. Cada um deles lida com a experiência feminina, abordando assuntos como sexo, prostituição, imagem corporal, amor, mutilação genital feminina, os vários nomes comuns para a vagina, entre outros temas.
O espetáculo é direcionado para espectadores maiores de 16 anos.
Cerca de 40 mil visitantes passaram, em 2022, pelo Museu Grão Vasco, em Viseu.
Um número muito abaixo do registado em 2019, antes da pandemia. Nesse ano, os visitantes rondaram os 60 mil.
Segundo Odete Paiva, a diretora do espaço museológico, 2022 ainda foi um ano atípico no que diz respeito a visitas. A diretora do Museu Grão Vasco explica que o número foi mais baixo no ano passado, pelo facto de as escolas e outros grupos ainda não terem voltado à total normalidade depois de dois anos de restrições.
Com a entrada neste novo ano, Odete Paiva espera que o número de visitantes volte a subir. Para já, o museu está a preparar o novo plano de atividades.
A Escola Municipal de Teatro de Sátão reinicia a atividade no próximo sábado, dia 21 de janeiro, no Cineteatro Municipal. As aulas são da reponsabilidade de Florbela Cunha. As inscrições são obrigatórias e devem ser realizadas no Gabinete de Atendimento ao Munícipe da Câmara Municipal de Sátão.
Segundo a autarquia satende, a Escola Municipal de Teatro pretende ser "uma importante ferramenta para a formação cultural e pessoal dos seus alunos". "O teatro promove o autoconhecimento,
desenvolve a inteligência, estimula a sociabilidade e eleva a autoestima", refere.
Rui Manuel Agria dos Santos é o autor da exposição de pirogravura que, até ao fim do mês de fevereiro, está patente na Galeria de Exposições Temporárias do Museu Municipal Manuel Soares de Albergaria, em Carregal do Sal.
A fotografia é uma das suas paixões, tendo recebido menções honrosas como participante em diversos concursos.
É, no entanto, através da pirografia - arte de decorar madeira ou outro material com um instrumento que trabalha a quente as matérias primas - que Rui Agria primordialmente manifesta a expressão da sua veia e criação artística.
A Igreja da Misericórdia, em Penalva do Castelo, recebe no domingo (15 de janeiro) a edição 22 do Encontro de Janeiras. Uma iniciativa da Câmara Municipal em parceria com a Associação Cultural Castro Pena Alba.
À semelhança de edições anteriores são vários os grupos do concelho penalvense que participam no encontro anual.
Ao palco vão subir o Agrupamento 149 CNE da Ínsua, a Associação Cultural União da Encoberta, a Banda Musical e Recreativa de Penalva do Castelo, o Grupo Coral da Misericórdia de Penalva do Castelo, o Grupo de Cantares Pena Alba, Grupo de Cantares de Vila Cova do Covelo, também o Rancho Folclórico de Penalva do Castelo, a Tuna de São Martinho de Pindo e ainda a Tuna Realense.
As atuações têm início às 14h30.
O palco da ACERT, em Tondela, recebe na sexta-feira e no sábado, dias 13 e 14 de janeiro, a criação “Frida Kahlo, a filha da grande manhã”. As acontecem às 21h45.
Uma narrativa teatral que adapta os escritos de Frida Kahlo presentes na obra “Frida e as Cores da Vida”, de Caroline Bernard, fazendo deles objetos de diálogo com homens e mulheres determinantes no percurso desta artista que nunca pretendeu ser endeusada.
A música de cena interpretada ao vivo, será também uma janela para as emoções da artista, levando o público para um imaginário profundamente mexicano.
A peça tem interpretação de Ariana Neves, Mariana Rebelo, Pedro Sousa, Rui Damasceno e Sandra Santos, texto de José Rui Martins e Nuno Cash, encenação de José Rui Martins, cenografia de Zé Tavares e José Rui Martins, figurinos de Cláudia Ribeiro, desenho de luz e som de Paulo Neto e Luís Viegas, assistência de encenação de Patrícia Santos e produção de Marta Costa.
"Valsas, viras e contradanças " é o título do mais recente trabalho discográfico do Grupo de Cavaquinhos e Cantares de São Martinho, de Orgens (Viseu).
O CD foi lançado recentemente estando já disponível em formato físico e digital em todas as plataformas. O grupo foi criado em fevereiro de 2020 e está vocacionado para o cancioneiro popular, de diversas regiões do país, com o objetivo de preservar a tradição popular. O grupo conta também com temas originais.
O Grupo de Cavaquinhos e Cantares de São Martinho, constituído por cerca de 30 elementos, é uma das valências do Centro Social Cultural Recreativo e Desportivo de São Martinho.
No próximo sábado, dia 14 de janeiro, pelas 15h00, está agendada uma visita guiada à exposição fotográfica "Olhares do Mundo", em exibição na Quinta da Cruz - Centro de Arte Contemporânea de Viseu.
A visita guiada conta com a participação de Nilton Nascimento num momento de música popular brasileira, e com o depoimento de Lucas Gabriel Weigandt, de nacionalidade Argentina, ambos participantes na exposição.
Segundo a autarquia viseense, a mostra representa a identidade da diversidade cultural existente em Viseu, e conta com fotografias de pessoas naturais da Alemanha, Angola, Argentina, Brasil, Cabo-Verde, Colômbia, Espanha, França, Índia, Moçambique, Paquistão e Ucrânia.
A Igreja do Complexo Paroquial de Mangualde recebe, na noite deste sábado (07 de janeiro), o tradicional concerto de Ano Novo. É o regresso depois da pandemia.
Este ano sobem ao palco a Orquestra POEMa, que este ano assinala dez anos, e o Coro Magnus D´Om da Filarmónica de Santa Comba Dão, como conta o maestro da Orquestra Poema, Tiago Correia.
Para este concerto, a Orquestra POema apresenta-se mais reduzida que o habitual. Sobem a palco 15 músicos de cordas, acordeão e piano.
A iniciativa que acontece pelas 21h30 é organizada numa parceria entre a Câmara Municipal de Mangualde, a Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, o Conservatório de Viseu, o Agrupamento de Escolas de Mangualde e a Paróquia de Mangualde.
A Igreja do Divino Espírito Santo, em Arca, na União das Freguesias de Arca e Varzielas, no concelho de Oliveira de Frades recebe este domingo (08 de janeiro) mais uma edição do "Cantar as Janeiras". É a 13ª edição que está marcada para as 16h00.
Participam o Grupo Coral da Igreja do Espírito Santo de Arca, a Comunidade de Covelo de Arca, Fraditoadas, o Grupo da Associação Cultural e Recreativa dos Jovens de Vilarinho, o Grupo de Cantares, Cavaquinhos & Violas de Pinheiro, a Tocata do Rancho Folclórico de São João da Serra, Grupo Pedra do Ar, Cant'a3Vozes (ACROF) e ainda o Grupo “Vozes D’Aldeia”.
Neste mês de janeiro, a ACERT prepara-se para apresentar uma programação diversa para o primeiro trimestre deste ano.Fazem parte espetáculos multidisciplinares de música, teatro, oficinas para famílias, espetáculos exclusivos para o público escolar, uma exposição e uma formação.
A música também tem um lugar de destaque com diversas propostas de concerto a cada mês.
Os Clã no dia 28 de janeiro, pelas 21h45, apresentam na ACERT o último álbum, “Véspera”, de 2020.
Ainda em janeiro, celebra-se na ACERT o décimo aniversário da Cadeira Amarela, nos dias 20 e 21 de janeiro com quatro concertos. Behind the RedGiant, Jesus or a Gun, Always on the Road e, para terminar, Old School Vinyl Records são os espetáculos a que poderão assistir.
Em fevereiro, no dia 18, o palco da ACERT acolhe a d’Orfeu Associação Cultural, que apresenta “Coletânea Estefânia”. Um espetáculo musical com momentos teatrais.
“Elas e o Jazz” é o concerto que marca o arranque de março. Joana Machado, Marta Hugon e Mariana Norton sobem ao palco no dia 04, acompanhadas pelo pianista Hugo Lobo.
No dia 11 de março, há café-concerto com “A SUL” – projeto musical da artista Cláudia Sul. Depois do sucesso da estreia, regressa ao palco a mais recente criação do Trigo Limpo Teatro ACERT, “Frida Kahlo, A Filha Da Grande Manhã” nos dias 13 e 14 de janeiro.
“O Céu Não Lhes Responde”, criação da Este – Estação Teatral, é a peça que sobe ao palco dia 04 de fevereiro.
“Antiprincesas - Clarice Lispector”, de Cláudia Gaiolas, leva à ACERT este ciclo de espetáculos que dão a conhecer mulheres que marcaram a história, como Frida Khalo, Violeta Parra, Juana Azurduy, a escritora bra- sileira Clarice Lispector que iremos conhecer na ACERT. A peça é apresentada a 11 de fevereiro.
O Dia Mundial do Teatro, a 27 de março, é marcado pela apresentação de “Cartas de Guerra”, uma peça da Casa da Esquina que cruza o universo documental e o ficcional para investigar o passado colonial português. A criação, de Ricardo Correia, incide sobre o regime fascista português e as suas lacunas.
O compromisso com as escolas continua, em 2023, a ter um lugar de relevo na ACERT, com sessões exclusivas para o público escolar.
As propostas para as famílias ficam completas com a “Oficina de Filosofia para famílias” de Joana Rita Sousa, que se realiza a 11 de março.
Os jovens com interesse nas áreas artísticas do Teatro e Dança, encontram ainda na programação a formação “Teatro Do Movimento: Corpo, Máscara e Objecto” que será dirigida pela atriz e diretora artística da Companhia Elefante Elegante Teatro, Maria Torres.
Neste trimestre a galeria será ocupada pela exposição “Propostas para abril” de Rogério Ribeiro. A mostra reúne um conjunto de pinturas, desenhos e serigrafias do artista que remetem para temáticas que dominaram o seu percurso de trabalho, nomeadamente obras anteriores ao 25 de Abril de 1974.Entre os dias 09 e 13 de janeiro, a companhia Mochos do Telhado terá na ACERT um espaço de residência para a criação do espetáculo “A História das Coisas”.
De 20 a 30 de janeiro será a Companhia Gambozinos e Peobardos que estará a desenvolver o espetáculo “O dia depois de amanhã”. De 06 a 20 de Fevereiro a companhia Formiga Atómica estará em Tondela a desenvolver um espetáculo coproduzido pelo Trigo Limpo Teatro Acert. “Teatro Fora de Formato” é o nome deste espetáculo que será apresentado em espaços públicos.
A Santa Casa da Misericórdia de Lamego oferece, este domingo (18 de dezembro), um “Concerto de Natal” que dá a conhecer compositores e obras intemporais de música clássica, próprias desta quadra. O espetáculo decorre na Igreja das Chagas, pelas 21h00, com entrada livre.
Sob a direção do maestro Joel Valente, o reportório apresentado pelo Coro da Misericórdia de Lamego será acompanhado por instrumentistas, como Vítor Damião e Luísa Silva (violino), Cristiana Torres (viola) e Francisca Barbosa (violoncelo).
O Centro Cultural de Carregal do Sal recebe, a partir de quarta-feira (07 de dezembro), a peça “O Alfaiate de Odessa” que tem como protagonista Simone de Oliveira que regressa aos palcos no papel de Yaryna, uma ucraniana de quase 90 anos.
“O Alfaiate de Odessa” é uma peça de Sandra Leal da Contracanto, encenada por António Leal.
A peça passa-se num contexto de guerra, que remete para a Ucrânia. A ação centra-se na cidade portuária de Odessa.
Tem música de Simon Wadsworth e conta com interpretações de Helena Montez, Diogo Martins e do grupo Contracanto, com participação comunitária.
“O Alfaiate de Odessa” vai estar em cena no Centro Cultural de Carregal do Sal, entre esta quarta-feira e domingo, 11 de dezembro. Regressa ao palco de 16 a 18 deste mês.
A Rede Cultural Viseu Dão Lafões está a promover ao longo deste mês de dezembro, uma programação diversificada que leva o teatro, a música e a magia aos concelhos da região. São espetáculos itinerantes de Zé Mágico, ACERT, Teatro do Montemuro e Teatro Viriato.
O ilusionista Zé Mágico apresenta o espetáculo “Um Homem Desocupado”, que promete surpreender todos os presentes com reflexões sobre o ócio ou a “utilidade do inútil”. Carregal do Sal, esta quinta-feira, dia 1, marcou o início da digressão, que prossegue este sábado em Castro Daire, Vouzela no domingo e São Pedro do Sul na segunda-feira. Aguiar da Beira no dia 7, assim como em Nelas, Oliveira de Frades no feriado de dia 8, Vila Nova de Paiva dia 9, Tondela dia 10, Penalva do Castelo dia 11, Santa Comba Dão dia 12, Sátão dia 13, Viseu dia 14 e Mangualde no dia 15.
A ACERT - Associação Cultural e Recreativa de Tondela apresentou a peça “Car12, A Grande Viagem” em Vila Nova de Paiva e Aguiar da Beira, na quinta e sexta-feira (dias 1 e 2 de dezembro).
O Teatro Viriato leva à cena a peça “Não!”, em Castro Daire no dia 9 e em Penalva do Castelo no dia 10).
Já o Teatro de Montemuro propõe o espetáculo “As memórias do meu pai na rádio do meu tio”, em Viseu aconteceu esta quinta-feira, dia 1 de dezembro. Chega a Vouzela no feriado do dia 8 e Mangualde no dia 11.
De acordo com o secretário executivo da CIM Viseu Dão Lafões, Nuno Martinho, "sendo esta época do ano tão bonita e especial, é com muito entusiasmo que, em dezembro, a Rede Cultural está de volta aos nossos municípios, com uma programação de qualidade, dedicada a miúdos e graúdos". "Com esta iniciativa, a CIM continua a promover o acesso à cultura e a reforçar a coesão do território", conclui.
Na noite deste sábado, 26 de novembro, o autor-compositor e intérprete espanhol, Vasco Hernández, sobe ao palco do Auditório Municipal de Vila Nova de Paiva, com um concerto de música flamenca, enraizada nas tradições musicais árabes, judias e ciganas.
O espetáculo está inserido 2ª edição do programa Ao Vivo nas Terras Mágicas, proposto pelo Município para os meses de novembro, dezembro e janeiro.
Do cartaz de programação cultural , no Auditório Municipal Carlos Paredes, constam ainda grandes nomes de artistas nacionais e internacionais, com propostas de espetáculos para os mais variados públicos e gostos. Fernando Rocha, Luísa Sobral, Luís Represas e Vox Visio, Natal de Palmo e Meio e a Urze Teatro com a Ilha do Tesouro, encerrando com a Banda Musical Progressiva de Vila Cova à Coelheira no Concerto de Reis, engrandecem a celebração da quadra natalícia em Vila Nova de Paiva.
Antigo Balneário dos Ingleses, na Urgeiriça recebe na noite deste sábado, 26 de novembro), a peça de teatro "O Ano da Morte de Ricardo Reis" de José Saramago.
Em destaque vai estar, segundo a autarquia de Nelas, o universo de Saramago e de Fernando Pessoa, que se fundem para dar ao público uma ideia do que era a vida social, económica e moral de Portugal na época pré-salazarista, numa encenação da associação artística ETCetera.
A peça tem a duração de duas horas e é protagonizada por cinco atores.
A Igreja da Misericórdia de Viseu recebe este domingo (27 de novembro), às 18h00, o espetáculo “Liturgia”. Um projecto de música original para guitarra clássica, coro e órgão de tubos, escrita pelo compositor viseense José Pedro Pinto.
Formado em guitarra clássica pelo Conservatório Regional de Música de Viseu, editou em 2021 o primeiro álbum, Misericórdia, com 10 peças originais para órgão de tubos solo, escritas e gravadas no histórico instrumento do século XVIII da Igreja da Misericórdia de Viseu.
Com o novo projecto “Liturgia”, o músico de Viseu expande a música ao coro, com a colaboração do Spei Chorus. Dirigido pela maestrina Inês Correia, o coro é composto por sete jovens músicos viseenses, formados pelo Conservatório Regional de Viseu: Raquel Rodrigues, Marta Pereira, Joana Matos, David Almeida, Rodrigo Gonçalves e Miguel Cardoso.
O palco da ACERT, em Tondela, recebe no sábado, dia 26 de novembro, a mais recente criação da coletividade.
“Frida Kahlo, a filha da grande manhã” é uma narrativa teatral que adapta os escritos de Frida Kahlo presentes na obra “Frida e as Cores da Vida”, de Caroline Bernard, fazendo deles objetos de diálogo com homens e mulheres determinantes no percurso desta artista que nunca pretendeu ser endeusada.
A música de cena interpretada ao vivo, será também uma janela para as emoções da artista, levando o público para um imaginário profundamente mexicano.
Sobre o processo de criação, o encenador José Rui Martins revela que “os intérpretes são os grandes pintores de telas que são teias onde as cores, as perspectivas e os traços firmes ganham a notoriedade da recriação das suas personagens na afinação de um texto que, ao longo dos ensaios, ganhou novas matizes pela sua apropriação. E a encenação reflete o seu contributo criativo incessante e certeiro. Trata-se, afinal, da essência coletiva imprescindível à existência do espetáculo”.
A peça tem interpretação de Ariana Neves, Mariana Rebelo, Pedro Sousa, Rui Damasceno e Sandra Santos, texto de José Rui Martins e Nuno Cash, encenação de José Rui Martins, cenografia de Zé Tavares e José Rui Martins, figurinos de Cláudia Ribeiro, desenho de luz e som de Paulo Neto e Luís Viegas, assistência de encenação de Patrícia Santos e produção de Marta Costa.
Os Jardins Efémeros, de Viseu, ficaram de fora dos apoios da Direção-Geral das Artes (DGArtes), ao ficarem em 23.º lugar, não tendo conseguido garantir os 240 mil euros da entidade (120 mil euros por ano) que solicitava.
Ora, sem o apoio à associação cultural Pausa Possível, o evento poderá não se realizar em 2023 e 2024. O aviso foi deixado pela presidente da coletividade, Sandra Oliveira.
A responsável explicou que, pela primeira vez, a DGArtes definiu que a classificação atribuída no parâmetro “processos de gestão” das candidaturas depende “da existência ou não do apoio financeiro e interesse estratégico por parte dos municípios a que as estruturas candidatas pertencem”. E no âmbito do programa Eixo Cultura, o município de Viseu já tinha garantido um apoio no valor de 95 mil euros por ano, durante quatro anos.
A presidente da Pausa Possível, Sandra Oliveira, considera a decisão provisória da DGArtes “injusta e pouco adequada” e espera que “seja reversível''.
A vereadora da cultura na autarquia de Viseu, Leonor Barata, explicou que foi com surpresa que soube da decisão da DGArtes.
A próxima edição dos Jardins Efémeros está agendada entre 07 e 15 de julho de 2023, mas pode não acontecer.
O Museu Terras de Besteiros, no concelho de Tondela, tem patente a exposição “Na Fé de uma Comunidade – Vilar de Besteiros”.
No decorrer da cerimónia de inauguração, a presidente da Câmara Municipal, Carla Antunes Borges, referiu-se à exposição como sendo “uma forma de expressar a fé e a vivência religiosa da
comunidade de Vilar de Besteiros ao longo dos séculos.” A autarca destacou ainda a importância da realização deste tipo de iniciativas, no Museu Municipal, para todos os visitantes. “Acreditamos que este espaço de exposição, dentro do Museu Terras de Besteiros, tem que ser continuamente um espaço vivo, onde a pintura, a escultura ou qualquer outra
forma de arte nos estimulam a percorrer o caminho das nossas vidas coletivas, numa constante e inquietante procura de respostas para os nossos desafios”.
O Vice-Presidente do Município de Tondela, João Carlos Figueiredo, relembrou “o objetivo a que o município de Tondela se propõe durante o ano de 2023 de realizar a candidatura do Museu Terras de Besteiros à credenciação na Rede Portuguesa de Museus.”
A exposição realiza-se no âmbito dos 250 anos da construção da torre da Igreja de São João Batista de Vilar de Besteiros e compreende peças pertencentes aos vários espaços de culto da paróquia, concretamente à Igreja Matriz, à Capela de Nossa Senhora das Necessidades e à Capela de Nossa Senhora do Rosário.
A mostra fica patente até ao dia 21 de janeiro de 2023.
Esta terça-feira, 15 de novembro, a Igreja da Misericórdia em Viseu, acolhe um “Concerto Outonal” protagonizado pelos elementos do projeto Música Ativa para Seniores. O espetáculo acontece pelas 14H30.
No concerto participam as dezanove Instituições de Solidariedade Social do concelho viseense, parceiras do projeto. O evento serve também para assinalar o 1º aniversário do palco virtual 3D com 150 vozes.
O grupo Off vai, esta semana, celebrar o centenário de nascimento de José Saramago, em Viseu, com o espetáculo "Que farei com este livro?", no âmbito do projeto Passeios pela Literatura.
Trata-se de "um espetáculo de teatro, música ao vivo e dança contemporânea que remete à obra do Nobel da Literatura", no qual "Camões e Os Lusíadas surgem como tema em destaque", que é apresentado nos dias 16, 18 e 19 de novembro, no Museu Nacional de Grão Vasco.
O grupo Off explica que "foi esta a pergunta que induziu José Saramago a escrever uma peça de teatro cuja ação decorre em Almeirim e Lisboa entre abril de 1570 e março de 1572, entre a chegada de Luís de Camões a Lisboa, vindo da Índia e Moçambique, e a publicação da primeira edição de Os Lusíadas".
A Biblioteca Municipal de Oliveira de Frades acolhe até ao dia 06 de janeiro de 2023 uma exposição fotográfica de Aníbal Serafim sobre “Adventuras de Natal”. A mostra “retrata diversos momentos captados pelo autor durante a época natalícia, em Portugal e no estrangeiro”, num total de sete painéis.
“No total, os painéis incluem setenta fotografias de sete anos de trabalho, dando a conhecer algumas das viagens do autor em busca da luz do verdadeiro espírito natalício”.
A Associação Cultural e Juvenil Teatro Hábitos, sediada em Carvalhal Redondo, no concelho de Nelas, está a comemorar dez anos de atividade. A comemoração acontece este sábado (12 de novembro).
Ricardo Loio, diretor artístico do grupo, falou à Dão Digital e fez um balanço positivo do percurso da coletividade. Ricardo Loio assume as dificuldades de fazer cultura na região do Interior, devido à falta de apoios.
Com o tema "10 Bons Anos de Hábitos", a associação realiza este sábado, pelas 21h30, um espetáculo de aniversário baseado no teatro clássico, de rua e performativo, animação e artes circenses.
No próximo ano, o programa Viseu Cultura vai contar com o mesmo orçamento. Segundo a Câmara viseense, o Viseu Cultura em 2023, vai sofrer alguns ajustes nos eixos de candidatura.
“Manter as mesmas verbas já é um esforço enorme, toda a gente sabe qual é o estado da arte em termos da economia do país e dos municípios que, no ano passado, pela primeira vez, passaram para uma situação de contas negativas”, destacou o presidente do município, Fernando Ruas.
Na conferência de imprensa de apresentação do programa Viseu Cultura, esta quarta-feira (09 de novembro), o autarca assumiu que “este é o compromisso” do executivo municipal: “manter o orçamento” no programa Viseu Cultura de 800 mil euros, que estará garantido caso não haja um “cataclismo”.
A vereadora da Cultura, Leonor Barata, anunciou que “há algumas novidades” nos quatro eixos de candidatura, sendo que o de eventos âncora se mantém igual ao do ano anterior, assim como o da criação artística.
A vereadora anunciou também que, este ano, o município vai organizar “oficinas para ajudar associações a preencherem as candidaturas, uma vez que tem sido manifestada alguma dificuldade” nesta área do processo.
Na apresentação foram também divulgados dados do programa relativamente a 2022, que contou com 104 candidaturas, 39 das quais aprovadas, para um total de 777 mil euros de financiamento aprovado.
O Centro Cultural de Carregal do Sal passa a integrar a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses (RTCP). O anúncio foi feito esta terça-feira ( 08 de novembro) pela Direção-Geral das Artes (DGArtes).
A par da coletividade de Carregal do Sal surgem também o Cine-Teatro de Benavente e o Cine-Teatro de Sobral de Monte Agraço, somando no total 84 equipamentos culturais que constituem a rede nacional.
O processo de credenciação de teatros, cineteatros e outros equipamentos culturais na RTCP reabriu no dia 01 de julho. Os três equipamentos têm agora a possibilidade de se candidatarem ao concurso de apoio à programação da RTCP, que abrirá em data a anunciar.
O concurso de apoio financeiro aos equipamentos culturais credenciados da RTCP tem um montante anual de seis milhões de euros, entre 2022 e 2025, perfazendo um total de 24 milhões de euros.
Esta terça-feira (08 de novembro) arranca mais uma edição do FINTA (Festival Internacional de Teatro da ACERT), em Tondela.
O evento decorre até sábado, dia 12 de novembro. Na 28ª edição, o FINTA conta com oito espetáculos, como realça Sandra Santos, responsável pelo programa do festival. O Festival Internacional de Teatro da ACERT conta ainda com uma exposição, um workshop e o lançamento de dois novos "Cadernos de Teatro".
A companhia Cem Palcos estreia na sexta-feira (11 de outubro) o espetáculo “Cruzeta”, em Calde, freguesia do concelho de Viseu onde esteve em residência artística e se envolveu com a comunidade que faz parte da iniciativa que nasceu de músicas tradicionais das Cantadeiras de Várzea de Calde.
O espetáculo “Cruzeta” tem a colaboração de “artistas de renome nacional e da comunidade local, como as 13 mulheres do Grupo de Cantadeiras” de Várzea de Calde, que serviu de “inspiração” a Abel Neves que “trabalhou o texto com base numa música” das cantadeiras, como referiu o diretor artístico da Cem Palcos, Graeme Pulleyn.
O diretor artístico desvendou ainda que a peça “tem muito a ver com o passado, pela forma como se deixa morrer esse passado quando é preciso, a forma como as pessoas se despedem de quem desaparece para outra dimensão e a forma como o legado que fica é vivido”.
“Acima de tudo é uma celebração da vida e uma celebração pelo facto de estarmos juntos neste momento e estarmos todos a lutar pela nossa felicidade individual e coletiva”, finalizou.
Após a estreia, “Cruzeta” vai à Incubadora de Indústrias Criativas de Viseu, e depois segue às freguesias de Barreiros e Cepões, Côta, Ribafeita, Cavernães e São Pedro de France percorrendo assim “as seis freguesias de baixa densidade” do concelho de Viseu.
O projeto da Cem Palcos, em 2023, vai aos municípios de Ílhavo (distrito de Aveiro), Seia (Guarda) e Ourém (Santarém) para realizar residências artísticas e levar a palco “a mesma estrutura do espetáculo, mas adaptado à cultura e comunidade local” de cada concelho.
O Festival Internacional de Dança Jovem, Lugar Futuro, regressa aos palcos de Viseu, mais concretamente do Auditório do IPDJ e do Viriato Teatro Municipal, entre os dias 17 e 20 deste mês de novembro.
Nesta 3ª edição, com direção artística de Leonor Keil, há a "apresentação de espetáculos, filmes, master-classes e conferências, numa perspetiva de intercâmbio de experiências entre os criadores e intérpretes participantes, a que se juntam escolas de dança, alunos e professores, numa partilha efetiva com o público de Viseu e também por todo o mundo online".
Esta é uma iniciativa promovida pela Escola de Dança Lugar Presente que pretende dar palco a jovens criadores e intérpretes de dança, assim como a novas obras de coreógrafos emergentes.
A edição deste ano do FINTA (Festival Internacional de Teatro da ACERT) conta com mais dias e mais espetáculos. O evento decorre entre os dias 08 e 12 de novembro
Na 28ª edição, o FINTA vai contar com oito espetáculos, uma exposição, um ‘workshop’ e o lançamento de dois novos "Cadernos de Teatro" da Associação Cultural e Recreativa de Tondela (ACERT).
Na próxima terça-feira (08 de novembro), a abertura do festival fica marcada pela apresentação de uma ópera de Donizetti, intitulada "Rita", numa produção adaptada para português pela Versus e Duetos. Depois, é possível assistir a dois espetáculos de texto, nomeadamente "Kiki Van Bethoven", do Teatro Meridional, e "Genoma B", da companhia espanhola Albadulake, que cruza circo, dança e música.
A ACERT promove ainda os espetáculos "Laika", da companhia Xirriquiteula Teatre, "Una Niña", da companhia La Rous Teatro, e "Calma!", do artista Guillem Álba.
Segundo a organização, nesta edição são retomados os cafés-teatro com os espetáculos "Carmen’s Stories", do Teatro dos Aloés, e "Salto Vocale", do artista belga Bernard Massuir.
Está tamabém prevista a exposição "De cena em cena", de Marta Fernandes da Silva. A exposição é constituída "por peças soltas de vários espetáculos, pertença de uma grande máquina de estruturas teatrais com quem a artista colaborou e a participação no workshop 'Construção de Máscaras de Esponja'".
Os "Cadernos de Teatro" também regressam com a edição e o lançamento de dois novos textos, nomeadamente "Auga_ciar" (1999), de Carlos Santiago e José Rui Martins, e "Cadeiras" (2000), de Pompeu José, a partir da obra de António Lobo Antunes.
Uma reflexão sobre o direito ao esquecimento e o que se deve “desenterrar” ou deixar esquecido, é o que propõe a nova criação coletiva do Teatro da Cidade, que estreia sábado, no Teatro Viriato, em Viseu.
Escrito por Guilherme Gomes a partir de conversas e ideias de todos os intérpretes, o espetáculo “Esquecimento” partiu deste direito que está presente na Nova Carta dos Direitos Humanos na Era Digital.
“Gostava que o público questionasse: que relação é que temos com a memória? Como é que contamos que uma coisa aconteceu? E até que ponto é que estamos dispostos a desenterrar os problemas, a enfrentá-los e a fazer com que eles também sejam parte da história que contamos do mundo?”, afirmou Guilherme Gomes à Lusa.
Segundo o dramaturgo, que é natural de Viseu, o Teatro da Cidade cruzou-se há alguns anos com o conceito do direito ao esquecimento e desenvolveu um projeto em três fases, que inclui um filme (com estreia marcada para este ano), um livro (lançado hoje no Teatro Viriato) e o espetáculo “Esquecimento”.
“O livro e o filme permitem uma relação com a memória que é mais resistente, permitem-nos materializar as coisas. O espetáculo há-de perder-se na memória das pessoas”, considerou.
A arqueologia é usada metaforicamente durante o espetáculo, que coloca em palco Guilherme Gomes, Bernardo Souto, João Reixa, Nídia Roque e Rita Cabaço.
O espetáculo “Esquecimento” é apoiado pelo programa municipal Eixo Cultura.
A Câmara Municipal de Lamego e a Fundação de Serralves vão inaugurar, na próxima terça-feira dia 18 de outubro, a exposição "Matéria/Ação: Escultura e vídeo dos anos 1960 e 1970", na Galeria Solar da Porta dos Figos - Casa do Artista.
"Esta mostra será o primeiro evento com a marca Serralves realizado na cidade de Lamego, ao abrigo de um protocolo de cooperação estabelecido, em dezembro de 2021, entre as duas instituições", explicou a autarquia.
Com esta parceria, a Câmara de Lamego, no distrito de Viseu, integra o grupo de membros fundadores de Serralves, possibilitando à população e às entidades locais "um acesso mais alargado e uma maior proximidade à arte, à cultura, às indústrias criativas e às diversas iniciativas de sensibilização ambiental promovidas pela fundação".
"Nos próximos quatro anos, decorrerá ainda um evento cultural anual em Lamego sob a chancela de Serralves".
O espaço Lafões Cult Lab, em Vouzela, recebe este sábado, dia 15 de outubro, pelas 17h00, a apresentação pública da residência artística "Ecos da Ida e do Retorno", integrada no 16º ciclo anual de residências artísticas em artes sonoras e media da Binaural Nodar.
"Ao longo de duas semanas, quatro artistas pesquisaram em territórios rurais do concelho de Vouzela sobre processos migratórios, histórias familiares e implicações coletivas, devolvendo à comunidade a sua particular expressão artística, uma que é influenciada pela experiência e pelos contactos com habitantes locais, mas também pelo percurso artístico e pelo contexto de origem de cada artista", refere a Binaural.
Segundo a associação cultural, o projeto Ecos da Ida e do Retorno continuará nos próximos meses com investigações sonoras e visuais em vários municípios da região de Viseu, na Suíça, no Brasil e no Uruguai, estando previstas várias instâncias de apresentações públicas.
A associação Gira Sol Azul promove entre este mês de outubro e dezembro deste ano, em Viseu, mais um ciclo de residências artísticas e concertos sob o carimbo Que Jazz É Este?. Até final do ano estão previstas sete atividades:, entre elas três workshops, um estágio de big band e três concertos (um deles estreia absoluta de um novo disco).
Na terça-feira, dia 18 de outubro, Joaquim Rodrigues apresenta o primeiro trabalho discográfico em nome próprio, "Plexus".
A 18 de novembro é a vez de APOPHENIA, um espetáculo com curadoria da Robalo. Para fechar o ciclo, a GIRA BIG BAND apresenta um programa diversificado composto por três workshops de improvisação, orientados por Joaquim Rodrigues, um estágio, dirigido por João Martins que culmina num concerto a 20 de dezembro com o músico britânico Omar.
Segundo a Gira Sol Azul, o acesso aos concertos passa pela reserva de lugar e, de forma a se contribuir para a sustentabilidade e continuidade da iniciativa, é sugerido o donativo de 5 euros para assistir a cada um dos espetáculos.
A música tradicional vai estar em destaque em Castelo de Penalva, no sábado (15 de outubro). Uma iniciativa da Associação Cultural Castro de Pena Alba.
Pelas 14h30 na Junta de Freguesia, tem lugar uma mesa redonda com o tema “Tradição e modernidade da música de raiz” seguida de uma oficina aberta a toda a comunidade sobre “Tocar cordofones tradicionais portugueses”.
Iniciativas que vão ser orientadas pelo cantautor Daniel Pereira Cristo.
O músico português que na noite de sábado também sobe ao palco do auditório da Banda Musical de Penalva do Castelo. Em declarações à Rádio Cidade Hoje, Daniel Cristo falou do gosto que tem pela música e instrumentos tradicionais.
Antes do concerto de Daniel Cristo no sábado à noite, pelas 20h30, no auditório da Banda Musical de Penalva do Castelo é também exibido o documentário “O (En)Canto do Povo”.
"Agustina - Três mulheres com máscaras de ferro" é o nome do novo espetáculo que o Projeto Grupo OFF apresenta na sexta-feira e sábado, dias 14 e 15 de outubro.
No ano em que é assinalado o centenário do nascimento da escritora Agustina Bessa-Luís, o Grupo OFF dinamiza, através do projeto "Passeios pela Literatura", um serão literário multidisciplinar, que reúne teatro, dança e canto lírico.
Acontece nos Claustros da Sé de Viseu, pelas 21H30, e é de entrada gratuita.
O projeto de programação cultural em rede “Lafões - Terra de Cultura” apresenta o ciclo de espetáculos “Lafões On”. Trata-se de uma programação de 12 noites de espetáculos de música que, durante os meses de outubro e novembro, leva o talento dos agentes artísticos da região aos palcos dos cineteatros de Oliveira de Frades, São Pedro do Sul e Vouzela. Os concertos têm entrada livre e serão também transmitidos em livestreaming a partir da página https://www.facebook.com/lafoesterrasdecultura/.
O evento “Lafões On” tem início esta sexta-feira, dia 07 de outubro em Oliveira de Frades, com a atuação da banda Bel & Os Monstros pelas 21h30. No sábado, dia 08 de outubro, é a vez da banda Tricôt subir ao palco. Neste concelho, seguem-se as atuações da banda Acoustica no dia 27 de novembro, no dia 28 novembro é a vez de Sax On The Road e banda Maria Amélia. Todos os espetáculos, em Oliveira de Frades, vão decorrer no Cineteatro Dr. Morgado.
O cineteatro Jaime Gralheiro de São Pedro do Sul vai receber quatro espetáculos do ciclo de programação “Lafões On”: dia 14 de outubro a banda Expresso Cool, dia 15 a artista Lauren, dia 04 de novembro os Yannick Gross e dia 05 de novembro os Why Cats. Todos os espetáculos têm início às 21h30.
Em Vouzela, o cineteatro João Ribeiro vai receber o “Lafões On” a partir do dia 21 de outubro com a atuação de Ária, no dia 22 de outubro Sérgio Lucas sobe ao palco para mais uma noite de muita música, dia 11 de novembro serão os Voto Nulo a contagiar a plateia com a sua energia e dia 12 de novembro Lucis Chorus encerram os espetáculos.
A primeira edição do ALLEGRO, festival de música de câmara, está a decorrer desde esta sexta-feira, dia 07 de outubro, no concelho de São Pedro do Sul.
Até este domingo, dia 09 de outubro, há música para ouvir em locais considerados históricos do concelho, como a Quinta da Comenda, o Condado de Beirós e o Auditório do Balneário da Rainha Dona Amélia.
A direção artística do ALLEGRO é de Daniel Schvetz e Katerina Kabakli.
Os concertos são o mote para levar públicos não habituais a locais de interesse cultural, histórico e arquitetónico, não acessíveis ao público.
Na sexta-feira à noite, a música de câmara esteve no auditório do Balneário D. Amélia com o Quarteto de Guitarras de Viseu composto por André Cardoso, António Coelho, Marco Pereira e Paula Sobral. Na noite deste sábado, no Condado de Beirós, é a vez do Quarteto com piano Rosalía, membros da orquestra Real Filharmonia de Galicia com Katerina Kabakli.
E no domingo para finalizar, a Quinta da Comenda recebe o Trio piano, cravo e violoncelo com Daniel Bruno Schvetz, Katerina Kabakli, Jeremy Lake.
Na quarta-feira, dia 12 de outubro, Viseu acolhe duas iniciativas de homenagem ao cantor e compositor brasileiro Chico Buarque. Pelas 17h30, inaugura uma nova exposição temporária na Biblioteca Municipal D. Miguel da Silva, denominada “Quem te viu, quem te vê”, que é também o nome de uma das composições do homenageado.
A mostra apresenta 30 caricaturas originais do músico, vencedoras do Concurso Nacional de Caricaturas de Chico Buarque, promovido em 2016 pelo Instituto Memória Musical Brasileira (IMMuB), com curadoria de Zé Roberto Graúna.
A exposição é de entrada gratuita e fica patente até dia 30 de novembro.
À noite, pelas 21h00, o Viriato Teatro Municipal acolhe um concerto de homenagem ao músico, com direção musical de Cristóvão Bastos, maestro, arranjador e músico do espetáculo, que integra ainda reconhecidos músicos como Marcus Lima e Thais Motta.
Os bilhetes têm um custo de 7,50 euros e já podem ser adquiridos no local.
O reforço da programação infantil, 15 companhias, quatro delas estrangeiras, 74 artistas e mais de 40 atividades, entre as quais oficinas sustentáveis, marcam o festival “Outono Quente” em Viseu. O evento da Zumzum, que vai na 11ª edição, decorre entre esta terça-feira-feira e o próximo domingo (04 a 09 de outubro).
O presidente da associação, Roger Bento, diz que se trata de um festival adaptado para toda a família com teatro, música, workshops, entre outras atividades.
Numa altura em que as limitações devido à pandemia já não existem, o festival outono quente espera uma boa adesão no Parque Aquilino Ribeiro, em Viseu.
Os concelhos de Mangualde, Nelas, Gouveia e Fornos de Algodres recebem o espetáculo de dança "Afluentes". Um projeto integrado no “Alto Mondego Rede Cultural” e que junta os quatro municípios. A iniciativa chega ao Largo Dr. Couto, em Mangualde, esta quinta-feira (06 de outubro) às 18h00. Segue para Fornos de Algodres no dia seguinte, na aldeia de Vilar Seco, no concelho de Nelas, no próximo sábado, dia 08 de outubro e termina em Gouveia no domingo.
“Afluentes” resulta de seis encontros de criação entre um conjunto de profissionais e associações locais, que desenvolveram um conjunto de jogos coreográficos participativos que celebram o património imaterial, num exercício de diálogo, parcerias e criatividade, com um remoinho de pessoas que enchem o leito das praças, largos ou jardins, como afluentes do rio Mondego que tudo ligam ao presente, passado e futuro.
A literatura vai cruzar-se com a arte, a música, o cinema, o teatro, a gastronomia e os museus durante o festival literário Textemunhos, promovido pelo Museu de Lamego entre esta quarta-feira e sábado (05 a 08 de outubro).
"Com a finalidade de instigar uma maior cumplicidade do público com os livros e os museus, matérias particularmente sensíveis no que se refere aos hábitos culturais dos portugueses, todos podem participar e 'textemunhar' neste festival, que promove o acesso à cultura", explicou a diretora do museu, Alexandra Falcão.
A programação do festival ficou a cargo de João Morales (programador e jornalista), Tiago Salazar (escritor e jornalista) e Alexandra Falcão.
Na tarde do primeiro dia, a Avenida Dr. Alfredo de Sousa acolherá uma performance que tem como ponto de partida a tapeçaria flamenga da primeira metade do século XVI “O Julgamento do Paraíso”, uma produção da Sons & Ecos, concebida e encenada por Raquel Coelho.
Seguir-se-á a apresentação do livro “Um Museu para Todos. O Olhar de Cada Um” que, segundo o Museu de Lamego, é “uma obra de ficção, criada por alguns dos mais importantes ficcionistas portugueses da atualidade, cuja identidade será revelada”, e também uma conversa aberta sobre “O poder da cultura, pelos livros e museus”.
Na quinta-feira, o Museu de Lamego receberá o espetáculo “Palavras Talhadas em Rocha”, dedicado à escrita de Miguel Torga, com leituras de João Morales, que estará acompanhado pela violinista Maria do Mar e pela violoncelista Helena Espvall.
A inauguração da exposição “A Face dos Livros. Arquivo Ephemera”, que contará com a presença de José Pacheco Pereira, uma conversa com a fadista Aldina Duarte e a ilustradora Ana Biscaia e outra com Tiago Salazar e Alexandre Hoffmann Castela constam também do programa para este dia.
O programa do festival literário Textemunhos não esquece os mais novos e, no seu terceiro dia, Sílvia Alves, autora de vários livros para a infância e contadora de histórias, apresentará a sessão “A Fábrica do Tempo”. Já Tiago Salazar irá conduzir “A Viagem na Literatura”.
Até ao fim do festival, haverá ainda uma conversa com o ficcionista e poeta angolano Ondjaki e o poeta José Alberto Postiga, um jantar literário, o espetáculo “Lendas Portuguesas Contadas de Novo” e a leitura encenada do texto de José Saramago “Que Farei eu com este Livro”.
A edição deste ano do festival terminará com a conversa “Palavras: Património de Possibilidades”, juntando Rui Cardoso e Filipa Melo, com moderação de João Morales.
A Igreja das Chagas, em Lamego, recebe este sábado, dia 01 de outubro, um concerto de Música Sacra que assinala o Dia Mundial da Música.
O público tem a oportunidade de assistir, a partir das 21h00, às atuações de dois coros: o Coro da Santa Casa da Misericórdia de Lamego e o Coro Jubilate Deo (Tavira). A entrada é livre.
Durante a tarde, os coralistas também vão participar numa ação de formação de aperfeiçoamento de técnica vocal, orientada pela maestrina e professora Daniela Rodrigues.
Aguiar da Beira recebe, na noite deste sábado (24 de setembro), o espetáculo teatral comunitário “A Fuga das Freiras - Joana, a pastora”, que é baseado na devoção em torno da ermida de Nossa Senhora da Lapa.
O espetáculo comunitário promovido pela Câmara Municipal de Aguiar da Beira tem encenação e dramaturgia de Trigo Limpo Teatro ACERT (Tondela) e é representado a partir das 21h30, no Largo dos Monumentos.
A autarquia de Aguiar da Beira referiu, em comunicado, que o espetáculo conta com a participação do Grup‘Arte e de figurantes locais.
Segundo a autarquia, “o fio narrativo segue em torno da vida da pastora Joana, a menina que descobriu, numa ermida, a imagem da Senhora da Lapa”. “Joana é uma menina, quase uma adolescente, que gasta os dias a pastorear as suas ovelhas. Não vai à escola e por isso não saberá ler. Pouco se relaciona com as crianças da sua idade ou com qualquer outro adulto da sua aldeia, mas tem uma sabedoria simples e inata. Talvez se deva ao contacto estreito que mantém com a natureza e com os animais, ou à sua capacidade de sonhar através das histórias que, noite após noite, a avó insiste em contar”, lê-se.
E acrescenta: “Um dia, estando no monte a pastorear as suas ovelhas, encontrou aquela que seria a sua primeira boneca. Distraiu-se em brincadeiras com esta nova amiga, o que a fez perder quase todo o rebanho. Poderá esta amizade mudar a vida de Joana?”.
O teatro regressa à sala da ACERT, em Tondela, com a companhia internacional Ikarus Stage Arts com duas peças, uma delas em estreia, e um workshop.
Este sábado (24 de setembro) pelas 21h45 sobe a palco “Destellos en un Rio Negro”. O espetáculo conta a história de uma rapariga fascinada pela vida do avô falecido, quando encontra na casa de infância um monte de cartas.
A imersão nas vidas passadas relatadas nas cartas leva-a a embarcar numa jornada entre gerações, encontrando relatos de esperança e coragem para desafiar o destino e o tempo. O espetáculo será apresentado em espanhol.
No domingo (25 de setembro), tem lugar o workshop “Energia em Ação” dirigido por Carolina Pizarro. No workshop, os participantes são introduzidos à prática inicial da arte marcial ancestral Kalaripayattu.
O grupo termina a residência artística na ACERT com a estreia de “Arcanum Zero – Quando a loucura está em Palco”, no dia 30 de setembro, às 21h45. A peça, ainda em criação, convoca à reflexão sobre a saúde mental em cruzamento com as artes.
O Teatro do Montemuro está à procura de um produtor cultural. “Estamos a recrutar um profissional para integrar a nossa equipa já a partir de novembro”, refere a coletividade do concelho de Castro Daire.
Os interessados devem candidatar-se ao cargo até dia 30 de setembro.
“A nossa companhia assenta numa equipa permanente de sete pessoas. É uma estrutura sólida que investe as suas energias e os seus recursos na criação, apresentação e divulgação de novas obras artísticas”, acrescenta.
A cidade de Mangualde volta a receber, no domingo (18 de setembro), o espetáculo “Altamente”, que envolve os municípios de Gouveia, Mangualde, Fornos de Algodres e Nelas, no âmbito do projeto intermunicipal da Rede Cultural Alto Mondego.
De referir que o espetáculo já percorreu as quatro localidades, mas regressa com uma segunda volta. A primeira ronda contou com elementos de associações e comunidade de Mangualde e Nelas, sendo que desta vez acontece com a comunidade de Fornos de Algodres e Gouveia.
Este domingo, o espetáculo regressa ao Largo Dr. Couto, em Mangualde.
Bitocas Fernandes, um dos coordenadores do espetáculo, falou à Dão Digital e contou que as tradições da região são exploradas através da música. Segundo Bitocas Fernandes não vai faltar surpresa nem criatividade.
Antes de passar por Mangualde, este domingo, a iniciativa já esteve em Gouveia no passado sábado (10 de setembro). Chega a Fornos de Algodres no dia 24 deste mês no anfiteatro do Olival da Vinha e em Nelas, no dia 25, na Praça do Município.
Alexandra Falcão foi reconduzida no cargo de diretora do Museu de Lamego e Monumentos do Vale do Varosa, na sequência de um concurso. Natural de Lamego, Alexandra Falcão é licenciada em História da Arte, pós-graduada em Museologia e Educação e foi técnica superior deste museu entre 2004 e 2018, ano em que assumiu a sua direção e a coordenação da rede de Monumentos do Vale do Varosa.
“Já fiz uma comissão de serviço. Essa comissão foi nomeada interinamente, enquanto não houve novo concurso. Submeti-me a novo concurso e fui renomeada”, explicou Alexandra Falcão à agência Lusa. A responsável admitiu que o museu está a viver “um momento muito desafiante”, uma vez que se encontra encerrado há cerca de um ano para obras de reabilitação.
“Esta renomeação traz algum alento para continuar a desenvolver o meu trabalho”, frisou.
Segundo Alexandra Falcão, apesar de o museu estar encerrado, a sua equipa tem continuado a “trabalhar ativamente”, mantendo “uma programação regular quase similar” à de quando o edifício tinha as portas abertas.
“O que mudou é que não recebemos visitantes. Levamos visitantes a outros espaços, com iniciativas promovidas em parceria com outras instituições”, explicou.
A responsável disse ainda não haver uma data prevista para a reabertura total do museu, uma vez que, depois de concluída a primeira empreitada, o que previsivelmente acontecerá “em final de outubro”, haverá “uma segunda empreitada relacionada com a aplicação dos fundos do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência)”.
No entanto, a conclusão da primeira fase das obras será assinalada com algumas atividades.
O Teatro Viriato, de Viseu, vai disponibilizar 29 atividades até ao final deste ano, como dança, teatro, literatura, cinema, novo circo, fotografia, performance e música, entre as quais se encontram duas estreias absolutas.
As estreias estão marcadas para 22 de outubro e 05 de novembro, com os espetáculos "Esquecimento", do Teatro da Cidade, e "A importância de ser Marguerite Duras", de Miguel Bonnville, respetivamente.
A nova temporada arranca no próximo dia 17, com "Pas D’Agitation", de Olga Roriz, uma "performance-instalação" de dança e vídeo ao vivo, que conta com um elenco de quatro intérpretes e um artista visual e que se inspira nos oceanos.
Estão previstas remontagens de duas produções da Companhia Paulo Ribeiro, nomeadamente "Ceci n'est pas un film" (11 de outubro) e "Rumor de deuses" (26 de novembro).
Uma das novidades é a parceria do Teatro Viriato com a companhia Dançando com a Diferença, através da qual as escolas da região de Viseu terão a oportunidade de acolher a apresentação de um espetáculo de Novo Circo.
A programação fica também marcada pela presença de parceiros do Teatro Viriato, como o Cine Clube de Viseu, através do Vistacurta, a escola de dança Lugar Presente, através do Festival Lugar Futuro, e a Associação Pausa Possível, através do concerto de Julia Kent e Antoine Schmitt.
O Cine Clube de Viseu vai reiniciar as sessões de cinema num ciclo a que dá o nome de "Retoma" e que tem início na próxima quinta-feira, dia 15 de setembro.
O primeiro destes filmes recém-estreados é ‘Vortex’, de Gaspar Noé”, afirma o Cine Clube num comunicado.
Gaspar Noé é autor de “filmes de culto como ‘Irreversível’ (2002) e ‘Enter the Void’ (2009)” e, com ‘Vortex’, “volta a sua câmara para o dia-a-dia de um casal de idosos a viver em Paris, enquanto lidam com a progressão das suas doenças e a inexorável passagem do tempo”.
‘Vortex’ foi considerado Melhor Filme em festivais de cinema de San Sebastian, Ghent, Hamburgo e Istambul 2021.
Segue-se “um périplo por três obras aclamadas”, como “Um outro mundo” (dia 29), um “novo filme do ‘habitué’ da casa Stéphane Brizé”, autor de A Lei do Mercado e Em Guerra.
Uma das outras obras é “uma nova incursão ao cinema iraniano” pela mão de Saeed Roustaee, com “A Lei de Teerão” que conta a história de “Samad, um polícia na brigada de narcóticos em Teerão, cidade iraniana muito afetada pela toxicodependência”.
O terceiro filme em destaque pelo Cine Clube de Viseu é “Um iaque na sala de aula”, de Pawo Choyning, “uma viagem inaugural ao cinema do Butão - que teve em 2022 a sua estreia nos Óscares”, com a nomeação para o Melhor Filme Internacional.
As sessões de cinema estão agendadas para as 21H00 das quintas-feiras, de 15 de setembro a 06 de outubro, no Cine Clube de Viseu e a entrada para menores de 18 anos “continua a ser gratuita”.
“Há preços especiais para estudantes, para associados do Cine Clube de Viseu e da Associação Cultural e Recreativa de Tondela (ACERT) e também para os amigos do Teatro Viriato”, em Viseu, informa a nota de imprensa.
Também em setembro, refere a coletividade, retomam as atividades com escolas da região e, para isso, estão já “as inscrições abertas para atividades do pré-escolar até ao ensino superior”.
O Cine Clube de Viseu sublinha que, entre as várias iniciativas possíveis de realizar nas instituições e ensino, estão “oficinas de cinema, sessões de cinema, ou projeções em sala de cinema, e análise de filmes”.
Este sábado (10 de setembro) regressa a programação do Novo Ciclo ACERT. Pelas 21h45, regressa o cine-concerto “Bouncing With The Kid” da Cinematic Pocket Orchestra, que faz a ilustração sonora da obra icónica “The Kid” de Charles Chaplin.
No dia 23 de setembro, pelas 23h00, regressa o café-concerto com UHAI. Os músicos Gustavo Dinis e Miguel Sampaio convidam Miguel Cordeiro para um concerto-viagem no tempo.
No dia a seguir, sábado, pelas 21h45, a ACERT acolhe a companhia internacional Ikarus Stage Arts que apresenta a peça “Destellos en un Rio Negro”. O espetáculo conta a história de uma rapariga fascinada pela vida do seu avô falecido, quando encontra na sua casa de infância um monte de cartas que ele costumava confiscar enquanto servia no exército. Esta peça será apresentada em espanhol.
O grupo permanecerá em residência artística em Tondela, onde afinará os últimos detalhes do espetáculo “Arcanum Zero – Quando a loucura está em palco” que estreará no palco da ACERT. A peça faz uma reflexão sobre os caminhos da saúde mental em cruzamento com as artes e será apresentado em italiano.
Durante a residência artística da companhia Ikarus Stage Arts, haverá ainda tempo para o workshop “Energia em Ação” com Carolina Pizarro. No workshop, a artista irá introduzir os formandos à prática inicial da arte marcial ancestral Kalaripayattu. Deste trabalho simbiótico entre voz e corpo será criada uma sequência coreográfica na qual poderão ser descobertas diferentes tipos de energia em ação e as suas possibilidades de aplicação no performativo.
A cidade de Mangualde vai voltar a receber o espetáculo “Altamente”, que envolve os municípios de Gouveia, Mangualde, Fornos de Algodres e Nelas e que é coordenado pelos músicos Bitocas e Artur Fernandes. De referir que o espetáculo já percorreu as quatro localidades, mas regressa com uma segunda volta. A primeira ronda contou com elementos de associações e comunidade de Mangualde e Nelas, sendo que desta vez acontece com a comunidade de Fornos de Algodres e Gouveia.
Antes de passar por Mangualde, no dia 18 deste mês de setembro, "Altamente" chega à Praça do Tribunal de Gouveia este sábado (10 de setembro), pelas 21h00.
Depois de Gouveia, o espetáculo, criado no âmbito do projeto “Alto Mondego Rede Cultural”, será apresentado em Mangualde, no dia 18, no Largo Dr. Couto, em Fornos de Algodres no dia 24 no anfiteatro do Olival da Vinha e em Nelas, no dia 25, na Praça do Município.
O projeto “Alto Mondego Rede Cultural” que conta com a participação da comunidade local é cofinanciado pelo Centro 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
Espaços naturais arborizados vão servir de cenário a uma adaptação da peça “A Gaivota”, de Anton Tchékhov, que tem estreia marcada para esta quinta-feira, dia 08 de setembro, na Quinta da Cruz, em Viseu.
Apaixonada por Anton Tchékhov, a atriz e encenadora Sónia Barbosa, que dirige a associação artística Ritual de Domingo, fez a adaptação dramatúrgica da peça, influenciada pela ideia do ‘site specific’, ou seja, de levar o teatro a espaços não convencionais.
No seu entender, esta opção teve não só a ver com o facto de viverem em Viseu, em contacto constante com a natureza, mas também com questões como as alterações climáticas, a sustentabilidade e os incêndios florestais de 2017.
Neste âmbito, “A Gaivota” passará por várias quintas: depois da quinta de Viseu, onde é apresentada entre 08 e 11 de setembro, seguirá para outras, em Carregal do Sal (18 de setembro) e Lapa do Lobo (24 de setembro).
No seu entender, as temáticas abordadas por Tchékhov - considerado um revolucionário da linguagem teatral, que marcou a transformação ocorrida no teatro entre o século XIX e o século XX – mantêm-se atuais.
A associação artística teve a preocupação de envolver as comunidades de cada local na parte da composição musical, que está a cargo de Ana Bento. A diretora artística frisou que outra preocupação foi desenvolver o contexto pedagógico a par da criação artística e, por isso, já decorreu uma oficina sobre os temas de “A Gaivota”.
O produtor executivo do espetáculo, Cristóvão Cunha, disse aos jornalistas que “A Gaivota” se trata de “uma produção, em termos de logística, bastante exigente”, mas que promete “uma certa magia”, com “cenografia sempre em mudança”, em interação com o ambiente arborizado à noite.
“Haverá 60 e tal paletes distribuídas por este espaço. Não vai haver nenhuma estrutura física. Elas (as paletes) vão ser manipuladas pelos intérpretes e vai haver música ao vivo”, interpretada por Ana Bento e Olívia Pinto, adiantou.
António Barbosa, Joana Martins, João Miguel Mota, Rodrigo Santos e a própria Sónia Barbosa serão os intérpretes da peça.
Titanium, músico natural de Mangualde, lançou nas plataformas digitais “Quarto PAZ 6”, o primeiro álbum.
Do trabalho é agora conhecido o primeiro single “G’s” https://youtu.be/5SkC9KR_52A
Segundo Titanium, o single tem como base de inspiração “a sociedade em que vivemos, onde as aparências é que contam e vale tudo para se ser importante”.
“Esquecem a boa educação e preferem um bom montante no extrato bancário. Quero transmitir que apesar de aparentarem ter tudo, nem sempre é bem assim. Então, eles querem G’s mas não são G’s”, refere o músico.
“G’s” é o primeiro single e conta com uma produção de “sound design” totalmente criada e editada pelo próprio Titanium.
No último ano, o músico lançou nas plataformas digitais as músicas "Slow Mo", "Maybe" e “Prada”. Agora surge o primeiro álbum “Quarto PAZ 6”.
O espaço do LW Club, ao cimo da Avenida da Senhora do Castelo, em Mangualde, é o cenário para mais um Sunset Jovens do Castelo, que acontece este sábado, dia 03 de setembro, a partir das 18h00.
Uma iniciativa da Associação Jovens do Castelo, que pretende, segundo o presidente Simão Carvalho, colmatar uma lacuna a nível cultural para os jovens.
A edição deste ano do sunset conta com a participação do DJ Diego Miranda. São esperadas cerca de mil pessoas de vários pontos do país, e este ano já sem qualquer limitação devido à pandemia, como refere Simão Carvalho.
Espaços naturais arborizados vão servir de cenário a uma adaptação da peça “A Gaivota”, de Anton Tchékhov, que tem estreia marcada para este mês de setembro, na Quinta da Cruz, em Viseu.
Apaixonada por Anton Tchékhov, a atriz e encenadora Sónia Barbosa, que dirige a associação artística Ritual de Domingo, fez a adaptação dramatúrgica da peça.
“Nos últimos anos temos, na Ritual e nas nossas criações, começado a olhar para esta relação com a natureza”, afirmou a diretora artística.
No seu entender, esta opção teve não só a ver com o facto de viverem em Viseu, em contacto constante com a natureza, mas também com questões como as alterações climáticas, a sustentabilidade e os incêndios florestais de 2017.
“Tudo isso tem vindo a preocupar-nos e a aproximar-nos de uma tentativa de olhar para a natureza como uma fonte de inspiração e de relação, numa tentativa de deixarmos de estar de costas voltadas para a natureza”, justificou.
Neste âmbito, “A Gaivota” passará por várias quintas: depois da quinta de Viseu, onde será apresentada entre a próxima quinta-feira, dia 08 e dia11 de setembro. Segue para outros espaços em Carregal do Sal (18 de setembro) e Lapa do Lobo (24 de setembro).
Para homenagear a escritora Ana de Castro Osório, cujos 150 anos do nascimento são assinalados este ano, foi colocado um mural no edifício da Biblioteca Municipal de Mangualde.
A obra de arte tem cerca de oito metros de altura e é da autoria do artista mangualdense JAF, como realça a coordenadora da biblioteca, Maria João Fonseca.
A bibliotecária sugere uma visita à Biblioteca Municipal para apreciar o mural.
A primeira noite das Festas da Cidade de Mangualde (26 a 28 de agosto) é preenchida com muita música. Para além da atuação de Zézito e do DJ António Arede, esta noite de exta-feira conta ainda com a presença de Mónica Sintra. A artista regressa a Mangualde cerca de 20 anos depois.
Em conversa com a Dão Digital, a artista confessa que o último concerto na cidade foi inesquecível.
As festas da cidade de Mangualde têm início esta noite de sexta-feira (26 de agosto), com a atuação do mangualdense Zézito. À Dão Digital disse que é um orgulho atuar na terra natal. O artista vai, no próximo ano lançar uma novo disco.
O concerto está agendado para as 22h00 no Largo da Carvalha.
A cidade de Lamego recebe entre esta quinta-feira (25 de agosto) e o dia 09 de setembro, mais uma edição das Festas em Honra de Nossa Senhora dos Remédios. Um evento que todos os anos atrai vários milhares de pessoas de todo o país.
Para o presidente da Câmara Municipal, Francisco Lopes, é o regresso à tradição, depois de um período de pandemia. Em termos musicais, sobem ao palco diversos artistas como os Calema que atuam esta quinta-feira. A 29 de agosto é a vez dos Quatro e Meia, Carolina Deslandes atua a 03 de setembro e no dia seguinte é a vez de José Cid. Os Sons do Minho estão em Lamego no dia de encerramento.
Para além da música, a festa serve também para mostrar o que é produzido no concelho de Lamego. O ponto alto dos festejos volta a ser a designada Magestosa Procissão do Triunfo , na qual os andores são puxados por juntas de bois, na tarde de 08 de setembro, dia de feriado municipal. Uma tradição que o autarca teme que venha a desaparecer.
Músicas, histórias e poesias de Shakespeare fazem parte das propostas da companhia de teatro ArDemente para um passeio pelo centro histórico de Viseu, no âmbito do espetáculo "Andamento 1616", que decorre este fim de semana.
A companhia de teatro transporta o universo de Shakespeare para o centro histórico de Viseu, num espetáculo em formato de percurso sonoro, durante o qual os participantes estarão munidos de auscultadores.
Aos membros da companhia Emanuel Santos, Gabriel Gomes e Roberto Terra, que são responsáveis pela criação e dramaturgia, junta-se a atriz Joana Martins, que será a voz que acompanha o público ao longo do passeio, tendo como ponto de partida o Museu de História da Cidade.
Segundo Emanuel Santos, "o desafio passou por questionar o universo de Shakespeare e perguntar-lhe: o que é que isto tudo tem a ver connosco?".
"Encontramos respostas e novas ligações com os lugares do centro histórico, porque, mesmo carregados de passado, eles ainda se inscrevem na história contemporânea", referiu o cocriador do espetáculo.
Com uma lotação de dez pessoas por sessão, "Andamento 1616" terá quatro sessões este sábado e outras quatro no domingo.
A aldeia de Cepões, no concelho de Viseu acolhe esta noite de quinta-feira, 25 de agosto, a apresentação da performance “Funiladas e Contradanças”, integrada na 3ª edição do projeto DIÁLOGOS.
A estreia acontece pelas 21H30.
Trata-se da terceira e última performance do DIÁLOGOS (2022), um programa de residências artísticas na qual a comunidade e os artistas partilham o processo criativo com os presentes, este resultante de vários depoimentos recolhidos. No caso desta performance, os testemunhos foram recolhidos na Freguesia de Barreiros e Cepões, em agosto deste ano.
Depois da estreia esta noite, em Cepões, a performance terá também apresentações em Côta na sexta-feira (dia 26), em Várzea de Calde (dia 27) e em Ribafeita (dia 28).
O Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, recebe este sábado, dia 27 de agosto, pelas 21H30, o espetáculo “O conto da Ilha Desconhecida”, promovido pelo projeto Grupooff/Afta - Associação de Fomento de Teatro Amador.
A apresentação presta homenagem a José Saramago, com a adaptação para teatro do texto “O conto da Ilha Desconhecida”, no ano em que é assinalado o centenário do nascimento do escritor.
A representação surge no âmbito do projeto “Passeios pela Literatura”, com o apoio do município de Viseu, através do programa EIXO CULTURA Viseu.
Em Lamego arranca esta quarta-feira (24 de agosto) mais uma edição do ZigurFest. Um evento que decorre até domingo (28 de agosto) e que alia concertos, exposições, performances entre outras atividades espalhadas por vários pontos da cidade.
Este ano, o festival que regressa sem limitações por causa pandemia, passa também por aldeias do concelho, nomeadamente Penude e Lazarim, como refere António Silva da organização.
Durante quatro dias, o festival dá a conhecer o trabalho de As Docinhas, Beautify Junkyards, Bezbog, Cobrafuma, COW shift Z, Dead Club, Dianna Excel, Favela Discos, Frankão O Gringo Sou Eu, Fura Olhos, Herlander, Hidden Horse, João Não & Lil' Noon, Kurtis Klaus Ensemble, Nile Valley, Redoma, Sarnadas, Telectu, Unsafe Space Garden e Zé Menos.
Quanto à participação do público, as expectativas são altas, segundo a organização. O festival é gratuito.
Até domingo (21 de agosto) ainda é possível visitar a exposição “Diálogos. Na beleza das obras contemplamos a beleza do criador", patente no Museu da Misericórdia, em Viseu.
Uma mostra itinerante promovida pelas Dioceses de Viseu, Aveiro, Lamego e Guarda e que está exposta desde fevereiro.
A coordenadora do Departamento dos Bens Culturais da Diocese de Viseu, Fátima Eusébio, relembra de que trata a exposição, que termina no domingo.
A vila de Sátão é palco, entre esta quinta-feira e domingo (18 a 21 de agosto), das tradicionais Festas de S. Bernardo. Uma organização da autarquia e dos Bombeiros Voluntários do concelho.
Esta noite de quinta-feira fica marcada pelo Festival de Folclore e Música Popular.
Segundo o presidente da Câmara Municipal, Alexandre Vaz, a música e animação vão ser uma constante e para todos os gostos.
A par da música, e até domingo, também tem lugar a Feira Anual, a Feira do Gado, a Entrega do Prémio Literário, entre outras atividades. No sábado (20 de agosto), é feriado municipal no concelho.
Até dia 31 de agosto, está patente no átrio da Câmara Municipal de S. Pedro do Sul a exposição "A Fotografia e a Palavra" do fotógrafo Arménio Moreira e da escritora Paula Jorge.
Segundo os autores da exposição, "uma imagem vale por mil palavras. Mas, quando a palavra ousa entrar no mundo da fotografia, tentando traduzir algumas dimensões, estamos perante uma parceria que nos desperta todos os sentidos e nos faz olhar a realidade com a lente e o coração".
"Neste nosso projeto, as fotografias retratam situações tipicamente rurais das aldeias mais recônditas e cenários marcantes da região de Lafões e fazem-se acompanhar por poemas que nos transportam para as sensações e vivências de um povo", acrescentam.
"A nossa intenção é deixar registos para as gerações vindouras, não só através da imagem, mas também através do pensar e do sentir das nossas gentes, com as palavras que as caracterizam. Esperemos que gostem desta simbiose entre a imagem e a palavra", concluem.
Arranca no sábado (13 de agosto), mais uma edição do Festival Altitudes, que este ano assinala 25 anos. Acontece no concelho de Castro Daire pelo Teatro do Montemuro, na aldeia de Campo Benfeito.
Paulo Duarte, da organização, é importante assinalar os 25 anos do evento.
Durante uma semana (13 a 20 de agosto) são várias as companhias e grupos de teatro que participam no festival.
Depois das limitações da pandemia, as expectativas para a edição deste ano são boas. Vários espetáculos já estão esgotados.
Esta quarta-feira, dia 10 de agosto, pelas 21h00, o palco principal da Feira de São Mateus, em Viseu, recebe o concerto dos selecionados do concurso de talentos musicais “Sons à Solta”.
Vão subir a palco os grupos The Fellows e Raquel e Rodrigo (dueto com ligações familiares ao concelho de Mangualde), assim como os artistas a solo José Pedro Pinto e Phaser.
O concurso “Sons à Solta” é um projeto desenvolvido e lançado pelo município de Viseu, no âmbito do programa VISEU JOVEM, com o intuito de incentivar e promover projetos musicais e bandas de jovens do concelho de Viseu, autores de temas originais, servindo, assim, como plataforma de divulgação dos projetos em concurso.
A Biblioteca Municipal de Nelasd tem patente uma exposição sobre a participação de soldados do concelho de Nelas, na Primeira Guerra Mundial.
Os cartazes em exposição são o resultado de uma investigação histórica realizada pela professora Isabel Sampaio e pelos alunos do 9º ano de escolaridade, do Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim, ao longo deste ano letivo. Para a recolha de dados e posterior realização dos cartazes, foram consultados os Boletins Individuais do CEP (Corpo Expedicionário Português), os Registos Paroquiais de Batismo dos ex-combatentes e foram entrevistados alguns dos seus familiares, que vivem nesta região.
Segundo a autarquia de Nelas, é objetivo da exposição, homenagear os ex-combatentes, valorizar a História local e incentivar o seu estudo.
"A participação de soldados do Concelho de Nelas, na Primeira Guerra Mundial (1914-1918)" pode ser visitada até ao dia 10 de setembro.
Esta segunda-feira, dia 01 de agosto, arranca o concurso de novos talentos musicais de Viseu, “Sons à Solta”. Uma competição que pretende divulgar projetos musicais que os artistas viseenses tinham guardados, e podem agora ser apreciados no Parque Aquilino Ribeiro.
Alargado aos dois primeiros dias de agosto e dividido em duas categorias, o concurso conta, no primeiro dia, com as participações das bandas “Os Prisma”, “The Fellows”, “Meaning to Crack”, “Geração Z” e “Raquel e Rodrigo”, numa mistura de géneros musicais e sonoridades que prometem criar um ambiente energético e agradar aos diferentes públicos presentes.
Na terça-feira, dia 02 de agosto, é a vez dos artistas a solo “soltarem os seus sons” em palco, num cartaz que vai receber os artistas “Save”, “José Pedro Pinto”, “El Hagá”, “Ferajin” e ainda “Phaser”, sob o olhar atento do júri designado para este concurso.
Zé Manel, viseense e vocalista da banda Fingertips, Ecaterina Neagu, professora de formação musical, canto e classe de conjunto no Conservatório de Música de Viseu, e um representante do Jornal do Centro, são os responsáveis por avaliar as performances dos participantes durante os dois dias do “Sons à Solta".
Após apreciação de todas as atuações, cabe também ao júri a escolha das duas melhores prestações na categoria juvenil e as duas melhores na categoria sénior, concedendo, em forma de condecoração, a possibilidade de darem a conhecer os seus projetos musicais no palco da Feira de São Mateus, no dia 10 de agosto, antecipando as comemorações do Dia Mundial da Juventude.
O concurso “Sons à Solta” é uma iniciativa da autarquia viseense que pretender auxiliar novos talentos da região a divulgar as obras originais e proporcionar oportunidades e apoios no desenvolvimento musical e cultural a todos os munícipes.
O Folk Cinfães está de regresso. O Festival Internacional de Folclore, organizado pelo Grupo Folclórico de Cantas e Cramóis de Pias, com o apoio do município de Cinfães, acontece entre este sábado,dia 30 de julho e 06 de agosto. Artes e Danças de oito países como o Brasil, Canadá, Croácia, Israel, Paraguai, Polónia, Portugal e Roménia integram o evento.
A gala de abertura está marcada para sábado, pelas 21h30, no Largo da Fonte dos Amores. Local que acolhe também o encerramento no dia 06 de agosto.
Segundo a autarquia de Cinfães, o festival percorre parte do concelho "espalhando a magia do folclore por vários locais". Centro Comunitário de Bustelo (31 de julho), Centro Comunitário de Moimenta (03 de agosto), Santiago de Piães (04 de agosto) e Parque da Nossa Senhora de Lurdes, em Nespereira (05 de agosto).
“Chovem Amores na Rua do Matador” é a peça de teatro que esta noite de quarta-feira (27 de julho) sobe ao palco do Teatro Viriato. Uma iniciativa pela Câmara de Viseu e pelo Grupo Visabeira.
Uma peça baseada num texto de Mia Couto e José Eduardo Agualusa que aborda tradições vividas no sul de Moçambique, como refere o co-encenador Vítor Gonçalves.
O elenco de “Chovem Amores na Rua do Matador” conta com nomes como Angelina Chavango, Horácio Guiamba, Josefina Massango, entre outros.
Entre esta segunda-feira e o próximo domingo (25 a 31 de julho) , o Cine Clube de Viseu promove mais uma edição de "Cinema na Cidade".
Uma iniciativa de cinema, ao ar livre, que todas as noites exibe filmes para todos os gostos em diversos pontos da cidade viseense e em Torredeita, como refere José Pedro Pinto da organização.
Filmes como “À procura de Anne Frank”, “Gagarine”, “Os Mauzões”, entre outros vão estar em destaque.
Três aldeias do concelho de Tondela recebem ao longo deste mês de julho, a edição 30 do Tom de Festa, Festival de Músicas do Mundo. O evento, promovido pela ACERT, arranca esta sexta-feira (01 de julho) em Mosteiro de Fráguas, mas passa também por Sangemil e Ferreirós do Dão.
A novidade deste ano é o facto do festival percorrer as freguesias do concelho de Tondela, como refere José Rui Cruz da direção da ACERT.
O festival regressa dois anos depois de uma paragem devido à pandemia. José Rui Cruz diz ter boas expectativas para a edição deste ano.
Ao todo, ao longo do mês, o Tom de Festa conta com 15 concertos, aos fins-de-semana, entre eles Dino D`Santiago, Valete, Milton Gulli, Fanfarra Káustica, e outros artistas de vários pontos do mundo.
A Biblioteca Municipal D. Miguel da Silva, em Viseu, recebe, desde esta sexta-feira, 01 de julho, a exposição “Escritores portugueses nas malhas da literatura e da pintura” da autoria da artista plástica, ilustradora e escritora viseense, Ilda Monteiro, como parte integrante das celebrações do Dia Mundial das Bibliotecas.
Expostos estão 25 quadros com ilustrações de escritores e poetas portugueses dos séculos XVIII, XIX e XX. Entre estes, estão nomes como Agustina Bessa-Luís, Almeida Garrett, Bocage, Eça de Queirós ou Fernando Pessoa.
Segundo a autora, a exposição “relaciona a simbologia das ilustrações com as características de cada escritor, demonstrando o seu pragmatismo de forma diferenciada, com acentuado sentido crítico e humorístico.”
A exposição é de entrada livre e pode ser visitada de segunda-feira a sábado, entre as 08H30 e as 19h00, até ao dia 30 de agosto.
Mangualde recebe esta noite de sexta-feira (01 de julho) o espetáculo “Alto”, uma proposta comunitária da Rede Cultural Alto Mondego, que envolve os concelhos de Mangualde, Nelas, Gouveia e Fornos de Algodres.
“Alto” é um musical criado pela Contracanto Associação Cultural e que conta com um elenco que junta 34 elementos da comunidade dos quatro concelhos.
Em cima do palco as tradições e os produtos característicos da região, como explica Sandra Leal, a dramaturga da peça.
O espetáculo “Alto”, encenado por António Leal, é composto por música, dança e teatro. Segundo Sandra Leal, a adaptação dos participantes foi positiva. Para alguns deles é o primeiro contacto com o mundo artístico.
Nelas foi o primeiro concelho a receber o espetáculo “Alto”. Esta noite é a vez de Mangualde. Acontece às 21h30 no Largo Dr. Couto.
No dia 11 de agosto segue para Gouveia e dia 18 de agosto em Fornos de Algodres.
O Agrupamento de Escolas (AE) de Nelas está a receber até quinta-feira (30 de junho), o artista Nuno Pólvora do Teatro Nacional de São Carlos, numa Residência Artística que tem como objetivo desmistificar a Ópera, mostrando “o que está atrás do pano”. É uma iniciativa promovida pelo Programa de Educação Estética e Artística (PEEA) que envolve os alunos e professores do 4.o A do Centro Escolar de Nelas.
O Projeto culmina com uma apresentação pública aberta à comunidade, no dia 30 de junho, no Cineteatro Municipal de Nelas, pelas 18h00 horas.
O Jardim da República de Lamego acolhe, no domingo (26 de junho), o Circo Contemporâneo Coreto Con(vida). Um espetáculo para miúdos e graúdos, que tem entrada gratuita.
"Encenado por Cláudia Nova, o Circo Contemporâneo Coreto Con(vida) pretende envolver a comunidade de Lamego e trazê-la a participar no ato performativo", refere a autarquia.
Desta forma, será criado "um momento único e diferenciador para assistir em família ou com amigos".
“Alto” é a nova proposta comunitária da Rede Cultural Alto Mondego, que envolve os concelhos de Mangualde, Nelas, Gouveia e Fornos de Algodres.
“Alto” é um musical criado pela Contracanto Associação Cultural e que conta com um elenco que junta 34 elementos da comunidade dos quatro concelhos. Tem estreia esta sexta-feira (24 de junho), em Nelas.
Em cima do palco as tradições e os produtos característicos da região, como explica Sandra Leal, a dramaturga da peça.
O espetáculo “Alto”, encenado por António Leal, é composto por música, dança e teatro. Segundo Sandra Leal, a adaptação dos participantes foi positiva. Para alguns deles é o primeiro contacto com o mundo artístico.
Nelas é o primeiro concelho a receber o espetáculo “Alto”. Acontece esta sexta-feira às 21h30 no praça do Município.
Segue no dia 01 de julho para Mangualde, dia 11 de agosto em Gouveia e dia 18 de agosto em Fornos de Algodres.
O concelho de Nelas está, ao longo deste mês de junho, a assinalar os Santos Populares. Depois do Santo António segue-se o S. João, este fim de semana. Assim, a começar esta quinta-feira, dia 23 de junho, saem às ruas as marchas de quatro associações do concelho, Bairro da Igreja e Cimo do Povo de Nelas e Paço e Rossio de Canas de Senhorim. O ponto alto das comemorações é na sexta-feira, Dia do Município, com as celebrações do aniversário da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Nelas. Às 21h00, no Largo do Município, tem lugar o espetáculo “ALTO” pela Contracanto e participação da comunidade local.
A programação de sábado, 25 de junho, conta com o “Banho Santo” nas Termas da Felgueira, em que, para a tarde, está agendada animação de rua com o Teatro Hábitos, a entrega de prémios aos vencedores dos concursos promovidos pelas Aldeias de Portugal, “A Minha Rua é Mais Bela do que a Tua” e “Fotografias da Aldeia”.
À noite, pelas 22h00, saem à rua as Marchas Populares do Bairro da Igreja, Rossio, Cimo do Povo e Paço.
Ainda no domingo está previsto o Encontro de Bandas do concelho no Largo do Município, pelas 18h00.
O último Santo Popular, São Pedro, é celebrado em Nelas no dia 28, pelas 22h00, com a habitual Dança da Marcha do Cimo do Povo e Desfile da Marcha do Bairro da Igreja, terminando com a tradicional sardinhada e caldo verde na sede da Associação do Cimo do Povo.
Depois de dois anos de pandemia, o S. João volta a ser comemorado no concelho de Tabuaço.
O cartaz abre com a Prova de Perícia Automóvel e segue com um dos pontos altos da festa, a Marcha Luminosa, esta quinta-feira, dia 23 de junho, com a participação de todas as aldeias do concelho a desfilar em marcha e com carros alegóricos. As mesmas aldeias participam na sexta-feira, na Majestosa Procissão dos Padroeiros em honra de S. João.
Pela primeira vez o cartaz contempla uma noite de Stand Up Comedy com Fernando Rocha esta sexta-feira. No sábado, dia 25 de junho, dois palcos no recinto recebem, alternadamente, Cláudia Martins & Minhotos Marotos, David Fonseca e ainda Fernando Alvim pela noite fora. No domingo, as festas Sanjoaninas recebem uma novidade, no caso um concerto tributo àquela que continua a ser uma banda de culto, os Queen, com os Kind of Queen.
No programa há ainda lugar para Tunas Académicas, um concerto da Universidade Sénior e os alunos do primeiro ciclo e grupos de animação de baile.
A 10ª edição dos Jardins Efémeros, que vai realizar-se em Viseu, de 08 a 16 de julho, propõe quase 200 atividades para fruir em família ou individualmente, com muitas novidades na área da música.
“Este ano vamos ter um programa bastante forte na área do som. Vamos ter sete apresentações internacionais pela primeira vez na Península Ibérica e onze apresentações internacionais únicas em Portugal”, disse a diretora artística dos Jardins Efémeros, Sandra Oliveira.
Ana Roxanne, Vica Pacheco e Cobracoral são os projetos que abrem o festival, com concertos nos dois primeiros dias. Sam Gendel, Mieko Suzuki e Heather Leigh irão apresentar-se a solo, para concertos, pela primeira vez em Portugal.
Pino Palladino, Blake Mills, Sam Gendel & Abe Rounds, AGF, Hatis Noit, Karolina Rec e Vladislav Delay são outros nomes que também estarão em Viseu.
Os projetos sonoros serão apresentados no Palco Octógono em Círculo (que será criado à volta do pelourinho do Adro da Sé), no interior e no claustro da Sé.
No total, serão apresentados 35 projetos na área do som, que incluem uma instalação sonora de Pedro Rebelo e Matilde Meireles, dez sessões de DJ Set do programa “Pratos da Casa”, seis concertos enquadrados no programa de valores emergentes “Aos Cantos”, quatro concertos selecionados na chamada de artistas na área sonora e dois concertos do programa da “Fora de Rebanho”.
Sob o tema “A incerteza”, a décima edição dos Jardins Efémeros inclui atividades em oito categorias: artes visuais, arquitetura & design, som, cinema, polis, oficinas, mercados e literatura.
No âmbito da Rede Cultural Dão Lafões, Mangualde recebe o espetáculo “Noites COMBI”. Acontece esta quarta-feira, dia 15 de junho, pelas 21h30, na Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves. A noite conta com uma Palestra-Concerto “VÁLVULA” e “Leituras com Gi da Conceição”.
Trata-se de um espetáculo para adolescentes, jovens e adultos que parte da história do graffitti. Nesta performance. meio palestra, meio concerto de hip hop, António Jorge Gonçalves, desenhador, com palavras e desenhos promove riscos que caçadores-recoletores fizeram nas rochas há 30.000 anos, pelas anotações desenhadas dos romanos nas paredes das casas em Pompéia, e pelos murais mexicanos de há 100 anos atrás, enquanto Flávio Almada aka LBC Soldjah, MC e activista, apresenta palavras e música até às contradições sociais das cidades.
Com a proposta de leituras de textos de escritores da região, como João Pedro Grabato Dias, Luís Miguel Nava ou Judith Teixeira, Gi da Conceição tem como objetivo aumentar a proximidade do público com a cultura local e estimular o interesse da população pela arte da leitura.
A entrada é livre.
O Centro Cultural de Aguiar da Beira, numa parceria da Rede Cultural Viseu Dão Lafões, recebe na próxima sexta-feira, dia 17 de junho, às 21h30, as “Noites Combi”.
“Uma palestra-concerto hip hop que dá a conhecer a história do graffiti, incentivando o encontro e o diálogo entre público e cultura, destinado a adolescentes, jovens e adultos”, refere o município.
É um espetáculo para maiores de 12 anos, com entrada gratuita.
A aldeia de Lobelhe do Mato, no concelho de Mangualde, vai recuar até à época medieval, este fim-de-semana (10,11 e 12 de junho). Durante os três dias, mais de uma centena de pessoas vestidas a rigor vão encenar tempos antigos.
Rosa Conceição, da organização, explica que o objetivo da Feira Medieval passa por dar a conhecer a importância que a aldeia já teve.
Animação não vai faltar, barraquinhas, um desfile, entre outras atividades.
O Município de Tondela promove, pela primeira vez, o “Primavera Tondela Parque”, um festival que junta a vertente musical e estética, desde esta quarta-feira e até domingo (08 a 12 de junho).
O evento conta com os músicos Sara Correia, Paulo de Carvalho, Luís Represas, Dany Silva e Luís Portugal.
Vera Machado, vereadora responsável pelo pelouro dos eventos, explicou que este é o primeiro ano que o Município de Tondela aposta neste tipo de certame para que “o concelho e a cidade se tornem num grande palco de atração, criando um conceito inovador que oferece a possibilidade às famílias de desfrutarem dos nossos espaços”.
O “Primavera Tondela Parque” conta com três palcos dispostos pelo Parque Urbano. A literatura, o desporto e a animação infantil também estão em evidência, com destaque para a exposição de artefactos museológicos do Museu Terras de Besteiros e a possibilidade de consulta de livros ao ar livre, da Biblioteca Municipal.
A vereadora referiu ainda que, apesar do Parque Urbano ser o centro principal do festival, este será alargado às artérias da cidade, do Largo Anselmo Ferraz Carvalho à zona histórica, dinamizando também as zonas comerciais, que terão instalações de arte efémera. Segundo a presidente da Câmara Municipal de Tondela, Carla Antunes Borges, o evento “enquadra-se na política de dinamização dos espaços comerciais, trazendo vida à cidade, através de eventos culturais destinados a várias gerações e a toda a região”.
Para comemorar o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, celebrado a 10 de junho, o município de Mangualde promove um concerto sinfónico – coral protagonizado pela Orquestra POEMa e pelo Coro Misto do Conservatório Regional de Música de Viseu, e que conta com a solista Anícia Costa.
A iniciativa tem lugar na sexta-feira (10 de junho) pelas 21h30, na Igreja do Complexo Paroquial.
Até dia 30 de junho, estão abertas as inscrições para os Prémios Vistacurta do Cineclube de Viseu.
A iniciativa é aberta a autores naturais ou habitantes da região de Viseu, “e para toda a produção rodada por cá nos últimos dois anos”. “Sejam filmes de escola, videoclips, filmes amadores, documentários ou animações, os trabalhos seleccionados pelo júri serão exibidos em sala de cinema em outubro de 2022, e concorrem ao prémio de 1500 euros para o Melhor Filme”, refere a coletividade, acrescentando que o Festival Vistacurta quer continuar a ser um ponto de encontro para o cinema independente associado à região de Viseu, mostrando os filmes em sala e permitindo a criação de diálogos entre autores e públicos.
Desde 2010, foram dezenas as obras e realizadores a passar pelo festival.
Em 2021, a grande vencedora da Competição foi Inês Costa, com Amélia. Uma animação feita sobre a avó da realizadora.
A associação Cultural de Teivas e a Associação das Cavalhadas de Vildemoinhos vão receber um apoio de 45 mil euros por parte da Câmara Municipal de Viseu.
A autarquia assinou os protocolos com as associações esta quarta-feira (1 de junho).
Estes acordos estabelecem os termos de colaboração, consubstanciada em apoio financeiro e não financeiro a estas entidades. Em relação à Associação de Teivas, o apoio financeiro global do Município é de 17.500 euros, já o apoio às Cavalhadas de Vildemoinhos representa um montante de 27.500 euros.
Para além do apoio financeiro, o Município apoia na cedência dos meios logísticos e serviços para a limpeza do percurso urbano dos cortejos.
As Cavalhadas de Teivas e as Cavalhadas de Vildemoinhos estão agendadas respetivamente para os dias 19 e 24 de junho.
A CulturDão está à procura de novos atores para o espetáculo que está a ser preparado para ser apresentado, este verão, em Mangualde.
Segundo o porta-voz e coreografo do grupo cultural, Rafael Pina, a participação da comunidade é importante, daí a procura de dois candidatos.
O casting acontece, no próximo sábado (03 de junho) durante a tarde no espaço da Associação Cultural de Santo André.
O casting é aberto a pessoas a partir dos oito anos.
O Museu do Caramulo foi galardoado com dois prémios APOM atribuídos pela Associação Portuguesa de Museologia, nas categorias “Filme” e “Mecenato”.
Numa cerimónia anual, que decorreu no passado dia 27 de maio, a edição dos prémios APOM 2022 distinguiram algumas personalidades e entidades do sector da cultura, premiando exemplos de boas práticas em diversas áreas da museologia.
Ao Museu do Caramulo coube o primeiro prémio na categoria “Filme”, pela à produção do documentário “Abel de Lacerda: O Coleccionador Utópico”, o documentário que retrata a vida e obra ímpar do visionário fundador do Museu do Caramulo que juntou uma colecção de cerca de 500 peças, que vão do Antigo Egipto até Picasso, constituída exclusivamente de doações, e pela série de televisão “Colecções de Sonho”, que ao longo de seis episódios revelou algumas das melhores colecções de automóveis e motos em Portugal, na sua maioria, desconhecidas do grande público.
O Museu do Caramulo venceu ainda o prémio “Mecenato”, que distinguiu a angariação de mecenas no projecto de reabilitação das salas de exposição da Colecção de Arte, que incluiu, entre outras melhorias, um redesenho da arquitectura do espaço expositivo, com revestimentos novos, correcção e recuperação dos pavimentos, renovação da iluminação e das vitrines, assim como revisão de todos os materiais de comunicação, textos e tabelas.
A Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões apresentou esta segunda-feira (30 de maio), a agenda cultural em rede para junho e julho em que um concerto em comunidade, que conta com o maestro Tim Steiner, e as Noites Combi marcam este verão.
O concerto está agendado para 17 de julho, no Adro da Sé, em Viseu, e, para já, “fizeram-se duas sessões de exploração para lançar ideias e vai haver uma terceira”, que funcionam em três polos: Vila Nova de Paiva, Tondela e Viseu e, destes dois encontros já saiu o nome.
Na próxima semana será aberta uma ‘open call’ para “pessoas que não pertencem a nenhum dos grupos dos 14 municípios” e, depois, até ao dia do espetáculo, “começa o trabalho de coser musicalmente todo o material” recolhido.
As Noites Combi envolvem o Teatro Viriato, o Cine Clube de Viseu e a Binaural Nodar, onde, ao todo, as três instituições percorrem os 14 municípios com o intuito de “incentivar o encontro e o diálogo entre o público e a cultura” com performances, artes plásticas, música, leituras e cinema.
“O Cine Clube de Viseu vai promover cinco sessões ao ar livre em grande formato para todas as idades. Visto em grupo, em família e ao ar livre, o cinema tem o potencial de envolver e tocar o público”, defendeu.
O Teatro Viriato leva ao território “duas propostas culturais por noite: as leituras com Gi da Conceição, talentosa atriz que vai colocar em destaque autores beirões menos conhecidos como Judite Teixeira e Luís Miguel Nava, para aproximar o público à leitura”.
A segunda proposta é “Válvula”, “uma performance inclassificável, meia palestra, meio concerto de hip-hop”, onde o público é guiado “pelos desenhos em tempo real de António Jorge Gonçalves e pelas palavras e música de Flávio Almada”.
A rede cultural da CIM Viseu Dão Lafões nasceu em 2013 e tem levado cultura, nas mais diversas áreas, aos 14 municípios que a integram: Aguiar da Beira (distrito da Guarda), Carregal do Sal, Castro Daire, Mangualde, Nelas, Oliveira de Frades, Penalva do Castelo, São Pedro do Sul, Santa Comba Dão, Sátão, Tondela, Vila Nova de Paiva, Viseu e Vouzela (distrito de Viseu).
Desde este sábado (28 de maio) até 10 de julho, o Museu Municipal de Resende recebe a exposição de pintura / escultura “Emergente”, da Coletiva de Artistas da Associação Gens'Arte.
“A Associação Gens’Arte nasceu do sonho de um homem, Manuel Joaquim Rodrigues, que queria na sua terra natal uma exposição para apresentar artistas desconhecidos e divulgar atividades artísticas – como, por exemplo, a pintura, que sempre foi a sua paixão”, referiu a Câmara de Resende.
Entre esta sexta-feira e domingo, (27 a 29 de maio), o município de Sernancelhe vai recriar, com rigor histórico e etnográfico, as romarias da Lapa do tempo de Aquilino Ribeiro, proporcionando aos milhares de visitantes um regresso ao passado.
A Feira Aquiliniana é um evento temático que recria as Terras do Demo através das profissões, trajes, rituais, atividades e personagens, mantendo sempre o equilíbrio entre o sentido religioso e a questão profana do comércio, das tascas.
O certame decorre no terreiro do Santuário da Lapa. A Feira conta com representações cénicas dos hábitos e costumes tradicionais por grupos etnográficos e de teatro, animação de rua e dramatização de excertos das obras de Aquilino Ribeiro, atuações de ranchos folclóricos e grupos de concertinas e fado à desgarrada. Também está prevista uma mostra permanente de artesanato e de produtos regionais, enquadrados no ambiente que recria a Lapa de finais do século XIX, início do século XX.
Este sábado, dia 28 de maio pelas 21h30, o Vox Visio Coral sobe ao palco do Teatro Viriato em Viseu, para a realização do concerto que assinala os nove anos de atividade do coro.
O grupo tem a direcção do Maestro Bruno Videira, sendo acompanhado por músicos ao vivo.
O concerto desta noite de sábado conta ainda com a presença do cantor Jorge Palma, considerado uma referência da musical nacional, no qual irá “partilhar” o palco com o Vox Visio Coral,
interpretando algumas músicas em dueto.
A Casa do Povo de Leomil, em Moimenta da Beira, recebe este sábado, 28 de maio, às 22h00, a peça de teatro “Haja Luz!”, uma criação coletiva do Grupo de Teatro do Centro Cultural Lordelense, Lordelo, Vila Real.
Encenada por Ricardo Almeida, o espetáculo é uma comédia que retrata as tradições, as crenças, as superstições dos meados do século XX da pataca aldeia de Lordelo e lembra as dificuldades dos habitantes nessa época, mas, ao mesmo tempo, mostra também como viviam alegremente o seu dia, e prova disso é o último enredo da peça que conta a história de como a sua população espera ansiosamente pela chegada da luz elétrica.
O Cine Clube de Viseu, a Pausa Possível Associação Cultural e de Desenvolvimento, a Gira Sol Azul e a Zunzum Associação Cultural foram os quatro agentes culturais que celebram protocolos de cooperação no âmbito do programa municipal Eixo Cultura Viseu. Já tinham sido celebrado o protocolo com a Proviseu/ Conservatório Regional de Música Dr. José de Azeredo Perdigão.
Os protocolos assinados dizem respeito ao Eixo 1 do programa (Parcerias de Programação – Eventos Âncora), que engloba os projetos estruturantes que têm marcado o calendário cultural dos últimos 10 anos, dotando-os de notoriedade, escala e projeção. Para este eixo, o apoio é quadrienal.
O financiamento municipal de Viseu, no valor global de 425 mil euros, dos quais 340 mil traduzem o apoio financeiro e os restantes 85 mil euros o apoio não financeiro, é assim destinado às iniciativas Cinema na Cidade e Vistacurta; Jardins Efémeros, “Que Jazz É Este?” - Festival de Jazz de Viseu e Outono Quente, a par do Festival Internacional de Música da Primavera, que decorreu no passado mês de abril.
Para o presidente da Câmara Municipal de Viseu, Fernando Ruas, “é com enorme satisfação que o município de Viseu destina um montante do seu orçamento municipal para estes projetos, que oferecem uma programação para fruição de toda a comunidade, que aqui vive e nos visita”.
“Estes são projetos já consolidados, muitos com vários anos de existência, que foram sendo amadurecidos, apresentando hoje uma enorme qualidade, pelo que espero que possamos continuar a dar todo o nosso apoio a estas realizações que são já cartões-de-visita do concelho e marcos da agenda cultural”, destacou o autarca.
No próximo sábado (21 de maio), o Parque Aquilino Ribeiro, de Viseu, vai abrir portas ao mundo e à cultura com exposições, workshops e música para celebrar o Dia Mundial da Diversidade Cultural.
As comunidades ucraniana, brasileira, angolana e cigana são, segundo a autarquia viseense, "protagonistas da programação do dia", juntamente com a Escola Profissional Mariana Seixas e a Escola Secundária Viriato.
Do programa constam a animação de Daniel de Matos, com “Histórias Douvido”, música popular portuguesa de Maria Cachucha, música popular brasileira de Alex Lima e Nilton Marcelino e "Lendas Brasileiras", de Lina Friedrich e Márcia Cabral.
"Integrar pessoas de variadas origens étnicas, línguas e tradições culturais, assim como promover a importância da diversidade cultural e da integração social das comunidades minoritárias são os objetivos do Dia Mundial da Diversidade Cultural", refere a autarquia viseense.
Também haverá um local de recolha de bens para a Comunidade Ucraniana. As atividades começam pelas 10h00 e terminam pelas 22h30.
Toy, Álvaro de Luna, Luccas Neto e Gilmário Vemba e são alguns nomes confirmados para a edição deste ano da Feira de São Mateus, em Viseu. “Trazemos um conjunto de artistas nacionais e internacionais, populares e também para novos públicos para atrair mais pessoas à Feira de São Mateus, com um conjunto de artistas diversificados e transversais a várias gerações”, disse o presidente da Viseu Marca, entidade organizadora do certame.
O certame com 630 anos, conta este ano também com “duas novas modalidades, o ‘Viseu a RIR’”, que conta com “os populares artistas de ‘stand-up comedy’ Fernando Rocha e o angolano Gilmário Vemba”.
O ‘Viseu Fashion’ é outra nova iniciativa que se traduz num desfile de moda com modelos profissionais e que envolve os comerciantes da cidade de Viseu.
De regresso está também o desporto, designadamente com automobilismo, com o Constálica Rali de Vouzela e Viseu que, “não estando no calendário das provas oficiais, contará para a pontuação no campeonato nacional de ralis”.
“Vamos ter também um torneio internacional de andebol, um torneio nacional de futsal feminino, a meia maratona e ainda as provas de hipismo”, acrescentou o presidente da Viseu Marca.
Pedro Alves assumiu que “a programação está toda fechada e, a partir de hoje, quem quiser já pode adquirir, ‘online’, bilhetes para os 20 dias de espetáculos” que, para os profissionais de saúde da região “terão direito a um gratuito”. A Feira de São Mateus decorre entre 04 de agosto e 21 de setembro.
Esta quarta-feira (18 de maio) é assinalado o Dia Internacional dos Museus. A data é assinalada um pouco por toda a região em diversos espaços museológicos. É o caso do Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu.
A diretora, Odete Paiva, refere que o Dia Internacional dos Museus é marcado por ateliers, visitas guiadas, entre outras atividades.
Os artistas Sam Gendel, Mieko Suzuki e Heather Leigh vão ter a primeira apresentação a solo em Portugal durante o festival Jardins Efémeros, que decorre de 08 a 16 de julho, em Viseu.
O evento vai regressar ao centro histórico de Viseu.
Entre os primeiros nomes da área do som anunciados pela organização para a décima edição dos Jardins Efémeros estão também a 'e-poeta' AGF (Alemanha), que "dá a conhecer as suas produções de poemas 'online' e as esculturas de áudio", e Hatis Noit (Japão), "artista vocal japonesa que se inspira no Gagaku e estilos operísticos, cânticos búlgaros e gregorianos, de vanguarda e pop".
"Todos os artistas mencionados farão uma apresentação única, na Península Ibérica, no âmbito dos Jardins Efémeros", e "Sam Gendel, Mieko Suzuki e Heather Leigh terão a sua primeira apresentação a solo, em Portugal", sublinha a organização, mostrando-se convicta de que estes nomes irão "atrair visitantes portugueses, e não só, ao centro do país".
A promessa é voltar a transformar o centro histórico de Viseu "num espaço de encontro pela mão de artistas locais, nacionais e internacionais", ao realizar um evento que tem uma "forte componente multidisciplinar", juntando artes visuais, arquitectura, cinema, som, dança, teatro, pólis, mercados e oficinas.
Trata-se de "um programa de carácter urbano, contemporâneo e experimental", numa edição que tem como tema a incerteza.
Todas as atividades dos Jardins Efémeros são livres e de acesso gratuito. A restante programação será dada a conhecer brevemente.
O festival “Que jazz é este?” comemora este ano a décima edição, com o regresso a vários espaços da cidade de Viseu e concertos distribuídos por três horários diferentes, de forma a conseguir atingir vários públicos.
Promovido pela associação Gira Sol Azul, o festival decorre entre 20 e 24 de julho e volta a ter como principal cenário o Parque Aquilino Ribeiro, mas chegará também a outros espaços da cidade, como é o caso do Museu Nacional Grão Vasco, a Casa do Miradouro e a Pousada de Viseu.
Os concertos serão distribuídos por três horários: 17h00 (sábados e domingos), 19h00 e 21h30.
Durante a conferência de imprensa de apresentação da programação desta edição, Ana Bento referiu que o festival arranca no dia 20 de julho, com “um concerto único e especial” que junta o Combo Jazz da Gira Sol Azul (grupo de jovens músicos da associação) e o conjunto viseense Smoke Hills, no âmbito de uma parceria com o Carmo81.
No mesmo dia, os claustros do Museu Nacional Grão Vasco acolhem o projeto Pedro Moreira Sax Ensemble.
Ana Bento avançou que “o grande regresso ao Parque Aquilino Ribeiro”, que sempre foi “o coração do festival”, acontecerá no dia 21, com um concerto que junta o Coletivo Gira Sol Azul (que integra músicos da região ou com relações a Viseu) ao pianista de jazz britânico Jason Rebello e à cantora e multi-instrumentista Sumudu, de Londres.
No total, o festival terá onze concertos para público em geral, cinco concertos em formato ambulante na rua, cinco concertos ao domicílio, três ‘jam sessions’, uma exposição, três conversas, 20 horas de rádio ao vivo e cinco sessões de cinema musicado ao vivo.
Pelo Parque Aquilino Ribeiro passarão ainda José James (Estados Unidos da América), Spinifex (Países Baixos) e Karyna Gomes (Guiné-Bissau).
A Casa do Miradouro acolherá os projetos Peixe Boi e Garfo, que têm sido aclamados pela crítica nacional, Manuel Linhares (Porta Jazz) irá apresentar-se no Teatro Viriato e o Miguel Valente Quarteto poderá ser ouvido na Pousada de Viseu.
Ana Bento acrescentou que se manterão as rubricas Jazz na Rua e Jazz ao Domicílio, com jovens de escolas profissionais de música da região a espalharem música pela cidade, levando-a a toda a gente, inclusive a pessoas que estão institucionalizadas.
No Carmo81 ficará patente a exposição “Que Jazz é este? Pré-história e 10 anos de história”, que relembra projetos das últimas décadas.
O Museu Municipal de Oliveira de Frades preparou uma visita aos "Bastidores do Museu", entre as 21h00 e as 22h00 de quarta-feira (18 de maio), para assinalar o Dia Internacional dos Museus.
"Uma forma diferente de visitar o museu, que se estende para lá das salas de exposição e que dará a conhecer as reservas, os espaços técnicos e os tratamentos aplicados na conservação dos objetos das coleções", refere a Câmara Municipal de Oliveira de Frades.
Também está em exibição no museu, até o dia 27 de maio, a exposição temporária “Como a BD nos conta o Holocausto”.
Está de regresso a maior e a mais afamada romaria do concelho de Moimenta da Beira. São as festas em honra de São Torcato, em Cabaços, que decorrem em dois fins-de-semana. Nos dias 14 e 15 de maio e no seguinte de 21 e 22.
Os festejos da tradicional romaria ganharam fama, em especial por causa do chapéu ‘milagreiro’ que segundo a crença popular, colocado na cabeça dos crentes ‘cura’ dores e doenças da cabeça, do peito e dos membros. O ritual é feito pelos mordomos ou ‘mesários’, mal os homens, mulheres e crianças se ajoelham junto do altar da sagrada imagem.
O programa deste ano inclui fogo-de-artifício, arraiais populares, bandas de música, eucaristias e a procissão maior com andores majestosos no domingo, dia 15 de maio.
Foi apresentada esta quinta-feira (05 de maio) a Cem Palcos, a nova estrutura de criação e programação artística de Viseu, dirigida por Graeme Pulleyn, que substitui a Nicho Associação Cultural.
Da programação da Cem Palcos para este ano de 2022 fazem parte um conjunto de propostas que inclui várias estreias, mas também a continuidade de projetos anteriores.
No grupo das novidades, cabe destacar a primeira criação nascida no âmbito desta nova estrutura: “A verdade tem três bocas”, com estreia marcada para o próximo dia 13 de maio na Incubadora do Centro Histórico – Viseu, onde vai estar em cena até ao dia 15 com sessões diárias para o público em geral, e no dia 16 com uma apresentação para público escolar.
Trata-se de uma encenação do texto da holandesa Hanneke Paauwe, composto por três monólogos que se vão intercalando ao longo do espetáculo. A encenação de Graeme Pulleyn coloca em cena este trio de personagens que representam, afinal, três histórias diferentes que correspondem, por sua vez, a outras tantas versões de uma só verdade.
A Rede Cultural Alto Mondego, que integra os concelhos de Mangualde, Nelas, Fornos de Algodres e Gouveia, está a preparar um novo projeto comunitário, desta vez ligado à dança.
As sessões de esclarecimento sobre o novo desafio acontecem esta sexta-feira e sábado (06 e 07 de maio). Assim, a comunidade de Mangualde pode comparecer, esta sexta-feiras às 21h00, na Biblioteca Municipal.
No sábado, as sessões de esclarecimento acontecem nos outros três concelhos da Rede Cultural.
Em Fornos de Algodres às 11h00 na Biblioteca Municipal Maria Teresa Maia Gonzalez, em Gouveia às 15h00 no Bar do Teatro Cine de Gouveia e em Nelas às 18h00 no Edifício Multiusos.
O coreógrafo Henrique Amoedo será o novo diretor artístico do Teatro Viriato, substituindo Patrícia Portela, que deixou o cargo no final de janeiro. O anúncio foi feito pelo Centro de Artes do Espetáculo de Viseu (CAEV).
Em comunicado, o CAEV (responsável pela gestão e programação do Teatro Viriato) refere que o fundador do grupo Dançando com a Diferença assumirá o cargo no domingo, dia 01 de maio.
O CAEV recorda que "o coreógrafo e criador do conceito de dança inclusiva tem, ao longo dos últimos anos, colaborado em diferentes projetos do Teatro Viriato", sendo o exemplo mais visível o núcleo do Dançando com a Diferença criado em Viseu.
Professor, formador e coreógrafo, Henrique Amoedo fundou o grupo Dançando com a Diferença em 2001, na ilha da Madeira.
O Festival de Teatro de Viseu está de regresso aos palcos da Cidade-Jardim para celebrar a 21ª edição.
Entre os dias 1 de maio e 12 de junho, são 18 as peças de teatro levadas a palco por grupos de Viseu, nas quais participam perto de 200 crianças, jovens e adultos de escolas, associações e instituições do concelho.
“O Festival de Teatro de Viseu é uma iniciativa que destaco com especial carinho, dado os seus anos de história e o lugar que conseguiu conquistar na agenda cultural da cidade”, sublinha o presidente da Câmara Municipal de Viseu, Fernando Ruas. “Não só é uma marca forte da Cultura em Viseu, como também um palco privilegiado para a nossa comunidade artística mostrar o seu trabalho e talento”, refere o autarca.
O Auditório Mirita Casimiro será o palco principal, sendo que duas das peças desta programação passarão também pelo Quartel dos Bombeiros Voluntários de Viseu, na Rua José Branquinho, e pelos Jardins da Casa do Miradouro, no Centro Histórico.
A grande maioria dos grupos participantes concorrem na categoria de Associações/Instituições, havendo dois a concorrer na categoria Escolar. A Zunzum – Associação Cultural, a Associação Juvenil Visiunarte Ateliês de Teatro de Dança, a AFTA – Associação de Fomento de Teatro Amador, a Recreativo de Bassar – Associação Desportiva e Cultural, a Enérgica – Associação Juvenil de Viseu, a Associação Jita Kyoei, o Colégio da Via-Sacra, o Colégio da Imaculada Conceição e a Escola D. Luís Loureiro, de Silgueiros, são as associações e escolas cujos grupos participam desta 21ª edição.
No final do festival, o júri avaliará a performance dos grupos e atribuirá os prémios de Melhor Peça de Teatro, Melhor Interpretação Feminina e Melhor Interpretação Masculina.
Com objetivo de distinguir a criatividade artística e a excelência do trabalho realizado, o município de Viseu atribuirá ainda o prémio "Osório Mateus”, o qual homenageia o professor, investigador e encenador, natural de Viseu, falecido em 1996, mas que foi uma das personalidades mais relevantes no estudo do teatro. Em 2022, este será dedicado ao melhor texto original e o vencedor receberá um prémio no valor de mil euros.
“Ao longo de cerca de um mês, Viseu será um palco privilegiado para esta arte, para estes jovens e adultos, que nos apresentam um conjunto de peças e histórias na qual trabalharam nos últimos meses. Será uma oportunidade para toda a comunidade de poder desfrutar da excelência artística dos grupos de teatro do nosso concelho, apoiando o seu percurso, criatividade e talento”, destaca a vereadora da Cultura, Leonor Barata.
Este sábado, dia 30 de abril, às 21h00, o Cineteatro Municipal de Sátão recebe o espetáculo de teatro “Refuga”. Uma peça sobre sonhos perdidos, países perdidos e uma geração de crianças perdidas caminhando pelos passeios de Londres.
Encenada por Florbela Sá Cunha e produzida pela Escola Municipal de Teatro de Sátão, Refuga, de Abi Morgan, conta a história de Kojo, um refugiado da Costa do Marfim, que chega a Londres e é recebido num centro de acolhimento para crianças.
A Banda Musical e Recreativa de Penalva do Castelo está a assinalar os 197 anos de atividade.
Apesar de ser um grupo centenário é composto por um grande número de jovens, como realça o presidente da coletividade, Anselmo Sales. A comemoração dos 197 anos da banda acontece no domingo (01 de maio). Está prevista uma romagem ao cemitério em honra dos antigos elementos falecidos, uma missa e um concerto na sede da banda.
Apesar de ainda faltarem três anos para os 200 anos de atividade, a Banda Musical e Recreativa de Penalva do Castelo tem já algumas ideias que pretende concretizar nessa altura, como a construção de um mural com os nomes dos músicos que passaram pelo grupo.
A incerteza é o tema da décima edição dos Jardins Efémeros, que vai decorrer em Viseu de 08 a 16 de julho. A edição deste ano vai contar com artistas de Portugal, México, EUA, Finlândia, Japão, Reino Unido, Alemanha e Polónia.
“Decorrente da nossa visão e missão, precisamos e queremos ser surpreendidos com o desconhecido, onde a incerteza é a constante”, justifica a organização, num comunicado.
Segundo a organização, a programação dos próximos Jardins Efémeros está “quase concluída” e será anunciada em breve.
“Para concluirmos o programa, convidamos a comunidade artística nacional e internacional para nos propor obras sonoras, de artes visuais, de arquitetura ou de design, nas três diferentes chamadas artísticas que produzimos e que agora disponibilizamos”, refere. As propostas devem ser apresentadas até 26 de maio.
No ano passado, as iniciativas dos Jardins Efémeros concentraram-se no Parque Aquilino Ribeiro, ao invés do centro histórico de Viseu, devido às restrições impostas pela covid-19, e tiveram como tema “A palavra e as linguagens”.
O Município de Tondela, em parceria com a ACERT, promove um concerto solidário em homenagem ao povo ucraniano.
O concerto “Liberdade, Liberdade!” realiza-se este domingo, dia 24 de abril, às 21h45, na ACERT, e trata-se de uma coprodução do Novo Ciclo ACERT com a Filarmónica de Santa Comba Dão.
A atuação está a cargo do coro Magnus D’Om, da Filarmónica de Santa Comba Dão e da Orquestra da Tuna Académica da Universidade de Coimbra (TAUC).
Música, poesia e teatro fazem parte de iniciativas como o TondelAnima ou o Tom de Festa, que começam a animar o concelho de Tondela a partir deste fim de semana (24 de abril) e até novembro.
Segundo a Câmara Municipal de Tondela, “os eventos regressam este ano em força nas várias freguesias” e para assinalar o regresso das atividades culturais, suspensas pela pandemia, a autarquia criou o TondelAnima.
“O TondelAnima pretende potenciar a fruição cultural, proporcionando momentos de convívio e interação cultural entre agentes e o público em geral, ao mesmo tempo que se constitui como estímulo na dinamização da atividade associativa do concelho”, sintetizou a autarquia.
A partir do próximo fim de semana “há um vasto programa cultural” que arranca na tarde do dia 24, pelas 16h00, com o coro polifónico da Casa do Povo de Tondela a dar um concerto na Igreja Matriz de Vilar de Besteiros.
Entre os grupos mais dinâmicos na agenda cultural está o Teatro Experimental de Intervenção de Alvarim (Teia), da Associação Recreativa e Cultural de Alvarim (ARCA), que tem o primeiro espetáculo agendado para o dia 30, em Tourigo.
Em maio, marca presença no pavilhão multiusos de Sabugosa (dia 14), em junho, na Igreja Românica de Canas de Santa Maria (04) e no Rossio de Castelões (25), e, em 10 de setembro, vai à Casa do Povo de São João do Monte.
Em novembro, o teatro do Teia volta a subir aos palcos e o primeiro espetáculo (19) está agendado para o auditório da ACERT e, em 26, desloca-se à sede da Associação “Os Modestos”, no Caramulo.
A Casa do Povo de Tondela promove um sarau de poesia e música na sede da ARCA (07 de maio), depois na ARCAPA – Associação de Caparrosinha, (21) e no Centro Cultural de Santiago de Besteiros (29). Em junho, vai ao espaço multiusos de Parada de Gonta (05).
O Grupo Romã apresenta-se na Igreja Matriz de Tondela na noite de 30 de abril e, em 28 de maio, a Banda Filarmónica Tondelense organiza um concerto musical no Alto das Raposeiras, em Molelos.
Em junho, a Casa do Povo de Tondela dá um concerto polifónico na Igreja Matriz de Campo de Besteiros (04) e, em 26, está agendado um concerto musical a cargo da Banda Filarmónica Tondelense, em Santo Amaro, Tonda.
Esta banda vai ainda ao Santuário da Nossa Senhora da Esperança, em Mouraz, em 05 de agosto, e, em 04 de setembro, marca presença no Largo Cândido Figueiredo, em Lobão da Beira.
“Em julho, regressa o ‘Tom de Festa’, promovido pela ACERT, com o apoio do Município de Tondela, nos dias 01 e 02, em Lajeosa do Dão, 08 e 09, em Mosteiro de Fráguas, de 14 a 16 em Tondela e nos dias 22 e 23 em Ferreirós do Dão”, referiu o município.
Este sábado à noite, pelas 23h00, junto ao Pavilhão Municipal de Tondela, o Judas volta a ser queimado. Uma recriação da ACERT que é uma tradição no concelho e que atrai milhares de pessoas de vários pontos do país.
Este ano, o evento que conta com a participação de mais de 200 pessoas, regressa à normalidade, depois de dois anos de pandemia, como refere José Rui Martins da direção da ACERT.
Num ano em que a pandemia ainda existe a somar à guerra na Ucrânia, a queima e rebentamento do Judas não vai esquecer estas e outras temáticas.
O Convento Beneditino de Nossa Senhora da Purificação, em Moimenta da Beira, recebe este sábado, às 19h00, o Concerto de Páscoa, com a Academia de Música Quinta do Ribeiro e com a soprano ucraniana Nataliya Stepanska.
“A qualidade instrumental da Academia de Música a que se junta a voz e a genialidade de Nataliya Stepanska ao violino, transformarão o Concerto de Páscoa num momento único”, garantiu o município.
A Câmara recordou que “Nataliya Stepanska, de 33 anos, nasceu na Ucrânia e vive atualmente em Fafe. Tornou-se conhecida do grande público ao participar, em 2021, no programa ‘All Together Now’, da TVI. Este ano, a soprano, já apurada para a final do ‘Got Taltent 2022’, deixou os jurados de ‘boca aberta’ e a aplaudir de pé, depois de mostrar o seu talento na voz e no violino, na audição”.
O Centro Cultural de Aguiar da Beira recebe, esta sexta-feira (15 de abril), pelas 21h00, um concerto de Páscoa solidário, que conta com a participação da soprano ucraniana Nataliya Stepanska.
A iniciativa é promovida pela Escola de Música da Associação Desportiva Recreativa e Cultural (ADRC) de Aguiar da Beira e pela Câmara Municipal de Aguiar da Beira, entre outras entidades parceiras.
A organização apela aos participantes que levem um bem para doar aos refugiados ucranianos (alimentos não perecíveis e produtos de higiene) ou que contribuam monetariamente.
O Viriato Teatro Municipal, em Viseu, acolhe esta quinta-feira, dia 14 de abril, um concerto de Páscoa, de cariz solidário, protagonizado pela Orquestra Filarmonia das Beiras.
“As Sete Últimas Palavras de Cristo na Cruz”, do compositor Joseph Haydn, é a obra apresentada no espetáculo, o qual será conduzido pelo maestro convidado Martim Sousa Tavares. Ao vivo, o artista plástico Fidel Évora realiza uma projeção e desenho alusivo ao espetáculo.
A receita angariada reverte na íntegra para apoio aos refugiados acolhidos em Viseu.
“Recebemos de braços abertos a Orquestra Filarmonia das Beiras, nesta Páscoa em Viseu, para um espetáculo de excelência, ainda para mais de apoio a uma causa nobre como esta”, sublinha a Vereadora da Cultura, Turismo e Ação Social, Leonor Barata.
A ACERT de Tondela foi um dos equipamentos culturais da região Viseu Dão Lafões apoiados no âmbito do primeiro concurso da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses (RTCP), aberto pela Direção-Geral das Artes (DGArtes), a pensar na programação.
Para José Rui Martins, da direção da associação cultural, o apoio é uma mais valia.
O responsável pela ACERT destaca a parceria com a autarquia de Tondela, que considera fundamental.
Da região de Viseu apenas três equipamentos integram a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses: ACERT, Teatro Viriato e Casa da Cultura de Santa Comba Dão.
Equipamentos culturais da região Viseu Dão Lafões serão apoiados no âmbito do primeiro concurso da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses (RTCP), aberto pela Direção-Geral das Artes (DGArtes). Para além da região de Viseu, também as regiões de Aveiro, Médio Tejo, Alto Minho, área metropolitana de Lisboa, Algarve, Beiras e Serra da Estrela serão apoiados.
No total, na primeira edição do programa foram recebidas 61 candidaturas, das quais quatro foram excluídas, tendo sido decidida a atribuição de apoio financeiro a 38 equipamentos culturais.
O concurso de apoio financeiro aos equipamentos culturais tem um montante anual de seis milhões de euros, entre 2022 e 2025.
Segundo esta direção-geral, os 38 equipamentos culturais selecionados receberão entre 50.000 e 200.000 euros anuais, entre 2022 e 2025.
Da região de Viseu apenas três equipamentos integram a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses: Teatro Viriato, Acert e Casa da Cultura de Santa Comba Dão.
Em tempo de Quaresma, este sábado (09 de abril) às 21h00 tem lugar o tradicional “Amentar das Almas”, na igreja do Complexo Paroquial de Mangualde. A iniciativa conta com um espetáculo cénico do Rancho Folclórico de Santo Amaro de Azurara, de Mangualde, e da TEIA, Teatro Experimental Intervenção Alvarim, de Tondela.
António Ferreira, da organização, explica o que está previsto.
A tradição do “Amentar das Almas” consiste em orações cantadas em louvor dos que já morreram. Uma tradição secular.
A celebração do “Amentar das Almas” é uma organização do Centro Cultural e Recreativo de Santo Amaro de Azurara, com o apoio da autarquia de Mangualde, da paróquia de Mangualde, entre outras entidades do concelho mangualdense.
A partir deste domingo, dia 10, até 29 de abril, o Museu Municipal de Vouzela vai acolher a exposição de pintura e fotografia “Primos Pares”, da autoria de Isabel Coutinho e Manuel Coutinho.
Os autores, com áreas de formação distintas, apresentam temas como a natureza em território nacional e a ligação existente entre a pintura e a fotografia.
A exposição consiste na apresentação dos trabalhos realizados ao longo dos anos pelos autores, com destaque para os realizados na região de Lafões, para além das regiões de Porto e Lisboa.
“Ligações com Alma”, da autoria de Isaura Alves e Manuela Moreira, é a nova exposição temporária do Museu do Linho, em Viseu, que abre portas ao público este domingo, dia 10 de abril, pelas 15h00.
A mostra é composta por cinco painéis de linho artesanal de Várzea de Calde, nos quais foram cuidadosamente aplicados diversos materiais genuínos do concelho de Viseu, como as pedras de Quartzo e as peças de Estanho. Os quadros podem ser contemplados nas diversas salas do Museu. A exposição fica disponível para visita até dia 31 de dezembro de 2022.
O Museu do Linho situa-se em Várzea de Calde e recria o quotidiano agrícola da região em áreas como o pátio de serventia, os currais, o lagar, a adega, a cozinha tradicional, o forno caseiro e até o lugar reinventado do tear.
Os compositores John Cage, Hans Otte e Erik Satie, interpretados por três pianistas, vão encontrar-se esta sexta-feira (08 de abril) no palco do Teatro Viriato, em Viseu, para a estreia mundial do espetáculo de teatro musical “J-CHOES – J’ai faim”.
Este encontro não pôde acontecer na realidade, visto que Erik Satie morreu em 1925, mas foi agora possível em palco, no âmbito do espetáculo que encerra o Festival Hans Otte: Sound of sounds, promovido pelo Goethe Institut de Portugal.
“No fundo, o que se pretendeu fazer em palco foi uma homenagem aos três compositores”, explicou aos jornalistas a pianista Joana Gama, que interpreta Hans Otte ao lado de Margaret Leng Tan (John Cage) e de Ingo Ahmels (Erik Satie).
Num espetáculo em que o diálogo é mínimo, apenas o necessário para criar um ambiente poético, Joana Gama, Margaret Leng Tan e Ingo Ahmels tocam música de John Cage, Hans Otte, Erik Satie, Arnold Schönberg e Ingo Ahmels.
Segundo Joana Gama, Hans Otte e John Cage “eram muito amigos, apreciavam a música um do outro e ambos tinham uma admiração pela música de Erik Satie”.
O ponto de partida do espetáculo é precisamente uma fotografia dos dois, tirada numa festa na casa de alguém, em 1991, um ano antes da morte de John Cage.
A fotografia mantém-se em palco enquanto os dois amigos preparam um repasto de vários pratos: Bach, Schumann, Schubert, Satie, Stravinsky e Cage.
A encenadora Lou Simard (Canadá) contou que a primeira ideia de Ingo Ahmels (Alemanha), que consigo criou o espetáculo, foi fazer uma ligação entre os dois amigos que envolvesse comida, mas sem ir pelo caminho mais óbvio, como, por exemplo, que Cage era obcecado por cogumelos.
“Tornou-se claro que eles comiam música”, frisou Lou Simard, acrescentando que, na parte final do espetáculo, Satie, que os inspirou, regressa à vida, desce de um escadote, faminto, e se junta a Cage e Otte na sua festa culinária de notas musicais.
Segundo Joana Gama, John Cage ficou fascinado com a música de Satie e começou a divulgá-la, tendo sido “responsável por se falar de Satie nos tempos atuais”.
No espetáculo, é mostrado um lado teórico da história da música que está associado ao John Cage: o conceito de piano preparado, que consiste em colocar elementos dentro do piano que alteram o som.
Também Hans Otte “dedicou muito tempo a divulgar a obras de outros compositores, em detrimento da sua, e é quase como se agora se esteja a fazer justiça e a divulgar a música dele, mesmo ele já não estando cá”, acrescentou a pianista portuguesa.
As estreias da peça de teatro musical “J-Choes - J’ai faim”, de Lou Simard e Ingo Ahmels, e do projeto "Another Rose", de Sofia Santos Silva, marcam a programação do Teatro Viriato, de Viseu, até ao mês de julho.
O Teatro Viriato refere em comunicado que, na próxima sexta-feira, dia 08 de abril, estreia a peça de teatro musical para três pianistas “J-Choes - J’ai faim”, no âmbito do Festival Hans Otte: Sound of Sounds.
Segundo o Teatro Viriato, trata-se de uma obra “de novo teatro musical escrita de forma colaborativa por Ingo Ahmels (Alemanha) e Lou Simard (Canadá)", que propõe momentos de "humor poético e lúdico".
Em junho, será apresentado "Another Rose", de Sofia Santos Silva, que é o projeto vencedor da quarta edição da Bolsa Amélia Rey Colaço.
A programação do Teatro Viriato promete fazer, até julho, "uma navegação por novas perspetivas e novas vozes".
"Teatro, concertos únicos, dança, laboratórios, exposições, estreias e tantas outras sugestões serão bálsamo transformador destes dias difíceis que vivemos", refere, em comunicado, o Teatro Viriato, que ficou sem diretora artística após a saída de Patrícia Portela, no final de janeiro.
"Em maio, saímos para fora do edifício, com duas propostas culturais muito diferentes", avança, acrescentando que, numa delas, o público será levado até à Biblioteca Municipal de Viseu, onde será apresentada a peça de teatro "Biblioteca do Fim do Mundo", de Alex Cassal.
No âmbito da Rede Cultural Viseu Dão Lafões, "percorreremos os municípios que integram a esta região com um conjunto de propostas culturais que inspirem as pessoas a aproveitar as noites de primavera e verão ao ar livre", acrescenta.
Um Clube de Leitura com a companhia Teatro da Cidade e uma reflexão sobre o que é a língua portuguesa na estreia "Outra Língua", de Keli Freitas e Raquel André, são as propostas apresentadas.
Na área da dança, em maio, será ainda apresentada a performance "5, 6, 7, 8 and one", de Martim Pedroso e a sua Nova Companhia.
No mês de junho, estarão em destaque os trabalhos dos artistas associados do Teatro Viriato Sónia Barbosa e Romulus Neagu, a primeira com o projeto “Noite Fora” e o segundo com a performance “To our nothing”.
"Junho e julho ficam ainda marcados pelas parcerias com a Escola de Dança Lugar Presente, com a Escola Superior de Teatro e Cinema e com os Jardins Efémeros", acrescenta.
Três centenas de músicos vão estar, durante este mês de abril, nos vários palcos do 15º Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu. Várias iniciativas estão agendadas até dia 29 de abril. Estão previstos 19 concertos, que envolvem músicos do Brasil, Argentina, China, Eslováquia, Grécia, Espanha, França, Itália e Portugal. Seis orquestras marcam presença, como refere José Carlos Sousa, diretor artístico do festival.
José Carlos Sousa destaca ainda a realização do 5º Concurso Internacional de Guitarra, cuja final está marcada para o dia 09 de abril.
O evento, que arrancou no fim-de-semana, regressa aos concertos com público, após duas edições condicionadas pela pandemia.
O Largo Dr. Couto, em Mangualde, é palco no próximo domingo (03 de abril) às 21h00 do espetáculo “Altamente”. Um trabalho que surge no âmbito do projeto intermunicipal da Rede Cultural Alto Mondego que envolve os concelhos de Mangualde, Nelas, Gouveia e Fornos de Algodres.
Em cima do palco vai estar a música e elementos de associações culturais de cada município.
O primeiro espetáculo acontece em Fornos de Algodres no sábado, dia 02, e no domingo em Mangualde.
Bitocas Fernandes, um dos coordenadores do espetáculo, falou à Dão Digital e contou como tem corrido a preparação.
As tradições da região são exploradas através da música. Segundo Bitocas Fernandes não vai faltar surpresa nem criatividade.
O espetáculo "Altamente" é um projeto cultural itinerante, que envolve mais de cinquenta elementos da comunidade dos concelhos de Mangualde, Nelas, Gouveia e Fornos de Algodres.
A estreia está marcada para sábado, em Fornos de Algodres, às 21h30, no Anfiteatro do Olival da Vinha. No dia seguinte, 03 de abril, às 21h00, AltaMente chega ao Largo Dr. Couto, em Mangualde. A 10 de abril, em Gouveia, às 21h00, o espetáculo sobe à Praça do Tribunal. A última apresentação é em Nelas no dia 23 de abril às 21h30, no Paço dos Cunhas, em Santar.
O grupo de participantes de Mangualde é constituído por elementos do Grupo Cultural e Recreativo de Santo Amaro de Azurara, o Rancho Folclórico “Rouxinóis do Dão” de Fagilde, e a Tuna Convívio de Santiago de Cassurrães.
Os claustros do Mosteiro de Salzedas, no concelho de Tarouca, recebem este domingo (03 de abril) à tarde o Encontro Luso-Espanhol de Música Popular.
Segundo a autarquia, estão presentes o Grupo de Cantares de Salzedas, a Escola de Danza de Ourense (Espanha), o Grupo de Cantares de São Roque do Faial (Madeira) e o Grupo de Cavaquinhos de Viseu, num encontro em que "a partilha da multiculturalidade e as músicas populares serão protagonistas".
O evento, de entrada gratuita, é organizado pela Junta de Freguesia de Salzedas e pelo Grupo de Cantares de Salzedas e conta com o apoio do município, do Museu de Lamego, da paróquia de Salzedas e da Murganheira.
No âmbito da Rede Cultural Alto Mondego, que integra os concelhos de Mangualde, Nelas, Fornos de Algodres e Gouveia, a comunidade local está a ser chamada para participar no espetáculo de teatro “Alto”. A reunião de captação vai decorrer na Biblioteca Municipal de Mangualde, no dia 08 de abril pelas 21h00.
O projeto pretende realizar quatro espetáculos, um em cada concelho da Rede Cultural Alto Mondego. Para além de contar com uma pequena equipa artística residente, e tendo como entidade capacitadora a Associação Contracanto, o espetáculo “Alto” terá a participação de elementos voluntários da comunidade.
Os interessados em participar na iniciativa devem inscrever-se na Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves ou através do contacto telefónico: 232 619 889.
A reunião de capacitação de “atores” acontece em Nelas no dia 09 de abril, no Cine teatro Municipal às 16h30, em Fornos de Algodres, no Centro Cultural Dr. António Menano no dia 23 de abril às 16h30 e em Gouveia no dia 24 de abril às 16h30, no Teatro Cine.
As sessões são dinamizadas pelo ator António Leal da Associação Contracanto.
A iniciativa Poesia com Melodia, nas Caldas da Felgueira, na sexta feira, dia 01 de abril, assinala a abertura da época termal. Uma atividade integrada no Consórcio das Termas do Centro, do qual o município de Nelas é parceiro.
Um concerto onde se juntam duas artes da comunicação que apelam à sensibilidade das pessoas. Poemas de poetas portugueses contemporâneos são musicalizados, apelando à descoberta da poesia portuguesa e à reflexão sobre o poder da linguagem poética, muitas vezes associados a cenários telúricos que remetem ao universo termal.
Vitor Blue é um projeto musical liderado pelo tenor portuense Vítor Sousa (coro da Casa da Música) e que surge da vontade de promover e divulgar a literatura poética portuguesa.
Explorando combinações harmónicas que vão desde a música pop até à música tradicional, rock, jazz e canto lírico, Vitor Blue desmistifica a poesia e transporta-a para o público.
A nova criação de Clara Andermatt e João Lucas, “Pantera”, sobe na sexta-feira (01 de abril) ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, homenageando o letrista, compositor, multi-instrumentalista e cantor cabo-verdiano Orlando Barreto.
Segundo o Teatro Viriato, Pantera, como era conhecido o cantor, “deixou uma herança cultural e artística que vai muito além de Cabo Verde e de Portugal”.
Clara Andermatt e João Lucas consideraram que “homenageá-lo é um ato essencial para garantir a permanência de uma obra fundamental da cultura cabo-verdiana”.
Orlando Barreto sempre se “destacou pela sua sensibilidade extrema e força criativa intensa, por ser inovador e autêntico, criador de um mundo poético belíssimo e excelente compositor de canções”.
Pantera colaborou com os dois criadores nos espetáculos “Uma Historia da Dúvida” (1998) e “Dan Dau” (1999).
O Cine Clube de Viseu volta a ser um dos palcos da Festa do Cinema Italiano. O evento, que vai na 15ª edição, arranca na próxima terça-feira, dia 05 de abril no auditório do IPDJ.
A antestreia nacional, Futura de Alice Rohrwacher, Pietro Marcello e Francesco Munzi abre a festa. Até 08 de Abril, são quatro noites de cinema italiano, sempre às 21h00. Dia 06 de abril é a vez do filme "Das profundezas" de Michelangelo Frammartino. Dia 07,"Accattone" de Pier Paolo Pasolini. Este ano é assinalado o centenário do nascimento do ceneasta.
A fechar a 15ª Festa do cinema italiano surge "Os Predadores" de Pietro Castellitto.
Em virtude da vaga crescente de pessoas que fogem da Ucrânia para outros países e cidades, incluindo Viseu, o município local promove, esta noite de segunda-feira (28 de março), um concerto solidário intitulado de “Refúgio”.
Uma ideia conjunta com os artistas Ana Bento (Gira Sol Azul) e Romulus Neagu (Intruso), e que é acolhida pelo Teatro Viriato. O objetivo é apoiar cidadãos e famílias da Ucrânia, mas também de outros países que, por motivos de guerra ou outros, se veem forçados a abandonar o seu lar e encontram em Viseu um “refúgio”.
“Com o despoletar da guerra na Ucrânia, a sociedade mobilizou-se de forma inexcedível e Viseu não foi exceção. Aliás, os viseenses são bastante solidários e não é a primeira vez que o demonstram no apoio a causas e projetos sociais”, destaca o presidente da Câmara Municipal de Viseu, Fernando Ruas. “Esta iniciativa solidária é apenas mais uma prova de que o trabalho em rede e a união de esforços originam ideias e projetos que valem a pena. Convido todos os viseenses e amigos a estarem presentes e a darem o seu contributo para esta causa nobre”, afirma o autarca.
Em palco, vão juntar-se mais de duas dezenas de grupos e artistas, das áreas do teatro, da dança e da música, para um projeto único, cujas receitas revertem na íntegra para apoio aos refugiados acolhidos em Viseu.
ArDemente, Dançando com a Diferença, Dennis Xavier, Fernando Giestas e Rafaela Santos, Galo Cant'Às Duas, Graeme Pulleyn, Grupo de Percussão da Gira Sol Azul, Guilherme Gomes, Iryna Babchuk, Jorge Fraga, Mara Pedro, O Marta, Romulus Neagu e André Cardoso, Smoke Hills, Sónia Barbosa, Ana Bento e Bruno Pinto, Sr. Jorge, Tilhon, Tranglomango feat Kika G e Yeva Babchuk, Khrystyna Babchuk e Antonina Rudenko são nomes confirmados no cartaz.
A iniciativa decorre no Teatro Viriato às 21h00 e terá também transmissão em live streaming no canal de Youtube do Município de Viseu.
Histórias, vivências e emoções dos Bombeiros Voluntários de Viseu são o mote para a nova encenação do projeto ComUnidade, da Zunzum - Associação Cultural. “Teatro de Operações” estreia esta noite de sexta-feira (25 de março) no edifício que foi sede da corporação e repete no fim-de-semana.
Márcia Leite, a diretora artística, explica como surgiu a ideia do espetáculo dedicado aos bombeiros.
O espetáculo coincide com a comemoração dos 136 anos dos Bombeiros Voluntários de Viseu. Um dos factos também descrito pelos atores, entre outras situações.
“As Palavras em Liberdade” é o nome da nova exposição que a Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea de Viseu acolhe desde esta sexta-feira, dia 25 de março. Uma iniciativa que assinala o regresso da Fundação de Serralves ao espaço museológico viseense, desta vez com um espólio dedicado a Ernesto Manuel de Melo e Castro, mais conhecido por E.M. de Melo e Castro.
Na exposição, que integra o Programa de Exposições Itinerantes da Coleção de Serralves, os visitantes são convidados a conhecer de perto o trabalho e acervo do poeta, ensaísta e artista plástico E.M. de Melo e Castro – natural da Covilhã, falecido em São Paulo, no ano de 2020.
Na exposição são evidenciadas as facetas de artista e dinamizador cultural de E.M. de Melo e Castro, através de um conjunto de obras da sua autoria, assim como de publicações e livros de artista da sua vasta coleção dedicada à poesia visual.
O Grupo Off assinala o Dia Mundial do Teatro, este domingo pelas 18h00, no auditório Mirita Casimiro, em Viseu, com a reposição do espetáculo O Crime de Aldeia Velha.
Uma adaptação livre e contemporânea para teatro, da obra homónima de Bernardo Santareno.
O espetáculo tem como protagonista Joana, uma jovem que vive em Aldeia Velha e que é a rapariga mais bonita da terra. Por isso, desperta sentimentos fortes em todos os habitantes da aldeia: grandes paixões nos rapazes, que disputam o seu amor e grande inveja nas outras mulheres, que a acusam de estar possuída pelo demónio e de trazer todas as desgraças para as suas vidas. Entretanto, chega um novo padre à aldeia, que decide defender Joana das acusações que lhe são feitas e enfrentar as mulheres, incluindo a sua própria mãe.
Ficha técnica:
Criação: Florbela de Sá Cunha
Encenação e Espaço Cénico: Florbela Cunha
Música: Sara Costeira
Grafismo, Fotografia e Vídeo: Samuel Santana
Interpretação: Ana Raquel Romão, André Ferreira, Diogo Pais, Gabriela Coutinho, Irene Telo, Isabel Moura, João Almiro, Lúcia Vilhena, Manuela Bento, Margarida Quintal, Rafael Lopes, Sandra Correia e Sérgio Tiago.
Com o nome "Rostos da Democracia", vai estar patente ao público uma exposição de pintura que reúne trabalhos da artista plástica Mafalda Rocha, na Galeria Solar da Porta dos Figos, em Lamego. Esta mostra pode ser apreciada de 24 de março a 01 de maio.
Na nova proposta cultural do município de Lamego, Mafalda Rocha apresenta "registos da História, rostos que nenhum lápis azul ou censura foi capaz de eliminar ou rasurar, na expectativa de que seja para além de uma homenagem, um estímulo à reflexão sobre o papel e lugar de cada um de nós na defesa dos direitos individuais e sobretudo civilizacionais".
A exposição “Rostos da Democracia” fixa, para memória futura, alguns rostos que ajudaram a perpetuar, através da literatura, este ato libertador, único na História da Humanidade. Uma viagem única pelas memórias da Revolução de 25 de Abril de 1974.
O Auditório Municipal de Cinfães recebe esta sexta-feira (25 de março), às 21h30, a peça “As memórias do meu pai na rádio do meu tio”, pelo Teatro do Montemuro.
A peça é uma “homenagem e evocação de várias pessoas e das suas vivências específicas, intimamente ligadas à terra onde nasceram”, refere a Câmara Municipal.
“’As memórias do meu pai na rádio do meu tio’” é apenas o nome que dá início ao conto que vamos contar e que nasce das raízes rurais para mais tarde crescerem pelo mundo. São relatos vivos de gente já sem vida, que nos deixaram o seu valioso legado e que os tornaram imortais. São vivências específicas com particularidades muito ligadas à terra que os viu nascer, embora as sensações caminhem para o lugar-comum, são universais, porque falam de gente e como todas as histórias que rebentam nunca se sabe ao certo qual o trajeto que irão seguir”, lê-se na sinopse do espetáculo.
O Museu do Linho de Várzea de Calde assinalou este Dia Mundial da Água, 22 de março, com a inauguração de uma nova mostra subordinada ao tema.
A exposição multimédia, intitulada “Culturas da Água na Freguesia de Calde”, resulta da colaboração entre a Binaural Nodar, o Museu e a Junta de Freguesia de Calde.
O trabalho desenvolvido por Luís Costa e Liliana Silva incentiva a um olhar distinto sobre a água, distanciado das preocupações com a atividade turística e a sustentabilidade.
Os artistas refletem sobre a forma como o património, locais e recursos relacionados com a água (nascentes, fontes, moinhos, lavadouros e poldras) são interpretados e contados pelos habitantes das próprias aldeias.
O ensaio audiovisual materializa, assim, mais um avanço no programa de pesquisa etnográfica e artística levada a cabo, desde 2015, pela Binaural Nodar e que, ao longo dos anos, já explorou assuntos como, por exemplo o ciclo do linho, os rituais da região, a apicultura e a religiosidade popular, entre outros.
Três centenas de músicos vão estar, durante o mês de abril, nos vários palcos do 15º Festival Internacional de Música da Primavera de Viseu. O evento, que tem um orçamento que ronda os 150 mil euros, regressa aos concertos com público, após duas edições condicionadas pela pandemia.
Entre os dias 02 e 29 de abril, vai ser possível assistir presencialmente a 19 concertos, que envolvem cerca de 300 músicos do Brasil, Argentina, China, Eslováquia, Grécia, Espanha, França, Itália e Portugal.
Segundo José Carlos Sousa, diretor artístico do festival, será a primeira vez que se juntam seis orquestras numa edição do festival, nomeadamente Orquestra Juvenil de Viseu (dia 10), Orquestra de Saxofones do Dão (dia 13), Pangea e Orquestra Poema (dia 14), Orquestra Filarmónica Portuguesa (dia 22), Orquestra Filarmónica das Beiras e Quarteto do Rio (dia 24) e Orquestra XXI (dia 29).
O responsável disse aos jornalistas que os concertos das orquestras se realizam na Aula Magna do Politécnico de Viseu, à exceção do marcado para o dia 22, que, atendendo ao número de músicos, ocorrerá no ginásio da Escola Secundária Emídio Navarro.
A programação do festival inclui também concertos de solistas, duos e trios nacionais e estrangeiros.
José Carlos Sousa destacou ainda a realização do quinto Concurso Internacional de Guitarra, cuja final está marcada para o dia 09 de abril, com um painel de jurados oriundos de Portugal, Espanha, França, Grécia e Eslováquia.
O festival manterá a aposta na formação, com masterclasses e workshops destinados a estudantes e profissionais de música nas áreas do piano, do clarinete, do violino e da guitarra, e os habituais concertos pedagógicos em escolas e outras instituições da cidade.
É uma mostra da autoria de Pedro Medeiros (fotografia) e dos alunos da Escola Universitária das Artes de Coimbra (Artes Plásticas) inaugurada esta segunda-feira, dia 21 de março, no Pavilhão Municipal de Moimenta da Beira.
A exposição “Mercadoria Humana”, patente ao público até 01 de abril, tem como propósito sensibilizar a comunidade para os crimes de tráficos de seres humanos. É uma iniciativa no âmbito do projeto Mercadoria Humana Norte – Projeto de Sensibilização em Tráfico de Seres Humanos, dinamizada pela Saúde em Português, organizada em Moimenta da Beira em parceria com a Gente da Nave - Associação de Promoção Social de Alvite e a colaboração do Município, Gentes CLDS 4G Moimenta da Beira, Agrupamento de Escolas e Escola Profissional.
Durante o período de permanência da mostra vão decorrer algumas ações de sensibilização sobre o tema “Tráfico de Seres Humanos”, uma delas, destinada aos profissionais estratégicos/as das áreas Social, Saúde, Educação, Emprego, Justiça e Órgãos de Polícia Criminal do concelho de Moimenta da Beira, decorrerá no dia 25 de março, às 14h30, em formato online. Os principais objetivos são: interpretar o conceito de Tráfico de Seres Humanos; reconhecer o caráter criminoso do Tráfico de Seres Humanos; promover a consciencialização do fenómeno em Portugal e no mundo, desmistificando-o; e saber identificar fatores de risco e indicadores da prática deste crime, tendo em vista a sua prevenção e sinalização.
O programa inclui ainda outras ações destinadas aos alunos dos vários estabelecimentos de ensino e aos desempregados do concelho.
Uma tragédia do homem e da mulher contemporâneos, no sentido poético, filosófico e político, que reflete as inquietações presentes na carreira de Pier Paolo Pasolini, estreia-se no palco do Teatro Viriato, em Viseu, na sexta-feira (18 de março).
“Orgia” é o nome da peça encenada por Nuno M Cardoso, que conta com interpretação de Albano Jerónimo, Beatriz Batarda e Mariana Leonardo, e que assinala o centenário de Pier Paolo Pasolini.
“Desengane-se quem for tentar assistir a um drama burguês. É uma tragédia do ser humano contemporâneo”, avançou Nuno M Cardoso à Lusa. O confronto do indivíduo com a norma e com o que é imposto socialmente é uma das inquietações em palco.
Segundo o encenador, é abordado “o confronto do indivíduo consigo próprio e com a consciência que tem de si e a formatação que cada um faz pelas expectativas externas, que são impostas muitas das vezes sem respeito pela diferença e pela singularidade de cada um”.
Num espetáculo marcado pela crise da sociedade contemporânea, há lugar à reflexão sobre “o consumo das massas, a cultura massificada, a industrialização da própria criação, da arte e da cultura, e o confronto com o consumismo e o capitalismo”.
“A perda do sagrado, do que é realmente importante, e a massificação e a destruição do natural e do individual, ou seja, a desumanização do indivíduo”, acrescentou.
“A orgia é a reunião de um grupo de iniciados para uma transformação, que pode ou não passar pelo corpo. E Pasolini traz muito forte esta relação com o sagrado e a religião”, frisou.
O encenador adiantou que, no espetáculo, não haverá “algo de pornográfico e de exploração de algo que é exposto no sentido mais hediondo, mais descarado e mais descarnado”.
Depois da estreia em Viseu, o espetáculo segue para Guimarães (26 e 27 de março), Lisboa (07, 08 e 09 de abril) e Matosinhos (18 de maio).
O CineEco, Festival Internacional de Ambiente (Seia) vai estar presente no Fórum Mundial da Água, que decorre em Dakar (no Senegal), de a partir desta segunda-feira (21 a 26 de março), com uma Mostra de Curtas-metragens sobre a temática da Água.
Integrado na comitiva portuguesa, o festival de cinema apresentará uma seleção de 24 curtas-metragens alusivas à água, das últimas quatro edições (2018-2021). Os filmes serão exibidos diariamente no Pavilhão de Portugal.
A participação do único festival português dedicado à valorização ambiental através do cinema, também, contempla, no primeiro dia do Fórum, uma apresentação do percurso dos, já, 27 anos do CineEco. Esta estará a cargo de Madalena Cunhal e Mário Branquinho, em representação do Município de Seia e da direção do festival.
O Teatro Ribeiro Conceição, em Lamego, recebe na próxima quinta-feira, dia 24 de março, em dose dupla, o espetáculo musical “Mais Alto!”. O evento integra as comemorações oficiais do 50º aniversário do 25 de Abril.
Mais Alto! é um concerto em viagem, pelo tempo e pelo espaço, que quer celebrar o poder da música! Nele, vão descobrir-se algumas das canções que uniram pessoas e que precisam de ser cantadas bem alto, para se fazerem ouvir. Será que a música pode mudar o mundo? Ou será o mundo que faz mudar a música?
Neste concerto, Francisca Cortesão, Sérgio Nascimento, Afonso Cabral e Inês Sousa emprestam as vozes enquanto tocam os seus instrumentos e ouvem os comentários de Isabel Minhós Martins. Estão a ouvir bem ou é preciso pôr mais alto?
Viseu recebe este fim de semana iniciativas musicais e de arte urbana ligadas ao programa cultural “Dizer Poesia”, que está previsto para maio (de 27 a 29 de maio), mas que começa já a “ganhar forma” na agenda cultural do município.
Na sexta-feira (18 de março), o Solar do Vinho do Dão recebeu “uma apresentação única, que aliou a música clássica e a poesia (declamada)”, com o Conservatório Regional de Música de Viseu Dr. José de Azeredo Perdigão e o Grupo ArDemente.
A “Brigada Poética”, que nasceu para este evento, “sairá à rua, pela primeira vez, durante as tardes do fim de semana”, com uma “proposta de intervenção artística em espaço público”, resultante de uma parceria com a Escola Superior de Educação de Viseu.
Aquilino Ribeiro, Judith Teixeira, Ana de Castro Osório, Tomás Ribeiro e Camilo Castelo Branco são alguns dos autores que terão as suas palavras “pintadas em muros, caixas de eletricidade, escadas/escadarias, arcos, pavimento, paredes ou bancos de jardim”.
Tilhon, Mara Pedro e Domini são o trio que protagoniza um breve concerto acústico (15h30, de sábado, no Rossio). No mesmo dia, “o Jardim das Mães terá uma árvore/recanto especial, abrigo de poemas escritos em papel, os quais poderão ser retirados e lidos pelos amantes da poesia” de forma a “celebrar os exemplares arbóreos como elementos primordiais de Viseu”, para assinalar o Dia Mundial da Árvore.
“Saramago também é poesia” é outra das iniciativas programadas para este sábado, pelas 16h00, na Biblioteca Municipal D. Miguel da Silva, e será protagonizada pelo Grupo OFF/AFTA.
Delfins, Ana Moura, e os brasileiros Kevinho, Melim e o Grupo Revelação são os primeiros nomes anunciados para a edição deste ano da Feira de S. Mateus, em Viseu.
O anúncio foi feito esta quarta-feira (16 de março) na BTL, Bolsa de Turismo de Lisboa, pelo presidente da Viseu Marca. O certame secular está agendado entre os dias 04 de agosto e 21 de setembro.
O Município de Lamego é um dos parceiros e cofinanciadores do projeto ViViFiCAR que selecionou quatro artistas durienses para integrarem um programa de criação e exposição na região do Douro, em colaboração com mais oito artistas, nacionais e noruegueses.
É através da fotografia, novos media e arquitetura que os artistas e vários especialistas vão construir diálogos com as comunidades de quatro municípios do Douro: Lamego, Alijó, Mêda e Torre de Moncorvo. O projeto ViViFiCAR é organizado e desenvolvido pela Ci.CLO em parceria com o Museu do Douro e o Surnadal Billag, na Noruega, e as quatro autarquias.
Neste âmbito, o município de Lamego vai abraçar três artistas: um residente ou natural da região, um nacional e um norueguês, tendo em vista a criação de trabalhos inéditos em diálogo com estes territórios. Como resultado, serão produzidas três exposições, estando também programada uma mostra coletiva no Museu do Douro e no Surnadal Billag, com uma seleção dos trabalhos dos artistas. João Pedro Fonseca foi o artista escolhido natural de Lamego que vai criar uma peça e apresentá-la nesta cidade. A programação vai também incorporar colaborações estratégicas e intervenções community-specific em espaços menos convencionais de uso artístico, desenhadas especificamente para cada contexto em relação com a comunidade.
Nos próximos meses de maio e junho, o Festival de Teatro de Viseu celebra a 21ª edição, regressando assim aos palcos da Cidade-Jardim.
As inscrições estão a decorrer até ao dia 01 de abril, sendo que podem participar todos os grupos de teatro existentes no concelho, pertencentes a escolas, associações culturais, organismos e instituições. Cada grupo poderá apresentar apenas uma peça de teatro no Festival.
Seja na categoria Escolar ou Associações/Instituições, os grupos de teatro que participarem do Festival concorrem aos prémios para Melhor Peça de Teatro, Melhor Interpretação Feminina e Melhor Interpretação Masculina.
Com objetivo de distinguir a criatividade artística e a excelência do trabalho realizado, o Município de Viseu atribuirá ainda o prémio “Osório Mateus”, o qual homenageia o professor, investigador e encenador, natural de Viseu, falecido em 1996, mas que foi uma das personalidades mais relevantes no estudo do teatro. Em 2022, este será dedicado ao melhor texto original e o vencedor receberá um prémio no valor de mil euros.
“Orgia” é a peça que vai subir ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, nos dias 18 e 19 de março. Dirigida por Nuno Cardoso e interpretada por Albano Jerónimo, Beatriz Batarda e Marina Leonardo, “Orgia” é uma peça de teatro que reflete as inquietações presentes em toda a carreira de Pier Paolo Pasolini.
“Uma tragédia contemporânea, atual, sobre a diversidade, a identidade pessoal e a procura por liberdade numa sociedade opressora, controladora e regulador”, refere o Teatro Viriato.
A Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea de Viseu acolhe a partir deste sábado (12 de março) e até 26 de junho, a exposição “Cartografias Têxteis”. Uma mostra que integra um projeto de investigação, coordenado pelo Grupo de Investigação da Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual (APECV).
Segundo um comunicado da Câmara Municipal de Viseu, a iniciativa, que teve início em janeiro de 2021 “parte da etimologia da palavra “mapa” que, em latim, significa bocado de tecido ou pano, e pretende analisar o impacto de atividades de costura, como a tecelagem ou o bordado, enquanto meio de expressão e ativismo”.
“Assim, foi lançado o repto a diversas instituições de vários países para que explorassem tecnologias têxteis para mapear ideias, discursos visuais e ações. Atualmente, já responderam a este apelo mais de dez grupos de diferentes pontos do globo”, refere a nota.
Durante o período da exposição na Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea, “a comunidade pode participar em oficinas para a construção”, uma vez que a organização convida “a comunidade a colaborar ativamente neste processo criativo”, por se tratar de uma “mostra em construção, que tem “em mente o ativismo pela paz e justiça climática”.
A seguir à inauguração é possível participar nesta “exposição coletiva e intercultural, com as artistas Estrella Luna Muñoz e Deborah Mofoluwani Esho” e, depois de sair da Quinta da Cruz, em junho, a mostra segue para Port Pirie (Austrália), em maio, Ilha do Faial (Açores, Portugal), em julho, e em Springfield (Estados Unidos), em setembro de 2022.
O Auditório Municipal de Cinfães recebe este sábado (12 de março), a partir das 21h30, a cantora cabo-verdiana Cremilda Medina, que sobe ao palco para apresentar “Folclore”, o seu último álbum publicado.
Segundo a autarquia de Cinfães, a cantora, natural da cidade de Mindelo, Ilha de São Vicente, que atuou pela primeira em Cinfães em 2014, regressa ao palco para apresentar “Xandinha”, um single que saiu em dezembro, e “outros que fazem parte do novo trabalho” discográfico.
“Cremilda Medina têm-se destacado como uma das mais belas vozes da atualidade de Cabo Verde, de voz doce e de trato simples, embaixadora da música tradicional do seu país, faz da morna a sua bandeira, estilo musical com que mais se identifica, e que melhor retrata a essência do povo de Cabo Verde”, defende.
“Mulheres nos Prémios Nobel” é o título da exposição de cartazes que está patente na Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, em Mangualde, até dia 24 de março. A mostra que foi criada em 2006, pela Comissão para a Igualdade e para os Direitos das Mulheres, tem como objetivo dar visibilidade e alertar para a sub-representação das mulheres nos Prémios Nobel, mas, também, nas várias esferas da vida.
Das 33 galardoadas até 2006, foram escolhidas para a exposição 12 mulheres com perfis singulares e percursos de vida fascinantes: Marie Curie, Nobel da Física 1903; Bertha Von Suttner, Nobel da Paz 1905; Selma Lagerlöf, Nobel da Literatura 1909; Marie Curie, Nobel da Química 1911; Gerty Cori, Nobel da Medicina 1947; Maria Gooppert Mayer, Nobel da Física 196 ; Dorothy Crowfoot Hodgkin, Nobel da Química 1964; Mangari Maathai, Nobel da paz 2004; Linda B. Buck, Nobel da Medicina 2004; Elfriede Jelinek, Nobel da Literatura 2004; 1000 mulheres para prémio nobel da paz, Nobel da paz 2005.
Em 120 anos, 57 mulheres ganharam o Prémio Nobel. Foram entregues um total de 58 Prémios Nobel a mulheres, tendo sido concedido a Marie Curie por duas vezes. Em 2009 cinco mulheres foram laureadas em quatro categorias.
Neste mesmo período, 873 homens e 25 organizações receberam o referido prémio.
As mulheres que receberam o Prémio Nobel mais recentemente foram Louise Glück em Literatura, Andrea Ghez em Física, Emmanuelle Charpentier e Jennifer Doudna em Química (2020), Esther Duflo em Economia (2019), Donna Strickland em Física, Frances Arnold em Química, Nadia Murad pela Paz e Olga Tokarczuk em Literatura (2018). Em 2021 apenas uma mulher venceu o Prémio Nobel.
A companhia Amarelo Silvestre (Canas de Senhorim) estreia, esta noite de sexta-feira, 25 de fevereiro, no Auditório do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), em Viseu, a criação mais recente ‘Desempenho’. O teatro e a dançajuntam-se em palco para representarem o papel da mulher profissional, na atualidade.
“A peça é uma ode ao trabalho de todas as mulheres que sentem culpa por não estarem mais em casa e culpa por não estarem mais em cena. É uma peça que caminha por entre as exigências do multitasking orquestrando-o da mesma forma hábil com que essas mulheres compõem os aspetos sempre divergentes da sua vida. Mestria e cansaço, muita invisibilidade e, no fim, talvez um sofá”, adianta a Amarelo Silvestre.
A direção artística é de Rafaela Santos e Lígia Soares, que também sobem ao palco, com Mário Alberto Pereira.
Atores que andam pelo palco “a toque de caixa”, seguindo o que lhes ordena a luz, é a proposta do espetáculo de teatro “Lumina”, que tem estreia marcada para este sábado (26 de fevereiro), no Teatro Viriato, em Viseu.
Nascido de um desafio lançado pelo coletivo Bestiário ao desenhador de luz Manuel Abrantes, “Lumina” mostra o resultado de um caminho diferente para o processo artístico. “O espetáculo está construído de uma forma muito pragmática, ou seja, temos centenas de deixas de luz, cronometradas com tempos próprios, em que não são os atores que mandam”, explicou aos jornalistas Miguel Ponte, que divide a direção artística do espetáculo com Manuel Abrantes.
Segundo o encenador, normalmente, “a luz espera pelos atores para ser dada a deixa e entrar”, mas em “Lumina” os atores “estão a toque de caixa: ou eles respondem ou não respondem, se não respondem ficam para trás”.
“Lumina” conta com a interpretação de Teresa Vaz, Joana Petiz, Afonso Viriato e Helena Caldeira.
No âmbito da rede intermunicipal “Alto Mondego Rede Cultural”, os concelhos de Mangualde, Nelas, Fornos de Algodres e Gouveia estão a trabalhar no projeto Altamente.
Uma iniciativa que pretende trabalhar a vertente da música envolvendo associações e grupos locais, como explica Maria João Fonseca, coordenadora da Biblioteca Municipal de Mangualde.
O trabalho de capacitação termina com a realização de oito espetáculos, a partir de abril.
Os espetáculos finais estão agendados para Mangualde nos dias 3 de abril e 10 de junho, em Fornos de Algodres dias 2 de abril e 11 de junho, em Nelas nos dias 23 de abril e 18 de junho e em Gouveia 10 de abril e 19 de junho.
“Diálogos. Na beleza das obras contemplamos a beleza do criador" é o título da exposição que desde esta sexta-feira (18 de fevereiro) e até dia 21 de agosto está patente no Museu da Misericórdia, em Viseu. Uma mostra itinerante promovida pelas Dioceses de Viseu, Aveiro, Lamego e Guarda.
A coordenadora do Departamento dos Bens Culturais da Diocese de Viseu, Fátima Eusébio explica de que trata a exposição.
A reabertura ao público do Teatro Ribeiro Conceição, em Lamego, completa na próxima quarta-feira, dia 23 de fevereiro, o 14º aniversário.
Catorze anos depois de ter reaberto as portas, a sala de espetáculos, segundo a autarquia, já pertence aos lamecenses, ao Douro e a Portugal, afirmando-se pela excelência da sua programação e pelo serviço público que presta a bem da cultura.
Para assinalar o aniversário, vai ter lugar a "Noite de Gala" pelas 21h30, com a outorga do "Prémio de Mérito Cultural - Medalha de Mérito Municipal Grau Ouro" a Joaquim dos Santos Cabral.
Na primeira parte, o público é convidado a assistir à atuação musical do "Grupo de Solistas da Orquestra Portuguesa de Guitarra e Bandolim". Formada em 2007, a Orquestra Portuguesa de Guitarra e Bandolim (OPGB) já efetuou mais de uma centena de concertos em Portugal e em vários festivais de música clássica no estrangeiro.
Para este sábado à noite, a Dão Digital deixa como sugestão a sessão de Fados agendada para a aldeia de Real, no concelho de Penalva do Castelo.
Uma organização da Associação Cultural Recreativa e Social de Real com o objetivo de angariar fundos para a secção de Apoio ao voluntariado, como explica Virgílio Ribeiro, membro da coletividade.
A sessão de fados tem início marcado para as 20h00 e ao contrário da edição do ano passado já vai contar com a presença de público.
O Dia do Município de Vila Nova de Paiva, comemorado a 02 de março, vai ficar marcado pelo concerto de Tiago Bettencourt, com o Auditório Municipal Carlos Paredes como palco.
Organizado pela Câmara Municipal de Vila Nova de Paiva, o evento agendado para as 21h00 integra o programa das comemorações do Dia do Município.
Tiago Bettencourt, autor de várias composições de referência da nova música portuguesa, foi vocalista dos Toranja. Temas inesquecíveis como “Carta” e “Laços” são indissociáveis da sua voz marcante.
A Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, em Mangualde, acolhe até dia 04 de março a exposição “Sentinelas do Mar”.
A mostra surge no âmbito de uma parceria entre a Câmara Municipal de Nelas e a Autoridade Marítima Nacional, com o objetivo de divulgar e valorizar o património em torno dos faróis nacionais. “
Depois da Biblioteca de Vouzela, Penalva do Castelo, Santa Comba Dão e Carregal do Sal, a exposição chega a Mangualde, seguindo depois para as Bibliotecas de Oliveira de Frades, Aguiar da Beira e Sátão.
O pintor Aires dos Santos, natural do concelho de Nelas, é o curador da exposição. Convidou para o projeto 10 pintores ibéricos que trabalharam um conjunto de 33 peças.
As obras expostas são da autoria de Aires dos Santos (Canas de Senhorim), Alice Piloto (Viseu), António Dias (Canas de Senhorim), Grácio Freitas (Amora), José Dell Castillo (Cidade Rodrigo – Espanha), Lena Jorge (Viseu), Luís Duro (Viseu), Mário Costa (Unhais da Serra), Nelson Santos (Canas de Senhorim), Nuno Angélico (Viseu) e Ricardo Rodrigues (Viseu).
"Sentinelas do Mar” pode ser visitada na Biblioteca Municipal de Mangualde das 9h30 às 13h00 e das 14h00 às 17h30.
O cineteatro João Ribeiro, em Vouzela, acolhe este sábado, dia 12 de fevereiro, pelas 21h00, a sessão de teatro "Por linhas tortas", destinada ao público em geral e com entrada gratuita.
A iniciativa decorre no âmbito da Missão País, um projeto católico de universitários que desenvolvem ações de voluntariado social.
Vouzela tem acolhido, durante esta semana, um grupo de 38 jovens da Missão País que têm desenvolvido trabalho social no concelho.
Em 2021, o Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, registou um aumento do número de visitantes, comparando com 2020. No ano passado visitaram o espaço museológico 35.112 visitantes. São mais 24,8%, em relação a 2020, ano marcado pela pandemia, em que o Museu Nacional Grão Vasco recebeu 28.132 pessoas. A nível nacional, os museus, monumentos e palácios nacionais registaram um aumento de 3,9% de visitantes em 2021, face a 2020, com 1,34 milhões de pessoas.
O Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, superou pela primeira vez, desde que há registos publicados pela Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), a habitual liderança do Museu Nacional dos Coches, com 91.437 entradas, em 2021.
Na passada terça-feira, a Banda 2 de fevereiro de Santar assinalou os 130 anos de atividade. Uma data que é comemorada este fim-de-semana.
Depois de quase dois anos sem atuações, por causa da pandemia, o grupo centenário está a regressar, aos poucos, à atividade. A Dão Digital falou com a presidente da direção, Susana Martins, que nos falou de um período difícil para a banda.
Este ano, a banda está a concretizar a vontade de erguer uma sede. A responsável espera que 2022 seja também um ano de regresso às atuações.
A próxima apresentação da banda de Santar acontece este domingo (06 de fevereiro), na comemoração dos 130 anos do próprio grupo.
O álbum “Sorte” da fadista Catarina Rocha, natural de Viseu, é considerado o segundo melhor álbum de música portuguesa pelo site Music Portugal. Catarina Rocha estava nomeada com mais de 90 álbuns feitos em 2021. A artista falou à Dão Digital sobre a nomeação. Catarina Rocha mostra-se radiante e orgulhosa.
Catarina Rocha já lançou três álbuns de fado e espera que a pandemia permita, este ano, o regresso aos palcos e ao contacto com o público.
A fadista de Viseu, Catarina Rocha, que recentemente viu o álbum “Sorte” ser escolhido como o segundo melhor disco de música portuguesa pelo site Music Portugal. Em primeiro lugar surge o álbum “Dez” da Orquestra Jazz de Leiria. Uma lista de 20 álbuns que conta com nomes como Zé Manel, do distrito de Viseu também, Syro, Nininho Vaz Maia, Elisa, Os Basilda que tem um dos elementos natural de Mangualde, entre outros nomes da música portuguesa.
Patrícia Portela deixou a direção artística do Teatro Viriato. Segundo o Centro de Artes do Espetáculo de Viseu (CAEV), a diretora artística deixou o cargo na segunda-feira, dia 31 de janeiro.
"O CAEV procederá a uma consulta para a seleção da nova direção artística, cujo procedimento será desenvolvido em breve", acrescenta a entidade responsável pela gestão e programação do Teatro Viriato.
Em comunicado, o CAEV refere ainda que Patrícia Portela deixou definida a programação artística do Teatro Viriato até ao final deste ano de 2022.
A artista e escritora fixou-se em Viseu a 01 de março de 2020, substituindo Paula Garcia na direção artística do Teatro Viriato.
"O CAEV agradece a Patrícia Portela o trabalho desenvolvido nestes dois anos, num contexto tão difícil como o que atravessámos", acrescenta o CAEV.
No âmbito do festival “Que Jazz É Este?”, organizado pela Associação Gira Sol Azul, está de regresso o ciclo de residências artísticas e concertos no Carmo’81 e no Teatro Viriato, em Viseu.
A iniciativa recomeça, esta quinta-feira (27 de janeiro), com a participação de Cíntia no Carmo`81, mas até ao final de março outras iniciativas estão agendadas, como explica Ana Bento, responsável pela Gira Sol Azul.
Ana Bento aconselha os interessados em assistir aos concertos que façam reserva de bilhete, devido às restrições impostas pela pandemia. Apesar da evolução pandémica, a responsável pela Associação Gira sol Azul diz ter boas expectativas para este ano de 2022.
A Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea de Viseu recebe a partir deste sábado, dia 29 de janeiro, uma nova exposição temporária, intitulada “Moldávia em Desenho – Retrospetiva da criação artística infantil 2016”.
A iniciativa é uma coprodução do Centro de Arte Contemporânea de Viseu e da Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual, que apresenta uma seleção de 50 obras realizadas por estudantes do ensino básico e secundário da Moldávia, entre 2005 e 2006.
A exibição reflete um período de mudança curricular no ensino pré-universitário e reúne diversos trabalhos de pintura e desenho, elaborados no âmbito de concursos como: “Europa – a nossa casa comum” e “História em imagens: artesanato e monumentos de arquitetura nacional”.
A coletânea conta com a curadoria de Silvia Casian, investigadora na área da educação artística, e pretende "promover a importância da educação artística visual na aquisição de competências de comunicação visual e valorização da criatividade dos alunos".
Esta apresentação é parte integrante do protocolo de colaboração técnica estabelecido entre o Município de Viseu, através da Quinta da Cruz, e a Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual, em vigor desde 2016.
Até dia 16 de abril, as obras ocupam a Oficina, um espaço que espelha as várias linhas de ação da Quinta da Cruz já que, habitualmente, acolhe projetos resultantes da ação educativa, sejam eles realizados internamente ou através de parceiros.
O Museu de História da Cidade de Viseu tem patente, desde este sábado (29 de janeiro), uma nova exposição. "Atravessar a Paisagem" é um projeto que coloca em diálogo dois artistas, a ceramista Liliana Velho e o fotógrafo Luís Belo. A partir das plantas que crescem em Viseu, Liliana Velho constrói pequenas peças de cerâmica, umas são as próprias plantas embebidas em barbotina, outras são modeladas e inventadas a partir da observação botânica. Com elas, Luís Belo vagueia por diferentes locais na procura de um habitat natural para cada peça.
A Mata do Fontelo, o Monte de Santa Luzia e o Parque de Santiago foram alguns dos espaços verdes escolhidos para construir cenários imaginários.
A exposição inaugurada este sábado contou ainda com a apresentação de uma publicação que completa a exposição e que reúne textos de Rui Macarío Ribeiro onde o autor entrelaça pequenas narrativas inspiradas em saberes populares, plantas e história.
O apresentador de televisão e humorista Fernando Mendes vai apresentar a peça "Insónia" no Teatro Ribeiro Conceição, em Lamego, no próximo sábado, dia 29 de janeiro.
Em "Insónia", Fernando Mendes estará a solo e encarnará na pessoa de Custódio Reis, um vendedor de vinhos e licorosos, que vive com a corda no pescoço. Tanto financeiramente, como familiarmente. É o comum português de classe média, que vive afogado em dívidas e créditos.
Custódio encontra-se à beira do divórcio. A mulher, Sónia, esgotou de vez a sua paciência para com um marido que é cada vez mais um falhado e um tipo sem rumo ou grandes objetivos de vida para além de comer, beber e dormir.
Este sábado à noite, em Resende decorre a quinta edição do Cantar das Janeiras em Sua Casa. A iniciativa está agendada para as 21h00 e segundo a autarquia é transmitida pelo Facebook do município.
O cantar das Janeira conta com a participação da Academia de Música do Município de Resende e do Grupo Coral de Resende, que vão interpretar canções tradicionais dos cantares das janeiras.
O Auditório Municipal de Vila Nova de Paiva acolhe esta segeuna-feira, dia 24 de janeiro, pelas 14h00 a representação teatral, Auto da Barca do Inferno, apresentado pela Companhia Cabeças no Ar e Pés na Terra.
Breve sinopse:
O palco é como uma ilha construída a partir de destroços de um navio (madeira, tecidos e cordas). Poder-se-á confundir este navio com o país, e ao longo da encenação confunde-se. As figuras que tomam a ilha de assalto são 4 cavaleiros/parvos que vão sistematicamente expondo, o que julgam ser, os vícios da sociedade, através da representação das personagens desenhadas pelo Mestre Gil Vicente. Eles e elas vestem as roupas do Anjo, do Diabo, Fidalgo, do Onzeneiro, do Judeu, do Frade, de todos, e sabem-lhes os tiques, mas não deixam nunca de tirar as roupas do Joane e dos cavaleiros. Através de máscaras e da poesia se vão desmascarando os costumes. Porquê? Porque hoje a arte teatral tem que estar cheia de cavaleiros que lutem por expor estes vícios da sociedade e estes cavaleiros têm que ser parvos o suficiente para brincarem com as situações, sem nunca faltar à verdade.
O projeto Culturdão, com sede em Mangualde, está a assinalar um ano de atividade. A iniciativa cultural envolve diversos municípios da região Centro e neste primeiro ano de palcos ficou marcada pelas limitações da pandemia. Um dos responsáveis, Rafael Pina, falou à Dão Digital sobre o primeiro ano de atividade.
Segundo o ator e encenador, o projeto Culturdão tem sido bem acolhido pela comunidade.
Para este novo ano estão já a ser preparados novos espetáculos. Rafael Pina espera que a pandemia dê tréguas.
O Museu Municipal de Vouzela acolhe a exposição retrospetiva “Permanência e Evanescência” que marca o 15º aniversário do programa de residências artísticas, em contexto rural, da Binaural Nodar.
A exposição é constituída por vídeos de alguns trabalhos realizados e por vários materiais e artefactos que foram resultando das residências artísticas desenvolvidas pela associação durante os 15 anos de atividade.
Desde 2010 que o programa de residências artísticas da Binaural Nodar define uma temática agregadora para os projetos artísticos acolhidos em cada ano, tendo sido até ao momento trabalhadas temáticas como as paisagens fluviais, a voz antropológica, a arquitetura rural, a religião, o casamento, a morte, a mobilidade em contexto rural, a relação com o mundo animal, aspetos psicológicos do mundo rural, entre outros.
Mais de 150 artistas foram acolhidos em aldeias dos municípios parceiros, como os de Vouzela, Castro Daire, Viseu, São Pedro do Sul e Oliveira de Frades, proporcionando um envolvimento regular entre artistas, espaços geográficos e comunidades rurais.
A exposição pode ser visitada até ao dia 09 de fevereiro.
O festival de dança NANT, no Teatro Viriato, em Viseu, que arranca na sexta-feira (14 de janeiro), destaca, nesta edição, o corpo como o elemento principal nos espetáculos e debates, assim como no ciclo de cinema do Cine Clube de Viseu.
O NANT (“New Age, New Time”) atinge este ano a 10.ª edição, mas a diretora do Teatro Viriato, Patrícia Portela, assume-a como a primeira, uma vez que rebatizou a denominação para “Novas Ações, Novos Tempos” e assumiu a “ousadia” de passar este festival de dança de novembro para janeiro.
“Para começar o ano com uma programação de dança”, justificou Patrícia Portela no dia em que apresentou aos jornalistas a programação desta edição “toda ela dedicada à ideia de corpo, que parece muito óbvia, porque é dança, mas ao mesmo tempo esta pandemia tem questionado isso”.
Com o corpo como tema, o Teatro Viriato convidou artistas que considerou “fundamentais e que desenvolveram, muitos deles, o trabalho durante a pandemia, ou seja, são corpos resistentes e artistas resistentes”.
O festival, que decorre até dia 29 de janeiro, junta-se ao Cine Clube de Viseu, que também ele programou um ciclo de cinema dedicado ao corpo e faz uma “espécie de pré-lançamento” do festival com o filme “O homem que vendeu a sua pele”, de Kaouther Ben Hania, e, no dia 20, apresenta o documentário “Nada pode ficar”, de Maria João Guardão.
Esta sessão abre também um debate sobre o corpo entre convidados e espectadores, tal como acontecerá “em todos os espetáculos” do NANT, uma vez que Patrícia Portela defendeu que “é muito importante manter o diálogo constante entre público, convidados e artistas”.
Para o público a partir dos 3 anos, Patrícia Portela anunciou “As estrelas lavam os teus pés”, uma peça de Sara Anjo, feita a partir da obra de Hieronymus Bosch e que poderá ser vista durante a semana.
No domingo (09 de janeiro), a tradição do cantar as janeiras volta às ruas da cidade de Mangualde. O habitual encontro promovido pela Rancho Folclórico de Santo Amaro de Azurara dá lugar a uma arruada.
Uma forma de evitar ajuntamentos, devido à pandemia, e ao mesmo tempo recuperar uma tradição, como explica António Ferreira, da organização.
Temas de Natal e janeiras marcam o repertório do Rancho Folclórico de Santo Amaro de Azurara durante o percurso que inicia às 17h00 desde a Cruz da Mata até à Santa Casa da Misericórdia.
O percurso:
17:00 | INTERMARCHÉ DE MANGUALDE
17:30 | COMPLEXO PAROQUIAL DE MANGUALDE
18:00 | SEDE DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE MANGUALDE, MESQUITELA E CUNHA ALTA
18:30 | CÂMARA MUNICIPAL DE MANGUALDE
19:00 | SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE MANGUALDE
O grupo de "stand-up comedy" brasileiro 4 Amigos vai passar por Viseu no próximo sábado, dia 15 de janeiro, onde faz um espetáculo na Aula Magna do Politécnico de Viseu. A iniciativa está agendada para as 21h00.
Em digressão por Portugal, o grupo que é constituído pelos comediantes Dihh, Thiago, Afonso e Márcio, tem previstos 11 espetáculos nas localidades de Braga, Porto, Santa Maria da Feira, Leiria, Coimbra, Guimarães, em Lisboa e também na região do Algarve
A Biblioteca Municipal Alves Mateus, em Santa Comba Dão, acolhe a exposição de pintura Sentinelas do Mar, que divulga o património associado aos faróis nacionais (continentais e insulares).
A mostra pretende “dar visibilidade e valorizar um património notável e uma história ligada ao mar que tanto honra os portugueses”.
Patente até dia 20 de janeiro, a exposição decorre de um acordo celebrado, no âmbito do projeto “Sentinelas do Mar, entre a Câmara Municipal de Nelas e a Autoridade Marítima Nacional.
Neste contexto, o Município de Nelas através do anterior vereador do Património Cultural, Aires dos Santos, “também ele pintor, convidou 10 conceituados pintores ibéricos neste período pós de confinamento, com o intuito de poderem retomar as suas atividades artísticas”.
Do convite resultaram “33 notáveis trabalhos artísticos de elevado valor simbólico”, que podem ser apreciados de segunda a sexta-feira, das 09h30 às 17h00.
Na quinta-feira, dia 30 de dezembro, Rita Guerra vai estar em concerto no distrito de Viseu. A cantora sobe ao palco do Auditório Municipal Carlos Paredes, em Vila Nova de Paiva. A entrada é gratuita, mas com pré-reserva obrigatória.
Segundo a autarquia de Vila Nova de Paiva, Rita Guerra vai apresentar-se em formato intimista para um concerto de Ano Novo, a partir das 21h30.
A Direção Regional de Cultura do Norte abriu concurso internacional para preenchimento, durante o próximo triénio, dos lugares de direção nos museus que tutela em cinco localidades da região.
Em causa estão o Museu de Lamego e Monumentos do Vale do Varosa (Lamego), o Museu do Abade de Baçal e Domus Municipalis (Bragança), Museu dos Biscainhos e Museu de Arqueologia Dom Diogo de Sousa (Braga), Museu da Terra de Miranda e Concatedral de Miranda do Douro (Miranda do Douro), Paço dos Duques de Bragança, Castelo de Guimarães, Igreja de S. Miguel do Castelo e Museu de Alberto Sampaio (Guimarães).
O prazo das candidaturas é de um mês e os cargos serão exercidos em regime de comissão de serviço.
A estimativa de orçamento para programação dos núcleos museulógicos em causa oscila, nos termos do aviso, entre 55 mil euros para os de Bragança, Braga e Miranda do Douro, 70 mil para Lamego e 120 mil para Guimarães.
A Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea de Viseu recebe, a partir deste domingo (19 de dezembro), a exposição temporária, intitulada “De Dentro para Fora – Excertos do Quotidiano na Cidade Jardim”, de John Gallo.
É uma mostra de fotografia composta por 50 retratos, enquadrados em locais significativos para os seus protagonistas como, por exemplo, as ruas de Viseu, as suas habitações ou locais de trabalho. Foram produzidas pelo fotógrafo entre junho de 2020 e agosto de 2021.
Como se pode ler no site do projeto, “’De dentro para fora’ será um testemunho importante na construção da imagem colectiva da cidade no início do século XXI. Será um documento único, preservando para as gerações vindouras um retrato de Viseu, sobretudo das suas gentes, da forma com interagem e como se inter-relacionam, numa cidade cuja qualidade de vida tem sido, unanimemente, reconhecida”.
Este é um projeto que conta com o apoio do Município de Viseu, através do financiamento do programa municipal VISEU CULTURA.
A Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea de Viseu abre portas, este sábado, dia 18 de dezembro, à III Mostra de Arte Postal: “Luz, Câmara, Ação”. A inauguração acontece pelas 15h00, no Museu Municipal.
Ao longo do ano 2020, foi lançado pelo Museu uma convocatória internacional a artistas e outros interessados para o envio de arte postal (também conhecida por “Mail Art”), subordinada ao tema da fotografia e cinema (“Luz, Câmara, Ação”). A partir deste sábado, o público pode conhecer os resultados destas criações rececionadas via correio tradicional na Quinta da Cruz, traduzidos na exposição de 124 participações, num total de 204 obras, provenientes de 28 países.
Entre desenhos, selos, colagens e outros conceitos e expressões de arte, os visitantes podem observar de perto uma enorme variedade de trabalhos, com o cunho pessoal de cada remetente.
O Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, vai receber mais de 725 mil euros do Plano de Recuperação e Resiliência. Já a verba destinada ao Museu de Lamego ascende a um milhão de euros.
O Plano de Recuperação e Resiliência para a área da Cultura conta com 150 milhões de euros destinados ao património cultural, incluindo intervenções em 46 museus, palácios, monumentos e três teatros.
Os 150 milhões de euros para o património cultural serão repartidos pela requalificação e conservação dos museus, palácios e monumentos (105 ME), pela requalificação de três teatros (43 ME) e pelo programa Saber Fazer (1,9 ME).
“Juntos de Férias” é o projeto de promoção da leitura que está a decorrer na Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, em Mangualde.
"Juntos de Férias" é um projeto de parceria entre a Rede Nacional de Bibliotecas Públicas, através da Direção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas, e o Plano Nacional de Leitura, que tem por objetivo incentivar o gosto pelo livro e pela leitura dos jovens dos 10 aos 15 anos.
O projeto desenvolve-se a partir da leitura de um conjunto de livros selecionados pelo Plano Nacional de Leitura( PNL) 2027, associados a uma aplicação específica, a app Desafios LeR+, que disponibiliza jogos sobre um conjunto de livros recomendados pelo PNL2027 para os jovens. Obtendo a pontuação máxima, os jovens participantes podem inscrever-se e habilitar-se a um prémio.
A Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves aderiu a este projeto e dispõe já do expositor com os livros escolhidos para estas férias de Natal, que constam também da aplicação.
Peças de arte religiosa que atualmente estão em casas e capelas particulares vão, durante o próximo ano, ser mostradas no Museu de Arte Sacra de Viseu.
A iniciativa é do Departamento de Bens Culturais da Diocese. A responsável, Fátima Eusébio, fala dos objetivos.
Fátima Eusébio refere ainda que, juntamente com as peças, estará uma pintura contemporânea do pintor viseense Rui Costa.
Ate dia 23 de dezembro está patente na Biblioteca Municipal de Vouzela a exposição “Sentinelas do Mar”. Uma mostra de pintura que resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Nelas e a Autoridade Marítima Nacional e que tem como objetivo divulgar o património em torno dos faróis nacionais.
"Pretende-se valorizar um património notável e uma história ligada ao mar que tanto honra os portugueses. Os faróis tiveram sempre um papel importante tanto na orientação como também um sinal de regresso a casa durante os séculos. Por isso desempenham um papel importante na cultura, daí serem na grande maioria classificados como Monumentos Nacionais", refere a autarquia.
No projeto participaram 11 pintores ibéricos, num total de 33 trabalhos. Três artistas são do concelho de Nelas, cinco de Viseu, outro de Unhais da Serra, outro de Amora e ainda um poutro pintor de Ciudad Rodrigo, Espanha.
Mangualde recebe este domingo, dia 12 de dezembro, o concerto “Notas de Natal”, pelo Coro Mozart. Uma iniciativa dinamizada pela Fundação INATEL em parceria com a autarquia mangualdense, que tem como cenário o Largo Dr. Couto, em frente à Câmara Municipal, pelas 15h00.
“Notas de Natal” é um concerto de carisma nacional, sendo que em todos os distritos, à mesma hora, decorrem concertos de Natal no âmbito deste projeto da Fundação INATEL.
A norte-americana Liz Harris vai atuar no Teatro Viriato, em Viseu, no dia 30 de abril do próximo ano, para apresentar o disco “Shade”, o seu mais recente trabalho enquanto Grouper.
Harris vai passar por países como a Irlanda, Reino Unido, Finlândia, Suécia e Grécia, antes de chegar a Viseu, onde vai ter Coby Sey a abrir.
Lançado em outubro, “Shade” é, segundo a crítica da New Yorker, o álbum mais acessível de Grouper até aqui. A publicação Pitchfork deu-lhe 8,2 em 10 pontos.
No domingo, dia 05 de dezembro, a arte barroca existente na Capela de Nossa Senhora da Esperança, em Abrunhosa, freguesia de São Miguel de Vila Boa, no concelho de Sátão, serviu de cenário para o espetáculo musical proporcionado pela Escola de Música Nota LA.
“Sons e Memórias”, integrado na candidatura “Culturas do Dão”, aliou a arte musical, ao património religioso "mostrando o que de melhor existe no concelho", realça a autarquia.
No âmbito das comemorações do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência (03 de dezembro), bem como do Dia Internacional da Cidade Educadora, este ano com o lema “A Cidade Educadora não deixa ninguém para trás”, a Câmara Municipal de Penalva do Castelo alargou a coleção de bonecos inclusivos “Iguais na Diferença”, iniciada em 2018 em parceria com artesãos locais.
A mesma vai ser dada a conhecer às crianças através da realização de atividades na Biblioteca Municipal e Jardins de Infância do concelho, a partir de sábado (04 de dezembro). Do programa faz parte a leitura da história “Uma Lição de Amor”, de Carmen Garcia, que pretende sensibilizar para a aceitação da diferença e promover a inclusão social.
Segundo a autarquia, estas iniciativas pretendem "mobilizar os alunos para a defesa da dignidade, dos direitos, igualdade de oportunidades e bem-estar de todos os cidadãos, potenciando nos mesmos a construção de um imaginário onde todas as crianças tenham lugar e onde possam participar nas brincadeiras comuns, bem como estimular o respeito pela diferença e sensibilizar para o combate aos preconceitos".
A Câmara Municipal de Viseu inaugura no domingo (05 de dezembro) duas exposições alusivas à botânica, à fotografia e ao Natal, dentro da programação do Viseu Natal, sob o lema, este ano, “a magia está aqui”, refere um comunicado de imprensa.
A Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea abre portas às 15h00 a exposição “Species Plantarum: expedição Quinta da Cruz”, da autoria de Alexandre Sampaio e Ricardo Raminhos.
A mostra interliga dois universos: botânica e fotografia e pretende “valorizar e preservar a identidade e o território” onde se insere a quinta.
“Ao longo de 2020, os autores inspiraram-se no conceito do herbário e fizeram uma reinterpretação dedicada às espécies arbóreas dos jardins da Quinta da Cruz (…) que resulta numa criação fotográfica centrada em composições de fotograma e fotografia noturna, originária num conjunto de ateliês de botânica e de técnica fotográfica”, refere a nota.
O Museu Almeida Moreira inaugura pelas 17H00 “A cor do Presépio”, uma mostra que “evoca o imaginário da natividade cristã e a diversidade artística das suas representações em todo o mundo, explorando diferentes expressões culturais e etnias”.
“São cerca de 50 as peças expostas, provenientes do Museu Municipal de Estremoz Professor Joaquim Vermelho, de coleções particulares e de artesãos nacionais, de norte a sul do país. Esta exposição apresenta inúmeras personagens que dão vida à história do nascimento do Menino Jesus, formando o Presépio, elemento central do Natal”, adianta o documento.
O Posto de Turismo de Sátão recebe até dia 31 de dezembro a exposição “Magia de Natal”. A mostra tem a assinatura de Maria da Graça Cardoso Gonçalves, residente em Povolide, no concelho de Viseu.
Na exposição são apresentadas, segundo a autarquia satense, peças únicas e originais, todas elas produzidas à mão e de forma artesanal.
A exposição está patente de segunda a sexta-feira das 09h00 às 17h30 e sábados das 09h00 às 14h00.
A Exposição “Lar Doce Lar”, de Rui Abel Moreira, está patente na Sala de Exposições Temporárias no Museu Municipal de Oliveira de Frades. A exposição artesanal, constituída por casas em miniatura em diversos materiais, surgiu durante o confinamento há, sensivelmente, dois anos, no entanto a vertente artística do autor já tem mais de duas décadas.
Natural de São Pedro do Sul, o autor trabalhou durante catorze anos com vidro, em Viseu, e cerca de três décadas nos Balneários das Termas de São Pedro do Sul. Atualmente, aposentado, dedica-se à criação de peças de forma artesanal.
A mostra “Lar Doce Lar” pode ser visitada até dia 30 de janeiro de 2022.
O Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, vai apresentar, no âmbito da Comemoração do Centenário do Nascimento de José Saramago, uma programação inspirada na obra “Viagem a Portugal”, de 1980.
Da programação destacam-se exposições, teatro, conferências, entre outras iniciativas, como explica a diretora do museu, Odete Paiva.
As iniciativas arrancam esta quarta-feira (01 de dezembro) e prolongam-se ao longo do próximo ano.
O Museu de Lamego associa-se ao escritor Tiago Salazar e à editora Leya para duas sessões de lançamento do novo romance «O Pirata das Flores», que terão lugar no Clube de Lamego,
na sexta-feira, dia 03 de dezembro, por Alexandra Falcão, e no dia seguinte, por Laura Castro, diretora da Direção Regional de Cultura do Norte, no MMIPO – Museu da Misericórdia do Porto.
A iniciativa insere-se numa estratégia de alargamento de parcerias do Museu de Lamego, por forma "a estender o seu programa de atividades a outros equipamentos e territórios,
decorrente do seu encerramento ao público, por motivo de obras de reabilitação ao abrigo da Operação NORTE2020, Museu de Lamego. Museu para Todos", refere o espaço museológico.
A ligação de Tiago Salazar a Lamego, em concreto ao Museu de Lamego, tem que ver com diversos projetos educativos e mediação cultural relacionados com projetos literários do autor,
que estiveram na origem de duas residências literárias realizadas em Lamego e da sua participação, entre outros, nos “Percursos pelo Património com Tiago Salazar”, que
decorreram nas noites de verão (2020) no Castelo de Lamego e nos Monumentos do Vale do Varosa, num binómio literatura - arte e património, e nas conversas sobre escrita criativa em
formato presencial e online, promovidas para o público em geral ou vocacionadas para diferentes graus de ensino, no âmbito do concurso escolar Estórias [im]Prováveis, organizado
pelo Museu de Lamego e Rede de Bibliotecas de Lamego.
No âmbito da candidatura "Terras Mágicas - Cultura e Património", Vila Nova de Paiva propõe até ao final do ano, um cartaz com uma programação cultural "eclética", no Auditório Municipal Carlos Paredes, para celebrar a quadra natalícia.
O humorista Nilton abriu já o cartaz com um espetáculo de Stand Up Comedy. Do programa constam nomes de artistas e grupos nacionais, com propostas de espetáculos para os mais variados públicos e gostos musicais.
Os intemporais Blind Zero atuaram este sábado, 27 de novembro, Fábia Rebordão proporciona uma noite de fados no dia 04 de dezembro, o músico, autor e intérprete Miguel Araújo atua a 11 de dezembro, o Avô Cantigas protagoniza a Festa de Natal das crianças do Pré-escolar e 1º Ciclo do concelho, no dia 17, St. Dominic’s Gospel Choir atua no concerto de Natal no dia 18, e a encerrar o programa, Rita Guerra sobe ao palco no dia 30 de dezembro, com um concerto de fim de ano.
O Município de Vila Nova de Paiva faz esta aposta na cultura, "propondo-se atrair públicos com diferentes interesses e hábitos culturais, maximizando as potencialidades dos espaços ligados às artes e dinamizando a economia local".
Integrados no cartaz da programação cultural dos meses de novembro e dezembro, os BLIND ZERO atuam este sábado, 27 de novembro, no Auditório Municipal Carlos Paredes, em Vila Nova de Paiva.
Os Blind Zero formaram-se em 1994 e agitaram o panorama musical português, tornando-se numa das mais importantes referências da música Portuguesa.
Ao longo de mais de duas décadas editaram diversos álbuns de originais, incluindo “Trigger”, o primeiro disco de rock cantado em inglês por uma banda nacional a atingir o galardão de Disco de Ouro.
As pré-reservas de bilhetes estão disponíveis no Auditório Municipal Carlos Paredes ou através dos contactos 232 609 903, amcp@cm-vnpaiva.pt
No âmbito 24º aniversário da Biblioteca Municipal de Mangualde, assinalado no dia 22 de novembro, tem lugar na noite deste sábado, dia 27 de novembro, um concerto da Minnemann Blues Band. A iniciativa deocrre no auditório da Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, pelas 21h30.
A lotação do evento é limitada e os lugares são marcados, de forma a respeitar as normas emanadas pela DGS. A entrada é gratuita.
A Minnemann Blues Band toca originais escritos pelo seu leader Wolfram Minnemann e arranjados pelo coletivo. O estilo de Minnemann, no piano é fortemente marcado pelo boogie e honky tonk. Na guitarra, António Mão-de-Ferro, um verdadeiro bluesman, que se completa com a pulsação rítmica rigorosa de Leandro Leonet e a segurança discreta do baixo de Manuzé Carvalho.
O Museu Municipal de Vouzela acolher até dia 12 de dezembro, na Sala de Exposições Temporárias, a exposição "Recriar" de Rita Rocha e Melo.
A mostra foi executada com recurso a materiais recolhidos na natureza e objetos do dia a dia, aos quais foi dada uma função diferente da sua função original.
Para a autora da exposição, "o reaproveitamento e a reciclagem dos materiais e dos objetos não têm limites. Não existem coisas inúteis e recriar é sempre uma opção", considera Rita Rocha e Melo.
Rita Rocha e Melo nasceu em Lisboa em 1963. Depois de uma passagem pelos Açores, Angola, Espanha,
Brasil e Lisboa, adotou a Quinta das Lamas em Vouzela como residência atual.
Em 2007 juntou-se ao ARTLIER em Lisboa, um espaço de artes, ofícios e ideias, onde aprendeu restauro e
reciclagem. O conceito de 3 ERRES – RE-APROVEITAR, RECICLAR, RE-CRIAR – é a fonte de inspiração
de todos os seus trabalhos.
A segunda fase do projeto “5 Municípios. 5 Culturas. 5 Sentidos” vai levar, no próximo ano, 20 espetáculos itinerantes aos municípios de S. Pedro do Sul, Seia, Águeda, Idanha-a-Nova e Óbidos.
O projeto tem a duração de 12 meses e conta com um investimento de quase 300 mil euros, cofinanciados pelo Centro 2020, Portugal 2020 e União Europeia através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
Será ainda realizada uma coprodução artística entre a comunidade dos cinco municípios e uma companhia nacional que levará cinco espetáculos, um por cada município.
Numa primeira fase decorre um período de residências artísticas onde irão participar agentes culturais de cada um dos municípios, envolvendo desta forma a comunidade.
Após o período de residência artística, o projeto artístico criado entra em itinerância, originando espetáculos sociocomunitários, estimulando a inclusão social, o acesso à cultura e a formação e qualificação de públicos.
O humorista João Seabra apresenta-se no próximo sábado, dia 27 de novembro, às 21h30, no Teatro Ribeiro Conceição, em Lamego, com o solo "Falar pró boneco". Um espetáculo, que segundo a autarquia, é cheio de humor, animais, ventriloquismo, música, estupidez e estórias da vida.
Durante 60 minutos aproximadamente, João Seabra enche o palco com os “amigos”, o macaco Sidónio, o burro Zoina, o velho Antunes, a avestruz Truz e muitos outros e partilha estórias, momentos de humor, sketchs cómicos, musicas engraçadas e idiotice inata, num espetáculo de ritmo delirante onde as situações de humor surgem a um ritmo alucinante não deixando o espetador respirar.
João Seabra conta com uma carreira de vários anos como comediante, a percorrer o país de Norte a Sul e já com várias incursões pelos quatro cantos do mundo.
Este mês de novembro e durante o mês de dezembro, os municípios que integram a Rede Cultura no Dão (Mangualde, Nelas e Penalva do Castelo) recebem diversos eventos e espetáculos. Em Mangualde foi recordado no dia 20 de novembro, o músico José dos Santos no projeto Reviver Santos Pinto, com um concerto sinfónico da Orquestra Poema (integrado na Programação Anual da Orquestra Poema).
O programa cultural prossegue no próximo sábado, dia 27 de novembro, às 21h30, no âmbito do 24º aniversário da Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, com a atuação da Minnemann Blues Band na Biblioteca Municipal. Banda liderada por Wolffram Minneman.
Em dezembro, as escolas em Mangualde vão ter a oportunidade de assistir, em formato digital, ao espetáculo de teatro musical “O Colar Encantado” e, no dia 19, será possível assistir à peça na Biblioteca Municipal pelas 16h30. No dia 18 de dezembro os “Capitão Mondego” animam o Mercado Municipal de Mangualde, às 21h00.
A 19 de dezembro, pelas 21h00, sobe ao palco do Mercado Municipal de Mangualde “Xico&João” e, no dia 20, atua Tiago Correia com um concerto de saxofone. Já muito próximo do Natal, será a vez de o mesmo espaço receber o espetáculo “Mosca na Sopa”, desta feita a 21 de dezembro, às 21h00. À mesma hora, mas no dia 22 de dezembro, os sons jazz ecoam no Mercado com o “T r i p a r p i r c/ Rafael Portugal”.
Ainda no âmbito dos espetáculos “Cultura no Dão”, a agenda de dezembro em Mangualde fica concluída, no dia 23 de dezembro, com o espetáculo “Andreia e João”, no Mercado Municipal às 21h00.
O município de Penalva do Castelo aposta na época festiva com uma série de concertos de Natal. No dia 12 de dezembro atua o Rancho Folclórico de Penalva do Castelo, na Loja do Cidadão. Neste mesmo espaço, mas dia 18 é a vez da Tuna Realense e, no dia seguinte, o palco será do Grupo de Cantares Pena Alba e da Casa do Povo de Esmolfe. A 26 de dezembro, a Loja do Cidadão de Penalva do Castelo recebe a peça de teatro, “O Mistério do Colar Encantado”.
A Biblioteca Municipal de Mangualde, Dr. Alexandre Alves, está a assinalar 24 anos de atividade. Foi no dia 22 de novembro de 1997 que abriu portas à comunidade. Um percurso intenso e recheado de atividades, como define a bibliotecária Maria João Fonseca.
A procura pela biblioteca municipal foi crescendo ao longo do tempo, sendo que nos últimos dois anos, a pandemia obrigou à limitação de atividades. Com o retomar da atividade, a bibliotecária adianta que o futuro está já a ser preparado.
Os 24 anos são comemorados no próximo sábado (27 de novembro) com um espetáculo cultural de Jazz às 21h30.
Até dia 15 de fevereiro de 2022, a arte sacra está de regresso à Casa da Cultura de Sátão. Presenças de Eternidade: a arte na Paróquia de Romãs, é a
exposição organizada pelo município de Sátão, com a coordenação do Departamento dos Bens Culturais da Diocese de Viseu e em parceria com a paróquia de
Romãs.
A exposição faz parte do ciclo de exposições na Casa da Cultura de Sátão sobre o património religioso do concelho e tem como objetivo, segundo a autarquia, preservar, valorizar e
dinamizar o património religioso do concelho de Sátão, divulgar e atrair novos públicos ao Sátão enriquecendo a oferta cultural e promover a educação para o património de
diferentes públicos.
A exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira das 09h00 às 17h30 e aos sábados das 09h00 às 14h00, de acordo com as normas da Direção Geral de Saúde (DGS).
No âmbito das visitas ao património histórico do concelho de Mangualde, promovidas por João Carlos Alves, investigador e docente de História, este sábado (13 de novembro) a iniciativa teve como cenários a Anta da Cunha Baixa e a Estação Arqueológica da Raposeira.
A anta localizada na aldeia de Cunha Baixa é um monumento megalítico de câmara e corredor datado entre 3000 e 2500 a.C..
O seu espólio encontra-se no Museu Nacional de Arqueologia em Lisboa. É constituído por machados de pedra polida, lâminas, fragmentos de cerâmica, entre outros.
Outro ponto de visita, este sábado, foi a Estação Arqueológica da Raposeira. Durante uma primeira fase de escavações foi designado como um povoado que ocupou toda a base Oeste/Sul do monte da Nossa Senhora do Castelo. Os trabalhos seguintes de escavações levou a concluir tratar-se dum núcleo agrário com os seus banhos privados e áreas cobertas destinadas, provavelmente, às diversas funções domésticas e agrícolas, integrado na urbe da Citânia. Este sítio arqueológico aparece com limites cronológicos da ocupação romana entre o último decénio do séc. I a.C. e o séc. IV d.C..
Alvo de intervenção recente de conservação e restauro, a Estação Arqueológica da Raposeira é classificada como Sítio Arqueológico de Interesse Público, desde 24 de julho de 2014, sendo nos dias de hoje caracterizada como uma Estalagem Romana.
As visitas ao patrímónio histórico do concelho de Mangualde contam com a presença de alunos do Agrupamento de Escolas de Mangualde e encarregados de educação, alunos da Universidade Sénior e elementos da Associação Cultural Azurara da Beira (ACAB).
O Pranto de Maria Parda, da autoria de Gil Vicente, é a peça que, ao final desta tarde de terça-feira (09 de novembro), abre a edição 27 do Finta, Festival Internacional de Teatro da Acert. Ilda Teixeira, da organização, fala numa edição adaptada a todos os públicos.
O festival que decorre até sábado (13 de novembro) conta com várias peças programadas, desde “Pranto de Maria Parda” do Teatro Nacional D. Maria II baseada no texto de Gil Vicente.
Outra peça que marca o dia quarta-feira é “ELA” às 21h45. Na quinta-feira é apresentado “Entre Eles Dois” da companhia Escola de Mulheres. A peça sobe ao palco às 21h45.
Na sexta-feira sobe ao palco também às 21h45 o espetáculo da companhia espanhola Kolektiv Lapso Cirk “Ovvio”.
O Finta termina no sábado com os espetáculos “Loops” da companhia catalã Engruna Teatro às 16h30 e “Hamlet Cancelado” do Núcleo Vinicius Piedade & Cia às 21h45.
A par das peças de teatro, o Finta conta ainda com oficinas diversas.
Até dia 31 de dezembro, o Posto de Turismo de Sátão, tem patente a exposição “Magia de Natal”. A exposição tem a assinatura de Maria da Graça Cardoso Gonçalves, residente em Povolide, no concelho de Viseu.
Segundo a autarquia de Sátão, são apresentadas peças únicas e originais, todas elas produzidas à mão e de forma artesanal "que poderão ser oferecidas na época natalícia que se avizinha". A exposição está patente de segunda a sexta-feira das 09h00 às 17h30 e sábados das 09h00 às 14h00.
A Biblioteca Municipal Alexandre Alves, em Mangualde, acolhe na sexta-feira (29 de outubro), pelas 21h30, o concerto “Tangerina”, para adultos e crianças, pela banda do coletivo Gira Sol Azul eu se inspirou no livro “A invenção do dia claro”, de Almada Negreiros.
Segundo uma nota de imprensa trata-se de um espetáculo “onde os artistas recuperam a metáfora da tangerina que rola de um cesto até ao mar e descobre o mundo, e com ela também todos partem à descoberta de novos lugares”.
“O concerto irá trazer um reportório com um lado rock/pop, mas cujas composições são muito influenciadas pela harmonia jazz, música erudita e música étnica. Fusão de estilos que caracteriza os vários trabalhos que Ana Bento e Bruno Pinto, intérpretes musicais e cofundadores da Gira Sol Azul”, explica a nota de imprensa.
O concerto tem entrada gratuita, mas é sujeito ao levantamento prévio de bilhetes, e exige o cumprimento das regras da Direção-Geral da Saúde (DGS) quer no respeito pela sinalética e distanciamento de segurança, como no uso obrigatório de máscara.
O Cineteatro Municipal de Sátão recebe o concerto "Amália: uma história de vida", no domingo, dia 24 de outubro, às 17h00. A Vox Angelis apresenta um espetáculo multimédia com a história de vida e com os principais Fados que imortalizaram a voz de Amália. De natureza histórico-musical, o evento faz parte das comemorações dos 100 Anos do Nascimento de Amália Rodrigues e é realizado no âmbito da candidatura "Culturas do Dão", realizada pelo Pelouro da Cultura do Município de Sátão.
Os bilhetes (gratuitos e limitados) de acesso estão disponíveis na
bilheteira do Cineteatro Municipal.
Com o objetivo de chegar a mais público e não deixar morrer a cultura tradicional, a Associação Castro de Pena Alba, no concelho de Penalva do Castelo, está a apostar na gravação de videoclipes do reportório musical do Grupo de Cantares Pena Alba.
Uma forma de “dar a volta” à pandemia que, à semelhança de outros grupos do país, se viram forçados a suspender a atividade.
O primeiro trabalho foi apresentado no início de novembro, sendo que ao longo deste mês novas canções, gravadas em vídeo, serão também apresentadas ao público.
A Dão Digital esteve à conversa com o presidente da Associação Castro de Pena Alba. José Gouveia fala do trabalho que está a ser realizado.
O cineteatro João Ribeiro, em Vouzela, vai acolher, no sábado, dia 23 de outubro, pelas 21h00, a peça de teatro “Os Profissionais”. Uma comédia sobre o mercado de trabalho antes e depois da pandemia.
O espetáculo é protagonizado pelos atores Abbadhia Vieira, Miguel Lambertini e Mike Pires que interpretarão mais de 30 personagens no quotidiano das suas profissões e conflitos "com humor e irreverência" sobre as dificuldades sentidas numa entrevista, à ética corporativa, passando pelo stress, falhas na comunicação e a relação com os colega, reuniões de zoom, entre outras.
A peça contará com a participação especial da atriz brasileira Úrsula Corona.
No próximo dia 30 de outubro, pelas 15h00, a Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea, em Viseu, recebe João Dias, autor da exposição temporária “Fósseis – Fragmentos Pós-Arqueológicos”. O artista será o anfitrião e orientador de uma visita guiada à mostra que materializa a nova linguagem de trabalho que tem vindo a desenvolver nos últimos anos. As obras expostas foram concebidas com recurso a vários processos criativos como, por exemplo, a pintura, a utilização de meios digitais e a impressão 3D.
"Nesta viagem que apela ao olhar sensível e poético sobre o que os rodeia, os visitantes vão poder conhecer as preocupações do autor, relativamente ao meio natural", refere a autarquia de Viseu.
A exposição resulta de uma parceria entre a Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea e O Polo Arqueológico de Viseu. Como tal, os jardins da Casa do Miradouro acolhem, também, uma instalação artística.
A banda portuguesa Peste e Sida sobem, este sábado (23 de outubro) à noite, ao palco da ACERT, Associação Cultural e Recreativa de Tondela. O concerto está agendado para as 21h45 no auditório 1 da ACERT.
Temas como "A Verdadeira História de Alcides Pinto", "Veneno" ou "Sol da Caparica" vão fazer parte do concerto.
O Museu do Caramulo viu a colecção de arte reforçada por duas obras de Pablo Picasso.
Segundo o espaço museológico, a presente doação "vem complementar um importante núcleo de cerâmica de autor, que conta já com nomes como Jean Lurçat, Joan Miró, Marc Chagal, Heim Semke ou Júlio Pomar".
As obras doadas juntam-se a duas peças originais de Pablo Picasso (1881–1973) igualmente em exposição permanente no Museu do Caramulo: uma Natureza morta (50 x 75 cm), óleo sobre tela de 1947 e uma Mulher-garrafa (47 x 11 cm), em faiança policromada, realizada no ano seguinte.
Ao contrário desta última, a travessa pintada com uma Cena de toureio (36,5 x 30 cm) e o prato Pássaro n.o 82 (ø 25,5 cm), fazem parte de edições limitadas realizadas pelo Atelier Madoura, em Vallauris, na Côte d’Azur. A primeira foi concebida em 1949, enquanto a segunda, mais tardia, é de 1963 (exemplar 85 de uma edição de 150).
As peças de cerâmica foram doadas por Isabel Cudell Gouveia e Madalena Cudell Gouveia e podem ser vistas após a reabertura ao público da exposição de arte, que se encontra
temporariamente encerrada devido a obras de requalificação.
No âmbito das visitas ao patrímónio histórico do concelho de Mangualde, promovidas por João Carlos Alves, investigador e docente de História, este sábado (16 de outubro) foi retomada a iniciativa depois de um interregno devido à pandemia.
A Igreja Matriz, também conhecida por Igreja de S. Julião e classificada como Monumento de Interesse Público desde 1983, foi o monumento escolhido para a visita guiada orientada João Carlos Alves, see que contou com a participação de dezenas de pessoas.
A iniciativa contou com a presença de alunos do Agrupamento de Escolas de Mangualde e encarregados de educação, alunos da Universidade Sénior e elementos da Associação Cultural Azurara da Beira (ACAB).
João Carlos Alves explica os objetivos das visitas guiadas ao património do concelho de Mangualde.
A Associação Académica de Viseu promove este sábado, dia 16 de outubro, a 13ª edição do Tosta Mista conta este ano com quatro grupos, que disputam dez prémios, dos quais oito são avaliados pelo júri. A concurso estão a Melhor Serenata, Melhor Porta-Estandarte, Melhor Pandeireta, Melhor Solista, Melhor Instrumental, Melhor Adaptação, Melhor Original e Melhor Tuna, Tuna + Tuna e Tuna + Ébria.
A 13ª edição do Tosta Mista decorre, pela 21h00, na Aula Magna do Instituto Politécnico de Viseu (IPV). É de entrada livre.
A sede da Santa Casa da Misericórdia de Lamego vai acolher a exposição de fotografia e artes plásticas “Mercadoria Humana”, na sequência de uma parceria estabelecida com a organização não-governamental Saúde em Português. A mostra pretende celebrar, através da arte, o Dia Europeu de Combate ao Tráfico de Seres Humanos, que é assinalado na segunda-feira, 18 de outubro. A exposição é inaugurada nessa data.
No âmbito do Projeto MERCADORIA HUMANA #NORTE, também decorre, a partir das 14h00, uma ação de sensibilização sobre tráfico de seres humanos, dirigida aos profissionais de Lamego das áreas da saúde, social, educação, emprego, justiça e órgãos de polícia criminal.
O MERCADORIA HUMANA #NORTE é um projeto que, segundo a Misericórdia de Lamego, tem como principal missão "prevenir, sensibilizar e informar grupos estratégicos e públicos mais vulneráveis para o tráfico de seres humanos, em particular para a exploração laboral, bem como responsabilizar e alertar todos para os seus deveres cívicos enquanto crime público".
Até 22 de outubro, a exposição “Mercadoria Humana” fica patente ao público das 9h30 às 12h30 e das 14h às 17h30. A entrada é livre.
Dez artistas de grupos transmontanos reinterpretam no domingo (17 de outubro), a partir das 17h00, no Teatro Ribeiro Conceição, em Lamego, poemas de Miguel Torga musicados em 1997 no âmbito de um projeto de promoção da leitura. Neste ano, o projeto que deu origem ao CD "Crescer com Miguel Torga" nasceu em Parada de Pinhão, Sabrosa, com os poemas a serem musicados por Levi Leonido e editados pela Edisco.
Os poemas de Torga, escritor natural de São Martinho de Anta, vão ser "revisitados, reinventados e reinterpretados" por Filipe Marado, Vibratuna -- Tuna Feminina da UTAD, Marco Aurélio Pinto Moura, Paulo Firmino Meirinhos, Chico Gouveia, Two Guitars -- Two Emotions, Douro Arpeggio, Orquestra de Jazz do Douro, Covers de Bruxelas e o projeto "Mistério da Cultura", que conta com a participação especial do ator André Gago.
A gala "Torga Mundis - a Desconstrução" é promovida pela Mundis - Associação Cívica de Formação e Cultura, com sede em Vila Real. A entrada é livre.
O Cineteatro Municipal de Sátão recebe este sábado (16 de outubro), às 21h00, o concerto da Banda Musical 81 de Ferreirim. O concerto conduzido pelo maestro Artur Jorge Ferreira decorre no âmbito da candidaatura "Culturaas do Dão". A entrada é gratuita.
Fundada em 1981, no concelho de Sernancelhe, a banda musical realizou já mais de 600 atuações, formando mais de duas centenas de jovens instrumentistas. Com um CD já lançado e um diversas atuações, destacam-se também as receções ao Presidente da República Mário Soares, em 1988, ao Primeiro-Ministro Cavaco Silva, em 1992, ao Presidente da República Jorge Sampaio nos concelhos de Sernancelhe e Moimenta da Beira, em 2004.
A Gira Sol Azul promove entre esta quarta-feira (13 de outubro) e maio de 2022, em Viseu, um ciclo de residências artísticas e concertos sob o carimbo Que Jazz É Este?.
O ciclo integra oito atividades: três residências artísticas que cruzam músicos de diferentes gerações, geografias e naturezas e se traduzem na apresentação de três concertos; dois concertos cujo foco é a criação de contextos de profissionalização de jovens músicos; três concertos programados em parceria com carimbos discográficos nacionais que apoiam a edição independente na área do jazz, visando assim contribuir para a circulação de projetos de excelência criados e produzidos em Portugal.
A iniciativa pretende "dar continuidade ao longo do ano aos objectivos que o festival Que Jazz É Este? propõe e que passam por ter um impacto muito significativo na comunidade e público em geral promovendo a música nacional e internacional de qualidade, com o Jazz como mote, assim como continuar a fortalecer o tecido artístico da região de Viseu".
Na programação do primeiro trimeste deste ciclo figura a 13 de Outubro no Museu Nacional Grão Vasco o concerto fruto da residência do projecto "Antídoto", liderado pelo baterista Miguel Rodrigues que se faz acompanhar de José Soares no saxofone, André Matos na guitarra e Demian Cabaud no contrabaixo. A programação completa do primeiro trimestre do ciclo é dada a conhecer em breve.
O acesso aos concertos passa pela reserva de lugar no site www.quejazzeeste.com.
Ana Bento da Girassol Azul explica o que está previsto.
A Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, em Mangualde, após a realização de uma auditoria externa, no âmbito do Sistema de Gestão da Qualidade implementado, recebeu a Certificação da Qualidade.
O processo de certificação teve por base uma norma internacional que define os requisitos necessários à implantação e certificação do sistema de gestão da qualidade de uma organização, de qualquer segmento ou tamanho. A norma 9001 tem como objetivo a implantação de um sistema de gestão da qualidade propiciando a melhoria dos processos da organização e, consequentemente, aumentar satisfação dos seus clientes com os produtos e serviços fornecidos.
A Biblioteca Municipal de Mangualde está em atividade desde 1997, integra o Setor Cultural da Unidade Orgânica Divisão de Educação, Desporto, Cultura, Turismo e Ação Social, da Câmara Municipal de Mangualde e tem como objetivos facilitar o acesso à cultura, à informação, à educação e ao lazer, contribuindo assim para elevar o nível cultural e a qualidade de vida dos cidadãos, através da eficiente gestão da área documental e informação, da promoção da leitura e da literacia e da gestão de atividades diversas e eventos com qualidade e inovação, com espaços divididos e organizados de acordo com as linhas orientadoras do Programa de Leitura Pública.
Arranca esta terça-feira (12 de outubro) mais uma edição, a 11ª, do Vistacurta, Festival de Cinema do Cine Clube de Viseu alusivo ao cinema galego.
Este ano está em destaque o cinema galego, mas há mais novidades, como explica Margarida Assis, da organização.
Um dos convidados especiais da edição deste ano é o músico do Porto, Rui Reininho.
No ano passado, o VistaCurta não promoveu iniciativas junto das escolas, devido à pandemia, mas este ano, o evento volta a acolher os mais novos.
O Vistacurta, Festival de Cinema tem sessões previstas para as 17h00 e 21h00 no Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) de Viseu e no Teatro Viriato.
“I Am Greta” tem estreia nacional marcada na edição 2021 do Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela, que acontece de 9 a 16 de outubro na Casa Municipal da Cultura de Seia. “La Croisade”, que integrou a categoria “Cinema for the Climate” do Festival de Cannes deste ano, tem também estreia nacional agendada no CineEco. A 27ª edição do Festival conta ainda e, pela primeira vez, com a exibição em simultâneo dos documentários “Une Fois que tu Sais”, “Ophir” e “Arica” no FIC.A, Festival Internacional de Ciência, em Oeiras.
Extra concurso serão, ainda, exibidos os filmes “O Lago Sagrado – Uma viagem por uma estrada profunda e gelada” (trailer) de Carla Varanda (realizadora) e Mário Lisboa (fotógrafo), dia 9, na sessão inaugural do Festival; e o documentário de Inês Gil, “Curtir a Pele” (trailer), a 15 de outubro.
De relevar, ainda, que a 27ª edição do Festival terá pela primeira vez, a exibição em simultâneo dos documentários “Une Fois que tu Sais” de Emmanuel Cappellin (França), “Ophir” de Alexandre Berman e Olivier Pollet (França e UK) e Arica, de Lars Edman e William Johansson (Suécia, Chile, Noruega, Bélgica e UK), no FIC.A, Festival Internacional de Ciência, em Oeiras, que acontece no Palácio do Marquês do Pombal, entre os dias 12 e 17 de outubro.
O CineEco 2021 começa este sábado, dia 9 de outubro e termina a 16, com um número recorde de filmes de mais de 20 países em exibição e que versam sobre temáticas multidisciplinares como a atual situação climática, colonialismo tóxico, pandemia e outras doenças, a luta de comunidades pela defesa dos ecossistemas regionais, futuro sustentável, poluição marítima, justiça ambiental, entre outras abordagens. Na Competição Internacional de Longas-Metragens, uma das mais relevantes do CineEco, entram a concurso 10 documentários. Na Competição Internacional Curtas-Metragens do CineEco concorrem 45 documentários de vários países, sendo 7 destes filmes produções nacionais. Este ano, o cinema ambiental em língua portuguesa volta também a estar em grande destaque na Competição Séries e Reportagens Televisivas que, à semelhança da edição passada, representa mais de metade das obras em competição nesta categoria específica. No total dos filmes em Competição na 27ª edição do CineEco, 39 são documentários portugueses produzidos em 2020 e 2021.
“Mangualde, o nosso património” é o livro lançado esta sexta-feira (08 de outubro) pela autarquia de Mangualde. Uma obra da autoria de António Tavares, arqueólogo e gestor de património.
O livro compila todos os bens patrimoniais do concelho mangualdense trabalhados na campanha de promoção "Mangualde, o nosso Património". O livro pretende dar a conhecer o património herdado e as criações contemporâneas, mas também promover a sua preservação.
António Tavares refere ainda que no concelho o património é bem tratado pela comunidade.
A obra é apresentada esta sexta-feira às 17h00 no Salão Nobre da autarquia de Mangualde.
O Cine Clube de Viseu apresenta entre os dias 12 a 16 de outubro, uma nova edição do Festival Vistacurta. Em destaque está, nesta edição, o cinema galego, em complemento à competição de curtas-metragens e a uma programação especial para escolas e famílias, com filmes-concerto e sessões apresentadas por convidados.
"De 13 a 15 de Outubro, esta é uma importante janela sobre a produção nacional que nos ajuda a pensar no interior e seus desafios, numa perspectiva abrangente, incluindo filmes de autores de Viseu e produções realizadas na região", explica a organização.
Um percurso através de curtas locais, por um lado, e curtas nacionais que interpelam a interioridade, por outro, com 19 obras a concurso, e prémio de três mil euros para as duas obras vencedoras (Competição Nacional e Local).
"Hoje, mais do que nunca, podemos afirmar que o cinema da Galiza tem merecido todas as atenções, com uma forte carga onírica e fantástica que tem sido explorada por uma geração muito interessante de realizadores, como Lois Patiño, Eloy Enciso, Diana Toucedo ou Oliver Laxe. A vontade de alargar horizontes na programação resulta, em 2021, numa viagem pelo território irmão e sempre inspirador, mas insuficientemente conhecido, do cinema realizado na Galiza", refere.
"É com entusiasmo que anunciamos a estreia mundial de um cine concerto, reunindo um dos realizadores portugueses com uma filmografia mais vasta, Edgar Pêra, e a estrela da pop que dispensa apresentações, Rui Reininho. Um novo episódio na longa história de amizade entre os dois, desde os tempos da Escola de Cinema, para conhecer a 15 de Outubro, no Teatro Viriato", conta.
A edição 2021 vistacurta volta a convocar as escolas para sessões de cinema em contexto próprio, a sala de cinema.
Segundo a organização, o Cine Clube propõe filmes e encontros que construam conhecimento, consciência, sonhos e confiança no presente e no futuro de cada idade. "Organizadas por ciclo escolar, as nossas sugestões incluem documentários, ficções e registos híbridos acerca de temas tão actuais e tão intemporais quanto o multiculturalismo ou a urgência de cuidar do planeta". A programação terá, ainda, uma sessão especial para famílias com Rui Reininho, que irá partilhar por que razão ver O Estranho Mundo de Jack foi tão importante para si.
A Gira Sol Azul promove desde este mês de outubro a maio de 2022, em Viseu, um ciclo de residências artísticas e concertos sob o carimbo Que Jazz É Este?.
Este ciclo integra oito atividades: três residências artísticas que cruzam músicos de diferentes gerações, geografias e naturezas e se traduzem na apresentação de três concertos; dois concertos cujo foco é a criação de contextos de profissionalização de jovens músicos; três concertos programados em parceria com carimbos discográficos nacionais que apoiam a edição independente na área do jazz, visando assim contribuir para a circulação de projetos de excelência criados e produzidos em Portugal.
Esta iniciativa pretende dar continuidade ao longo do ano aos objectivos que o festival Que Jazz É Este? propõe e que passam por ter um impacto muito significativo na comunidade e público em geral promovendo a música nacional e internacional de qualidade, com o Jazz como mote, assim como continuar a fortalecer o tecido artístico da região de Viseu.
Na programação do primeiro trimeste deste ciclo figura a 13 de outubro no Museu Nacional Grão Vasco o concerto fruto da residência do projecto "Antídoto", liderado pelo baterista Miguel Rodrigues que se faz acompanhar de José Soares no saxofone, André Matos na guitarra e Demian Cabaud no contrabaixo. A programação completa do primeiro trimestre do ciclo é dada a conhecer em breve.
O acesso aos concertos passa pela reserva de lugar no site www.quejazzeeste.com
Esta quinta-feira (07 de outubro) é feriado municipal em Oliveira de Frades e no âmbito dos 20 anos do Museu Municipal, é inaugurada a exposição de fotografia “Eva: Alma Nua” de Inês Silva, pelas 14h30. Para visitar até dia 30 de novembro.
A autora, natural de Oliveira de Frades, apresenta um conjunto de fotografias onde é retratada a beleza do nu feminino, "a simplicidade do corpo humano". "Esta sequência de fotografias pretende retratar o belo e a simplicidade do corpo humano, as linhas e traços da pele, dos ossos, das marcas no corpo. Retrato a Eva, modelo residente no Porto, com quem fotografei sem ter um plano definido, tínhamos apenas combinado uma madrugada inundada de café, prontas para criar o que nos saísse mais natural no momento", explica Inês Silva.
A Galeria de Arte do Solar da Porta dos Figos, situada no Bairro do Castelo, em Lamego, recebe uma nova exposição de pintura, desde este sábado e até 20 de novembro, intitulada de “Douro Inconvencional”, da autoria de Nuno Castelo, pseudónimo de Nuno Filipe da Silva Costa”.
Com entrada livre, é possível ver de “uma revolução pictórico-plástica e de uma nova estética de representação do Alto Douro Vinhateiro e, em especial, do Homem Duriense” pelo olhar do pintor, artista plástico, romancista, poeta e filósofo Nuno Castelo.
Nuno Castelo tem “diversos títulos publicados, nomeadamente na área da literatura infantil” e, no dia da inauguração da exposição, este sábado, pelas 16h00, fará também a apresentação pública de “Homens Garrafa”, a sua mais recente obra literária, expressão escrita dessa “estética de representação do Alto Douro Vinhateiro e do Homem Duriense”.
“Da sua criatividade nasceu, em 1993, o ‘Homem Garrafa’. Distinguido, no ano seguinte, com 1º Prémio Inatel, este artista plástico figura em algumas publicações nacionais e internacionais, nomeadamente da UNESCO, ao lado dos principais nomes da pintura portuguesa, como Silva Porto, José Malhoa, Júlio Pomar, entre outros”, destaca um comunicado de imprensa.
O Município de Mangualde lança, na sexta-feira, dia 8 de outubro, o livro “MANGUALDE, O NOSSO PATRIMÓNIO”, da autoria de António Tavares, no Salão Nobre da Câmara Municipal, pelas 17h00.
É uma obra que compila todos os bens patrimoniais do concelho de Mangualde trabalhados na campanha de promoção “Mangualde, o nosso Património”. Segundo a autarquia mangualdense, o livro pretende dar a conhecer o património herdado e as criações contemporâneas, mas também promover a sua preservação.
O autor, com formação superior em História e Arqueologia, mestre em Gestão e Programação do Património Cultural pela Universidade de Coimbra, é arqueólogo e gestor do património cultural na Câmara Municipal de Mangualde. Acrescenta ainda ao seu currículo: Investigador do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX, da Universidade de Coimbra; tem realizado e coordenado trabalhos de arqueologia de salvaguarda e prevenção em obras públicas; responsável por projetos de valorização de sítios e monumentos arqueológicos; tem investigação e publicação de artigos de Arqueologia, História e Património Cultural, em revistas da especialidade e é autor e coordenador de livros, com destaque para “Património Cultural: Gestão e Programação à escala municipal” e “Mangualde desde o Pós-Segunda Guerra Mundial (1953-2015); desenvolveu intensa atividade artístico-cultural, tudo no âmbito das políticas culturais da Câmara Municipal de Mangualde.
A Câmara Municipal de Tondela e a Editora Afrontamento lançam o livro Tondela – Caderno de Viagens, da autoria de Sara Figueiredo Costa e Zétavares. A apresentação está agendada o próximo sábado, pelas 16:30, no Solar de Vilar de Besteiros.
Sara Figueiredo Costa (jornalista freelancer na área cultural) e Zétavares (designer gráfico, ilustrador e cenógrafo) propõem uma viagem pelo concelho de Tondela, com registo em texto e imagens em aguarela de um território rico em património, arqueologia, arquitetura, artesanato, gastronomia e, sobretudo, histórias.
A criatividade e a sensibilidade são a imagem de marca deste caderno que abre a porta e nos guia a recantos únicos e fascinantes, que permitem (re)descobrir Tondela.
O Museu Municipal de Vouzela acolhe até dia 31 de outubro, na Sala de Exposições Temporárias, a exposição de fotografia "Zapping" de Casimiro Madaíl.
"ZAPPING" é um conjunto fotográfico que leva os visitantes a viajar no tempo revisitando pessoas e lugares ou relembrar momentos vividos.
Segundo o autor "quem expõe, expõe-se e como já alguém disse, cada fotógrafo abre, através das imagens que cria, uma janela para o seu mundo e ZAPPING pode ser isso também, apesar de ser, apenas, o resultado do prazer da fotografia como amador."
Casimiro Madaíl nasceu no concelho de Aveiro (Bonsucesso) e reside, há mais de trinta anos, na cidade de Ílhavo, sendo a fotografia o seu hobby. Participou não só em várias exposições coletivas e a título individual mas também em várias publicações, tendo recebido diversas distinções.
Duas companhias internacionais, 14 nacionais e 17 locais, num total de 80 artistas, animam entre esta sexta-feira, 01 de outubro, e o dia 10 de outubro a décima edição do Festival Outono Quente, em Viseu.
Teatro, magia, música, histórias, oficinas, são algumas atividades que a associação cultural Zunzum promete levar ao Parque Aquilino Ribeiro, como conta Roger Bento, da organização.
Este ano volta a “Marcha dos Sonhos”, um projeto que acompanha o Outono Quente há várias edições e que tem como objetivo envolver a comunidade.
Roger Bento espera uma boa adesão ao Festival Outono Quente ao longo dos próximos dias.
Desde esta sexta-feira (01 de outubro) que Biblioteca Municipal de Santa Comba Dão recebe mais de 80 desenhos do International School Cartoon Festival.
A "Alimentação" dá o mote à exposição da III edição do International School Cartoon Festival (ISCF) que a Biblioteca Municipal Alves Mateus recebe até dia 30 de novembro.
A mostra resulta de uma parceria estabelecida entre a Rede de Bibliotecas de Santa Comba Dão (Agrupamento de Escolas e Município) com Ricardo Ferreira, cartoonista e professor da Escola Secundária de Molelos (Agrupamento de Escolas Cândido Figueiredo - Tondela) - que é a entidade promotora do festival anual e internacional de cartoons.
Ao todo, são 86 desenhos assinados por alunos e por outros autores provenientes de 19 países: Portugal, China, Sérvia, Lituânia, México, Costa Rica, Peru, Irão, Colômbia, Itália, Uzbequistão, Brasil, Bélgica, Cuba, Índia, Polónia, Turquia, Rússia e Egipto.
A Biblioteca Municipal de Mangualde acolhe este sábado (02 de outubro) à noite, a iniciativa “RespirAR”, um concerto ao piano com Hélder Bruno. O evento está agendado paras as 21h30.
"RespirAR" é o nome do ciclo de concertos que Hélder Bruno (compositor, pianista e musicólogo) tem apresentado ao longo do verão. Segundo o compositor, a designação e o conceito dos concertos foram instigados pelo contexto pandémico que o mundo atravessa, que nos limitou enquanto seres humanos a liberdade de circular, a liberdade de usufruir, a liberdade de “respirAR”. Os concertos têm possibilitado uma sintonia entre a paisagem e a música indieclassical de Hélder Bruno. Contam com o apoio do programa de financiamento às artes «Garantir Cultura» e dos municípios que acolheram este ciclo. Para além do concerto em Mangualde, Hélder Bruno apresentou-se a solo em Leiria esta sexta-feira e vai também atuar na Pampilhosa da Serra (dia 9 - sábado, 21h00), encerrando assim o ciclo “respirAR”.
A produção está a cargo da empresa Cherry Blossom.
O Município de Viseu abriu o concurso para a atribuição de 20 bolsas de estudo a alunos do Conservatório Regional de Música Dr. José de Azeredo Perdigão e da Escola de Dança Lugar Presente. Cada instituição conta com dez bolsas.
A iniciativa surge, segundo a autarquia viseense, com o objetivo de encorajar e desenvolver os valores da cultura, da solidariedade social e o apoio a jovens valores que se destaquem no campo da música e da dança.
"A seleção dos candidatos para a atribuição das bolsas terá em consideração alguns critérios, nomeadamente a situação socioeconómica do agregado familiar. Para além disso, no caso do Conservatório, há ainda a ter em conta o aproveitamento escolar na instituição, a prática musical anterior em Associação/Coletividade e a residência/naturalidade nos últimos 5 anos no concelho. Quanto à Escola Lugar Presente, consideram-se ainda nos critérios o potencial artístico do candidato e a residência/naturalidade, devidamente comprovada, no concelho", explica.
Para realizar a inscrição, os candidatos deverão apresentar, na Câmara Municipal de Viseu e dentro do prazo afixado, ou seja, até 13 de outubro, o boletim de inscrição devidamente preenchido, entre outros documentos exigidos pela Câmara.
As bolsas de estudo têm uma duração de dez meses, durante o ano letivo de 2021/2022.
Depois do primeiro encontro no Peso da Régua a iniciativa “Tunas Rurais - Memórias Vivas” segue viagem até São João da Pesqueira. A iniciativa, promovida através do projeto “Inspira”, pretende dar palco ao trabalho de registo musical efetuado pelas tunas da região em harmonia com outras tunas tradicionais portuguesas.
Assim, este fim de semana, dias 2 e 3 de outubro, a música de tradição rural apresenta-se no Museu do Vinho, ao mesmo tempo que vários artesãos vão mostrando ao público como se constroem instrumentos musicais de cariz tradicional.
Este sábado, estão em palco a Tuna de Ansiães, a Tuna de Figueiredo e a Tuna Souselense. No domingo, será a vez da Tuna de Bisalhães, da Tuna de Carvalhais e da Tuna de Soutelo.
O desfile de Tunas tem início às 16h00.
O projeto “Inspira” resulta de uma parceria de programação em rede e divulgação do território entre o Museu do Douro, o Museu do Côa e o município de S. João da Pesqueira.
A edição deste ano do festival de cinema Vista Curta, a realizar em Viseu, em outubro, é dedicada às peliículas galegas.
“Como é habitual, e é já uma das nossas marcas, o festival foca-se anualmente ou no cinema de um país ou num determinado realizador e, este ano, o nosso foco vai para o cinema galego com quatro 'longas' galegas e, algumas, com a presença do realizador”, anunciou uma das dirigentes do Cine Clube de Viseu, Margarida Assis.
A responsável contou à Lusa que, para esta mostra, a organização contou com a “ajuda preciosa de Ramiro Ledo, um galego que tem uma distribuidora, é programador de cinema e trabalha com vários projetos relacionados com cinema, na Galiza, e impulsionou alguns pequenos cinemas”.
“Trinta Lumes”, de Diana Toucedo, e “Costa da Morte, de Lois Patiño, são duas longas-metragens a serem exibidas e, depois, na semana seguinte, é a vez de “Nación”, da Margarida Ledo, que é a realizadora “em destaque na revista” do Cine Clube de Viseu, Argumento.
Os habituais cine-concertos vão também marcar presença nesta 11.ª edição do festival onde “há alguns direcionados para famílias, como é o caso de Ricardo Martins e Quim Albergaria, com duas baterias em palco a musicar filmes mudos”.
“E depois temos bastante expectativa no cine concerto com Edgar Pêra e Rui Reininho, 'Filmitis vs Reinitis', uma vez que é um cine concerto que se baseia no primeiro livro de Rui Reininho, de 1983 e que estamos a reeditar”, contou.
O festival, que se realiza em Viseu de 12 a 16 de outubro, tem, este ano, mais filmes selecionados para o concurso.
"A qualidade das propostas era elevada e nós sentimos que fazia sentido; que os filmes tinham de estar. Duplicámos a seleção [em relação ao ano passado] - são 16 -, porque é notório que a nível nacional há cada vez mais pessoas a trabalhar em cinema e cada vez mais meios para o fazer e isso depois nota-se aqui, no festival”, explicou.
No entender de Margarida Assis, este ano “há uma curiosidade: é que não há nenhuma animação, apesar de ser uma seleção bem diversificada com drama, comédia, documentários e experimental, o que acaba por espelhar o que se está a fazer”, tendo em conta que a concurso vão filmes de 2020 e 2021.
O anfiteatro do Parque de Liberdade, em Vouzela, vai acolher, na terça-feira, dia 5 de outubro, pelas 17h00, o festival Música e Monumentos que contará com a participação da Sociedade Musical Vouzelense.
O concerto realiza-se no âmbito do Programa Garantir Cultura, financiado pelo Fundo de Fomento Cultural, do Ministério da Cultura. Segundo a autarquia de Vouzela, "trata-se de uma medida de apoio ao setor cultural que visa a mitigação dos impactos da crise pandémica permitindo a remuneração do trabalho artístico e técnico estimulando assim a gradual retoma da atividade deste setor".
O evento decorrerá de acordo com as normas da DGS para os espetáculos culturais no âmbitoda pandemia COVID-19. Em caso de situações climatéricas desfavoráveis, o local de realização será alterado para o cineteatro João Ribeiro.
A Câmara Municipal de Mangualde, a Santa Casa da Misericórdia de Mangualde (SCM) e o Palácio dos Condes de Anadia, assinaram um protocolo que aposta no desenvolvimento turístico de Mangualde. Após conversações, que decorreram ao longos dos últimos meses, as três entidades estabeleceram agora um acordo de colaboração que visa a promoção turística do concelho.
Assim, o Palácio dos Condes de Anadia passa a integrar, nos seus roteiros turísticos, a visita à Igreja da Misericórdia de Mangualde e à Ermida da Nossa Senhora do Castelo. As visitas serão acompanhadas por um guia turístico, que o Palácio dos Condes de Anadia colocará à disposição dos turistas.
Por outro lado, a SCM garante a abertura da Ermida da Nossa Senhora do Castelo aos turistas e visitantes procedentes do Palácio dos Condes de Anadia, e o Município de Mangualde compromete-se a gerir o espaço de acolhimento de turistas e visitantes situado no rés-do-chão do edifício contiguo à Igreja, divulgando os produtos endógenos e o património histórico e arquitetónico da região, e abrindo a Igreja da Misericórdia de Mangualde aos visitantes.
“O Turismo é uma atividade em grande expansão, que atrai pessoas ao território e gera dinâmicas económicas e sociais, sendo por isso do interesse do Município que o turismo seja desenvolvido e que os turistas permaneçam o máximo de tempo no concelho e dinamizem a economia local, nomeadamente a hotelaria, restauração e o comércio tradicional”, destaca Elísio Oliveira, Presidente da Câmara Municipal de Mangualde.
“O Palácio dos Condes de Anadia, conjuntamente com os seus jardins, mata e vinhos, representa hoje o maior polo de atração turística em Mangualde, nomeadamente de estrangeiros. Por outro lado, a Santa Casa da Misericórdia de Mangualde é detentora de dois imóveis, de grande valor histórico e arquitetónico, designadamente a Igreja da Misericórdia e a Ermida da Nossa Senhora do Castelo, que também têm uma relação histórica com os Condes de Anadia. Com este acordo conseguimos criar sinergia para melhorar a oferta turística do nosso concelho.”, conclui o presidente.
Desde esta segunda-feira, 27 de setembro, a 01 de outubro, o espaço do átrio da Câmara Municipal de Sátão acolhe a exposição “Pilar Europeu dos Direitos Sociais”, promovida pela Europe Direct Viseu Dão Lafões.
A exposição é uma iniciativa da Representação da Comissão Europeia em Portugal. Tem como objetivo "valorizar os 20 princípios do Pilar Europeu dos Direitos Sociais. Estes constituem o quadro de orientação para a construção de uma Europa social forte, justa, inclusiva e plena de oportunidades".
A exposição é constituída por 24 painéis e está patente ao público das 09h00 às 17h00, devendo ser respeitadas as orientações da Direção Geral de Saúde em vigor.
A Filandorra está em Residência Artística no Teatro Ribeiro Conceição a preparar aquela que é a 78ª Produção, O barrete de Guizos de Luigi Pirandello, dramaturgo italiano do século XX e Prémio Nobel da Literatura em 1934, um grande renovador do teatro reconhecido pelo seu profundo sentido de humor e originalidade.
Para a encenação do espetáculo, a Filandorra renovou o convite a Filipe Crawford, encenador que tem colaborado com a Companhia em temporadas anteriores, nomeadamente com a encenação de O teatro cómico de Goldoni em 1997 e Não se brinca com o amor de Musset em 2019.
Trata-se da primeira residência artística do TRC depois ter integrado a RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses, e vem reforçar as dinâmicas e metodologias criativas daquele espaço, uma das premissas para os concursos de Apoio à Programação dos Equipamentos Culturais que integram a RTCP da DGartes/Ministério da Cultura cujas candidaturas estão anunciadas para 9 de outubro.
Esta estreia, agendada para 29 de outubro, configura a nova dinâmica preconizada pelo TRC que se tem afirmado na região como centro dinamizador e promotor do teatro, com a programação regular de atividades da Filandorra em vários domínios artísticos, nomeadamente no desenvolvimento de públicos em articulação com o ensino formal a partir da implementação do projeto CEDITES – Centro de Divulgação de Teatro para as Escolas e que já levou ao “scala” do Douro mais de 5 000 alunos em ciclos de teatro organizados; na receção de estreias em Residência Artística e na programação de espetáculos para o público em geral.
Viseu está a promover as Jornadas Europeias do Património. A iniciativa decorre, no concelho, desde esta sexta-feira, 24 de setembro, até dia 3 de outubro e inclui visitas, oficinas, roteiros e instalações de luz.
Sob o tema “Património Inclusivo e Diversificado”, em 2021, a celebração das Jornadas Europeias do Património tem a duração de dez dias. A iniciativa estende-se por vários locais e abraça não só os oito museus municipais, mas também o Centro Histórico de Viseu, a Mata do Fontelo, os Jardins do Solar do Vinho do Dão e a Biblioteca Municipal D. Miguel da Silva.
"São mais de 30 atividades. A oferta vai desde visitas guiadas a exposições, a obras de arte itinerantes, passando por ateliês que prometem despertar a criatividade dos participantes, conversas e conferências, roteiros em busca de património e instalações de luzes", explica a autarquia.
De destacar, por exemplo, as visitas inclusivas às exposições patentes no Museu do Quartzo – Centro de Interpretação Prof. Galopim de Carvalho. Terão lugar este sábado, dia 25 de setembro, pelas 11h00, e os visitantes vão ter a oportunidade de conhecer as peças expostas através do tato. Serão, para além disso, utilizados outros suportes, nomeadamente, o texto em braile. A criatividade das crianças também é estimulada, com diversas oficinas ou ar livre, promovidas pelo Polo Arqueológico de Viseu António Almeida Henriques, o Museu de História da Cidade ou a Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea.
Viseu assinala, assim, estes dias unindo-se à missão de reunir as pessoas em torno da cultura e do património e, segundo a Direção Geral do Património Cultural, “incluir tantas pessoas diferentes quanto possível”.
Oitenta artistas de duas companhias internacionais, 14 nacionais e 17 locais, vão animar de 01 a 10 de outubro a décima edição do Festival Outono Quente, em Viseu.
“Sonhos, teatro, magia, música, histórias, oficinas, jogos, poesia, marcha e muita energia” é o que a associação cultural Zunzum promete levar ao Parque Aquilino Ribeiro.
“Esta crise afeta grande parte dos artistas. O objetivo foi dar prioridade aos nossos artistas, às produções locais e nacionais”, justificou o presidente da Zunzum, Roger Bento, durante a conferência de imprensa de apresentação da programação.
No que respeita a presenças internacionais, Roger Bento disse que estará em Viseu o britânico Drew Colby, com um teatro de sombras intitulado “My shadow and me”, no dia 04 de outubro. No dia anterior, tem lugar uma oficina de teatro de sombras, aberto a famílias.
A vice-presidente da Zunzum, Márcia Leite, referiu que o outro espetáculo internacional se intitula “Nada”, de Javi Tirado, e acontece dentro de uma caixa.
“Só uma pessoa pode assistir ao espetáculo de cada vez. São quatro minutos”, explicou.
Zé Mágico estreia no Outono Quente o espetáculo “Era uma vez um homem”, que propõe “um futuro imaginado”, e a Gira Sol Azul apresenta, pela primeira vez em Viseu, “Sophia”, um concerto feito de poemas e de textos de Sophia de Mello Breyner, que esteve em residência na Casa da Música.
Roger Bento afirmou que o Outono Quente abrirá na tarde de dia 01 com “Agostinho e felicidade”, do Boca de Cão – Teatro de Rua e Formas Animadas, que andará pelas ruas de Viseu a anunciar o festival e a convidar as pessoas a participarem nele.
À noite, é reposto o espetáculo “De volta sem Magalhães”, do teatro Onomatopeia, da Zunzum, que estreou em dezembro de 2020 mas que “a pandemia não deixou levar novamente a palco”, contou.
“Sopa de Jerimu”, da cooperativa cultural Circolando (dia 07), “Terra”, do Trigo Limpo Teatro ACERT (dia 02), e “A verdadeira história da Carochinha”, da companhia Ponto Produções (dia 03), são outros espetáculos que integram a programação.
Roger Bento aludiu ainda à “Marcha dos Sonhos”, um projeto que acompanha o Outono Quente há várias edições e que tem como objetivo envolver a comunidade, com ou sem formação artística, na construção de uma performance de rua.
“É um projeto feito em conjunto com outras associações, que tem vindo a dar os seus frutos, envolvendo cada vez mais pessoas”, sublinhou.
Segundo o responsável, a acompanhar os espetáculos durante estes dez dias, haverá oficinas de cerâmica, de macramê, de costura criativa e de jardins suspensos, além de sessões de saúde e de bem estar.
A décima edição do Outono Quente – que terá entradas gratuitas, mas sujeitas a reserva - conta com um apoio financeiro de 50 mil euros do município (ao qual acresce um apoio não financeiro no valor de 12.500 euros).
João Abrantes, músico natural de Mangualde, guitarrista e diretor artístico da cantora Áurea esteve no domingo (19 de setembro) em Mangualde onde apresentou o mais recente projeto Basilda. Grupo que no final de junho lançou o primeiro álbum, "Keep on dancing".
À Dão Digital, João Abrantes, disse que o concerto em casa "correu bem".
A par do projeto Basilda, João Abrantes continua a acompanhar Áurea. Uma oportunidade que, como diz, nem acredita como conseguiu.
Uma entrevista para ouvir esta terça-feira (21 de setembro) às 10h30 com repetição às 16h00 e em podcast em daodigital.pt
No âmbito do projeto “Alto Mondego Rede Cultural”, Mangualde acolhe esta noite de sexta-feira (17 de setembro), o espetáculo Slackline. Um espetáculo que alia o teatro ao desporto e que já passou por Nelas, Gouveia e Fornos de Algodres.
João Lopes, vereador da cultura na autarquia de Mangualde, explica de que trata.
O espetáculo é coordenado pelo campeão nacional da modalidade de Slackline, Rui Mimoso, e conta com a participação da comunidade local.
“Pelo Andar da Carruagem” é a nova estreia do Teatro do Montemuro que desta vez tem como cenário a ecopista do Dão, em Viseu.
É um espetáculo ambulante, onde cada sessão conta com 15 pessoas a deslocarem-se de bicicleta, num percurso que serve para recordar a antiga linha férrea do Dão, como explica o encenador, Paulo Duarte.
O evento acontece este fim de semana, dias 18 e 19, e também no próximo, dias 25 e 26 de setembro.
A Expodemo 2021, em Moimenta da Beira, volta a decorrer em formato digital, tal como no ano passado, devido à situação de pandemia de Covid-19. A 10ª edição do certame acontece este domingo, dia 19 de setembro, onde um conjunto de atividades, já gravadas, são disponibilizadas para serem visualizadas nos vários canais e suportes digitais.
“Voltar a fazer uma Expodemo em formato digital, foi novamente uma decisão difícil, tomada em tempos ainda difíceis. O facto é que, dadas as atuais circunstâncias, não se encontram ainda reunidas as condições sociais, económicas e culturais para a realização do evento nos seus moldes normais”, justifica o Presidente da Câmara Municipal, José Eduardo Ferreira.
A Expodemo, que conquistou há dois anos o estatuto de “ecoevento”, que manterá no futuro, é uma feira de negócios e de cultura, de sentidos e emoções. É a Festa da Maçã, fruto da terra, das raízes e da Luz, que se assume hoje como um relevantíssimo cartaz turístico e cultural de Moimenta da Beira, coração da maçã.
O grupo BASILDA atua, este domingo, em Mangualde. João Abrantes, músico natural do concelho, integra o projeto.
João Lopes, vereador da cultura da autarquia de Mangualde, fala sobre o grupo e o concerto.
O Largo Dr. Couto acolhe o concerto dos BASILDA, às 21h00. Devido à situação pandémica que se vive atualmente, a lotação é limitada.
No dia em que comemora doze anos de vida (19 de setembro), o Museu do Linho de Várzea de Calde recebe a exposição “Vestir de Jardim”, da autoria de Vanessa Chrystie e Carlos Filipe Kaska.
A inauguração acontece este domingo, pelas 15h00.
A mostra, que fica patente no Museu Municipal até 31 de dezembro, inclui diversas peças feitas de linho e trabalhadas através da técnica de cianotipia dos dois artistas.
Segundo a autarquia de Viseu, o acesso ao local é livre, no entanto, serão tidas em conta todas as recomendações da Direção Geral de Saúde.
O Teatro Viriato, de Viseu, está apostado em “convocar a presença do público” com uma programação marcada por coproduções e parcerias com várias instituições. A nova programação foi apresentada esta quarta-feira (15 de setembro).
Em conferência de imprensa, a diretora do Teatro Viriato, Patrícia Portela, disse que, depois de tanto tempo de pandemia, há “uma vontade de carregar no acelerador e pôr tudo como estava”.
“Queremos convocar de novo a presença. Há uma diferença entre estar em casa a ver e estar aqui a ver. Há uma diferença no cheiro, na cor, no tamanho, naquilo que aprendemos”, considerou.
Com o objetivo de estar mais próximo do público, o Teatro Viriato passará a contar com um espaço no centro comercial Fórum, denominado Meia Dose, que propõe pequenas 'performances', apresentações de livros, conversas, vídeos e exposições, entre 22 de setembro e 16 de dezembro.
Patrícia Portela disse que esta será uma forma de “pescar público” e de “seduzir mais espectadores, mais cidadãos, mais cúmplices e mais artistas”.
Entre outras, o Teatro Viriato terá também uma parceria com o Cine Clube de Viseu, que permitirá a estreia absoluta do cine-concerto “Filmitis versus Reinitis”, no dia 15 de outubro.
Segundo Rodrigo Francisco, do Cine Clube de Viseu, será possível assistir em palco à “cumplicidade que vem de longe” entre o músico Rui Reininho e o realizador Edgar Pêra: as imagens do primeiro a interpretar, em direto, letras que escreveu há 40 anos, serão misturadas com imagens pré-gravadas pelo segundo.
Haverá também a reedição do livro de poesia de Rui Reininho, intitulado “Sífilis Versus Bílitis”, acrescentou.
Outra estreia desta temporada é “Aleksei ou a Fé”, de Sónia Barbosa (22 e 23 de outubro), que chegou a estar marcada para fevereiro e que consiste na última fase da trilogia do “Projeto Karamázov”.
Será ainda apresentado o resultado de várias coproduções, entre as quais a nova criação do coreógrafo Paulo Ribeiro, que celebra, com o espetáculo “Segunda 2” os 26 anos da sua companhia (nos dias 19 e 20 de novembro).
Patrícia Portela destacou também a parceria com o MEXE - 6.º Encontro Internacional de Arte e Comunidade, que acontecerá em Lisboa, Porto e Viseu.
“Vamos ter apresentações que vêm do Porto e também do Chile. Temos um grupo de adolescentes chilenas que nos vêm falar sobre o abuso e a violência nas ruas do Chile”, referiu.
Nesta temporada, será ainda mantido o ciclo de música programado com a Galeria Zé dos Bois, de Lisboa.
O humorista e cantor Herman José está em digressão no distrito de Viseu, no âmbito da Rede Cultural organizada pela Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões. Uma iniciativa que envolve diversas coletividades da região.
Depois de no passado domingo (12 de setembro) ter atuado no Campo de Viriato, na cidade de Viseu, com a Filarmónica de Ribafeita, esta noite de quarta-feira o concerto estava marcado para Tondela, mas devido à previsão de chuva foi adiado para a próxima sexta-feira (17 de setembro) à noite. Concerto que vai contar com a participação da Sociedade Filarmónica Tondelense, no Parque Urbano de Tondela. A atuação está inserida nas comemorações do feriado municipal, assinalado esta quinta-feira.
A Rádio Dão Digital falou com o humorista que nos disse que está feliz por regressar a Tondela.
Herman José refere que para além da música, o concerto conta com muito humor.
Para o cantor e humorista, partilhar o palco com as diversas coletividades é uma aprendizagem.
Para além do concerto em Tondela, na sexta feira, Herman José vai ainda estar no dia 8 de outubro, em Castro Daire com o apoio de quatro grupos: Banda Musical Rerizense, Sociedade Filarmónica de Mões, Filarmónica da Associação Cultural Flor do Rio e Banda de Música dos Bombeiros Voluntários de Castro Daire.
No dia 9, o Centro Cultural de Carregal do Sal também acolhe o concerto com a Sociedade Filarmónica de Cabanas de Viriato. A 10 de outubro, Herman José vai estar na Casa da Cultura de Santa Comba Dão com a Banda Musical de Pinheiro de Ázere.
Por fim, a 16 de outubro, a Praça do Município em Nelas recebe o concerto de Herman José com a Banda Filarmónica de Vilar Seco, a Sociedade Musical 2 de Fevereiro de Santar e a Sociedade Musical de Carvalhal Redondo.
Herman José, ao todo, até 16 de outubro, dá seis espetáculos na região, em parceria com a Associação de Música e Artes do Dão.
Viseu despede-se do verão com uma programação cultural recheada de colaborações musicais , residências artísticas e instalações de luz pela cidade.
Parte da programação, que acontece a partir de quinta-feira, 16 de setembro, é integrada na iniciativa “Eixo Cultural A25 – Rede de Criação e Programação”, uma parceria estratégica de programação cultural em rede, dinamizada pelos Municípios de Viseu, Aveiro e Guarda, que conta ainda com o Turismo do Centro como parceiro institucional.
O Adro da Sé é o palco eleito para a realização dosespetáculos, de acesso gratuito, ainda que de lotação limitada e sujeitos à reserva prévia de ingressos.
A estreia desta programação acontece na quinta-feira, dia 16, com a apresentação em palco de um projeto musical entre os Smoke Hills, de Viseu, e Rogério Peixinho, da Guarda, resultado de uma residência artística a decorrer no Carmo’81 e cujos frutos serão conhecidos em palco nesta noite.
O “Eixo Cultural A25” apresenta ainda dois concertos, que juntam a Orquestra Filarmónica Portuguesa e a fadista Cuca Roseta, a 18 de setembro, e a Orquestra Filarmonia das Beiras e o artista António Zambujo, dia 20.
O mês de setembro reserva ainda outros concertos, no âmbito da programação do “Verão na Cidade-Jardim”, que finaliza a 21 de setembro, feriado municipal em Viseu.
Depois de terem sido adiados, devido à evolução da pandemia COVID-19, estão reagendados e confirmados para os dias 17 e 19 de setembro os concertos de Tilhon, com a participação especial de Mara Pedro, e de Virgul, respetivamente.
Já a 21 de setembro tem lugar o concerto da Orquestra Juvenil de Viseucom uma homenagem ao Presidente António Almeida Henriques, que neste dia é agraciado, a título póstumo, com a Medalha de Ouro, a par do Viriato de Ouro, a mais elevada e rara condecoração do Município de Viseu.
Todos estes concertos serão realizados no Adro da Sé e terão início pelas 21H30. Cada um deles exige a reserva prévia de ingressos, a qual estará disponível em breve em www.veraonacidadejardim.pt.
O Museu de Lamego vai encerrar, temporariamente e de modo faseado, a partir desta segunda-feira, dia 20 de setembro.
Até ao final do mês de outubro, apenas ficam abertas ao público as salas de exposição do 1.º piso, que inclui a exposição permanente de arqueologia, meios de transporte, azulejos e capela de São João Batista, para além das salas de exposições temporárias, onde, até 31 de outubro estão patentes as exposições que integram o Ciclo de Fotografia de Lamego e Vale do Varosa, a sala dedicada aos Monumentos do Vale do Varosa e o espaço loja.
"Ficam temporariamente encerradas todas as salas da exposição permanente situadas no 2.º piso. A partir do dia 20 de setembro e até ao final de outubro, haverá lugar a um reajustamento no valor dos ingressos, de acordo com nova tabela disponível em: https://museudelamego.gov.pt/visita/", informa o museu.
Com um prazo de execução de 330 dias, as obras de reabilitação inserem-se na operação Museu de Lamego. Museu para todos, ao abrigo do Programa Operacional Regional do Norte e têm como principal objetivo "melhorar as condições de acessibilidade física e comunicacional do museu, contemplando a instalação de um ascensor que permita a visita completa à exposição permanente do museu a visitantes com dificuldades de locomoção, uma intervenção completa na cobertura e vãos do edifício, por forma a dotar o espaço de melhores condições de conforto e acolhimento de visitantes e de salvaguarda das peças".
O anúncio de abertura do procedimento de classificação como bem móvel de interesse nacional da escultura “Cristo Articulado”, pertencente à coleção do Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, foi esta terça-feira (14 de setembro) publicado em Diário da República.
No anúncio, da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), lê-se que a proteção e valorização da escultura “representam valor cultural de significado para a nação”.
À agência Lusa, a diretora do Museu Nacional Grão Vasco, Odete Paiva, explicou que “foi feita uma proposta pelo museu, há cerca de seis meses, para classificação como tesouro nacional” desta escultura.
“A DGPC abriu agora o procedimento de classificação”, referiu Odete Paiva, adiantando que o museu “propôs ainda a classificação de outras peças”, que aguarda.
Segundo a diretora, “Cristo Articulado” é uma escultura do século XIV.
“É uma peça rara. É um Cristo que se usava nas vias-sacras, uma peça de vestir, porque é articulada, o que permitia encenar a via-sacra nos seus diferentes momentos”, declarou.
A concretizar-se a classificação, “Cristo Articulado” será a 23.ª peça com este título neste museu.
A Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, em Mangualde, acolhe de 13 a 18 de setembro a Exposição sobre “Pilar Europeu dos Direitos Sociais” promovida pela Europe Direct Viseu Dão Lafões. Fruto de uma iniciativa da Representação da Comissão Europeia em Portugal, a mostra pretende dar a conhecer "os 20 princípios do Pilar Europeu dos Direitos Sociais, que constituem o quadro de orientação para a construção de uma Europa social forte, justa, inclusiva e plena de oportunidades. Estes princípios estão estruturados em torno de três grandes prioridades: igualdade de oportunidades e acesso ao mercado de trabalho; condições de trabalho justas; proteção e inclusão social".
Constituída por 24 painéis, a exposição vai realizar uma itinerância por algumas das bibliotecas que compõem a Rede Intermunicipal de Bibliotecas Viseu Dão Lafões (RIBVDL), marcando presença nos seguintes concelhos: Nelas (do passado dia 30 de agosto a 3 de setembro); Santa Comba Dão (6 de setembro a 11 de setembro); Mangualde (13 de setembro a 18 de setembro); Penalva do Castelo (20 de Setembro a 25 de setembro); Sátão (27 de setembro a 01 de outubro); Castro Daire (4 de outubro a 9 de outubro); São Pedro do Sul (11 de outubro a 16 de outubro); Vouzela (18 de outubro a 23 de outubro). Visitando, ainda, o Centro Europe Direct Viseu Dão Lafões (25 de outubro a 30 de outubro), na Casa do Adro.
Segundo o Gestor do Europe Direct Viseu Dão Lafões, José Carlos Almeida, “ao promover esta exposição, o Europe Direct Viseu Dão Lafões procura contribuir, a nível local, não só, para estimular o debate público, mas também, para informar e consciencializar os cidadãos relativamente às mais recentes políticas de âmbito europeu em torno dos direitos sociais”.
“Só Queria Que Me Saísse… Dão” é o espetáculo de teatro musical que esta noite de sexta-feira e amanhã (10 e 11 de setembro) sobe ao palco na cidade de Mangualde. O evento está marcado para as 21h30 no Largo Dr. Couto. A peça musical estava também agendada para a noite de quinta-feira (09 de setembro), mas devido às condições climatéricas adversas foi adiado para este sábado.
Uma iniciativa que ocorre no âmbito da Programação Cultural em Rede Viseu Dão Lafões.
João Lopes, vereador da cultura na autarquia de Mangualde falou sobre o evento.
Apesar do espetáculo acontecer ao ar livre há limitação de espetadores, devido à pandemia.
“Só Queria Que Me Saísse… Dão” é uma peça de teatro musical da Contracanto Associação Cultural.
A candidatura Canto a Vozes de Mulheres à Lista Nacional de Património Cultural Imaterial, possível pela parceria entre a Universidade de Aveiro (UA) e a Câmara Municipal de São Pedro do Sul, é apresentada este sábado, 11 de setembro, às 14h30, no auditório Jaime Gralheiro, em S. Pedro do Sul. No evento vão fazer-se ouvir 15 grupos de cantadeiras detentoras deste património.
“Canto a vozes de mulheres” é a designação criada numa sessão plenária no dia 1 de março de 2020 por cerca de 360 cantadeiras para salvaguardar e transmitir às gerações seguintes uma expressão vocal coletiva, com três ou mais vozes polifónicas sem acompanhamento instrumental, mantida viva por mulheres, por vezes com o apoio de homens nas vozes mais graves. Nas comunidades onde se faz cantar e ouvir, o canto a vozes de mulheres tem designações distintas, sendo conhecido como cantada, cantaraço, cantaréu, cantarola, cantarolo, cantedo, cantiga, cantiga em lote, cantoria, cramol, moda, modas de campo, ou terno.
Em colaboração com as cantadeiras e no âmbito de um protocolo com o município de São Pedro do Sul e do projeto EcoMusic, investigadores da UA procederam entre 2016 e 2021 à documentação, estudo e elaboração do dossier que será submetido no dia 11 na Matriz PCI, na prática, a formalização do pedido de inscrição do Canto a Vozes de Mulheres na Lista Nacional do Património Cultural Imaterial. Posteriormente, será feita uma avaliação do dossier quanto à possibilidade de inscrição na Lista Nacional.
Participaram neste projeto os investigadores: António Ventura, Daniela Labandeiro, Domingos Morais, Helena Marinho, Jorge Castro Ribeiro, Jorge Graça, Joaquim Branco, João Valentim, Julieta Silva, Lea Managil, Maria do Rosário Pestana, Raquel Melo e Rui Madeira.
Fundado em outubro de 2016, o Coro da Santa Casa da Misericórdia de Lamego participou num encontro formativo na cidade de Viseu, cujo programa incluiu uma ação ministrada pelo Padre Paulo Domingues, responsável diocesano da Música Litúrgica. “A música e o canto dignificam a Eucaristia e reforçam a Palavra de Deus”, sublinha.
Durante o dia, a deslocação à Misericórdia de Viseu iniciou com uma visita guiada ao Museu desta instituição social que tem patente ao público uma exposição permanente dedicada à música sacra. "Os coralistas viveram um momento especial de introspeção, ouvindo o canto gregoriano durante alguns minutos, ao mesmo tempo que ficaram a conhecer a história daquela vertente musical erudita própria da tradição religiosa", refere a Misericóridia de Lamego. Seguiu-se a realização de um ensaio no Coro Alto e a celebração de uma eucaristia, presidida pelo Padre Ângelo Santos, estudante de Liturgia na cidade de Roma. Num gesto simbólico, durante o ato litúrgico, foi oferecida a cada elemento do grupo coral uma pequena lembrança de reconhecimento pela sua dedicação.
Durante o período da tarde, o Coro da Misericórdia de Lamego efetuou ainda uma visita ao Museu Tesouro da Sé, monumento com séculos de história, que constitui um repositório de arte de vários períodos. Antes da ação formativa, ainda houve tempo para apreciar o Órgão do Seminário de Viseu, construído por Luís António dos Santos. “Quero agradecer à Santa Casa da Misericórdia de Viseu, na pessoa do Dr. Henrique Almeida, diretor do Museu da Misericórdia, o bom acolhimento e todo o apoio prestado à nossa instituição na organização desta atividade tão relevante”, afirma o Provedor António Carreira.
Prestes a comemorar o quinto aniversário, a criação do Coro da Misericórdia de Lamego "enquadrou-se na estratégia desta instituição de desenvolver e consolidar o seu contributo para o engrandecimento da vida cultural da cidade. A principal função é participar com um reportório eucarístico na missa dominical celebrada às 12 horas na Igreja das Chagas".
“Só Queria Que Me Saísse… Dão” é o espetáculo de teatro musical que esta quinta e sexta- feira (09 e 10 de setembro) sobe ao palco na cidade de Mangualde. O evento está marcado para as 21h30, no Largo Dr. Couto.
Uma iniciativa que ocorre no âmbito da Programação Cultural em Rede Viseu Dão Lafões.
A peça de teatro é um projeto da Contracanto Associação Cultural, que transporta o espetador para os clássicos do cinema português.
As sessões de cinema do Cine clube de Viseu estão de volta. Todas as quintas-feiras à noite há um filme em exibição no auditório do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ).
Rodrigo Francisco, um dos responsáveis pelo Cine clube fala da iniciativa. Esta noite (09 de setembro), as sessões recomeçam com um filme dinamarquês.
No próximo sábado, dia 11 de setembro, no Cineteatro Jaime Gralheiro, em S. Pedro do Sul, a Associação de Canto a Vozes - Fala de Mulheres (ACVFM) vai oficializar a inscrição do canto de mulheres de matriz rural, a 3 ou mais vozes, na Lista Nacional do Património Cultural Imaterial.
O programa tem início às 14h30, com o encontro das autarquias a que pertencem os grupos que formam a Associação, para oficializar a Rede Intermunicipal, seguido do ato de oficialização da inscrição pelas 15h00.
Estarão presentes 15 grupos, num total de 165 cantadeiras e alguns cantadores: Vozes de Manhouce, Grupo de Cantares de Pindelo dos Milagres, Grupo de Cantares de Sobral de Pinho, Cantadeiras de São Martinho de Crasto, Segue-me à Capela, Rusga de Joane, Grupo Folc. Univ. do Minho, Sopa de Pedra, Grupo de Cantares do Linho, NEFUP, Mulheres do Minho, Cantadeiras do Vale do Neiva, Cramol, Grupo de Cantadeiras de Cabreiros, Grupo de Cantares de Terras de Arões.
O que é este canto a vozes?
Esta forma de cantar a três ou mais vozes sobrepostas, em movimento predominantemente paralelo, adquire localmente diferentes designações, tais como terno, lote, cramol, cantada, cantedo, cantigas, modas ou cantarola. É cultivada no centro e norte de Portugal há sucessivas gerações e pode também encontrar-se em comunidades e(ou) grupos geograficamente distantes, mas que, de algum modo, tiveram ao longo da sua história contacto com essas práticas performativas.
O Município de Mangualde recebe, na noite de 12 de setembro, o concerto “Pangea”. Uma iniciativa protagonizada pela Orquestra POEMa e pelo músico galego Abraham Cupeiro. O evento tem lugar na Igreja do Complexo Paroquial, pelas 21h30. Este concerto, onde será apresentado o segundo álbum do músico galego, surge no âmbito do culminar de um estágio que está a decorrer até dia 12 deste mês, pela Orquestra POEMa com o músico Abraham Cupeiro, que se apresentará em estreia nacional.
A lotação do evento é limitada e os lugares são marcados, de forma a respeitar as normas emanadas pela DGS. A entrada é gratuita, mas com aquisição obrigatória de bilhetes na Biblioteca Municipal e/ou na Papelaria Adrião. A organização solicita a todos que respeitem sempre as regras da DGS e as indicações/sinalética no local, mantendo sempre o distanciamento social de segurança e as regras de etiqueta respiratória.
"Durante o concerto, ouviremos o som do sul da Oceania com os ecos dos seus caracóis, até mesmo as misteriosas montanhas chinesas que o som do Hulusi atrai com suas melodias melismáticas; grandes planícies como as da América do Norte, selvas como as da América do Sul, a flauta Peule do Senegal, a gaita de foles búlgara, a desafiadora Zurna e os chifres do pastor milenar costurarão o vestido que vai unir a nossa terra mais uma vez", refere a organização.
O concerto é acompanhado com a projeção de imagens especialmente criadas para este momento transformando Pangea num espetáculo "educativo, divertido e uma canção para a diversidade cultural do nosso planeta".
Foi gravado no mês de novembro [de 2019] no Abbey Road com a Royal Philharmonic de Londres, e o disco saiu em setembro de 2020 com o selo da Warner Classics".
Decorreu esta segunda-feira, dia 6 de setembro, a assinatura do auto de consignação da obra do Museu de Lamego que consiste na reabilitação dos telhados e dos vãos exteriores e instalação de um elevador.
Inserida no Programa Operacional Regional do Norte, Museu de Lamego, Museu para todos, a reabilitação tem como principal objetivo "melhorar as condições de acessibilidade do museu,
por forma a reforçar a sua vocação pública e melhorar a experiência cultural e educativa de um público cada vez mais vasto e abrangente, transformando-o num espaço inclusivo, um
espaço para todos".
"Comprometida com o pressuposto de melhoria das acessibilidades física e comunicacional do museu, de modo a adequar o museu às diferentes necessidades e interesses da diversidade de
públicos, a operação contempla a instalação de um ascensor que permita a visita completa à exposição permanente do museu a visitantes com dificuldades de locomoção, o que é tanto
mais relevantes quanto o facto de parte significativa das obras em exposição, incluindo 11 dos 18 Tesouros Nacionais, se encontrar no piso superior, e uma intervenção completa na
cobertura e vãos do edifício, dotando o espaço de condições de conforto e acolhimento de visitantes", explica o Museu de Lamego.
A intervenção representa um investimento global de 1 007 654,40 Euros, a operação compreende ainda o restauro do teto pintado da capela privada da antiga residência episcopal, onde o museu se encontra instalado, "o que irá permitir o alargamento da área expositiva a um espaço axial para uma adequada interpretação do edifício, e a implementação de um plano de comunicação, ancorado numa programação com propostas vocacionadas para o desenvolvimento de novas ferramentas para que visitantes e usuários disponham de facilidades e acessibilidades que lhes permitam melhor desfrutar da visita ao museu".
Este domingo, dia 5 de setembro, Castro Daire recebe o concerto TANGERINA. O evento acontece no Auditório do Centro Municipal de Cultura do concelho, pelas 21h00.
A iniciativa acontece no âmbito da programação dos 20 anos de atividade da Biblioteca Municipal de Catro Daire.
TANGERINA é uma viagem pelo universo da palavra feita ora prosa ora poesia num “tom de menino pequeno que está a falar com a sua mãe”. Inspirados no livro A Invenção do Dia Claro de Almada Negreiros, os artistas recuperam a metáfora da tangerina que rola de um cesto até ao mar e descobre o mundo, e com ela também todos partem à descoberta de novos lugares. Inventar o que já foi inventado emprestando vida e sons a palavras é a proposta deste concerto inspirado no universo dos mais novos, mas decididamente dirigido a todas as idades.
Tangerina traz consigo um disco com um lado rock/pop como identidade aglomeradora, mas cujas composições são muito influenciadas quer pela harmonia jazz, música erudita, música étnica. Esta fusão de estilos é uma característica permanente nos vários trabalhos que Ana Bento e Bruno Pinto têm desenvolvido enquanto dupla de músicos.
Na senda de Almada Negreiros, a música de Tangerina pretende ser tão simples quanto sofisticada, repleta de dinâmicas ricas e contrastantes, cores luminosas e vitais.
Os concelhos de Mangualde, Nelas, Fornos de Algodres e Gouveia recebem, durante o mês de setembro, espetáculos de Slackline, uma peça de teatro em cima de fitas, que conta a história dos territórios onde atuam.
A história por detrás do evento varia de concelho para concelho. Em Nelas e Mangualde a trama fala de despedidas e de reencontros, das festas e das romarias. Em Gouveia, à história tratada junta-se a poesia de Virgílio Ferreira, natural do concelho. Já em Fornos de Algodres, o desafio passa por "pedir emprestado o olhar do rio Mondego e mergulhar na travessia, no tempo e no espaço, desde a origem até aos dias de hoje", refere a organização.
Este fim de semana, dias 4 e 5 de setembro, Gouveia recebe o espetáculo de slackline. Em Fornos de Algodres, as datas marcadas são os dias 9 e 10. No dia 11 deste mês, a iniciativa regressa a Nelas, depois da estreia na vila em julho. Mangualde acolhe a peça que termina a digressão no dia 17 de setembro. Todos os espetáculos decorrem ao ar livre e estão marcados para as 21h30.
Slackline é uma iniciativa coordenada por Rui Mimoso, campeão nacional de Slackline, e está inserida na Rede Cultural do Alto Mondego.
O Município de Penalva do Castelo recebe, este sábado (04 de setembro), pelas 21h30, o Espetáculo Multidisciplinar “As Cores da Beira”, um espetáculo musical que pretende enaltecer as paisagens, costumes e tradições da região.
Inserida na Programação “Cultura no Dão " que envolve os concelhos de Mangualde, Nelas e Penalva do Castelo, a iniciativa cultural decorre no espaço exterior junto à Câmara Municipal, direciona-se a maiores de 6 anos e tem entrada gratuita.
Com um elenco composto por atores profissionais, artistas de circo e população local, o espetáculo conta "a bela história de Maria e Ilídio, um jovem casal que, mesmo de terras e estatutos diferentes, escrevem uma história de amor sem igual", refere a autarquia.
“Nas cores da Beira” é o espetáculo que esta quinta-feira (02 de setembro) à noite sobe ao palco, em Mangualde, no âmbito do projeto “Cultura no Dão” que envolve os concelhos de Mangualde, Penalva do Castelo e Nelas.
“Nas Cores Da Beira” pretende destacar os costumes e tradições da região, como conta Rafael Pina, o encenador.
Para além dos atores profissionais, o espetáculo conta ainda com a participação da comunidade.
Para Rafael Pina, o espetáculo “Nas cores da Beira” é também um regresso aos palcos depois da fase mais crítica da pandemia.
“Nas cores da Beira” sobe ao palco, no sábado (04 de setembro) em Penalva do Castelo e no domingo (05 de setembro) em Canas de Senhorim.
Este sábado (04 de setembro), às 21h00, o Coro Mozart atua em frente à Câmara Municipal de Sátão, no âmbito da candidatura Culturas do Dão.
Criado em Viseu, no ano de 2005, o Coro Mozart com direção artística do Prof. Doutor Dionísio Vila Maior, tem 55 coralistas. Com 14 DVD gravados e mais de 750 concertos, interpreta todo o seu repertório (orquestrações previamente gravadas) a quatro ou mais vozes.
Gospel, Jazz, Soul Fank, música popular portuguesa e fado são alguns dos seus registos.
O Parque Natural Local Vouga Caramulo-Vouzela está a acolher o projeto Mapas Natureza que propõe um conjunto de atividades, abertas ao público, desde caminhadas, música, conversas e
workshops.
Depois de Sicó/Alvaiázere, Serra da Estrela, Serra da Lousã e Geopark Naturtejo, o projeto Mapas Natureza chegou ao concelho vouzelense “para dar eco a uma narrativa do real que, a partir da memória do indivíduo e da vida, se guia pela arte. Pretende-se resgatar o tempo necessário à contemplação, à conversa, à (re)descoberta do outro, com quem partilhamos o património comum que marca o nosso lugar no mundo. Será um trabalho colaborativo para romper fronteiras e alargar vizinhanças”, refere a organização.
Em Vouzela, o programa teve início nesta sexta-feira, dia 3 de setembro, no Parque da Liberdade, com a projeção de documentários “Pessoas-Mapas”, seguida do concerto de Samuel Úria.
Este sábado, dia 4, pelas 16h00, na zona de lazer do Espírito Santo, em Cambra, o programa começa com uma conversa, às 17h00 Coletivo Til (instalação) e às 18h uma co-criação de Ana Bento e a Associação Recreativa e Cultural de Carvalhal de Vermilhas.
O programa termina no domingo, na Lapa da Meruge. Pelas 10h30 tem lugar a atividade “Caminhar com Sentido(s), com a terapeuta Carla Marina Maia Ladeira, às 12h00 um piquenique, às 12h30 Jogos do Helder e às 14h30 Aventuras Mystery Box.
Promovido pelo iNature, o Mapas Natureza é cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), através do CENTRO2020 – Programa Operacional Regional do Centro, e conta com o apoio do Município de Vouzela.
A Casa do Povo de Esmolfe vai realizar, este sábado à noite, a partir das 21h30, no Coreto em frente à Igreja da Misericórdia, em Penalva do Castelo, um concerto em jeito de Serenata dedicado aos músicos do concelho.
Raul Castro, presidente da direção, justifica a iniciativa.
A serenata é feita pelos músicos da Casa do Povo de Esmolfe. Um concerto aberto à comunidade.
A magia invade, esta noite de sexta-feira (27 de agosto), a cidade de Mangualde. Está agendado para as 21h30, o espetáculo “Le Magicien”, no Jardim do Rossio com Zé Mágico.
Uma iniciativa que regressa na próxima semana e que decorre no âmbito da Programação Cultural em Rede da Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões.
A Rádio Dão Digital falou com Zé Mágico sobre o projeto.
Zé Mágico explica o que está previsto para esta noite.
O espetáculo “Le Magicien” está a percorrer diversos concelhos do distrito de Viseu. O mágico considera importante o regresso ao contacto com as pessoas.
O evento marcado para as21H30, no Jardim do Rossio, não necessita de reserva, será por ordem de chegada.
O espetáculo de magia de Zé Mágico volta a Mangualde no dia 3 de março ao Largo Dr. Couto.
A partir desta sexta-feira (27 de agosto) e até dia 9 de setembro, a cidade de Lamego é palco da tradicional romaria em honra da Nossa Senhora dos Remédios.
Apesar da pandemia, o certame acontece, ainda que com algumas limitações, como explica Ana Catarina Rocha, vereadora na autarquia e presidente da Comissão de Festas.
Um dos pontos altos da romaria é a procissão do Triunfo, no dia 8 de setembro, feriado municipal. Pelo segundo ano consecutivo a tradição não vai ser cumprida.
De 30 de agosto a 4 de setembro, o Planalto, Festival das Artes regressa à vila de Moimenta da Beira. São seis dias de programação nas áreas da dança, do teatro, da música, do cinema, das artes visuais e da performance. O programa inclui ainda, workshops, conversas, aulas, caminhadas culturais, projetos de mediação cultural e de ecologia. “É um programa multidisciplinar que não se centra apenas numa lógica de apresentar uma programação artística e cultural. Queremos sentir o pulso de quem aqui vive, e deixar que essas pulsações alimentem o caminho com que vamos desenhar o futuro deste projeto”, conta Luís André Sá, diretor artístico e de programação.
Este ano, o festival conta com a estreia de dois novos programas. O Neblina, programa de participação artística e de mediação cultural e o Programa de Arte Pública.
"Ao todo, serão 31 propostas que se desenvolvem sobre uma curadoria em torno do encontro, da sustentabilidade e da paisagem. Um programa que envolve públicos e participantes dos 3 aos 89 anos, criando diálogos intergeracionais que ativem a participação de toda a comunidade", refere a organização.
Do programa desta edição constam nomes como o da coreógrafa Tânia Carvalho, assim como, da dupla Sofia Dias & Vitor Roriz. O diretor artístico revela que “serão certamente dois momentos altos desta edição. Uma oportunidade única para ver ou rever “Síncopa”, um dos projetos mais vigorantes da carreira de Tânia Carvalho, coreografado e dançado pela própria”.
A 31 de agosto, o bailarino Filipe Pereira apresenta “Arranjo Floral”, uma conferência performance. A 1 de setembro, Tiago Cadete, apresenta “Atlântico”, a 2 de Setembro, no Largo do Outeiro, sobre a Serra de Leomil, a pianista Joana Gama apresenta um recital que percorrerá obras de Erik Satie, Hans Otte, entre outros. No dia seguinte, penúltimo dia do festival, "a harpista espanhola Angélica Salvi fará reverberar as cordas da sua harpa num concerto intimista num local muito especial". Também na área da música, a cantautora brasileira Labaq, que atua na última tarde do festival, promete "um concerto emocional e revitalizante". Da programação de cinema fazem parte os filmes “Ana e Maurizio”, de Catarina Mourão, a 31 agosto, “Amor Fati”, de Claúdia Varejão, a 2 setembro, e ainda, Tânia Carvalho com o filme “Um saco e uma pedra – peça de dança para ecrã”, ao início da última tarde de festival. Sobre os frescos da nave central da Biblioteca Municipal Aquilino Ribeiro, acontecem duas performances de duas artistas brasileiras. A 30 de agosto, Josefa Pereira apresenta “Hidebehind” e, a 3 de setembro, Bibi Dória, apresenta “É puro glacê”.
Em Lamego arranca esta quarta-feira (25 de agosto) mais uma edição do ZigurFest. Um evento que alia concertos, exposições, performances entre outras atividades espalhadas por vários pontos da cidade.
O Teatro Ribeiro Conceição, o Castelo, o Museu e a Alameda, são alguns espaços que acolhem as iniciativas que decorrem até ao próximo sábado.
Este ano, o festival volta a ter limitações por causa da pandemia. António Silva, membro da organização considera que é importante a realização do evento.
António Silva destaca algumas presenças na edição deste ano do ZigurFest.
Quanto à participação do público e apesar das limitações as expectativas são altas, já com vários espetáculos esgotados.
A realizadora francesa Mia Hansen-Love estará em destaque na Festa do Cinema Francês, que decorrerá em outubro em várias cidades portuguesas, nomedamente em Viseu, com a antestreia do mais recente filme, "Bergman Island".
Segundo a organização, "Mia Hansen-Love tem vindo a desenvolver uma linguagem cinematográfica marcada pela forte carga emocional e intensa proximidade", escreve a organização da Festa do Cinema Francês, a propósito da cineasta, de quem exibirá quatro filmes: "Bergman Island" (2021), que passou em Cannes, "Maya" (2018), "L'Avenir" (2016) e "Eden" (2014).
A Festa do Cinema Francês, um festival dedicado ao cinema de expressão francesa, cumprirá a 22.ª edição ao longo do mês de outubro e com passagem por nove cidades: Almada, Braga, Coimbra, Évora, Faro, Lisboa, Oeiras, Porto e Viseu.
Da programação esta quarta feira (25 de agosto) anunciada sabe-se que contará com 19 antestreias nacionais, "numa seleção que circula pela comédia, o drama e o filme de guerra ou histórico".
Entre eles está "Eiffel", de Martin Bourboulon, sobre o engenheiro francês Gustav Eiffel, filme de abertura da Festa do Cinema Francês a 07 de outubro em Lisboa, e também a comédia "Adieu les cons", de Albert Dupontel, que venceu este ano sete Césares, os prémios do cinema francês.
Segundo a organização, o festival chega este ano a mais cidades, comparando com edições anteriores, por causa de uma parceria com a exibidora NOS Cinemas, e que "prevê alargar-se no próximo ano a ainda mais espaços fora dos grandes centros urbanos do litoral".
O Teatro Viriato integra a Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses (RTCP) que poderão candidatar-se a um apoio à programação a partir de outubro, anunciou a Direção-Geral das Artes. O projeto vai arrancar com pelo menos 50 equipamentos culturais credenciados. Para além do Teatro Viriato tamabém o Teatro Ribeiro Conceição, em Lamego, e a ACERT en Tondela fazem parte da lista.
O organismo divulgou, esta terça-feira (24 de agosto), uma lista dos primeiros 50 auditórios, centros culturais, cineteatros, teatros e fóruns em "praticamente todo o território nacional", que obtiveram a credenciação para integrar a RTCP.
Estes 50 equipamentos culturais poderão concorrer a um apoio à programação que chegou a estar aprazado para 27 de setembro, mas já só abrirá a 09 de outubro.
Segundo a DGArtes, "brevemente" será divulgada "uma segunda e última lista de equipamentos credenciados nesta fase inicial de arranque da rede" e que também poderão concorrer ao apoio à programação.
Em julho, a ministra da Cultura, Graça Fonseca, revelou no parlamento que a linha de apoio à programação terá uma dotação entre cinco milhões e seis milhões de euros.
O regulamento indica que na fase inicial de implementação, os equipamentos culturais nos concelhos de Lisboa e do Porto não podem concorrer ao apoio à programação, para que as verbas cheguem a "realidades territoriais mais carenciadas em termos de recursos, projetos e dinâmicas culturais e artísticas".
Da lista divulgada não faz parte nenhum equipamento cultural destes dois concelhos.
Entre os primeiros 50 equipamentos culturais estão o Teatro Académico Gil Vicente (Coimbra), o Teatro Viriato (Viseu), o Cine Teatro Sousa Telles (Ourique), a Casa da Criatividade (São João da Madeira), o Auditório de Espinho, o Centro Cultural Raiano (Idanha-a-Nova) e o Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz.
Quanto aos equipamentos culturais dos Açores e da Madeira, nesta primeira lista consta apenas o Teatro Municipal Baltazar Dias (Funchal).
Quando esta fase de arranque da rede estiver concluída, o processo de credenciação "passará a estar aberto em regime de permanência, sem interrupções" para as entidades que queiram aderir no futuro.
O programa “Cultura no Dão” continua durante o mês de setembro em Nelas, Penalva do Castelo e Mangualde com o espetáculo itinerante “Nas Cores da Beira”, uma coprodução da CulturDão e Teatro Hábitos. Com enfoque na cultura e identidade dos territórios, “Nas Cores da Beira” conta com a participação da comunidade local de várias faixas etárias que, pela primeira vez, sobem ao palco e partilham experiências com atores e artistas profissionais.
“Nas Cores da Beira” é o novo espetáculo multidisciplinar e itinerante que percorre os três municípios associados ao projeto de cultura em rede – “Cultura no Dão”. A estreia deste teatro musical e de artes circenses acontece a 31 de agosto na Praça do Município em Nelas e volta à boca de cena em setembro, no dia 2 em Mangualde no Largo Dr. Couto e no dia 4 do mesmo mês em frente à Câmara Municipal de Penalva do Castelo.
Este espetáculo tem a particularidade de chamar a atenção do público devido aos detalhes de cores patentes, não só nos adereços, como também nos figurinos, que contrastam com o preto e branco que pintam o conjunto cénico. Desta forma o espetáculo pretende mostrar que, por vezes, as cores da nossa vida estão naquilo que sentimos, mais do que naquilo que vemos. O elenco composto por atores profissionais, artistas de circo e população local (escolhida num casting realizado em maio).
O espetáculo conta a história da beirã de nome Maria e do lisboeta Ilídio, um jovem casal que, mesmo de terras e estatutos diferentes, vivem uma narrativa de amor sem igual numa aldeia do interior. Entre desencontros, momentos de humor da coscuvilheira da aldeia e os dramas de uma tia de nariz empinado, “Nas Cores da Beira” promete “momentos musicais e viagens pelas paisagens e monumentos da região, numa história que pretende enaltecer a Beira e mostrar as fragilidades e força do amor”, enfatizam João Sá Coelho, responsável pela coreografia e cenografia do espetáculo e Rafael Pina, responsável pela dramaturgia e encenação.
Os espetáculos são gratuitos, mas é necessária a pré-reserva de bilhete
No próximo sábado, 28 de agosto, o Museu do Linho de Várzea de Calde recebe a apresentação de uma coleção de postais sonoros e visuais sobre o ciclo do linho, concebidos pela Binaural Nodar.
A coleção chama-se "A ancestral vibração do linho" e possui 20 postais correspondentes a cada uma das fases do ciclo (lavrar, semear, arrancar, ripar, aguar, maçar, tascar, sedar, fiar, ensarilhar, cozer, desemborralhar, lavar, embarrelar, corar, dobar, urdir, montar, encher e tecer).
A apresentação decorrerá pelas 15 horas, em formato de performance sonora, nos jardins do Museu do Linho de Várzea de Calde.
A coleção de postais teve desenho gráfico de Liliana Silva e composição sonora de Luís Costa, sendo co-financiada pelo Município de Viseu, através do Programa Viseu Cultura e pela Direção-Geral das Artes.
Está marcada para este sábasdo, dia 21 de agosto, na Incubadora das Indústrias Criativas de Viseu, a apresentação do espetáculo AoMAR, resultado do projeto homónimo do qual fizeram parte uma viagem e duas residências artísticas.
"AoMAR fez renascer uma dupla tão intemporal e universal como a que é composta por D. Quixote e Sancho Pança. Em pleno século XXI – e num contexto especialmente propício a dúvidas e reflexões –, o Cavaleiro da Triste Figura e o seu eterno acompanhante fizeram-se à estrada de Este a Oeste de Portugal: partiram de Almeida e rumaram a Ílhavo. Desde a fronteira terrestre com Espanha até à que nos separa do Atlântico, desde o interior até ao mar", explica a Nicho Associação Cultral.
"Um percurso com ponto de partida e destino definidos, mas com tudo o resto a acontecer de forma imprevisível: sem dinheiro, reservas de hotéis ou restaurantes, e aberto aos encontros e
experiências que a viagem pudesse proporcionar", refere.
Durante as residências artísticas que decorreram em Ílhavo, na Guarda e em Viseu – numa dinâmica de envolvimento com a comunidade e diversas associações locais – foi produzido material audiovisual que se integrou no espetáculo final.
AoMAR é um projeto da Nicho Associação Cultural, inspirado em alguns dos episódios mais emblemáticos do clássico de Cervantes, coproduzido pelo Teatro Municipal da Guarda, pelo 23
Milhas e pelo Museu Marítimo de Ílhavo. A encenação está a cargo de Patrick Murys e a interpretação cabe a Graeme Pulleyn e Ricardo Augusto.
AoMAR é ainda financiado pela DGARTES / Ministério da Cultura e pelo Município de Viseu, através do programa Viseu Cultura. Conta ainda com a parceria da D’ Orfeu e dos Municípios de
Almeida e de Trancoso.
Este fim-de-semana (21 e 22 de agosto), o AFTA Grupo Off, apresenta dois espetáculos de teatro: “Andam Faunos pelos Bosques” e “Gentes das Terras do Demo”, ambos construídos a partir das obras de “Mestre” Aquilino Ribeiro.
A primeira peça é representada este sábado, pelas 19h00, em frente da Biblioteca Municipal de Sátão, no âmbito das Festas de S. Bernardo.
Já no domingo, pelas 20:30, é a freguesia de Mundão, em Viseu, que recebe o grupo de teatro para mostrar à comunidade o espetáculo “Gente das Terras do Demo”. "Esta peça relembra um cenário onde a natureza e, muitas vezes, o diabo ditam as suas leis, onde fidalgos, ciganos, almocreves, estalajadeiros, alcoviteiras e padres são algumas das personagens, que sonham por um futuro melhor”, explica o grupo, acrescentando que se trata de um espetáculo que “transporta o público ao coração da geografia sentimental do autor, às terras onde nasceu e às quais regressou ao longo da sua vida”
Os dois espetáculos criados e encenados por Florbela de Sá Cunha foram produzidos a partir das obras de Aquilino Ribeiro “Andam Faunos pelos Bosques”, “O Malhadinhas” e “Terras do Demo”.
As Festas em Honra de Nossa Senhora dos Remédios, em Lamego, vão este ano realizar-se com um programa de atividades condicionado pelo contexto de pandemia, mas que permitirá ajudar os agentes económicos e culturais.
Sob o lema “Viver os Remédios”, a romaria realiza-se de 27 de agosto a 09 de setembro.
“Estas festas costumam atrair anualmente milhares de pessoas à cidade de Lamego. Fruto do contexto pandémico que vivemos, o município desenvolveu um plano de desconfinamento de modo a poder mantê-las vivas”, disse a vereadora e presidente da Comissão de Festas, Ana Catarina Rocha.
Cumprindo todas as orientações da Direção-Geral da Saúde, esta edição contará com o regresso de espetáculos adaptados, apostando fortemente nos agentes culturais locais.
“Vamos ter recinto de festa, devidamente organizado mediante as regras, e vamos ter alguns concertos, tendo o palco principal sido deslocado da Avenida Dr. Alfredo Sousa para o parque do CTOE (Centro de Tropas e Operações Especiais) para conseguirmos fazer o controlo de entradas”, explicou.
O objetivo é, segundo a responsável, “respeitar as normas e garantir a segurança e a integridade de todos aqueles que vivem esta festa”.
Haverá também instalações evocativas de momentos marcantes, como a marcha luminosa, a batalha de flores e o cortejo etnográfico.
“Isto para que, apesar de não podermos fazer estes eventos, as pessoas mantenham vivas na memória estas componentes da nossa festa”, justificou Ana Catarina Rocha.
A vereadora avançou que, caso as circunstâncias permitam, realizar-se-ão “as tradicionais partidas de fogo, que os lamecenses e os durienses tanto apreciam, nomeadamente no dia 07 e no dia 09, com a introdução de uma novidade, que é o lançamento de fogo-de-artifício em quatro cantos da cidade”.
“É a romaria possível, é uma homenagem que fazemos à nossa padroeira e a todos aqueles que apreciam a nossa festa. É também um forte apoio aos agentes económicos, ajudando-os na recuperação da sua atividade económica”, sublinhou.
A romaria contará com espaços de diversões, área de restauração, exposição de artesanato e de produtos endógenos.
O Município de Mangualde recebe o espetáculo musical "Nas Cores da Beira", no dia 02 de setembro. O evento tem lugar no Largo Dr. Couto, pelas 21h30.
"É um evento multidisciplinar, que pretende enaltecer as paisagens, costumes e tradições da região", refere a autarquia.
Para além de Mangualde, a iniciativa é apresentada em Nelas (31 de agosto, na Praça do Município) e Penalva do Castelo (04 de setembro, em frente à Câmara), "que se unem num esforço conjunto de ligar em rede os três Municípios no projeto 'Cultura no Dão'", acrescenta.
Devido à pandemia de Covid-19 que atualmente se vive, apesar da entrada gratuita, a lotação do evento é limitada, e os lugares são marcados. Os bilhetes devem ser adquiridos na Biblioteca Municipal ou na Papelaria Adrião.
"Nas Cores da Beira", é um espetáculo musical que pretende enaltecer as paisagens, costumes e tradições da região. Com um elenco composto por atores profissionais, artistas de circo e população local, o espetáculo conta-nos a bela história de Maria e Ilídio, um jovem casal que, mesmo de terras e estatutos diferentes, escrevem uma história de amor sem igual. Com uma pitada de humor da coscuvilheira da aldeia e os dramas de uma tia de nariz empinado, "Nas Cores da Beira" vai conquistar o coração do espectador.
Durante os próximos sete fins-de-semana, a animação volta às ruas da cidade de Mangualde, depois de vários adiamentos por causa da pandemia. Regressa a iniciativa “Máscaras com Som” promovida pela Câmara Municipal, União de freguesias de Mangualde, Mesquitela e Cunha Alta e a Associação Jovens do Castelo.
Na sexta-feira (20 de agosto) à noite, a animação é da responsabilodade do grupo Alpha Music no Largo Pedro Álvares Cabral.
No sábado (21 de agosto) a iniciativa conta com a Banda A4 e domingo sobe ao palco do Largo Pedro Álvares Cabral o grupo Bora Lá.
Vouzela, Oliveira de Frades, São Pedro do Sul e Sever do Vouga, vão acolher concertos de canto polifónico feminino.
Os concertos, a realizar este fim-de-semana, 21 e 22 de agosto, e em 11 e 12 de setembro, resultam de oficinas integradas no projeto Cultura Entre Pontes e que reúnem jovens vozes dos quatro concelhos para que não se perca o canto polifónico feminino, que está a ser alvo de uma candidatura a património imaterial da UNESCO.
Os concertos do grupo composto por 40 vozes realizam-se, este sábado, no Parque Severi em Sever do Vouga e no dia 22 no Anfiteatro do Parque da Liberdade em Vouzela. Em setembro, no dia 11, o concerto tem lugar na Escadaria do Monte de Cadafaz, Ribeiradio em Oliveira de Frades e dia 12 atua na Praça do Município em São Pedro do Sul.
Irão juntar-se aos espetáculos associações locais de cada município. Cada uma delas apresenta cerca de três cantadas ou modas, com base no património recolhido por Michel Giacometti, etnomusicólogo francês que desenvolveu na região um trabalho de preservação e valorização do património imaterial associado ao canto polifónico.
O grupo Off apresenta no domingo, no Mundão, em Viseu, o espetáculo teatral "Gente das Terras do Demo", que foi construído a partir de várias obras de Aquilino Ribeiro.
"Andam Faunos pelos Bosques", "O Malhadinhas" e "Terras do Demo" foram as obras trabalhadas para este espetáculo, que cruza as suas personagens para "viverem as aventuras de gentes das terras do Demo, nos inícios do século XX".
"A peça relembra um cenário onde a natureza e, muitas vezes, o diabo ditam as suas leis, onde fidalgos, ciganos, almocreves, estalajadeiros, alcoviteiras e padres são algumas das personagens, que sonham por um futuro melhor", explica o grupo.
Trata-se de um espetáculo que "transporta o público ao coração da geografia sentimental do autor, às terras onde nasceu e às quais regressou ao longo da sua vida", sublinha.
O Município de Mangualde homenageou Joana Neves, clarinetista da Orquestra POEMa e vencedora do primeiro lugar no concurso INATEL/Orquestra Metropolitana de Lisboa.
O prémio concurso INATEL/Orquestra Metropolitana de Lisboa para além de pretender estimular e promover a excelência da formação pedagógica e artística dos alunos da Academia Superior de Orquestra da Metropolitana tem também como objetivo apresentação a solo do intérprete.
O prémio resulta da parceria entre a Associação Música, Educação e Cultura – O Sentido dos Sons / Orquestra metropolitana de Lisboa e a Fundação Inatel que deu origem ao Prémio Inatel – Solistas com a Orquestra Metropolitana de Lisboa que visa dar apoio à formação dos melhores alunos ao nível dos estudos superiores e tem como principal objetivo estimular e premiar a excelência artística dos alunos da Academia Superior de Orquestra.
Sever do Vouga, Vouzela, Oliveira de Frades e São Pedro do Sul vão, este verão, acolher concertos de canto polifónico feminino, que são o culminar de um esforço desenvolvido para captar vozes jovens que permitam perpetuar esta prática.
Os concertos, a realizar em 21 e 22 de agosto e em 11 e 12 de setembro, resultam de oficinas integradas no projeto Cultura Entre Pontes e que reúnem jovens vozes dos quatro concelhos para que não se perca o canto polifónico feminino, que está a ser alvo de uma candidatura a património imaterial da UNESCO.
Segundo o diretor artístico das oficinas e dos concertos de canto polifónico, Paulo Pereira, "há muito que não se testemunhava a vontade de perpetuar o canto polifónico com esta vitalidade e com um grupo de mulheres tão jovens, com uma média de idades na casa dos 30 anos", sendo estes quatro concertos uma prova disso.
"Há algo de profundamente mágico e particular no canto polifónico que é esta técnica de canto, para alguns algo difícil de compreender, que é precisamente cantar em ‘descante’, em que a afinação em particular soa a algo ‘desafinado’", considera.
Paulo Pereira explica que "parece uma contradição, mas é aqui que reside o caráter diferenciador, único, desta forma de cantar ‘modas’", em que "as vozes projetadas com força vão ao limite agudo da canção e revelam uma concentração quase em transe das cantoras".
"Quem ouve pela primeira vez canto polifónico associa muitas vezes às vozes de outras paragens, da Córsega, às vozes árabes e búlgaras. É uma experiência que nos transcende, hipnotiza", sublinha.
Irão juntar-se aos espetáculos associações locais de cada município. Cada uma delas apresentará cerca de três cantadas ou modas, com base no património recolhido por Michel Giacometti, etnomusicólogo francês que desenvolveu no território um trabalho de preservação e valorização do património imaterial associado ao canto polifónico.
As oficinas, que são ministradas pelas cantoras Carmina Repas Gonçalves, Joana Negrão, Celina da Piedade e Teresa Campos, visam "preservar e reinterpretar o cancioneiro tradicional do território, para que esta importante e identitária prática não se perca no tempo".
O objetivo é o "ensino, disseminação e valorização do canto a três vozes junto da população mais jovem, sendo recuperadas e transcritas para pauta dez cantadas a partir do património musical polifónico dos quatro municípios", nomeadamente Sever do Vouga, no distrito de Aveiro, e Vouzela, Oliveira de Frades e São Pedro do Sul, no distrito de Viseu.
O Festival Altitudes está de regresso à Serra do Montemuro. A partir deste sábado, 14 de agosto, e durante uma semana, há espetáculos todos os dias na aldeia de Campo Benfeito, no concelho de Castro Daire.
O evento conta com oito espetáculos e dois concertos. Paula Teixeira, do Teatro de Montemuro, falou à Dão Digital sobre o festival, onde refere que "(o festival) é pensado em toda a família e realça o facto de as pessoas estarem com saudades de assistir aos eventos cuturais".
Na noite desta sexta-feira (13 de agosto), a Alameda D. Duarte de Almeida, em Vouzela, recebe uma sessão de cinema ao ar livre com a Cine-Caravana, num projeto em parceria com os CTT - Correios de Portugal.
A Cine-Caravana é uma sala de cinema móvel que desde 28 de julho está a percorrer o país levando cultura e o cinema português a 27 municípios de Portugal.
Em Vouzela, será exibido, pelas 21h30, o filme Recordações da Casa Amarela, de João César Monteiro, obra que o consagrou como um dos cineastas portugueses de maior prestígio, ao vencer o Leão de Prata no Festival de Veneza em 1989.
A sessão é gratuita e limitada a 150 espetadores, sendo que o acesso só é possível através da aquisição de bilhetes que podem ser levantados no local, ou antecipadamente na estação de correios de Vouzela, no Posto de Turismo ou na Câmara Municipal.
O Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, transmite dois concertos gravados pelo Centro Cultural de Belém (CCB). Este domingo, 15 de agosto, é transmitido o concerto dos Sensible Soccers. No dia 5 de setembro, o público pode ver a Orquestra Metropolitana de Lisboa a atuar.
Os Sensible Soccers estrearam-se em 2011, e desde então já atuaram em Espanha, França, Inglaterra e Holanda, com três discos lançados. Já a Orquestra Metropolitana de Lisboa apresentou a opera 'Cosi fan tutte', de Mozart, em versão concerto.
Os concertos apresentados no Grão Vasco foram gravados em agosto e setembro do ano passado, no CCB, no âmbito da programação 'Verão | O Melhor dos Mundos Possíveis'.
A entrada para os concertos é livre, com início às 21h30.
O Município de Mangualde recebe, este domingo, dia 15 de agosto, o espetáculo de circo/teatro "Desafios", no Largo Dr. Couto, pelas 21h30. Tem duração de 60 minutos.
O evento é um projeto do Trigo Limpo teatro ACERT, em parceria com João Paulo Santos, que une o "novo circo com o teatro, onde é recriado o dia-a-dia da comunidade, mas explorando viver uma pequenez social e mundana, castradora da alegria de viver universalista e livre que anteviu aquando da Revolução de Abril".
Por causa da fase pandémica que vivemos atualmente, a lotação é limitada e os lugares são marcados. A entrada é gratuita, mas é obrigatória aquisição de bilhetes na Biblioteca Municipal ou na Papelaria Adrião.
DESAFIOS
A relação criativa da ACERT com João Paulo Santos e a Companhia O Último Momento teve início em 2005, quando a companhia esteve em residência artística no Novo Ciclo ACERT, em Tondela, na preparação do seu espetáculo Peutêtre. E a partir daí a relação foi-se estreitando ao longo dos anos, entre várias residências artísticas e apresentações.
Em 2016, integrado no projeto Cirkus Lab, construiu-se o espetáculo "Não tens coragem?!", uma produção conjunta de O Último Momento, Trigo Limpo teatro ACERT e Na Xina Lua – Grupo de Teatro da Escola Secundária de Tondela, companhia residente do Novo Ciclo ACERT.
De toda esta vivência, foi ficando sempre uma enorme vontade de voltar a criar um espetáculo em conjunto. E dessa vontade nasceu esta criação, "Desafios", fruto de duas residências artísticas em Tondela, com estreia a 13 de novembro de 2019 no FINTA - Festival Internacional de Teatro ACERT.
O Município de Lamego apresenta, este sábado (14 de agosto), um concerto evocativo do poeta lamecense Fausto Guedes Teixeira, no Parque Isidoro Guedes.
O evento insere-se nas comemorações dos 150 anos do nascimento do "poeta do amor", e tem início marcado para as 21h30.
O espetáculo é protagonizado por Ana Laíns, conhecida fadista e cantora de música tradicional.
A entrada é gratuita, mas com inscrição obrigatória no site da Câmara ou na bilheteira do Teatro Ribeiro Conceição. O evento respeita todas as normas e indicações da DGS no combate à pandemia.
O átrio da Câmara Municipal de Mortágua tem patente a exposição de pintura da autoria de Ivone Ramos, natural do concelho.
A exposição reúne trabalhos de pintura a óleo sobre tela e de aguarela sobre papel, que ilustram paisagens de Mortágua e da região, e diversos temas, como a maternidade, as memórias de infância. A água é um elemento dominante nos trabalhos em aguarela, uma técnica que a artista começou a desenvolver mais recentemente, sendo que o óleo continua ser o seu ponto de referência, onde volta sempre.
A artista confidenciou que o tempo da pandemia coincidiu com uma intensa atividade criativa: “aproveitei ao máximo esse tempo, até por estar mais tempo em casa, para pesquisar, explorar materiais, procurar e melhorar técnicas, como a aguarela”.
“Desejo que cada pintura seja como uma viagem para quem a observa, onde o que é importante é a forma como cada um entende o momento que ofereço”, refere a artista, que alimenta o gosto de desenhar desde criança. “Cada dia que passa sinto o mesmo prazer e interesse que tinha quando era criança…entra no meu mundo e tudo é possível”.
Ivone Ramos é Licenciada em Design de Equipamento pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Coimbra. Frequentou o Curso de Pintura da Sociedade Nacional de Belas Artes. É natural de Mortágua, onde viveu a maior parte da sua vida, e atualmente reside e trabalha em Viseu onde é professora de Artes Visuais.
A exposição pode ser visitada até ao dia 15 de setembro.
Para comemorar o Dia Internacional da Juventude, assinalado esta quinta-feira (12 de agosto), o Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, dá a possibilidade aos jovens de realizarem visitas guiadas ao espaço museológico.
A juntar à iniciativa, o Museu também vai estar de portas abertas para visitas livres a jovens dos 12 aos 29 anos, como refere Odete Paiva, a diretora.
Para Odete Paiva, a iniciativa serve para atrair mais público jovem ao museu.
Os museus, monumentos e palácios tutelados pela Direção-Geral do Património Cultural celebram o Dia Internacional da Juventude com entradas gratuitas para jovens entre os 12 e os 29 anos.
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Até ao próximo sábado, 14 de agosto, o centro da vila de Mortágua é palco de vários eventos de animação de rua, envolvendo diferentes áreas artísticas.
O programa coincide com a semana em que habitualmente se realiza a festa das “Tasquinhas”, que, este ano, mais uma vez, não é possível realizar devido às regras e limitações ainda decorrentes da situação pandémica. À semelhança do que já aconteceu o ano passado, a Câmara Municipal não quer deixar de marcar esta semana festiva, e delineou um programa
alternativo com o objetivo de animar o comércio local e atrair visitantes, cumprindo as normas de saúde e segurança vigentes.
"A aposta é num programa abrangente e diversificado, destacando-se o Festival de Artes de Rua. Além da presença das Estátuas Vivas, que fizeram enorme sucesso em 2020, o evento conta ainda com músicos, malabaristas, caricaturistas, entre outras performances", explica a autarquia. O festival decorre diariamente entre as 15h00 e as 19h00, e os artistas circulam
pelas ruas da vila, animando o comércio local.
O programa inclui ainda uma exposição de pintura de Ivone Ramos, natural de Mortágua, que está patente no espaço-galeria da Câmara Municipal, e o evento “Música na Praça”, com a atuação de bandas locais.
A Praça do Município vai ser palco da atuação das Bandas MUST (dia10), Dang! (dia 11), Day Tay (dia 12), Cordas Partidas (dia 13) e Hopus Band (dia 14).
A semana festiva culmina no sábado com um espetáculo de Stand Up Comedy, protagonizado pela dupla humorista Quim Roscas e Zeca Estacionâncio. O espetáculo terá lugar na Praça do Município, com início marcado para as 22h00.
Este ano, os vários eventos surgem integrados no programa cultural em rede “Praças com Vida”, que junta os municipios de Mortágua, Mealhada e Penacova. "O programa promove a cultura, o património e a valorização turística destes três territórios, convidando à fruição de praças, parques, jardins e centros históricos enquanto locais de encontro e partilha, convertendo-os em autênticos “palcos vivos” para a realização de múltiplos eventos culturais, em diferentes áreas", refere a Câmara Municipal de Mortágua.
O Município de Mangualde promoveu no fim de semana, de 6 a 8 de agosto, o evento “Verão Estrelas”. Realizado pela primeira vez este ano, o evento "realçou a beleza natural da Serra das Pousadas, em Guimarães de Tavares, o ponto mais elevado do concelho de Mangualde, tornando-a palco de três noites memoráveis com artistas locais de grande valor: Zé Júlio Figueiredo, Miguel Rodrigues e Francisco Sales", refere a autarquia.
A iniciativa incluiu também sessões de observação do Universo através de telescópio, e projetadas em vídeo led, acompanhadas pelas palavras do Professor Ângelo Fernandes, membro da Academia STEM Mangualde, "que encantou o público com as suas explicações sobre o que estava a ser observado. Foram três aulas de astronomia que enriqueceram todos os presentes". Os participantes receberam ainda um kit oferta da União das Freguesias de Tavares que incluía uma chávena alusiva ao evento, onde no final da noite puderam tomar um acolhedor chocolate quente.
O projeto “Verão Estrelas” foi uma iniciativa do Município de Mangualde, promovido no âmbito do Projeto Intermunicipal “Cultura no Dão” cofinanciado pelo Centro 2020, Portugal 2020 e União Europeia através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional. A organização esteve a cargo da Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, que contou com a colaboração da União das Freguesias de Tavares e com a parceria da Academi@ STEM Mangualde.
O Município de Lamego anunciou hoje num comunicado de imprensa que no próximo sábado, dia 14, pelas 21H30, o Parque Isidoro Guedes acolhe um concerto evocativo do poeta lamecense Fausto Guedes Teixeira.
A iniciativa decorre no âmbito das comemorações dos 150 anos do nascimento do “poeta do amor” e terá como protagonista Ana Laíns, fadista e cantora de música tradicional, natural de Tomar.
Segundo a nota de imprensa, apesar da entrada ser gratuita a reserva do lugar é obrigatória, tendo em conta as limitações impostas pela Direção-Geral da Saúde (DGS) e, para isso, podem ser levantados os bilhetes no Teatro Ribeiro Conceição ou a através da morada digital: https://www.eventcontrol.pt/cmlamego.
O Largo da Sé, em Lamego, foi palco no domingo (08 de agosto) de uma cerimónia de lava-pés aos peregrinos que iam a Caminho de Santiago de Compostela. Um momento que culminou uma recriação histórica da peregrinação a Santiago, promovida pelo Município de Lamego. A iniciativa teve início no Convento de Ferreirim, acompanhada ao longo de todo o percurso pelas explicações do historiador Joel Cleto. "Os Caminhos de Santiago também são, hoje em dia, um motor de atividade económica e de promoção dos territórios por onde passam. Lamego ocupa uma posição privilegiada, neste contexto, ao ser cruzada por dois caminhos muito conhecidos: o Caminho do Interior e o Caminho de Torres. Quisemos afirmar Lamego, a este nível, por ser Ano Xacobeo", explicou o Presidente Ângelo Moura no final do evento.
Os Caminhos de Santiago constituem algumas das rotas mais antigas do mundo, percorridas por peregrinos desde o período medieval. Com o passar dos anos, tornaram-se itinerários espirituais e culturais, feitos anualmente por milhares de pessoas.
A recriação histórica que decorreu em Lamego foi promovida no âmbito da iniciativa "Redes de Património e Caminhos em Ano Xacobeo", financiada pelo FEDER, tendo passado por diversos pontos de interesse histórico, nomeadamente o Convento de Ferreirim, as Igrejas de São Lázaro, Senhora dos Meninos, Senhora dos Aflitos e Desterro, o Teatro Ribeiro Conceição e a Igreja Catedral.
Os museus, monumentos e palácios tutelados pela Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), entre eles o Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, vão celebrar o Dia Internacional da Juventude na quinta-feira (12 de agosto) com entradas gratuitas para jovens entre os 12 e os 29 anos.
As comemorações desta data são promovidas pelo Instituto Português do Desporto e da Juventude, às quais a DGPC se associa, abrindo as portas de museus e monumentos aos jovens desta faixa etária com gratuitidade também para atividades inspiradas na alimentação, ambiente e sustentabilidade.
Este ano, a data vai ser usada para assinalar e promover a visão dos jovens sobre o tema "Transformar Sistemas Alimentares: Inovação Juvenil para a Saúde Humana e Planetária", e serão desenvolvidas iniciativas que apelem a adesão da população jovem à reflexão.
"Atualmente, os/as jovens têm um papel crucial na implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). O mundo tem testemunhado a mobilização, sem precedentes, das pessoas jovens em todo o mundo, o que demonstra o enorme potencial que possuem para responsabilizar decisores", lê-se num texto sobre a iniciativa, colocado na página ´online´ da DGPC.
A "Década de Ação" anunciada pelo secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, em setembro de 2019, "exige que as populações, incluindo a jovem, gerem um movimento imparável que alavanque as transformações necessárias", acrescenta.
O tema escolhido para 2021 "permite aos/às jovens a oportunidade de integrar as suas vozes, ações e iniciativas, bem como, defender o seu envolvimento pleno, universal e equitativo em esforços para enfrentar os enormes desafios que a humanidade enfrenta", sublinha ainda.
Dias Abertos nas Torres Medievais de Alcofra e Vilharigues, no concelho de Vouzela, continuam durante este mês de agosto.
A autarquia vouzelense refere que depois da "grande afluência" de visitantes às Torres Medievais de Alcofra e Vilharigues, no âmbito da iniciativa "dia aberto", que se realizou nos dias 24 e 25 de julho, a Câmara Municipal repete a atividade, durante o mês de agosto.
Assim, todas as quartas e sextas-feiras (dias 11, 13, 18, 20, 25, 27), das 14h às 17h30 e no domingo dia 29, das 14h às 18h, ambos os espaços terão as suas portas abertas e o apoio de um técnico para orientar a visita.
Entre esta segunda-feira (9 de agosto) e sexta-feira (13 de agosto), Vila Nova de Paiva recebe uma exposição itinerante sobre a temática da Economia Circular. Na segunda e terça-feira a exposição está junto à Câmara Municipal e de quarta a sexta-feira, junto ao Parque Urbano de Vila Nova de Paiva.
Promovida pelo Planalto Beirão, esta exposição itinerante de sensibilização desafia a população a explorar a temática da Economia Circular, de forma lúdica e pedagógica, através de inúmeros conteúdos interativos e plataformas multimédia, "adaptadas a miúdos e graúdos".
"Os objetivos passam pela consciencialização para a problemática dos resíduos urbanos em Portugal, especificamente, na região do Planalto Beirão, pelo conhecimento da cadeia de valorização dos resíduos na Associação de Municípios da Região do Planalto Beirão (AMRPB), das regras de separação e as boas práticas e a transição da economia linear para a economia circular", informa a autarquia de Vila Nova de Paiva.
"A intenção geral é mostrar a Ideia com Futuro que é Reciclar no Planalto Beirão, dando a conhecer a importância e vantagens da Economia Circular, informar sobre o Plano de Ação que a União Europeia adotou, favorecendo uma consciencialização ambiental e a mudança de atitude", acrescenta.
A exposição itinerante de temática ambiental do Planalto Beirão está em Sátão. Esta seguda-feira, dia 2 de agosto, na Praça Paulo VI, em frente ao edifício da Câmara Municipal e, de 03 a 06 de agosto, na Praia Fluvial do Trabulo.
Desafiar a população a explorar a temática da Economia Circular, de forma lúdica e pedagógica, através de inúmeros conteúdos interativos e plataformas multimédia, é o que propõe a exposição itinerante que, ao longo de 18 meses, irá percorrer as ruas dos 19 municípios do Planalto Beirão.
Nesta exposição de sensibilização itinerante, miúdos e graúdos poderão divertir-se com jogos lúdico-pedagógicos, vídeos, apresentações e muitas outras atividades interativas, devidamente adaptadas a cada idade.
Divertimo-nos enquanto:
- Nos consciencializamos para a problemática dos resíduos urbanos em Portugal, especificamente, na região do Planalto Beirão;
- Conhecemos a cadeia de valorização dos resíduos na Associação de Municípios da Região do Planalto Beirão (AMRPB);
- Relembramos as regras de separação e reforçamos as boas práticas;
- Abordamos a urgente transição da economia linear para a economia circular.
Entre esta sexta-feira e domigo (6 a 8 de agosto), o Município de Mangualde promove o evento “Verão Estrelas”. Uma iniciativa composta por concertos "intimistas que prometem deixar na memória uma noite inesquecível, que irá aliar a bela paisagem natural à astronomia e à música". O evento tem lugar na Serra das Pousadas, em Guimarães de Tavares.
Segundo a autarquia mangualdense, o público "é convidado a observar o universo através de dois telescópios que estarão estrategicamente colocados para observação dos astros, enquanto é proporcionado um momento musical".
A iniciativa tem início esta sexta-feira com o concerto de José Júlio. Já no sábado, o momento musical é protagonizado por Miguel Rodrigues com o projeto “Empa”. Francisco Sales, com ligações familiares a Penalva do Castelo, é o músico convidado da última noite do evento, a 8 de agosto. Os concertos começam todos os dias pelas 21h30.
O evento é um projeto Cultura no Dão, que será acompanhado por profissionais da Academi@ STEM Mangualde.
A autarquia refere que há transporte disponível a partir do Centro Comercial de Guimarães de Tavares às 21h15 para o local do evento. A lotação é limitada a 60 lugares. A entrada é gratuita, mas com marcação de lugares e aquisição obrigatória de bilhetes na Biblioteca Municipal e Papelaria Adrião, de forma a respeitar as normas emanadas pela DGS.
A Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, em Mangualde acolhe a partir desta segunda-feira, 2 de agosto. uma exposição de pintura de homenagem ao mangualdense Eurico José Gomes Cunha. A mostra fica patente até dia 11 de setembro. A iniciativa, de entrada livre, é um tributo prestado pelos amigos do autor, que tiveram a necessidade de homenagear e recordar Eurico Cunha.
A exposiçãp será composta por obras reunidas pelos amigos de Eurico, de forma a criar uma exposição à imagem do artista, uma vez que Eurico Cunha desde cedo ofereceu aos amigos e familiares as suas criações.
O festival ZigurFest, em Lamego, volta a programar uma série de concertos e intervenções artísticas no final de agosto na cidade, numa edição com vários encontros, residências e encomendas a artistas portugueses.
O festival, que vai realizar-se de 25 a 28 de agosto, vai acolher concertos de Braima Galissá, Marcelo dos Reis, Yakuza, Luís Pestana, SCOLARI e Fashion Eternal, entre outros, num programa que procura retratar a realidade musical portuguesa, foi hoje anunciado.
Este ano, o ZigurFest conta com “várias encomendas” a artistas e residências artísticas, disse à agência Lusa António Silva, da organização, destacando também uma edição com “muita música improvisada” e com vários concertos em que foi pedido a vários dos projetos que vão a Lamego para prepararem “algo de especial para o festival”.
“Depois de um ano e meio sem poderem tocar, acho que os concertos têm tudo para serem qualquer coisa de especial”, salientou.
António Silva apontou para uma encomenda da organização, um encontro entre Afta 3000, Wugori e Lyfe, que estarão juntos pela primeira vez no festival e que vão tocar no último dia do programa.
Um filme-concerto dos Folclore Impressionista resultado de uma residência em Lamego, um concerto dos Medusa Unit, numa peça que vai interagir com o espaço, e um cruzamento entre a percussão de João Valinho e a dança de Marta Viana são outras das propostas do festival.
No ZigurFest, também vão estar Boris Chimp 504, Serpente, Don Pie Pie, coletivo vandalismo e os artistas plásticos Luís Plácido Costa e Mariana Simão.
“Acho que vai ser um momento de alguma catarse para muita gente, com a felicidade de voltarmos a estar juntos, de ver os músicos e o público em comunhão”, salientou António Silva.
Durante o festival, também estará disponível uma aplicação interativa para o Som do Espaço - iniciativa em que são convidados artistas para instalações sonoras em espaços da cidade -, em que será possível ouvir as composições, a partir de geolocalização.
O festival, que decorre em diferentes espaços da cidade como o Teatro Ribeiro Conceição, o Castelo ou a Alameda, é gratuito e conta com o apoio da Câmara Municipal de Lamego e da Direção-Geral das Artes.
O festival Karma, dedicado à música independente, volta este ano a ter como cenário a Mata do Fontelo, em Viseu, permitindo ao público um encontro entre a natureza e as artes, de 02 a 05 de setembro.
Em 2020, devido à covid-19, a Mata do Fontelo recebeu um evento à medida da realidade então vivida, chamado ironicamente “Karma is not a fest”, lembrou o diretor artístico do festival, Nuno Leocádio, durante a apresentação da programação.
Este ano, o objetivo foi “redefinir o Karma como se fosse a primeira vez”, porque continuam a existir restrições não só por causa da pandemia, mas também da Mata do Fontelo, “que tem tanto de monumental, como de frágil”, justificou.
“Se isto fosse algo prejudicial não o faríamos”, garantiu, acrescentando que este evento, a cada ano, representa a emotividade de saber que a cooperativa continua “a fazer não por fazer”, mas pelas responsabilidades que tem para com os artistas e “quem se alimenta da cultura”.
A programação do Karma inclui concertos de A Azenha, Marlow Digs, Club Makumba, Cabrita, Yakuza, Bardino, Dada Garbeck e Amaterazu.
Serão também apresentadas criações como os Estranhofones, de Samuel Martins Coelho e César Estrela, e o livro de fotografias de concertos de Rafael Farias.
Segundo Nuno Leocádio, irá também realizar-se a Oficina de Criação Musical, com João Pedro Silva, e será apresentada a Escola do Rock de Paredes de Coura.
Uma exposição de fotografia de Rafael Farias e a realização de um filme que é uma experimentação visual e sonora sobre os pressupostos de uma mata centenária, produzido e realizado pelos Supermoon, também fazem parte da programação.
O festival Karma conta com 50 mil euros de apoio financeiro do município de Viseu.
O jardim da Câmara Municipal de Penalva do Castelo recebe este domingo (1 de agosto) à noite, pelas 21h00, o espetáculo teatral “Le Magicien". Segundo a autarquia penalvense, o espetáculo não necessita de reserva e será por ordem de chegada.
"Este espetáculo é uma experiência de reflexão e introspeção, sendo por isso uma experiência individual" e para maiores de 12 anos, com a duração de 3 minutos por pessoa.
SINOPSE:
Le Magicien funde magia, storytelling e teatro imersivo, resultando numa experiência distinta para cada participante.
O tempo limite de cada momento é vivido em segredo, na primeira pessoa. Cada um tem a oportunidade de exercer o desejo do livre-arbítrio, mesmo que não conheça antecipadamente as consequências da sua decisão.
Ilusão, realidade ou algo pelo meio, ficará na memória de cada um.
Uma escolha singular, abre portas entre o passado, presente e futuro, que nos pergunta - O que fica para contar?
Ficha Artística:
Conceção e Interpretação - Zé Mágico
Cicerone - Roger Bento
Texto - Leandro Morgado
Figurino - ACERT Tondela
Bengala - Albert Garciagos
O Município de Mangualde vai promover, de 6 a 8 de agosto, o evento “Verão Estrelas”. Uma iniciativa composta por concertos intimistas "que prometem deixar na memória uma noite inesquecível, que irá aliar a bela paisagem natural à astrologia e à música". O evento tem lugar na Serra das Pousadas, em Guimarães de Tavares.
Segundo a autarquia mangualdense, o público "será convidado a observar o universo através de dois telescópios que estarão estrategicamente colocados para observação dos astros, enquanto é proporcionado um momento musical".
A iniciativa tem início na sexta-feira, dia 6 de agosto, e conta com o concerto de José Júlio. Já no segundo dia, 7 de agosto, o momento musical é protagonizado por Miguel Rodrigues com o projeto “Empa”. Francisco Sales é o músico convidado da última noite do evento, a 8 de agosto. Os concertos começam todos os dias pelas 21h30.
O evento é um projeto Cultura no Dão, que será acompanhado por profissionais da Academi@ STEM Mangualde.
A autarquia refere que vai haver transporte disponível a partir do Centro Comercial de Guimarães de Tavares às 21h15 para o local do evento. A lotação é limitada a 60 lugares. A entrada é gratuita, mas com marcação de lugares e aquisição obrigatória de bilhetes na Biblioteca Municipal e Papelaria Adrião, de forma a respeitar as normas emanadas pela DGS.
A Casa da Cultura de Sátão apresenta de 02 a 31 de agosto de 2021, a segunda edição da exposição “Imagens de Arte Naif”, uma coletânea de quadros doados ao Município de Sátão, por parte de Hermínio Ferreira.
"A arte Naif carateriza-se por ser um tipo de arte simples desenvolvida por artistas, sem conhecimento de técnicas académicas. O artista expõe as suas próprias experiências de forma simples e espontânea, sem obedecer a regras estereotipadas. Este tipo de arte possui liberdade estética em que os artistas pintam com a alma e utilizam experiências pessoais", explica a autarquia.
A Arte Naif também é denominada de Arte Primitiva Moderna, tendo como precursor e principal artista Henri Rousseau, nascido em 1844 em Paris, pintor especialista em cores e autodidata.
A exposição “Imagens de Arte Naif” fica patente de 02 a 31 de agosto, na Casa da Cultura de Sátão, de segunda a sexta-feira das 9h00 às 17h30 e sábado das 9h00 às 14h00.
O Posto de Turismo de Sátão recebe a exposição de artesanato “Ideias Sortidas”, da artesã Isabel Soares, de 02 a 31 de agosto de 2021.
Isabel Soares é natural de Viseu, aproveitou o "tempo disponível provocado pela pandemia" e colocou em prática o projeto de
artesanato “Ideias Sortidas”, que consta na elaboração de vasos artesanais e outros artigos relacionados.
A exposição fica patente no Posto de Turismo de Sátão, de segunda a sexta-feira das 09h00 às 17h30 e sábados das 09h00 às 14h00.
O Município de Lamego vai apresentar esta sexta-feira, dia 30 de julho, pelas 21h30, no pátio do Museu de Lamego, uma recriação da vida e obra do poeta lamecense Fausto Guedes Teixeira, no âmbito das comemorações do sesquicentenário do nascimento do “poeta do amor”.
Na performance de homenagem, a Filandorra– Teatro do Nordeste “revisitará” a vida e obra de Fausto Guedes Teixeira, desde o seu nascimento, a viagem para o Brasil, os seus amores e o regresso a Lamego de onde “bebeu” inspiração para escrever grande parte da sua obra literária até à sua morte, em 1940.
São nove os momentos da vida do poeta que os atores vão dramatizar com base na obra “Fausto Guedes Teixeira – O Meu Livro – Uma Leitura”, da autoria de Manuela Vaquero.
Com versão cénica e encenação de David Carvalho, e assistência literária de Manuela Vaquero, a performance “Vida e Obra de Fausto Guedes Teixeira… o poeta do amor” tem interpretações de Inês Medeiros, Anita Pizarro, Bibiana Mota, Débora Ribeiro, Helena Vital, Sofia Duarte, Bruno Teixeira, Luís Filipe, Rui Moura e Silvano Magalhães, e na técnica Pedro Carlos e Carlos Carvalho, em colaboração com a equipa técnica do Teatro Ribeiro Conceição.
O Município de Vouzela disponibiliza, até à próxima quinta-feira (29 de julho), um espetáculo musical online "Velhos são os Trapos", da companhia de teatro de Coimbra Atrapalharte - Produções Teatrais.
A peça, com 45 minutos de duração, é uma comédia musical que fala da exclusão social e dos problemas da velhice e das suas consequências.
Na sinopse pode ler-se: "Velhos São Os Trapos conta a história de dois amigos Idosos, cujos dias são passados num Centro de Dia, sempre supervisionados pela Enfermeira Severa que os mantém em constante atividade. Mas na sua ausência, os simpáticos seniores revelam-se verdadeiros artistas, desafiando as suas capacidades e limitações. Embevecidos com a beleza da enfermeira, os dois decidem lutar por ela, mas quando descobrem que há uma pessoa na sua vida, não lhes resta alternativa senão o óbvio: têm de assassinar o noivo, num plano claramente infalível... ou será que não?"
A iniciativa serve para assinalar o Dia dos Avós, que se comemora esta segunda-feira (26 de julho).
Este sábado, 24 de julho, é inaugurada a 2.ª edição do Ciclo de Fotografia de Lamego e Vale do Varosa. Com curadoria de Manuela Matos Monteiro e João Lafuente, Embaixadores de fotografia do Museu de Lamego, o ciclo que recentemente recebeu o Prémio de Inovação e Criatividade pela Associação Portuguesa de Museologia, apresenta quatro exposições que tem por tema “A Casa”.
"Com um registo híbrido, o ciclo apresenta exposições nos formatos físico e virtual, distribuídas pelo Museu de Lamego, Mosteiro de Santa Maria de Salzedas e Torre Fortificada de Ucanha e nos canais web do Museu de Lamego e Mira Forum", refere o Museu de Lamego.
A exposição pode ser visitada até dia 31 de outubro.
Durante os meses de julho, agosto e setembro, a Eira, Associação do concelho de Penalva do Castelo (Luzinde) promove o evento cultural “Verão n’A Eira”.
Até setembro estão previstas sessões de cinema em várias aldeias e concertos de música.
Carlos Pina, um dos responsáveis pela associação fala da iniciativa cultural.
Este fim de semana, 24 e 25 de julho, os núcleos museológicos das Torres Medievais de Alcofra e Vilharigues, no concelho de Vouzela, estão abertos ao público durante o período da tarde.
Entre as 14h00 e as 18h00, ambos os espaços têm as portas abertas e o apoio de um técnico para orientar a visita. A iniciativa "Dia aberto" é "uma forma de atrair mais visitantes aos monumentos do concelho", revela a autarquia.
A iniciativa conta com o apoio da Junta de Freguesia de Alcofra e da União de Freguesias de Vouzela e Paços de Vilharigues.
Este fim de semana, 24 e 25 de julho, o Museu de Lamego e os Monumentos do Vale do Varosa (Mosteiro de Santa Maria de Salzedas e Mosteiro de São João de Tarouca) recebem um conjunto de concertos promovidos pela Orquestra Nacional Moderna, no âmbito do projeto "Por lugares nunca dantes visitados".
A iniciativa procura levar a música a territórios do norte do país, privilegiando lugares do interior, de modo a promover “o reencontro com a simplicidade das paisagens e das gentes locais”.
Programa:
Sábado
Museu de Lamego
16h00 – Ensaio aberto
18h00 – Concerto
Domingo
Mosteiro de Santa Maria de Salzedas
15h00 – Concerto
Mosteiro de São João de Tarouca
19h00 – Concerto
Este sábado, 24 de julho, pelas 21h30, a digressão “Monumentum” do Origo Ensemble pela Rota do Românico passa pela Igreja de São Martinho de Mouros, em Resende.
O espetáculo “Monumentum” é essencialmente vocal, com repertório sacro de cariz medieval, bizantino e renascentista, incluindo pequenos apontamentos sobre a narrativa das peças, os compositores e outras curiosidades da história da música.
Ensemble vocal feminino, as Origo nasceram em 2011, tendo como objetivo o estudo, a interpretação e a divulgação da música antiga. A sua formação atual conta com Ana Margarida Laranjeira, Patrícia Ramos, Raquel de Lima, Sofia Macaia e Sónia André.
A Rota do Românico reúne, atualmente, 58 monumentos e dois centros de interpretação, distribuídos por 12 municípios dos vales do Sousa, Douro e Tâmega (Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Resende).
As principais áreas de intervenção da Rota do Românico abrangem a investigação científica, a conservação do património, a dinamização cultural, a educação patrimonial e a promoção turística.
O festival "Que Jazz É Este?" está de regresso a Viseu, entre esta quarta-feira e domingo (21 e 25 de julho). A organização, que conta com o apoio do Município de Viseu, com o departamento da Proteção Civil e da PSP, promete cinco dias, com sete espaços para a apresentação de 16 concertos.
A edição deste ano conta ainda com concertos ao domicílio, um workshop de jazz, conversas, oficinas e 20 horas de rádio, "num festival que pauta pela diversidade nas estéticas e linguagens musicais", refere a organização.
Devido à pandemia, os concertos que estavam agendados para o Parque Aquilino Ribeiro passam para o jardim da Casa do Miradouro, com acesso restrito ao público que efetuou reserva previamente. Também o concerto previsto com o coletivo Gira Sol Azul, e convidado especial Tony Momrelle, foi adiado, com data a anunciar, sendo que Carlos Peninha Quarteto passa a atuar nesse horário de quinta-feira, às 21h00. O duo Elisa Rodrigues e Feodor Bívol atua às 19h00 do mesmo dia.
O Jazz ao Domicílio tem como principal objetivo levar a música às pessoas, e, este ano, o jazz chega aos jardins do Hospital Psiquiátrico de Viseu, ao Internato Vítor Fontes, Lar de S. Caetano e Centro de Deficientes Profundos de St. Estevão pelo grupo de alunos da Escola Profissional da Serra da Estrela e Combo Jazz Gira Sol Azul.
O "Que Jazz É Este?" apresenta ainda um ciclo de conversas "que visam ser um espaço de partilha e reflexão, sobre algumas questões importantes relacionadas com a gestão de carreira dos artistas", refere a organização.
Os concertos que sofrem uma maior limitação de lugares, são transmitidos via streaming no site do festival, "de forma a poderem ter maior alcance de público", finalizam.
O Museu da Misericórdia de Viseu inaugura esta quarta-feira, 21 de julho, uma exposição com fotografias de Caminhos de Santiago em Portugal, esculturas de arte sacra de antigos peregrinos, como a Rainha Santa Isabel, e um espaço dedicado às crianças e ao ambiente.
“É uma exposição sensitiva, porque é possível ouvir sons do ambiente, como água a correr, passarinhos e vozes reais de peregrinos. É também muito rica, com conteúdos diversificados e muito interativa com o público”, revelou à agência Lusa o diretor do Museu.
Henrique Almeida acrescentou que as pessoas são desafiadas a “participar de diversas formas” e, a título de exemplo, disse que “as fotografias não têm legendas, só números, para que cada um dos visitantes possa escrever no quadro a sua própria legenda pela forma como a fotografia comunicou com ele”.
Assim, “Peregrinar… nos Caminhos de Santiago” apresenta uma mostra de 40 fotografias de António Soares Mendes feitas em diversos caminhos portugueses” e, em destaque, precisou, “está uma parte do caminho do interior, entre Viseu e Lamego”.
Um caminho que liga duas igrejas do estilo barroco, o da Misericórdia em Viseu e o da Nossa Senhora dos Remédios, em Lamego, e, por isso, está em “destaque e o público é convidado a descobrir mais sobre estas duas igrejas”.
Além das fotografias estão também patentes “esculturas de arte sacra”, como, por exemplo, o São Teotónio, padroeiro da Diocese de Viseu, e a Rainha Santa Isabel, isto, porque “são representações dos peregrinos do clero e da realeza e há também um peregrino a simbolizar o povo”.
Henrique Almeida adiantou que o Museu da Misericórdia tem ainda “vídeos, jogos de palavras” e um espaço dedicado aos mais pequenos, onde “estão expostos desenhos que foram recuperados de uns trabalhos feitos há dois anos, sobre as obras da Misericórdia, que são 14, sete espirituais e sete corporais”.
Uma mostra que acontece “num ano tão especial para os peregrinos” e que “valoriza não só a cidade de Viseu para quem visitar a exposição, como também a história da própria Misericórdia”.
Até fevereiro de 2022, haverá também diversas iniciativas, como conferências relacionadas com os Caminhos de Santiago, nas “suas múltiplas abordagens”.
A exposição conta com a parceria do Departamento dos Bens Culturais da Diocese de Viseu, que “cedeu algumas das obras de arte sacra” e tem o Alto Patrocínio do Presidente da República.
Desde este sábado, dia 17 de julho, a Quinta da Cruz, Centro de Arte Contemporânea de Viseu tem patente uma nova exposição temporária. Da autoria de João Dias, intitula-se "Fósseis - Fragmentos Pós-Arqueológicos” e é resultado de uma colaboração com o Polo Arqueológico de Viseu António Almeida Henriques.
Segundo a Câmara Municipal de Viseu, "as obras apresentadas refletem o olhar do autor sobre o meio natural e traduzem uma recolha e um método de catalogação das paisagens, que se materializa na criação de elementos escultóricos".
A exposição configura, a primeira apresentação pública de uma linguagem desenvolvida pelo artista ao longo dos últimos anos. "Através dela, introduz-se um processo inovador, adaptado a partir das tecnologias de fotogrametria, maquetagem e impressão 3D, para a representação de pormenores de espaços físicos concretos, existentes na região de Viseu, quer de referência patrimonial e arqueológica, quer de referenciação pessoal do autor" refere a autarquia.
Assim, de forma interativa, e através da utilização de conceitos de media-art sobrepostos à criação, o visitante pode explorar as diferentes narrativas ficcionais que ali se reúnem, recorrendo à realidade aumentada.
"Esta exibição, que se caracteriza pela forte ligação entre as obras de arte, a arqueologia e a natureza, contará ainda com uma extensão localizada nos Jardins da Casa do Miradouro, que será aberta ao público em data a anunciar", conclui.
“Voltas da Lua” é o evento que entre este sábado (17 de julho) e segunda-feira (19 de julho) tem como cenário o jardim da Biblioteca Municipal de Mangualde. São noites de animação e cultura ao luar que contam com alguns espetáculos.
Este sábado. à noite, sobe ao palco a luso-brasileira, com raízes familiares no Sátão, Fátima Fonseca. Através da Dão Digital fez um convite para que compareçam em segurança.
Já no domingo (18 de julho), à noite, acontece o espetáculo “Mentira a Quanto Obrigas”, do Teatro de Montemuro. UZHOMS vão animar a última noite do evento, 19 de julho. Os espetáculos começam todos os dias pelas 21h30. O evento poderá ser acompanhado em direto na página do Facebook do Município de Mangualde ou no YouTube da Biblioteca Municipal.
O concelho de Oliveira de Frades recebe este domingo a segunda edição do "Filarmonias". São três concertos na região de Lafões (S. Pedro do Sul, Oliveira de Frades e Vouzela) que integram o projeto Lafões - Terras de Cultura.
Os concertos são realizados pelas bandas filarmónicas dos três municípios, com o objetivo de promover o trabalho desenvolvido.
O segundo concerto está agendado este domingo, dia 18 julho, às 18h00, no Largo da Feira, em Oliveira de Frades. Ao palco sobe a Filarmónica Verdi Cambrense e a Banda de Música de Oliveira de Frades. A entrada é gratuita, mas devido à situação pandémica, é obrigatória a reserva na Biblioteca Municipal de Oliveira de Frades.
O Município de Lamego regressa ao passado, este fim de semana, com "As Cortes de Lamego". O evento, organizado pela Câmara Municipal, decorre no âmbito da feira medieval e apresenta dois espetáculos multimédia, com entrada gratuita.
Segundo a autarquia, o evento "aposta na dinamização do turismo e do comércio local, já que possibilitará também que vários mercadores e artesãos possam dar a conhecer a sua atividade e os seus produtos".
"Devido à situação pandémica, a edição deste ano decorre em moldes diferentes", explica Ângelo Moura, presidente da Câmara Municipal de Lamego."Assume apenas a forma de espetáculo, mas sempre com o objetivo de afirmar Lamego como destino turístico e cultural, contribuindo para a dinamização social e económica do concelho, e o estímulo da economia local, em especial das zonas históricas da cidade", acrescenta.
"As Cortes de Lamego" decorrem na Praça do Comércio e no Bairro do Castelo, às 21h00, nas noites de sábado e domingo. Os espetáculos têm duração de uma hora, "em que a encenação apresentada associa história à modernidade, com recurso a luzes, cores, projeção de imagens e pirotecnia", refere a autarquia.
O acesso é controlado e limitado, e os interessados devem levantar os bilhetes na Loja de Turismo de Lamego.
O Município de Mangualde homenageou o músico José dos Santos Pinto durante a tertúlia-concerto comentado que teve lugar na Igreja Matriz de Lobelhe do Mato.
Cumprindo todas as regras de segurança emanadas pela Direção Geral da Saúde – DGS, cerca de 25 pessoas marcaram presença na iniciativa e assistiram à tertúlia–concerto moderada por Ana Margarida Cardoso. O momento cultural contou ainda com a presença do oboísta Luís Francisco Vieira, antigo aluno de Santos Pinto, que partilhou com o público algumas das memórias com o músico.
Tiago Coimbra no oboé e Joana Moreira no piano, protagonizaram o momento musical composto pelo seguinte repertório: José S. Pinto – Sonate dans l’Spirit Classique, para oboé e piano; Tomás Borba – Rosas Bravas: Melodia do Pastor (para oboé); Marcello/Bach – Adagio em Ré menor; José S. Pinto – Segunda Sonata, para oboé e piano.
A ação aconteceu no âmbito do projeto Reviver José Santos Pinto, cujo intuito é recordar o trabalho do músico e homenageá-lo. Constava ainda na programação deste projeto um Concerto Sinfónico com a Orquestra Poema, mas que acabou por ser cancelado.
O projeto Reviver Santos Pinto é da autoria de Ana Margarida Cardoso, que escreveu o livro “José dos Santos Pinto: retrato de um músico profissional durante o Estado Novo”, e do oboísta Tiago Coimbra. Através desta parceria pretendem recuperar duas sonatas para oboé compostas pelo próprio José dos Santos Pinto, apresentando-as ao público com o oboé que o músico utilizou durante toda a sua carreira. Este instrumento faz parte do espólio constante na Sociedade Filarmónica Lobelhense, foi restaurado e é único no mundo, uma vez que a sua dedilhação foi patenteada pelo músico.
A diretora do Museu Nacional Grão Vasco (MNGV), em Viseu, Odete Paiva, disse hoje à agência Lusa que, neste novo mandato de três anos, quer tornar o museu mais aberto à comunidade.
“O meu projeto é ter um museu para a comunidade, muito aberto para a comunidade e com atividades e exposições temporárias, com um conjunto de propostas culturais que possam atrair a comunidade local e não só”, afirmou Odete Paiva.
A diretora, que está à frente do museu desde 2018, ganhou este ano um concurso internacional que a coloca à frente da instituição por mais três anos, e à agência Lusa lembrou que “o Grão Vasco é quase o único museu deslocado do eixo do litoral”.
“Ou seja, temos uma área de influência muito vasta e a comunidade de que falo tem mais de 100 quilómetros de raio, digamos assim, e que se sente atraída por aquilo que aqui se passa e por isso queremos trabalhar para atrair essa comunidade”, explicou.
Além disso, o plano passa por “trabalhar com as escolas, com o Plano Nacional das Artes, com parcerias, com diferentes organismos culturais” e, a título de exemplo, falou nos atuais parceiros como o Teatro Viriato ou o Cine Clube de Viseu com quem tem havido “projetos muito interessantes e inovadores”.
“Mas também [queremos] trabalhar uma outra área de inclusão, sermos cada vez mais inclusivos e acessíveis e isto tem a ver também com um trabalho que estávamos a desenvolver, agora com a pandemia torna-se muito mais difícil, porque são públicos muito mais especiais que requerem um trabalho especial”, disse.
Neste sentido, Odete Paiva explicou que “o museu é todo ele, fisicamente, acessível ao público”, mas agora o trabalho é para o tornar “acessível numa maneira intelectual, cultural e até mesmo económica”.
“O museu tem de ser acessível nas suas diferentes componentes de acessibilidade e não só na questão do elevador ou das rampas, porque isso há muito que está resolvido. Estas outras acessibilidades são para nós um foco muito importante”, reconheceu.
A diretora não escondeu uma outra aposta para o futuro que passa pela “valorização das obras e coleções” e, para isso, o MNGV está a projetar “exposições temporárias com obras das reservas, valorizando, enquanto se estuda e cuida, o que está nas salas permanentes”.
O Município de Mangualde vai promover noites de animação e cultura ao luar, com o evento “VOLTAS DA LUA”: um conjunto de espetáculos intimistas, que terão lugar de 17 a 19 de julho, no jardim da Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves.
O evento tem início no dia 17 de julho com o concerto de Fátima Fonseca. Já o segundo dia, 18 de julho, conta com o espetáculo "Mentira a quanto obrigaas" do Teatro de Montemuro. UZHOMS vão animar a última noite do evento, no dia 19 de julho. Osm espetáculos começam todos os dias pelas 21h30. O evento pode ser acompanhado em direto na página do facebook do municipio de Mangualde ou no youtube da Biblioteca municipal.
A lotação é limitada e os lugares são marcados, de forma a respeitar as normas emanadas pela DGS. A entrada é gratuita, mas com aquisição obrigatória de bilhetes na Biblioteca Municipal e/ou na Papelaria Adrião.
O Museu Terras de Besteiros acolhe, a partir deste sábado, dia 10 de julho, uma mostra temporária de artes plásticas intitulada “10 objetos nómadas”, da autoria de José Mateus.
Atualmente a viver no concelho de Tondela, o artista propõe uma exposição de objetos que começaram a ser criados e construídos em 2010, depois do artista ter regressado do Porto, onde viveu durante quatro anos e estudou Arte e Design, na Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto.
Iniciaram-se em Pontével, no Ribatejo, continuaram em Fátima e Viseu, e a série completou-se já no Covelo (Tondela), onde reside atualmente.
Esta mostra poderá ser visitada até ao dia 09 de outubro deste ano.
O Museu de Lamego recebe uma mostra de trabalhos realizados por alunos do 5.º ano do Agrupamento de Escolas Latino Coelho, no âmbito de um projeto de várias disciplinas.
“A exposição [im]provável resulta do trabalho realizado em contexto de sala de aula, no âmbito das disciplinas de Português, História, Educação Visual e Tecnológica, Ciências da Natureza e Educação Musical, pelos alunos do 5.º ano D”, daquele agrupamento de escolas em Lamego.
De acordo com uma nota de imprensa, a mostra, de entrada gratuita, que foi inaugurada este sábado e está patente até dia 18 de julho, chega ao Museu de Lamego depois das estórias [im]prováveis, das conversas [im]prováveis e das visitas [im]prováveis.
“Num desdobramento da segunda edição do concurso escolar de escrita criativa Estórias [im]prováveis, promovido entre o Museu de Lamego e a Rede de Bibliotecas de Lamego, a Exposição [im]provável resulta do trabalho realizado em contexto de sala de aula”, refere o documento.
Os alunos “participaram no concurso de escrita criativa, com textos literários em prosa ou em verso, inspirados nas obras do museu, e nas visitas [im]prováveis, nas quais foram protagonistas”, acrescenta.
“Ao longo de vários meses o Museu de Lamego e as suas coleções foram tema de um projeto educativo, que esteve na origem da produção de vídeos, e-books, bandas desenhadas, postais pop-up, sopas de letras e crucigramas, agora reunidos na exposição [im]provável”.
A vila de Vouzela recebe este sábado, dia 10 de julho, pelas 21h30, no Largo Conde de Ferreira, a peça de teatro "Mentira a quanto obrigas", do Teatro de Montemuro.
A iniciativa realiza-se no âmbito da Programação Cultural em Rede Viseu Dão Lafões promovida pela Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões em articulação com diversas autarquias.
Com encenação de Paulo Duarte e texto de José Carretas, esta é uma criação que conta a história de dois irmãos pastores que tinham tudo para ser felizes. Só lhes faltava uma coisa: rede no telemóvel. É aí que surge então uma mentira original, contada pelo pai e "mais e maiores mentiras nasceram".
A peça de teatro destina-se a maiores de 6 anos e tem uma duração de 60 minutos.
"Este é um espetáculo de rua que decorrerá de acordo com as normas da Direção Geral de Saúde", refere a Câmara Municipal de Vouzela.
No domingo, dia 11 de julho", a peça "Mentira a quanto obrigas" segue para o concelho de Oliveira de Frades.
A Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, em Mangualde vai receber uma exposição de pintura de homenagem ao mangualdense Eurico José Gomes Cunha. A mostra fica patente entre os dias 2 de agosto a 11 de setembro. A iniciativa, de entrada livre, é um tributo prestado pelos amigos do autor, que tiveram a necessidade de homenagear e recordar Eurico Cunha.
A exposiçãp será composta por obras reunidas pelos amigos de Eurico, de forma a criar uma exposição à imagem do artista, uma vez que Eurico Cunha desde cedo ofereceu aos amigos e familiares as suas criações.
Biografia
Nascido a 16 de março de 1984, viveu e cresceu na cidade de Mangualde, onde frequentou o agrupamento de Artes na Escola Felismina Alcântara. Embora dado às artes desde cedo, aí demonstrou ser um destemido experimentalista, desenvolvendo as suas capacidades técnicas através da exploração de várias formas de expressão. Eurico Cunha revelava um imenso interesse pela pintura, escultura e fotomontagem, onde a arte do retrato sempre foi mais proeminente. Embora o seu trajeto artístico nunca tenha sido interrompido, somente aos 23 anos ingressou no curso de Artes Plásticas e Multimédia na Escola Superior de Educação de Viseu, onde desenvolveu interesse por design de comunicação e vídeo.
A Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões apresentou esta terça-feira (06 de julho) mais de 40 eventos culturais nos 14 municípios, a acontecerem entre julho e setembro, no âmbito da Rede Cultural, num investimento superior a 250 mil euros.
“Esta programação da Rede Cultural Viseu Dão Lafões é resultado de um trabalho de colaboração entre a CIM e os agentes culturais e artísticos da região e das propostas que chegaram”, na sequência de uma “convocatória aberta”, e “em articulação com os 14 municípios”, disse Nuno Martinho, secretário executivo da CIM.
Nuno Martinho, que falava na sessão de apresentação da programação para este verão, sublinhou ainda que “todos os espetáculos irão cumprir todas as regras sanitárias e medidas da Direção Geral da Saúde (DGS)”, sendo a sua realização avaliada concelho a concelho.
A programação deste verão da rede cultural, cofinanciada por fundos comunitários, através do programa operacional Centro 2020, conta com um investimento superior a 250 mil euros e envolve cinco entidades culturais.
Zé Mágico é quem dá o pontapé de saída com o espetáculo “Le Magicien”, em 09 de julho, em Santa Comba Dão, seguindo depois para mais 11 concelhos da CIM Viseu Dão Lafões.
O Teatro Montemuro apresenta-se em 10 de julho, em Vouzela, com “Mentira a quanto obrigas” e depois viaja para mais sete concelhos, até ao final de setembro, e a Contracanto - Associação Cultural estará em quatro concelhos, começando em Penalva do Castelo, em agosto, com o espetáculo “Só queria que me saísse… Dão!”.
A ACERT apresenta “Desafios”, no mês de agosto, em Vouzela, São Pedro do Sul e Mangualde e a AMAD - Associação de Música e Artes do Dão, com “Bandas Filarmónicas Lab”, levará música a cinco concelhos, no mês de setembro.
Nuno Martinho destacou ainda o facto de os espetáculos “serem pensados e trabalhados para acontecerem maioritariamente ao ar livre, cerca de 90% deles, apesar de serem controlados os acessos e a obrigatoriedade da higienização” individual e não se limitam às sedes dos concelhos – “alguns acontecem em diferentes freguesias”.
A CIM Viseu Dão Lafões é constituída por 14 municípios, um do distrito da Guarda, Aguiar da Beira, e os restantes do distrito de Viseu: Carregal do Sal, Castro Daire, Mangualde, Nelas, Oliveira de Frades, Penalva do Castelo, São Pedro do Sul, Santa Comba Dão, Sátão, Tondela, Vila Nova de Paiva, Viseu e Vouzela.
Devido ao aumento do número de casos de infetados por COVID-19, a organização dos Jardins Efémeros procedeu à alteração dos horários de alguns concertos. Assim, esta segunda-feira, dia 05 de julho, o concerto da Odete fica marcado para as 21h45 no Parque Aquilino Ribeiro seguindo-se de She Pleasures Herself, curadoria Fora de Rebanho às 22h45.
Na quinta-feira, dia 08 de julho, João Pais Filipe apresenta-se em concerto, às 21h30 no Parque Aquilino Ribeiro.
O espetaculo de Bendik Giske, na sexta-feira, dia 09 de julho, fica marcado para as 20h30 e, no mesmo dia, Os Sereias, às 21h30 no Parque Aquilino Ribeiro.
No sábado, dia 10 de julho, a programação dos Jardins Efémeros começa com Gala Drop às 18h00 no Parque Aquilino Ribeiro, seguindo-se Ece Canli às 19h00. No mesmo dia, Suso Saiz e André Gonçalves às 20h30 e Rui Reininho, a fechar a noite no Parque da cidade, às 21h30.
Segundo a organização dos Joardins Efémeros, a equipa técnica, a equipa artística, os formadores e todos os outros membros desta equipa "estão a ser testados diariamente (PCR) numa unidade móvel de saúde instalada no Parque Aquilino Ribeiro para o efeito".
A segunda edição da Rede Cultural do Alto Mondego arranca este sábado, dia 3 de julho, em Nelas. Os protagonistas são as associações culturais e a comunidade local. No total, sobem
ao palco 22 pessoas de Nelas e de Mangualde para a criação intiutlada “Andorinhas”.
"A criação artística que teve como ponto de partida a realidade do território, refere a organização acrescentando que os espectadores "podem contar com uma performance completamente fora de caixa e muito inovadora". Será “um teatro em cima de fitas” em que os participantes "terão muitas histórias para contar, numa homenagem ao Mondego e num apelo às memórias".
O espetáculo, marcado para as 21h30, é ao ar livre, junto à Praça do Município de Nelas, "assegurando-se todas as medidas de segurança indicadas pelas DGS".
Este é o primeiro de sete espetáculos previstos, nos concelhos de Nelas, Mangualde, Fornos de Algodres e Gouveia.
Entre este sábado e 11 de julho decorre, em Viseu, mais uma edição dos Jardins Efémeros. O evento que regressa três anos depois tem como lema “A Palavra e as Linguagens”. Ao longo dos próximos dias estão agendadas atividades criadas para os diversos públicos e oito categorias.
“Artes Visuais, Arquitetura, Som, Cinema, Pólis, Oficinas, Mercados e Teatro & Dança" são as categorias.
Pela primeira vez em Portugal, em concertos a solo, vão estaar Lyra Pramuk, HeatherLeigh, Bendik Giske e Deena Abdelwahed, que sobem aos palcos do Parque Aquilino Ribeiro e do Teatro Viriato. Também passa pelo Jardins Efémeros, este ano, Rui Reininho onde apresentará o álbum '20.000 Éguas Submarinas'.
O Teatro Viriato é palco de espetáculos híbridos como Territoire Éphémères, da compositora, bailarina Dasha Rush, com a colaboração do bailarino Valentin Tszin e com o artista digital Alex Guevara. As quatro apresentações culminarão com a peça híbrida "NKSI", sob a direção de Gil Mac.
Na área das Artes Visuais marcam presebça João Louro, João Pais Filipe e Marco Franco e Joana Pestana, entre outros artistas.
Nuno Veiga, Fitas Magnéticas, Galadrop e Marco Franco são outras presenças de artistas portugueses que vão apresentar em Viseu novos trabalhos.
Na área do cinema, a investigadora Isabel Nogueira programou quatro sessões ao ar livre.
Os Jardins Efémeros são financiados pelo município de Viseu em 100 mil euros e pela Direção Geral das Artes em cerca de 70 mil euros.
A nona edição da Sementeira arrancou na sexta-feira (2 de julho) no centro histórico de Viseu e conta , até dia 11 de julho, com espetáculos de dança, música, teatro, conversas e uma exposição coletiva que reúne trabalhos de 22 artistas.
“Graças à resposta que obtivemos ao nosso chamamento, que tal como em outros anos, este ano também foi muito boa, vamos conseguir ter uma exposição coletiva que reúne trabalhos de 22 artistas, por acaso, todos de Portugal”, explicou Carolina Gomes da organização.
A mostra está visível no número seis da Rua das Ameias, junto à Sé de Viseu e conta, no mesmo espaço, com fotografia, pintura, escultura e algumas obras com técnicas mistas de artistas repetentes, mas também de estreantes.
Uma das estreias “é o fotógrafo Pedro Gomes Almeida, que apresenta a série de retratos intitulada ‘Entre as margens do Ser’, de pessoas trans, recentemente distinguida com uma menção honrosa na categoria de Retrato no Prémio Estação Imagem”.
Entre os artistas que estão de volta a Viseu, a responsável destacou ainda o mangualdense Sérgio Amaral, desenhista e pintor, escultor e ceramista, que “desenvolve pesquisas experimentais e ensaia novos materiais como o ferro e o barro e tem feito o seu percurso na escultura, na modelagem e na cerâmica, com especial interesse pelo barro negro”.
“Temos trabalhos muito diferenciados, alguns misturam técnica de costura, vamos ter mesmo um vestido de um designer, temos também, por exemplo, uma parede inteira com uma composição e colagens, ou seja, é mesmo uma exposição muito heterogénea”, revelou.
Além da exposição coletiva, “há também música, dança, teatro e há dias em que há duas atividades, graças à resposta que foi muito rica. E as habituais conversas, com muita cultura, pensamento crítico e vontade de construção política”.
“O Dj Feizer vai estar pela primeira vez na Sementeira, como também, por exemplo, Habibah da Lua, que é dança do ventre, e com teatro está o Visiunarte, que já se inscreveu noutros anos, mas nunca foi possível conciliar agendas e este ano conseguimos”, destacou.
Carolina Gomes disse ainda que todas as atividades “irão cumprir com as regras” da Direção-geral da Saúde (DGS) e que “todos os dias haverá uma avaliação para a eventual necessidade de alterar alguma coisa ou alguma atividade”.
A estreia do novo projeto da Associação Amarelo Silvestre "SOFÁ em Mi Maior" acontece este sábado, dia 26 de Junho, no Museu - Casa da Ribeira, em Viseu.
É um "projecto teatral para 6 sofás falantes, disponível numa instalação interativa de 26 de junho a 25 de julho, numa criação de Rafaela Santos e Lígia Soares, com música original de João Lucas e cenografia de Carolina Reis", explica a associação.
"Esta instalação teve como ponto de partida dezenas de entrevistas feitas a mulheres de várias freguesias de Viseu, a partir das quais, criámos peças teatrais sonoras para estes sofás", acrescenta.
"Desafiamos os visitantes a descobrirem os universos sonoros que habitam estes seis sofás, de forma a experienciar ambientes imersivos distintos, proporcionando um deambular por memórias embrionárias, pela consciência do papel procrastinador que o sofá por vezes pode adquirir, por um plano de massagens como repositório de energias e planos, por tentativas de sedução do próprio sofá ou ainda pela hipótese deste ter sido palco de um episódio de violência, etc", explica a associação Amarelo Silvestre.
O Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, é este sábado (26 de junho) palco da peça "Cal do amor e outras enfermidades". Um trabalho da AFTA - Associação de Fomento de Teatro Amador a partir da obra Cal de José Luís Peixoto. A iniciativa acontece pelas 19h00.
"Cal do amor e outras enfermidades" é uma peça de teatro onde "oito atores encarnam diferentes personagens, umas mais presentes que outras, mas todas elas relacionadas entre si através da amizade, através de laços familiares ou relações amorosas, ancorados num espaço rural e na vivência e memória dos idosos", refere a organização. A AFTA acrescenta ainda que fala do tempo e da solidão, da placidez aparente, carregada de uma tensão provocada pela espera. "Uma espera que também é a da morte, da tomada de consciência, mas também de rejuvenescimento provocado pelo amor e pela aceitação tranquila de que é tempo de deixar ir o corpo", conta.
No centro da ação, está Olga, uma mulher vítima da doença de Alzheimer e das consequentes alterações no seu comportamento, na sua personalidade e na realização das suas atividades de vida diária.
"Cal do amor e outras enfermidades" é um evento incluído na programação dos Passeios pela Literatura 3, projeto financiado pelo Município de Viseu, através do Programa Viseu Cultura 2021.
O Teatro do Montemuro vai estrear o novo espetáculo "Mentira a Quanto Obrigas". A estreia acontece em frente à Câmara Municipal de Sátão sexta-feira, dia 25 de junho, pelas 21h30.
O encenador, Paulo Duarte, fala da peça que até agosto vai pisar vários palcos do distrito de Viseu e não só.
Dia 18 de julho chega a Mangualde e no dia 28 de julho a Penalva do Castelo.
As Cavalhadas de Vildemoinhos 2021 arrancaram esta segunda feira (21 de junho). O evento apresenta na sua programação o Cumprimento da Promessa, integrando uma homenagem ao presidente da Câmara Municipal de Viseu, Almeida Henriques, que morreu em abril. Também decorre a semana do São João, com o projeto "Vildemoinhos, aldeia jardim".
Devido à pandemia da Covid-19, as Cavalhadas não vão ter, novamente, a aglomeração habitualmente presente nos cortejos, que todos os anos atraía milhares de pessoas às ruas da localidade e da cidade de Viseu. Assim, na quinta feira (24 de junho), realiza-se o "cumprimento da promessa a São João Batista. Os cavalos e os mordomos deslocam-se a São João da Carreira, para cumprir três voltas à capela", diz Anabela Abreu, responsável pela comunicação das Cavalhadas de Vildemoinhos.
"Também há uma paragem no Rossio, para homenagear não só Viseu, cidade jardim, como também Almeida Henriques. No Rossio vai estar uma peça alusiva à cidade, que foi construída este ano", acrescenta.
No regresso a Vildemoinhos, os cavaleiros são recebidos com a iniciativa "Vildemoinhos, aldeia jardim". A aldeia está decorada desde a rotunda Carlos Lopes, com rendas, "que muitos dos amigos das Cavalhadas nos doaram", refere Anabela Abreu. A decoração conta, também, com croché, flores papel, flores naturais, colchas e uma passadeira de flores.
De segunda feira a domingo (21 a 27 de junho), a "Semana do São João" tem barraquinhas com febras e sardinhas espalhadas pela aldeia de Vildemoinhos. Segundo a organização das Cavalhadas, todas as medidas de segurança, previstas na lei, vão ser cumpridas e respeitadas. "É possível viver este São João, sempre de uma forma diferente, de uma forma segura, mas em que o espiríto continua a existir e que não baixamos os braços", finaliza Anabela Abreu, reponsável pela comunicação das Cavalhadas de Vildemoinhos.
Ao longo da semana há animação musical itinerante com bombos, ranchos e tunas, que percorrerão as ruas de Vildemoinhos.
No âmbito do projeto em rede que une três municípios intitulado “Cultura no Dão”, os meses de junho e julho arrancam com propostas diversificadas como ir a uma sessão de cinema drive in no sopé de um monte, assistir a uma performance artística multidisciplinar que une associações locais, percorrer os trilhos da pré-história da pastorícia, entre outros. Estes são alguns dos eventos que marcam o arranque do verão cultural em Penalva do Castelo, Nelas e Mangualde.
O primeiro evento do cartaz Cultura no Dão que deu início à temporada de verão aconteceu com a transmissão do concerto do guitarrista jazz Francisco Sales, dia 13 de junho, às 18 horas no Facebook do Município de Penalva do Castelo. Em Nelas, este domingo (20 de junho), é possível percorrer os trilhos da pré-história da pastorícia e entender como estas comunidades viviam. O encontro está marcado para as 09h00 na Orca do Folhadal, em Nelas, sítio arqueológico que revelou etapas distintas do Neolítico regional. Já o Município de Mangualde recebe a 25 e 26 de junho, pelas 21h30, sessões de cinema em drive in no sopé do monte da Sra. do Castelo. No dia 27 de junho, pelas 15 horas é possivel assistir no facebook do Município de Penalva do Castelo ao concerto a solo de José Eduardo Magalhães.
A 14 de Julho, no largo Dr. Couto, em Mangualde, é possível assistir à estreia do espetáculo multidisciplinar “Nas Cores da Beira”, projeto artístico a cargo da CulturDão e do Teatro Hábitos. Posteriormente será apresentado em itinerância nos Municípios de Nelas e Penalva do Castelo. No mesmo local, no dia 16 de julho, será a vez dos sons da dança e eletrónica do quarteto Basilda fazerem-se ouvir.
O programa “Cultura no Dão” pressupõe a itinerância e o intercâmbio cultural de eventos nos Municípios de Mangualde, Nelas e Penalva do Castelo. Tem como intuito contribuir para apoiar os agentes culturais e estimular a dinâmica económica, bem como valorizar o património artístico-cultural da região, a sua identidade e comunidades, reforçando a atratividade do território e o incremento do seu valor turístico.
O programa é promovido pelos Municípios de Mangualde, Nelas e Penalva do Castelo e cofinanciado pelo Centro 2020, Portugal 2020 e União Europeia através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
Os Paços do Concelho de Sátão vão servir de palco para a peça de teatro “Mentira a quanto obrigas”, do Teatro do Montemuro, no dia 25 de junho, sexta-feira, às 21h30.
Com encenação de Paulo Duarte e texto de José Carretas esta é uma encenação que conta a história de dois irmãos pastores. "Francisco e António que tinham tudo para ser felizes: o ar puro, a natureza, a frugalidade, as vacas e o amor das ninfas das fontes. Só não tinham rede no telemóvel. Surgiu então uma mentira original, contada pelo pai e mais e maiores mentiras nasceram", conta a autarquia do Sátão.
A peça de teatro é destinada a maiores de 6 anos, tem uma duração de 60 minutos e irá, segundo a autarquia satense, decorrer de acordo com as normas da Direção Geral de Saúde.
O Cine Clube e o Politécnico de Viseu apresentam, esta terça-feira (22 de junho), La Grande Famille, documentário de Nuno Beirão Vieira e João Pedro Marnoto.
La Grande Famille acompanha as histórias de vários jovens que escolhem a vida nómada, tendo como principal fonte de rendimento os trabalhos agrícolas sazonais, vivendo ao abrigo da grande família que escolheram e à margem da sociedade que rejeitaram. Festas secretas, substâncias ilícitas, recuperação de detritos, regresso às origens hippies e outros rituais vividos revelam-nos, dia a dia, a vida de uma das grandes subculturas da Europa.
A sessão começa às 21h00, e conta com uma conversa em direto com os realizadores Nuno Beirão Vieira, psicólogo de formação, e João Pedro Marnoto, cujo trabalho na fotografia e no cinema tem vindo a reflectir sobre as questões da identidade. A moderação está a cargo de Emília Coutinho, docente da ESSV-PV, coordenadora do Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes do Politécnico de Viseu, investigadora e integrante de várias redes de extensão à comunidade.
A sessão faz parte do ciclo Mundos Desenhados, que, segundo o Cine Clube, inclui filmes que (re)imaginam o mundo por perspectivas inesperadas. A sessão online de La Grande Famille é a última apresentada este ano letivo.
Nos dias 25 e 26 de junho, Mangualde volta a acolher o Cinema DRIVE IN, com as sessões gratuitas. Esta iniciativa tem lugar no sopé do Monte da Sra. do Castelo, junto ao parque onde ocorre a feira quinzenal.
Segundo a autarquia, as sessões têm lotação limitada, para salvaguardar a saúde pública. Os bilhetes devem ser levantados na Biblioteca Municipal, na papelaria Adrião, ou mediante reserva pelo telefone 232 619 889.
No dia 25 de junho, o Cinema DRIVE IN apresenta a animação “O Segredo das Bolachas”, uma sessão que tem como público-alvo os jovens e adultos com idade a partir dos 6 anos. Já o segundo dia, 26 de junho, será apresentado o filme de thriller/ação “O Último Golpe”, que tem como público-alvo os jovens e adultos com idade a partir dos 14 anos. Ambas as sessões terão início às 21h30.
O Cinema DRIVE IN enquadra-se no projeto “Cultura no Dão” cofinanciado pelo Centro 2020, Portugal 2020 e União Europeia através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, e conta com o apoio e participação da Associação Juvenil Jovens do Castelo de Mangualde.
A Casa da Cultura de Sátão tem patente “Uma Nova Experiência”, uma exposição de quadros em óleo sobre tela, do autor Hermínio. A mostra decorre até ao dia 30 de junho de 2021.
Hermínio Chaves é natural da freguesia de Ferreira de Aves, tem 51 anos e é militar da GNR. Segundo a autarquia de Satão, "desde cedo mostrou aptidão e gosto pela pintura a lápis de carvão. Foi no ano de 2001 que experimentou esta técnica, adquirindo o material necessário e colocando mãos à obra".
A Exposição pode ser visitada na Casa da Cultura, de segunda-a-sexta feira das 09h00 às 17h30 e sábados das 09h00 às 14h00.
"Novos Argumentos" é um livro do projeto "short age", com oito contos, de oito autores, e bandas sonoras, que são a base para a realização, ou imaginação, de curtas-metragens, com Viseu como ponto de partida. As ilustrações são feitas por Susa Monteiro.
A ideia surgiu durante o primeiro confinamento, em 2020, quando foi interrompida a exibição de ciclos de 'curtas' que era feita regularmente, dentro do projeto Short Cutz, iniciado em 2013.
Foi criada, em abril do ano passado, a plataforma 'shortage.online', e entre maio e dezembro, foi lançado um conto por mês.
Guilherme Gomes, Rui M. Ribeiro e Ana Seia de Matos assinam por Viseu e a estes juntam-se Joana Bértholo, Luís Campos, Jerónimo Rocha, Vera Casaca, Francisco Pereira Coutinho e Miguel Clara Vasconcelos.
Samuel Martins Coelho, Bruno Pinto, Ricardo Santos Rocha, L Filipe dos Santos, Teresa Gentil, Dennis Xavier, Gustavo Dinis e Leonardo Outeiro dão som aos oito contos que agora se reúnem em livro, que podem ser ouvidos através do leitor de código 'QR' do telemóvel.
Com este lançamento, estão disponíveis 150 livros à venda, através da plataforma. Raquel Costa e Rita Simões fazem uma leitura encenada de contos, na Incubadora do Centro Histórico de Viseu, pelas 17h00 de sábado (12 de junho).
Fernando Pessoa é homenageado este sábado (12 de junho) em Viseu, no Claustro Superior da Sé de Viseu.
O grupo Off apresenta PESSOA, um concerto-poético, guiado pelo músico José Pedro Pinto, numa viagem sonora entre a música e a palavra, a partir do universo literário de Fernando Pessoa.
Criado por Florbela de Sá Cunha, o concerto conta com Ana Raquel Romão, Carlos Cruchinho, Daniela Sofia, Diogo Pais, Gabriela Coutinho, João Almiro, Rafael Lopes, Roberto Fernandes como interpretes.
Com início às 20h30, o evento tem duração de 90 minutos.
Ao longo dos meses de Junho, Agosto e Setembro vão ser apresentados ao público os resultados das residências artísticas que fazem parte do projeto Diálogos. Uma iniciativa que a Nicho Associação Cultural repete depois da primeira edição do ano passado, e através da qual "desenvolve uma das linhas de trabalho que, ao longo dos seus 13 anos de atividade, mais tem fomentado: um modelo de criação assente na reciprocidade e partilha entre artistas e a comunidade, entre artistas e públicos".
Diálogos consta de três residências artísticas levadas a cabo nas freguesias mais afastadas da sede do concelho de Viseu, sendo que na edição deste ano participam Calde, Côta (que
repetem a experiência de 2020) e Ribafeita (que participa pela primeira vez), e as suas respetivas coletividades.
O programa completa-se ainda com uma exposição sobre cada um dos três processos criativos, posterior às apresentações, assim como com a possibilidade de conversar com os
intervenientes depois dos últimos espetáculos no mês de Setembro. Esta última residência conta ainda com a particularidade de consistir na fusão do resultado das duas primeiras, nas quais participam, respetivamente, as duplas de artistas Leonor Barata/Vítor Freitas e Gabriel Gomes/Romulus Neagu.
Calendário:
Diálogo no 1
Residência artística: 3 semanas; Leonor Barata / Vítor Freitas
Apresentações:
• 10/06, Levada dos Espanhóis (Calde)
• 13/06, 19h, Casa da Ribeira (Viseu)
• Horário e local a designar em Côta
• Horário e local a designar em Ribafeita
Diálogo no 2
Residência artística: 3 semanas; Gabriel Gomes / Romulus Neagu
Apresentações:
• 07/08, a designar (Côta)
• 08/08, a designar (Ribafeita)
• 09/08, a designar (Calde)
• 10/08, a designar (Viseu)
Diálogo no 3
Residência artística: 2 semanas; Leonor Barata / Vítor Freitas / Gabriel Gomes /
Romulus Neagu
Coordenação artística: Graeme Pulleyn
Apresentações:
• 25/09 e 26/09, a designar (Ribafeita)
A nona edição dos Jardins Efémeros, realiza-se entre 03 e 11 de julho, em Viseu, e tem como base “A Palavra e as Linguagens”.
A programação tem como categorias “Artes Visuais, Arquitetura, Som, Cinema, Pólis, Oficinas, Mercados e Teatro & Dança", e são "adaptadas ao tema deste ano", anunciou a diretora e criadora do projeto, Sandra Oliveira.
Os destaques deste ano vão para os concertos a solo de Lyra Pramuk, HeatherLeigh, Bendik Giske e Deena Abdelwahed, que atuam pela primeira vez em Portugal. Os artistas estarão distribuídos pelos palcos do Parque Ribeiro e do Teatro Viriato. Mas os visitantes também poderão experienciar cinema ao ar livre, o 'Mercado Indo Eu' ou a peça híbrida "NKSI".
O concerto de encerramento desta edição conta com Rui Reininho, que vai apresentar o seu novo albúm '20.000 Éguas Submarinas'.
Organizados pela Pausa Possível – Associação Cultural e de Desenvolvimento, os Jardins Efémeros são financiados pelo município de Viseu em 100 mil euros e pela Direção Geral das Artes em 60,9 mil euros.
O Cine Clube e o Instituto Politécnico de Viseu continuam a apresentar sessões de cinema comentado em streaming. Eis o Admirável Mundo em Rede, documentário de Werner Herzog, é a próxima sessão, disponível a partir de terça-feira, 08 junho, através da plataforma Filmin Portugal, e contará com a apresentação virtual do realizador, documentarista e editor Flávio Ferreira.
Neste trabalho, o aclamado realizador Werner Herzog [autor de Aguirre (1972), Fitzcarraldo (1982), Grizzly Man (2005)...] acompanha o mundo virtual desde as suas origens até às consequências mais longínquas. A partir de entrevistas com pioneiros da internet e visionários do seu futuro, Herzog explora a paisagem digital com a mesma insaciável curiosidade e desejo de imagens que dedicou a destinos terrestres tão díspares como a Amazónia, o Deserto do Sara, ou o Pólo Sul.
O filme estará disponível para visualização em streaming entre os dias 8 a 14 de Junho. A sessão contará com a apresentação de Flávio Ferreira, cineasta, editor e realizador cujos trabalhos foram já apresentados em mais de 80 festivais e mostras de cinema nacionais e internacionais. Em 2017, fez um workshop em Cuba com Werner Herzog, onde desenvolveu a curta documental Norley y Norlen, vencedora do prémio FAMU para melhor filme dos Verdes Anos no Doclisboa.
O acesso ao filme é gratuito e aberto à comunidade. O número de lugares virtuais disponíveis é limitado, e as inscrições podem ser feitas através do geral@cineclubeviseu.pt.
A exposição itinerante “O futuro é amanhã!” está patente na Quinta da Cruz – Centro de Arte Contemporânea de Viseu.
A iniciativa procura dar resposta à necessidade de consolidar e divulgar os resultados patentes no Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas do território de Viseu, Dão e Lafões, estando enquadrada no projeto “O futuro é amanhã!”, cujo principal objetivo é motivar a reflexão, debate e divulgação da problemática das alterações climáticas. Este projeto abrange todos os alunos dos 14 municípios que compõem a CIM Viseu Dão Lafões, assim como professores e famílias.
Aliando a promoção do sucesso educativo às alterações climáticas, o projeto "o futuro é amanhã!" apresenta-se enquanto espaço privilegiado, diferenciado e inovador de acesso ao conhecimento, assente em estratégias de intervenção baseadas na experiência e na reflexão sobre os fenómenos decorrentes das alterações climáticas, criando um espírito de conhecimento pela experiência e visualização. A mostra está aberta à comunidade em geral.
A exposição pretende funcionar enquanto facilitador da descoberta da temática das alterações climáticas, partindo de questões simples e de desafios para mobilizar e captar a comunidade escolar na adoção de atitudes e comportamentos que atenuem e mitiguem os impactos negativos das alterações climáticas no território.
De acordo com o Secretário Executivo da CIM Viseu Dão Lafões, Nuno Martinho “rsta exposição itinerante afigura-se como uma mais-valia na sensibilização da população para a adaptação às alterações climáticas na Região Viseu Dão Lafões”.
“Atendendo aos eventos climatéricos a que temos assistido, a CIM adotou uma estratégia com vista a desenvolver uma literacia ambiental capaz de introduzir os conceitos de adaptação às alterações climáticas no nosso território, sendo que os alunos e a comunidade educativo assumem um papel estratégico na mudança de paradigma,” concluiu o Secretário Executivo.
A Exposição Itinerante "O Futuro é Amanhã!" pode ser visitada até ao próximo dia 11 de junho.
O Vistacurta, Festival de Cinema promovido pelo Cine Clube de Viseu, volta a Viseu e 12 a 16 de Outubro. A programação será divulgada dentro de algumas semanas, e terá as mesmas características das edições anteriores, com autores nacionais e internacionais, masterclasses de cinema, competição de curtas-metragens, concertos e sessões para escolas.
Até final de junho, os realizadores podem submeter filmes para as competições do Festival, que têm prémios definidos no montante de três mil euros para as duas melhores curtas-metragens. Além da Competição Local dedicada a trabalhos de autores do distrito de Viseu, ou rodados na região, serão aceites na Competição Nacional os filmes que perspetivam a temática da interioridade do país. As obras selecionadas serão exibidas em Viseu, entre 12 e 16 de Outubro.
O VISTACURTA é uma proposta de encontros à volta do cinema e da região, organizada pelo Cine Clube de Viseu como prolongamento amplo e festivo da sua programação regular. Desde a primeira edição, já teve como convidados José Luís Guerin, Margarida Cardoso, Edgar Pêra, Manuel Mozos ou João Canijo.
O projecto conta com o apoio do Município de Viseu, através do programa VISEU CULTURA.
O lançamento do livro A VIDA NUM ROTEIRO aconteceu na Biblioteca Municipal Alexandre Alves, em Mangualde. Ouça a entrevista ao autor Pedro Coelho.
A itinerância das criações artísticas em espaços e equipamentos de elevado valor patrimonial volta a ser uma aposta dos quatro Municípios que compõem a iniciativa “Alto Mondego Rede Cultural”. Ao todo serão 24 espetáculos de várias artes performativas e 8 murais de arte urbana que irão, até setembro de 2022, percorrer vários espaços emblemáticos dos municípios de Fornos de Algodres, Gouveia, Mangualde e Nelas. Dada a atual situação epidemiológica, as performances decorrerão, maioritariamente, em espaços ao ar livre com reconhecido valor histórico-patrimonial e cultural.
Quer seja numa ponte romana, junto a um monumento megalítico, num anfiteatro natural, num balneário de umas termas seculares ou num castelo, o projeto “Alto Mondego Rede Cultural” contará com uma programação cultural diversificada e que visa essencialmente dinamizar os territórios com eventos culturais criados por associações culturais locais, com o intuito de impulsionar a economia local, mas também de promover as artes e as criações artísticas no território, projetar a sua imagem e a região e ainda exponenciar novos fluxos turísticos.
SESSÕES DE CAPACITAÇÃO “ALTO MONDEGO REDE CULTURAL”
No âmbito deste projeto é importante destacar o trabalho desenvolvido pelas associações locais que, após uma primeira fase de capacitação, irão desenvolver os espetáculos a apresentar no território, de forma itinerante. O envolvimento das associações locais apresenta vários benefícios, isto é, atende às necessidades dos agentes culturais locais, que infelizmente viram as suas atividades canceladas devido à pandemia, e gerem dinâmicas para que se criem raízes futuras.
As sessões de capacitação serão desenvolvidas com as associações culturais dos 4 Municípios através da cooperação entre estas e capacitadores nas áreas do slackline, da arte urbana, da música e da dança. É importante realçar que esta é uma oportunidade para as associações culturais envolvidas, apresentarem os seus trabalhos a outros públicos e até criarem ligações e parcerias com outras associações culturais, de forma a contribuir para a valorização da autenticidade dos produtos culturais e patrimoniais endógenos.
Capacitação – Slackline e Arte Urbana
As sessões de capacitação de slackline (corda bamba) e arte urbana decorrerão entre junho e agosto deste ano. O slackline é um desporto que consiste na prática de equilíbrio sobre uma linha dinâmica, esticada entre dois pontos fixos. O praticante pode caminhar sobre ela ou fazer manobras e truques, dinâmicos ou estáticos. As sessões de slackline serão orientadas pelo atleta profissional Rui Mimoso, campeão nacional. Dos mais experientes slackliners portugueses, conta com dezenas de competições internacionais e cerca de uma centena de shows e workshops, não só em Portugal, como por todo o mundo.
O principal objetivo desta capacitação é dar conhecimentos técnicos para a prática da modalidade como ferramenta artística. Capacitar os participantes com um know-how que lhes permita montar, usar e praticar slackline com todos os equipamentos de forma segura e variada. “Em relação ao rendimento desportivo dos participantes, espero que consigam no final da capacitação terem as capacidades básicas da modalidade, caminhar e aguentarem posições estáticas em equilíbrio sobre a fita de slackline” afirma o capacitador Rui Mimoso.
Capacitação – Arte Urbana
Em simultâneo, decorre a capacitação na área da arte urbana, onde serão criados 4 murais, um em cada Município, resultado do trabalho entre as associações, a comunidade e o artista plástico Desy. Será desenvolvido um workshop de arte urbana, com revisitação da História da Arte Urbana pelo mundo, técnicas, estilos e conceitos sobre a "arte do século XXI". O resultado desta capacitação será a representação através do graffiti da história do Alto Mondego’ Rede Cultural. Serão criados 4 murais que representam a identidade da Rede, dividida em 4 “atos”. O principal objetivo, é que os visitantes necessitem de visitar os 4 territórios parceiros, para entenderem a história desta Rede.
Capacitação – Música
As sessões de capacitação na área da música acontecem em 2022, entre os meses de janeiro e maio. Desta vez, entram em cena Bitocas e Artur Fernandes, que juntamente com as associações locais, irão apresentar 8 espetáculos pelo território do Alto Mondego’ Rede Cultural. Nestes espetáculos participarão diversificadas formações instrumentais e/ou corais, de acordo com as tradições e realidades locais.
Dar-se-á ênfase à criação a partir do espólio tradicional do território, à conceção de eventos artísticos sem interações prévias, performance orientada para novos conceitos, direção artística, gestão de recursos humanos e dinâmicas de ensaio.
Numa perspetiva ambiental os aspetos relacionados com a planificação e maquetagem, cenografia ou figurinos e gestão de recursos técnicos terão o cuidado de reutilizar materiais disponíveis.
Capacitação – Dança
O Projeto encerra com a capacitação na área da dança, entre maio e setembro de 2022. Marta Silva irá trabalhar juntamente com as associações locais nos variados temas que abrangem a dança (movimento, corpo) e que resulta em 8 espetáculos artísticos itinerantes.
Esta capacitação visa o desenvolvimento e qualificação artística das organizações culturais locais, a partilha e construção de conhecimentos e de novas técnicas artísticas no desenvolvimento do processo criativo, tendo como pano de fundo a relação entre as artes performativas e o património humano e físico do contexto local. Incentivar e consolidar o trabalho em rede e interseccional, potenciando o papel fundamental da cultura nos processos de desenvolvimento e participação comunitária e coesão social.
O projeto “Alto Mondego Rede Cultural” é cofinanciado pelo Centro 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
A Margem, curta-metragem realizada em Tabuaço, com o apoio da autarquia é candidata ao Prémio Sophia, da Academia Portuguesa de Cinema, na categoria de Melhor Curta-metragem de Ficção.
A par de A Margem, o município apoiou ainda a produção e realização de Transfugo, curta-metragem também de Rodrigo Tavares, ambas com a participação do TEATRAÇO – Teatro Amador de Tabuaço. Com as duas produções, Tabuaço esteve em exibição por todo o mundo, desde a Europa, à América e China.
Desde a sua realização, ambas as produções arrecadaram mais de 30 distinções e menções honrosas em festivais de cinema por todo o mundo. Entre prémios e nomeações, destacamos o Prémio de Melhor Curta-metragem em Língua Portuguesa para Transfugo no Portugal International Film Festival, Melhor Actor (Beto Coville) e Melhor Curta no Hong Kong Indie Film Festival ou o Prémio de Melhor Atriz (Nucha Martins), Melhor Ator (Beto Coville) e Melhor Ator Secundário (António Évora) no Rio International Awards, no Brasil.
Com a Margem, Tabuaço esteve igualmente em destaque com o Prémio de Melhor Atriz (Luísa Ortigoso) no Best Shorts Competition, no CinEuphoria Awards e, entre muitos outros, no Independent Shorts Awards International Film Festival onde arrecadou também o prémio de Melhor Drama, Melhor Diretor (Rodrigo Tavares) e Melhor Ator (Beto Coville).
Já no Indie Short Fest, A Margem foi a vencedora na categoria de Melhor Curta de Ação tendo ainda a nomeação para Melhor Curta em Língua estrangeira.
A mais recente indicação vem da Academia Portuguesa de Cinema que aponta A Margem como pretendente ao Prémio de Melhor Curta-Metragem de Ficção nos Prémios Sophia, o maior e o mais prestigiado evento cinematográfico que anualmente reconhecem o que de melhor se faz em Portugal na 7ª arte.
A 10ª edição dos Prémios Sophia acontece em Lisboa, a 19 de Setembro de 2021.
A cidade de Tondela acolhe, até ao próximo dia 18 de junho, a exposição de fotografia "Diário de uma Pandemia", que retrata a vida quotidiana em Portugal em tempos de pandemia.
Patente em três espaços nobres da cidade de Tondela - Museu Terras de Besteiros, Biblioteca Municipal e ACERT, "Diário de uma Pandemia" propõe trabalhos de mais de 130 fotógrafos, fotojornalistas, videógrafos e documentaristas.
Esta exposição temporária, organizada pela ACERT e CC11, em parceria do Município de Tondela, esteve patente em Lisboa, sendo Tondela a primeira cidade a receber esta mostra itinerante.
É já nos próximos meses que a Câmara Municipal de Mangualde promove um conjunto de eventos culturais para todos os mangualdenses. As atividades são de diversas tipologias e decorrem durante os meses de maio, junho, julho e agosto em diferentes pontos da cidade e do concelho. Estes eventos decorrerão de acordo com todas as recomendações e regras da DGS, de forma a garantir a segurança de todos os envolvidos. Algumas destas atividades enquadram-se no Projeto intermunicipal “Cultura no Dão” financiado pelo Programa Operacional Regional do Centro 2020.
APRESENTAÇÃO DE LIVROS NOS DIAS 13 E 21 DE MAIO, NA BIBLIOTECA MUNICIPAL
No âmbito do Mês do Autor Português serão apresentados, na Biblioteca Municipal Dr. Alexandre Alves, os livros “Viver com alegria” de Maria Fernanda Silva, no dia 13 de maio e “A vida num roteiro” de Pedro Coelho, no dia 21 de maio. Ambas as apresentações têm início às 18h00.
CONCERTO DEDICADO À MÃE NO DIA 23 DE MAIO, NA IGREJA DO COMPLEXO PAROQUIAL
A orquestra POEMa protagonizará um concerto dedicado a todas as Mães, no dia 23 de maio, às 16h00, na Igreja do Complexo Paroquial de Mangualde. Esta iniciativa contará ainda com a participação do Coro Misto do Conservatório Regional de Música de Viseu.
DRIVE-IN NOS DIAS 25 E 26 DE JUNHO, NA SOPÉ DO MONTE DA SRA. DO CASTELO
A iniciativa desenvolve-se com a parceria da Associação Juvenil Jovens do Castelo que ajudará a garantir o cumprimento das regras recomendadas pela DGS. A atividade será gratuita, terá lugar no sopé do Monte da Sra. do Castelo e será realizada nos dias 25 e 26 de junho de 2021. Ambas as sessões terão início às 21h30.
“EM QUARTO CRESCENTE” ENTRE OS DIAS 14 A 17 DE JULHO, NO LARDO DR. COUTO
Evento cultural em formato de Café-Concerto com livros, leituras, cinema, teatro, música e dança que decorre entre 14 e 17 de julho, no Largo Dr. Couto, a partir das 21h30.
“ITINERÂNCIAS DA LUA” ENTRE OS DIAS 18 A 20 DE JULHO, EM CHÃS DE TAVARES
O mesmo formato do “Em Quarto crescente” nas noites de 18 a 20 de julho em Guimarães de Tavares, a partir das 21h30.
“VERÃO ESTRELAS” NOS DIAS 6, 7 E 8 DE AGOSTO, NA SERRA DAS POUSADAS
Os Mangualdenses têm a possibilidade de deslumbrar-se com as estrelas, nos dias 6, 7 e 8 de agosto, na Serra das Pousadas em Guimarães de Tavares, a partir das 21h30.
A Comissão Vitivinícola Regional do Dão anuncia a publicação de um estudo na prestigiada revista internacional “Ciência e Técnica Vitivinícola”, que vem permitir o cálculo da estimativa da incerteza de medição, associada ao resultado de Análise Sensorial.
O presente estudo vem permitir dar cumpri